Psicose

Psicose Robert Bloch




Resenhas - Psicose


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Juliano 31/01/2016

excelente livro!
uma viagem dentro da mente perturbada de Norman Bates, incrível a riqueza de detalhes que é encontrada no livro!!

uma ótima dica de leitura envolvente!
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warley torres 05/02/2016

Bem ao meu estilo
É uma pena que eu já tinha visto o filme antes e não tomei aquele choque com o final. De qualquer forma foi um livro bem gostoso de ler. Um suspense, leitura de fácil compreensão e sem muitos rodeios. Irei procurar mais livros do autor.
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ReiFi 12/02/2016

Hellraiser e Psicose – Leituras do carnaval
Eu sempre tive medo do escuro. Parece até risível ler isso de alguém com quase 30 anos, mas é verdade. Lembro-me quando ainda criança e adolescente, ao lado de minha casa tinha um terreiro, um espaço onde eu e irmãos e amigos jogávamos futebol, e desse espaço era possível acessar um caminho escuro que dava até um chiqueiro sombreado por uma grande jaqueira – que, na época adequada, podia estar cercado por um milharal. Pois bem. Não bastasse apenas o medo do escuro por ele mesmo, eu ainda peguei o tempo em que a quaresma trazia consigo não só as cinzas na testa como também Lobisomens no percurso ao colégio, Mula-sem-cabeça em descampados e Luzerna nas colinas. E mesmo envolto pelo sobrenatural :D, eu sempre fui daquele tipo de “ver para crer” mas nunca de provocar. Explico. Eu nunca desafiei alguma entidade fantasmagórica com a frase: se for verdade, apareça agora na minha frente!!! E por que eu não fiz isso? Simples: vai que o bendito resolvesse confirmar a sua existência logo comigo :D

O tempo foi seguindo seu percurso natural, fui ficando menos frouxo e com o tempo resolvi enfrentar essa quase “patologia”. Para tal, pensei, nada melhor do que assistir a filmes de terror como tratamento. E desse raciocínio extremamente lógico, enfrentei O Exorcista.

“Por que começar com um meia-boca? Vamos logo para o mais casca-grossa de todos”, pensei.

MEU IRMÃO, foi traumatizante!!!

(para saber como foi essa experiência única, leia toda a saga na minha resenha sobre o livro de mesmo nome aqui).

Depois de confrontar o próprio satanás, daí para as demais películas foi relativamente mole. E numa dessas sessões, resolvi dar seguimento no meu tratamento, acompanhando a cinematografia das grandes personagens do terror: Hannibal, Drácula, Alien, Jason, Leatherface, Fred, Pânico e, finalmente, Pinhead.

Foi assistindo a um especial no canal “Pipoca e Nanquim” sobre o aclamado Wes Craven (1939 – 2015), criador de Freddy Krueger, que terminei por relembrar e me interessar pelo excelente filme B, gore, Hellraiser – Renascido do Inferno, agora de outro autor, o Clive Barker. A película conta a trágica historieta de Frank, um rapaz bonito, galanteador, viciado em sexo e todo tipo de prazer carnal – e das consequências de se brincar com o cubo de Lemarchand (um artefato mágico capaz de levar, quem descobrisse a sua combinação, a um cenário hardcore do “quarto vermelho da dor” de Cinquenta tons de Cinza :D e ao eterno encontro com Os Cenobitas, um deles o Pinhead).

Muito embora o filme gire em torno de Frank, passamos boa parte dele acompanhando o dia a dia de Lerry e Julia, sua esposa e madrasta da gracinha Kirsty. O casal está de mudança e resolvem estacionar numa antiga residência onde, ficamos sabendo pouco tempo depois, Frank fez o ritual com o famigerado cubo. Num determinado momento, Lerry se machuca e deixa cair uma quantidade considerável de sangue no assoalho (que serviu de ambiente para os paranauê de Frank), e desse resíduo surge uma ligação entre a Terra e a dimensão dos Cenobitas, permitindo assim o retorno de Frank.

