A Little Life

A Little Life Hanya Yanagihara




Resenhas - A Little Life


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Ana Lu 29/10/2021

Uma obra de arte
Eu venho aqui, com meus olhos perdidos em lágrimas pra dizer que esse livro foi a maior experiência da minha vida.
Muitas pessoas indicaram que eu, e o resto dos leitores de suas resenhas, não lessem. O que aumenta a curiosidade de todo mundo. Afinal, todos deram notas ótimas. Eu vim sabendo que ia ser complicado e eu indiquei o livro pra que várias pessoas lessem comigo e eu tivesse com quem conversar a respeito. Agora que acabou, eu não sei se eu vou ser capaz de expressar detalhadamente o que aconteceu com esses personagens aos quais eu me apeguei e vou sentir que sempre estarei apegada. (e sim, eu também falei pra desconsiderarem minha indicação)
Eu não sei bem explicar o porquê, mas ele é uma obra de arte. Durante esses últimos meses que eu passei me arrastando pela leitura (não por ser chata, mas sim muito densa), eu senti emoções que nem os melhores profissionais da psicologia poderiam explicar.
Enquanto lia, eu pensei em tudo que eu queria colocar aqui. Todas as frases que me cativaram, todos os momentos que eu senti a angústia mais pesada da minha vida, mas não dá. Eu dou 5 estrelas pra esse livro, mas sabendo que eu odiei cada segundo. Eu odeio a sensação de que ele virou um dos meus livros favoritos, pelo simples fato de me fazer sentir.
De fato, é uma obra de arte. Algo para apreciar nos mínimos detalhes e algo que passa cada emoção de forma seca, sem piedade.
É como olhar uma pintura e soltar um suspiro, porque você achou o que procurava. Não por se identificar, mas por saber que é a obra perfeita.
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nicole.cunha 27/10/2023

816 páginas de puro sofrimento
"A Little Life" foi um livro pelo qual eu estava esperando para ler com a expectativa de me afogar nas próprias lágrimas. Sem saber o contexto, ou o resumo, ou até mesmo os personagens e gatilhos, comprei o livro apenas com a noção de que eu provavelmente (segundo o TikTok) sairia me afogando em lágrimas e com um ódio pela autora, que me faria sentir coisas jamais sentidas antes.

Vou começar essa resenha, talvez a maior e mais importante que eu escrevi até hoje, dizendo que o livro foi, talvez, o melhor livro que eu já li, mas que não supriu nenhuma das minhas expectativas, e apenas duas lágrimas foram derramadas.

Já comentei isso antes e vou reiterar, eu acredito - como cristãos acreditam em Jesus - que um livro só é tão bom quanto a época que você o leu. Um livro de romance é mais bonito quando estamos apaixonados, um de aventura é ainda mais intrigante quando estamos na mentalidade de que tudo é possível, e um livro triste só é tão triste quanto estamos no momento. A pequena vida não sai dessa regra.

Na minha opinião, para se emocionar com este livro - pelo menos como o TikTok faz parecer que é - você precisa seguir três regras:

1. ser uma pessoa emotiva
2. se identificar MUITO com algum dos personagens (ajuda levar uma vida que é semelhante a eles)
3. Ler o livro em uma sentada só.

Pode parecer idiota, principalmente porque quem irá ler 816 páginas em uma sentada só?! Mas a verdade é que o livro se passa no dia a dia, emaranhando passado e presente através de memórias e acontecimentos, que são emocionantes dentro de um contexto, que pode ser quebrado pela vida real.

Hanya Yanagihara foi brilhante em sua escrita, trazendo uma realidade tão absurdamente vívida que emociona mesmo sem lágrimas, que assusta mesmo sem gritos e que encanta mesmo sem imagens. Uma escrita brilhante, uma história emocionante e personagens que são apenas pessoas, tentando fazer tudo dar certo, como todos nós.

Um livro recomendado para todos aqueles que não têm gatilhos, e que querem perceber que a vida tem altos e baixos, e que o amor prevalece, mas nem sempre é o suficiente...
Jussara 27/10/2023minha estante
Concordo plenamente! Esse livro é como a vida: às vezes triste, às vezes alegre e sempre lindo.




Maria1691 18/04/2024

Falei sobre esse livro na terapia
Eu mudei de opinião sobre esse livro muitas vezes durante a leitura. Senti uma amplitude gigante de emoções, do amor ao vazio, passando por muitos momentos de raiva e angústia.

Começando pelo que me fez subtrair uma estrela da avaliação: acho que o livro é muito gráfico, e às vezes se estende demais mostrando todos os detalhes na vida pregressa do personagem. É uma escolha criativa que, para mim, não funcionou. Além disso, acho que o livro é um pouco inverossímil em muitos trechos. Por último, senti falta de mais personagens mulheres.

Todos esses pontos me incomodam profundamente, mas, ao mesmo tempo, eu passei a respeitar a decisão do livro de descrever a vida, em todo o seu absurdo, quando percebi o impacto emocional que isso teve em mim. Então, minha dica é ler o livro para senti-lo, não para raciocinar em cima dele. Vai ser necessário deixar a lógica um pouco de lado.

De outro lado, o que me faz conceder quatro estrelas ao livro é principalmente a qualidade literária, eu achei que a autora escreve de uma forma muito imersiva e prende muito a atenção com a habilidade dela de concatenar as situações. Não posso deixar de citar a descrição dos monólogos internos e das metáforas usadas pelos personagens. Ao passo que considerei muitas situações inverossímeis, a forma como os personagens sentem me pareceu muito real.

Por fim, cito também o impacto dessa obra. O livro não me fez ver ou entender o mundo de forma diferente, mas acho que está me fazendo sentir a experiência de estar viva de forma diferente (ainda não sou capaz de valorar se isso é bom ou ruim, sinceramente).

Para resumir, vale a leitura? Depende. Eu diria para ter cuidado com esse livro, e o recomendaria para quem quer uma experiência de leitura FORTE, não necessariamente prazerosa (muitas vezes até torturante). De qualquer forma, *leiam o alerta de gatilhos* antes de embarcar na leitura.
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Nathalia184 17/09/2022

Decepcionada e enojada.
Não sei se a edição brasileira desse livro contém o alerta de gatilhos, se tiver, LEIAM OS GATILHOS E MULTIPLIQUE POR 10, é isso que você vai receber aqui.


Apesar de eu saber que existem pessoas no mundo real que passaram por situações assim, às vezes ainda convivendo com seus abusadores, é impossível passar pela leitura desse livro e achar que alguém não gosta por estar retratando o mundo real.

Simplesmente, não.
A autora descreve graficamente todos os tipos de agressão sofridas pelo protagonista, quando eu digo graficamente não é "hoje ele entrou e fez isso e depois isso e isso se repetiu nos próximos dias". Ela vai descrever graficamente a primeira agressão, a de amanhã, a de depois e depois e assim por diante.

Isso é extremamente desconfortável pelo fato de que não parece ter tido um cuidado e conversar com vítimas dos abusos pelo qual o personagem passa e ela repete isso ao longo do livro de maneira sádica. É como ler Os 120 Dias de Sodoma com drama, de tão enojada e com raiva que fiquei.