Assisti ao filme, e agora? Vamos ao livro. E foi então que nesse carnaval resolvi fazer a leitura das minhas recentes e belas aquisições: Hellraiser, de Clive Barker e Psicose, de Robert Bloch, ambos livros belíssimos da editora Darkside, e A Sangue Frio, de Truman Capote, da Companhia das Letras (cuja resenha virá num futuro não muito distante).

Primeiramente, preciso confessar que comprei o romance de Barker apenas pela capa, pela composição primorosa dessa “EDITORA BRASILEIRA INTEIRAMENTE DEDICADA AO TERROR E À FANTASIA” e num segundo momento em razão da declaração apaixonada de Stephen King: “Eu vi o futuro do Horror… E seu nome é Clive Barker“; e assim também foi com Psicose, mas com um detalhe, para este eu tinha a ligeira impressão (acertada) de que o seu texto, estilo e trabalho do autor na construção da narrativa seria muito superior àquele.

Espero que você leitor tenha lido a minha resenha sobre o romance O Exorcista, se não, basicamente, o que aconteceu neste se aplica à obra Hellraiser. Em que sentido? Quanto ao quesito necessidade de assistir ao filme (também do Clive Barker) para poder sentir e preencher o vazio deixado pela escrita – muito simples (vou me arriscar e dizer: pobre). Isso talvez tenha acontecido em razão do porquê da origem do livro, que foi, basicamente, a tentativa última do autor em fazê-lo virar filme após uma série de negações por parte dos estúdios. Isso mesmo. O livro somente passou a existir quando Clive resolveu transformar o roteiro num romance. Tendo-o feito, vendeu muito bem. Veio o sucesso e em seguida a feitura da película.

E o que adveio disso tudo? 1 A boa “adaptação” para o cinema, com pouquíssimas mudanças na historieta, sendo a mais gritante (e afirmo, muito bem vinda) “Kirsty, friendzone” transformou-se em filha de Lerry, 2 Os conceitos sobre o cubo, Os Cenobitas (a concepção artística do Pinhead é fascinante) e toda essa mistura de Sadomasoquismo, sexo, luxúria, inferno, dor, prazer e muito, muito sangue. Ah, e a trama, ela é legal :D. Fora esses conceitos, desculpem-me amantes do livro, apesar de eu ter a consciência de que isso era esperado, a escrita do Clive é muito fraquinha, muito rasteira. É preciso muito esforço de nossa parte para conseguir tirar mais do que nos é apresentado. Não é ruim, mal escrito, é apenas escrito.

Seguindo um caminho diferente, Psicose já nos traz aquilo que faltou no Hellraiser: profundidade. Claro, não vamos exagerar, não é um Faulkner, mas, à sua maneira, não deixa devendo para nenhum romance de suspense/policial, sendo este recente ou não.

Em suma, o livro conta a história da secretária Mary Crane e o que ela resolveu fazer com os 40 mil dólares roubados de seu chefe. Após planejar o golpe, ela decide fugir e levar o dinheiro com o intuito de ajudar seu namorado a saldar umas dívidas e finalmente poderem se casar. Já na autoestrada, o tempo vira e tem-se início uma forte tempestade. Mary decide, então, passar a noite no velho Motel Bates e seguir viagem ao raiar do dia. Quando ela se preparava para tomar banho, é atacada, e o romance pula uma semana no tempo, quando passamos a seguir os passos de Lila, irmã de Mary, do noivo desta, Sam Loomis e do detetive Arbogast.

Narrado em terceira pessoa, a estrutura se alimenta daquilo tão batido por Dan Brown, capítulos curtíssimos em que cada parágrafo final nos instiga a continuar lendo, mesmo com a gente relutando para encostar o livro e ir fazer outra coisa. Mas enquanto a escrita do Clive resume-se ao básico para se construir uma história com início, meio e fim, Bloch traz uma linguagem mais bem elaborada, urdida e provocadora. Ele saiu do lugar comum. Procurou nas entrelinhas deixar vestígios de que seria sim possível adivinhar o twist da história. Eu, por exemplo, tinha visto primeiramente o filme e estava procurando, logo nas primeiras páginas, os rastros deixados pelo autor. E posso dizer que sim, eles estão lá, da mesma maneira que no filme Ilha do Medo, O sexto Sentido e Clube da Luta. As metáforas indicavam o caminho verdadeiro, as piadas e, claro, nos memoráveis diálogos entre mãe e filho.

Como mencionar Psicose sem falar sobre o filme, não é? Como o próprio adaptador da obra para o cinema afirmou certa feita (pelo menos é o que consta na contracapa da minha edição), ele tirara tudo para o seu filme do romance. E pelo que pude perceber, Hitchcock foi muito honesto com essa declaração, porque a adaptação cinematográfica é fidelíssima, perpassando a trama, os diálogos, momentos-chave e, obviamente, os confrontos entre Norman mãe e Norman Filho.

Mas fico por aqui sobre quanto da riqueza do romance foi capturada, porque a versão fílmica é superior. Vide, por exemplo, a famosa cena do banheiro. A maneira como o Bloch descreveu a situação perdeu e muito para as escolhas e a genialidade de Alfred, quando este conseguiu mesclar a trilha sonora mais a forma e os ângulos e os cortes da câmera para montar esse instante único na história do cinema. É pungente. Memorável. Já Bloch, em três parágrafos meramente descritivos, resumiu toda a situação; e, com isso, os movimentos rápidos da faca perderam o brilho e impacto.

Outra escolha acertada de Hitchcock foi mudar a figura de Norman Bates. No livro, temos um senhor beirando os 40 anos, gordo, óculos redondos e de lentes grossas, taxidermista, o estereótipo do nerd fracassado. Enquanto que no filme, Anthony Perkins – magro, alto, bem afeiçoado – faz as vezes do esquisito, mas gente fina, Bates. Mesmo você conhecendo o mistério que envolve a trama, sua reviravolta, é muito complicado imaginar Perkins fazendo o que ele viria a fazer; já, por sua vez, é fácil atrelar a imagem daquele “nerd fracassado taxidermista” ao ator Laurence R. Harvey (sim, aquele do Centopeia Humana) e a possibilidade de ele cometer alguma barbaridade.

Posso concluir meu texto dizendo duas coisas: 1. Não tenho mais medo do escuro :D (mas continuo sem desafiar as figuras fantasmagóricas); e 2. Fui muito feliz com as minhas aquisições para esse carnaval :D. Sobre meu tratamento, recomendo a você que faça o mesmo, enfrente logo o capiroto e depois as suas crias em forma de filmes. Agora, quanto à sua forma escrita, no caso de Hellraiser, antecipo a necessidade de você se interessar pela temática e de curtir filmes B de terror e ser um pouquinho indulgente. Caso esses pré-requisitos sejam preenchidos :D, vale sim ler o romance. Para Psicose, aí não tenho contraindicações. Caia matando. Leitura prazerosa, divertida e descompromissada.

Bons livros. Boa leitura.
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Marina 13/02/2016

O MELHOR LIVRO DE TODOS
Sabe aquele final simplesmente chocante? Então, é o final desse livro! Simplesmente maravilhoso!!!!
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CaroolS 16/02/2016

PSICOSE no OUR BRAVE NEW BLOG!
Vocês acreditam que eu nunca assisti Psicose? Nunquinha... O que de certa forma foi ótimo, porque acabei tomando um tiro com a obra original. Um tiro no sentido figurado e bom viu gente... A única coisa que eu sabia a respeito era a cena do chuveiro, que está longe de ser um dos pontos principais.

Psicose é o tipo de livro que faz você se apegar (eu não disse torcer) mais aos vilões do que aos mocinhos, e tudo bem que isso aconteça, não é sua culpa que eles tenham sido tão bem construídos tornando-se tão interessantes. Culpem o autor. Não que os mocinhos sejam desinteressantes, mas não tem comparação.