Se você é sensível à cenas contendo estupro, pedofilia, auto mutilação, abuso físico e psicológico e violência contra deficientes, fique longe desse livro.
Eu percebo que rola romantização entre as pessoas que gostam, e por mais que você faça o exercício de lembrar a si mesma que isso é uma FICÇÃO, não é crível pelo fato de ser sádico.
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ana 25/01/2022

sadismo
completamente perturbador, não tirei nada de produtivo e importante. a única mensagem que o livro passa é que a vida é horrível, viver não vale a pena e o amor não significa nada. acompanhar uma vida de autoflagelo e tortura não foi nem um pouco agradável. pelo menos o willem foi um personagem gostoso de ler mas até ele foi destorcido de um jeito doentio.
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ð¶C4delinh4Literáriað¶ 24/08/2021

x=x
Esse livro está além de palavras, nunca senti e sofri tanto com uma história e nem sei por onde começar, só sei que não vou me estender muito senão escrevo uma bíblia e ainda não vou sentir que fiz jus à esse livro.
Leria ele de novo? Não. Me arrependo de ler? Um pouquinho. Recomendaria ele para alguém? Só para o meu maior inimigo. É o meu livro favorito em toda a face da terra? Sim. Se algum dia fui feliz realmente não lembro.
A escrita é absolutamente incrível, o livro é extremamente denso, detalhado e alguns poderiam dizer enrolado mas cada palavrinha é essencial, não tem nada que eu tiraria desse livro e dói falar mas também não tem nada que eu mudaria sobre ele. Foi o livro mais imprevisível que já li, ele foge de todos os clichês e tudo que eu achava que sabia sobre os personagens ou sobre o que iria acontecer acabou sendo no mínimo meio errado.
Você entra na mente dos personagens de uma perspectiva tão grande e você cria uma empatia tão grande por todos eles é difícil culpar alguém, é uma obra tão complexa e emocional e pesada e nada descreve ela.
Jude, Willem, Malcolm e JB. Não consigo expressar o amor que tenho por todos eles. Uma amizade tão dolorosa, um passado tão doloroso, um futuro tão doloroso. Praticamente não existe felicidade nesse livro e autora odeia todos os personagens e o leitor. Nunca vou superar esse livro, e é como o Jude disse, às vezes você sente tanto que ao mesmo tempo não sente nada e é exatamente assim que eu tô.
Hanya Yanagihara, te amo mas espero que você tenha caganeira por três dias seguidos.


obs spoiler: fico muito feliz em finalmente ler um livro que aborde o assunto do abuso que muitos homens sofrem, infelizmente não é uma coisa comum em livros e não é uma coisa que as pessoas falam o suficiente.
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Niki6 22/04/2023

Amor.
Nunca vi um livro descrever o amor de uma maneira tão pura e genuína, assim como nunca vi o mesmo acontecer com a depressão.


Recebo jumpscare semanal com o nome do Jude e do Willem (pelo qual deveria ser interpretado pelo Louis garrel) com like real people do de trilha sonora. Muito bom, recomendo.
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ma. 31/08/2021

belo, corrosivo e devastador
depois de chorar tanto lendo o último capítulo, precisei pensar muito no que concluir. nunca amei um personagem tanto quanto eu amei o Jude. nunca me senti tão vazia por abandonar e me sentir abandonada pelos personagens quando se foram, depois de tanto tempo praticamente vivendo com eles e por eles.

o livro com certeza faz jus ao nome e fala sobre a vida, e sobre o máximo de fatores interligados a ela possíveis. fala sobre o amor e o carinho nas formas mais lindas, sobre a amizade e sobre os anos felizes. e ainda assim fala sobre a morte, sobre a luta constante que é viver, sobre a perda (em todos os sentidos possíveis) e sobre as piores e mais perversas maldades que o ser humano poderia enfrentar.
o livro me surpreendeu completamente, algo que eu nao achava ser possível depois de tanta informação que eu consumi antes de ler o livro (sobre ele mesmo) e achando que estava preparada pra digerir os assuntos dentro dele.

por esse mesmo motivo, eu não conseguiria recomendar esse livro pra ninguém, por que seria impossível ter certeza concreta e absoluta que outro alguém estaria preparado pra isso. quero frisar de mais importante, que é consumir o maior número de conteúdo possível antes de ler o livro. consumir a sinopse completa, resenhas, vídeos e informações sobre a obra, além de dar toda a atenção necessária aos tw's/gatilhos e estar ao máximo possível ?ciente? do que você vai encontrar no livro.
manter em mente de que é tudo muito bem descrito e muito visual. além de se ressaltar e respeitar a classificação indicativa da leitura dele.

no mais, acho que foi uma leitura que contraditoriamente me fez bem. me fez bem refletir sobre uma vida inteira de tantos personagens de uma vez só e em uma obra só, de ter tantas novas perspectivas de vida diante de ?cada? acontecimento. me fez muito bem me apegar tanto aos personagens, por que me fez mais bem ainda passar pelos os momentos felizes da vida de cada um. eu com toda a certeza do mundo vou continuar pensando em "uma vida pequena", e continuar tendo tanto amor e consideração pelo Jude, como nunca tive antes com nenhum outro personagem literário.

e pra finalizar, acrescento uma das citações que melhor me descreveram o livro e a vida dentro dele:

"E ali entrar em seu velho jogo do "se" com ele mesmo: se eu não tivesse ido atrás do irmão Luke. Se não tivesse deixado o Dr. Traylor me levar. Se não tivesse deixado Caleb entrar.
[...] Mas então ele também pensa: se não tivesse conhecido Willem. Se não tivesse conhecido Harold. Se não tivesse conhecido Julia, ou Andy, ou Malcolm, ou JB, [...]. Todos os "ses" mais assustadores envolvem pessoas. Todos os bons também."
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RayLima 14/02/2024

Sobre os extremos que a raça humana pode oferecer
Uma vida pequena conta a história de quatro amigos que se conhecem na faculdade e estendem essa amizade por décadas, passando por todos os desafios da vida adulta, seja em suas carreiras profissionais ou vida pessoal. O protagonista é Jude, um homem tímido e reservado, com um passado misterioso e traumático.

A autora consegue nos fazer sentir parte dessa dinâmica, por muitas vezes eu me sentia como um membro desse grupo e me via tomando partido de um ou outro, sentindo raiva de um personagem o querendo abraçar outro. Por ser um livro extenso a gente se conecta com esses personagens e mesmo quando eu não estava lendo eu quase sempre estava pensando neles.

Esse livro não é uma leitura agradável. Ele te prende desde o começo pela curiosidade, você quer respostas, você quer saber o que foi de tão ruim que aconteceu com esse protagonista para ele ser do jeito que é. Isso te faz devorar o livro, ao mesmo tempo essa curiosidade te faz se sentir mal, você se pergunta: por que eu quero saber o que foram essas coisas ruins? pra quê eu quero fazer esse personagem rememorar todo esse sofrimento?

Mas não é só sobre isso. Esse livro também tem muito amor. E eu gosto de interpretar dessa forma. Que essa é uma história sobre o amor incondicional que nós podemos sentir pelas pessoas. Um amor genuíno que independe de laços sanguíneos ou do que você pode receber em troca de alguém. Esse personagem teve o melhor e o pior que alguém pode receber na vida. É um livro extremo e por isso não o acho realista, talvez esse tenha sido o motivo para que eu não tenha chorado como a maioria dos leitores ao lê-lo. A maioria das partes que me emocionaram foram as partes belas. Entendo quem odiou e entendo quem amou essa leitura. Eu só vou posso dizer que valeu a pena.
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Glo 06/09/2021

Esse livro é um cinco estrelas, mas to tirando uma estrela apenas por birra.

Como pode uma autora ser tão incrívelmente cruel e sádica com os personagens do próprio livro?

Como alguém consegue escrever essa história?

Como tanta tragédia pode acontecer assim?

Sinceramente?
Não leiam.