RESENHA COMPLETA NO http://ourbravenewblog.weebly.com/home/psicose-por-robert-bloch ;)

site: http://ourbravenewblog.weebly.com/
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Bruno 09/03/2016

Psicose
Norman Bates cuida de um motel que já não tem mais a vivacidade de antes, devido à construção de uma rodovia nova, que acabou deixando a antiga rodovia às moscas. Mesmo assim, Norman mantém o lugar ativo, para o caso de alguém se perder e acabar passando por ali. É lucro pra ele e sua mãe.
Em um determinado dia, Marion, que trabalha em uma imobiliária, fica de levar uma quantia grande de dinheiro ao banco, mas acaba pensando em tudo o que já passou na vida e foge com a grana toda.
Ela acaba chegando ao motel dos Bates em uma noite chuvosa, depois de se perder na rodovia. Aluga um quarto para passar a noite e a mãe de Norman não gosta nem um pouco.
A irmã de Marion, acha o sumiço dela muito estranho e vai atrás de Sam, o namoradinho de Marion, para saber o paradeiro dela. Só que ele também não sabe da pretendente e, ambos, vão procurar ela no antigo motel.

O livro de Robert Bloch é uma obra clássica do horror. Não por ter momentos que assustam, mas pela temática que aborda. A psicopatia é trazida à tona de uma forma tão simples e tão sutil, que deixa o leitor beirando a loucura também. Em nenhum momento sabemos bem o que está acontecendo até o capítulo final, e o autor consegue trabalhar muito bem com o que tem até chegar ao ápice da história. Não é a toa que Alfred Hitchcock comprou todos os exemplares que conseguiu ao saber da história, para manter em segredo o que aconteceria no final da trama. Essa empreitada, lhe rendeu uma fortuna, pois conseguiu criar um clássico do cinema e uma das cenas mais icônicas da história: o assassinato à facadas na banheira.

Quem já viu ao filme, vai ter a sensação de estar assistindo a obra-prima de Hitchcock. É incrível como tudo é igual e, mesmo quem já conhece a obra, não vai sair insatisfeito com a leitura. O livro é tão incrível quanto o filme e consegue prender a atenção do leitor o tempo todo.
A escrita é de fácil leitura, o que a torna rápida e fluente, com um desenvolvimento bem arranjado da trama e dos personagens. Por não ser um livro longo, pode ser concluído em algumas horas.
As edições do livro são incríveis também, e dão todo um "quê" a mais na leitura. As imagens com sombras e a numeração dos capítulos sinalizados com as chaves de quartos, ajudam na atmosfera da leitura.
É um bom entretenimento para o final do mês do horror. Ainda mais se fizer dobradinha de livro+filme!
Você que já leu ou assistiu Psicose, o que acha dele(s)? Até a próxima página!

site: http://blogpaginando.blogspot.com.br/2015/10/psicose.html
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Thaisa 15/03/2016

Um suspense delicioso!
Quem aqui nunca ouviu falar na clássica "cena do chuveiro" do filme de Hitchcock? Você até pode não ter assistido ao filme como eu, mas tenho certeza que em algum momento de sua vida já ouviu falar desse bendito chuveiro e já ouviu aquela música aterrorizante do filme Psicose (1960). Nunca viu? Então veja abaixo:
Hitchcock ao se deparar com o livro de Robert Bloch, vislumbrou todo o potencial cinematográfico do mesmo e correu para comprar as 3 mil cópias disponíveis na livraria para que as pessoas não tivessem acesso ao final da obra antes do filme ir ao ar. Foi uma grande sacada do cineasta, já que com esse filme ele foi consagrado como o mestre do suspense. Nem preciso falar que o filme virou um clássico conhecido mundialmente e que faz sucesso até hoje. Para minha alegria (ou não), tive o prazer de ler Psicose sem ter a menor noção do que acontece no livro, já que não assisti ao filme. Minha experiência com a leitura foi fantástica e preciso urgentemente assistir ao filme.