O livro é bom. Mas não leiam.
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Júlia 21/09/2021

O livro dos gatilhos
Em algum momento eu li que a autora tinha a intenção de fazer os leitores sofrerem com essa obra e, bem, acho que conseguiu.
Apesar de ter dado 4 estrelas, eu NÃO recomendo este livro a NINGUÉM. Li por pura curiosidade e tendo plena consciência de todos os gatilhos e absurdos que estavam me esperando. E agora eu não estou mais curiosa.
Achei a narrativa brilhante e a escrita, por mais que tivesse algumas partes que talvez pudessem ter sido cortadas, muito bonita. É uma história que apesar de absurda parece muito real. A autora "faz" você se importar com todos os personagens, mostrando as vontades e histórias de cada um, com muita honestidade e vulnerabilidade.
Algumas partes foram certamente expostas gratuitamente, com o único intuito de machucar, e machucar muito o leitor. De alguma maneira, eu não chorei e não saí destruída, mas não sei se vejo isso como uma vitória.
Depois de ler eu fiquei pensando muito em como esse livro me lembrou de The Goldfinch, e o porquê de este ter sido favoritado, e acho que foi justamente porque nada em The Goldfinch pareceu gratuito. Tudo que foi colocado tinha justificativa. Mas isso é só a minha opinião.
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Sarah 03/05/2024

Não recomendo a leitura
O livro tem a proposta te falar sobre temas difíceis: Pedofilia, automutilação, estupro, suicídio, distúrbios alimentares, uso de drogas, dentre outros.

Minha primeira consideração, é extremamente fantasioso (de um modo bem perverso) a vida do personagem principal, Jude. Não vou entrar no mérito da história em si, mas a autora tem a capacidade de desdobrar uma história pessima e cada vez pior. Chega num ponto q vc tem a plena consciência que não seria possível o personagem ter "sobrevivido" sem fazer uso constante de medicamentos.

Outro ponto importante é o Willem, como criar um personagem taaaaao fictício a ponto da santidade. E literalmente no final do livro ela consegue canonizar o personagem com o final que ela escolher dar.

Por fim, qual é o papel das mulheres nessa narrativa? Todas as mulheres se posicionando de forma tão subserviente e sem protagonismo.

Em suma, esse livros não é seguro para pessoas que tenham passado traumas, aliás a forma como as cenas de pedofilia e de automutilação são descritas é tão gráfico que chega a enjoar. Se eu soubesse mais da história antes de comprar o livro eu não teria lido.
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Vime 15/11/2022

Não existe nada de pequeno nessa obra
Eu poderia ser repetitiva e dizer que esse livro conta a história de 4 amigos. Mas ele não conta. A Little Life dança entre um grande punhado de personagens principais que são feitos de pura matéria dos traumas vividos. É uma história de amor, mas ao mesmo tempo é o livro mais triste que já coloquei as mãos. Meu fôlego foi testado a cada página e em determinados momentos achei que não fosse conseguir terminar. Não é uma história feliz, não existe beleza mas ao mesmo tempo é belamente real. Finalizo o livro pensando que todos merecemos um Willem na vida, desejo que ninguém se sinta como Jude, devemos procurar o equilíbrio de Malcom e a arte de JB, gostaria de ser resiliente como Harold e paciente como Andy.
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Sévio 28/07/2023

Destrutivo
Comecei a ler esse livro sabendo o quão triste era, mas mesmo assim me surpreendeu. A história de Jude é tão intensa e difícil de ler que me peguei emotivo e tocado várias vezes durante a leitura.
Mas infelizmente, apesar da escrita incrível, senti que o livro ficou grande demais e cansativo demais para ler, acredito que deveria ser mais fluído e menos denso, apesar de que ser menos denso talvez seja impossível tratando da temática apresentada.
Enfim, apesar de ter gostado, não pretendo ler novamente.
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Mariana.Felicio 09/12/2022

arrancou o meu coração e mastigou na minha frente. pisou em mim e cuspiu na minha cara. enquanto me chutava na costela, esse livro me fez perceber q foi um dos melhores q eu ja li na minha vida
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