Inspirado numa história real, o livro retrata através do protagonista, Norman Bates, o caso do assassino de Wisconsin, Ed Gein. Norman Bates e a mãe são proprietários de um motel que praticamente vive sem cliente nenhum devido à construção de uma nova rodovia que desviou o trajeto dos carros para outro local. Vivendo isolado do resto do mundo, Norman gerencia o motel e cuida da mãe, atendendo aos poucos clientes que aparecem e vivendo sua vida reclusa em meio aos livros. Numa noite chuvosa, Mary acaba se perdendo na estrada onde ia para a casa de seu noivo Sam e resolve passar a noite no Motel Bates para descansar da longa viagem. Fugindo depois de roubar 40 mil dólares de seu patrão, Mary tenta colocar sua cabeça em ordem e realizar o tão sonhado casamento com seu noivo. Infelizmente ela não chega ao seu destino e é aí que começa toda a trama do livro.

Com suspense do começo ao fim, o autor brinca com a imaginação do leitor. De acordo com o desenrolar da trama você fica na dúvida de quem é o assassino. O mistério é tão instigante que o leitor não consegue parar e a todo momento é impulsionado a ler a próxima página. A narrativa simples ajuda bastante na leitura. Esse é um livro para ser lido em poucas horas e o final é surpreendente! Mesmo para aqueles que já assistiram ao filme e sabe qual o grande mistério que envolve os Bates, acredito que essa será uma leitura muito interessante.

Psicose é uma obra clássica do horror, não por ser um livro que vai te dar medo ou ser cheio de sustos, mas pelo tema abordado. Na verdade o considero como um thriller psicológico e ele aborda um tema, que para a época em que foi lançado, era completamente aterrorizante. Falar sobre psicopatia sempre é assustador, certo? É difícil "aceitar" que pessoas próximas possam ser tão cruéis...

Enfim, recomendo essa leitura por ser um clássico e por ser simplesmente maravilhosa. Agora vou correndo assistir ao filme (porque eu preciso!) e começar a assistir a série de TV. Sim, existe uma série chamada Bates Motel que aborda um Norman jovem, toda a relação complexa com a mãe e os eventos que desencadearam a psicopatia retratada no livro. É um ótimo prequel e complemento para os fãs de Bloch e Hitchcock!

Resenha publicada no blog Minha Contracapa

site: http://minhacontracapa.com.br/2016/03/resenha-psicose-de-robert-bloch/
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Luvanor N. Alves 22/03/2016

MARCADOR EXPRESSO - PSICOSE
Há, nos U.S.A,

… Norman Bates com seu coração irado e cercado por animais empalhados;
… Mary Crane cruzando o estado em fuga, levando 40 mil dólares que não são seus;
… A mãe de Norman que o vigia e percebe o cheiro de sua respiração mudando o compasso.

E o dia em que uma faca e um chuveiro se uniram para verter sangue… Criando “a cena do chuveiro” mais clássica do Cinema!

continue a resenha em nosso blog, Marcador Expresso. Ficou ótima! Se gostar, inscreva-se.
NÃO DAMOS SPOILERS!
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Guilherme 24/03/2016

Norman Bates era um homem... digamos que problemático.
Lá pelos idos de 57 em Winsconsin (EUA) um homem era preso pela polícia local. Ed Gain era um homem... digamos que problemático. Criado por uma mãe super protetora e fanática religiosa, que dizia aos filhos que o mundo era um lugar vil, povoado de prostitutas e pecadores, além de impedi-los de qualquer tipo de relacionamento com pessoas de fora do círculo familiar. Após vários causos tenebrosos e a perda da mãe, Ed se viu sozinho no mundo, sua mente deturpada o guiou a prisão, que aconteceu por algumas coisas que tinha feito, para ficar mais fácil vou enumerar.

Ed inicialmente foi responsável pela morte de duas mulheres, sequência que não se enquadra na nomenclatura de assassino em série, mesmo tendo a suspeita de mais 5 mortes em sua ficha.

O estranho senhor Ed, conhecedor da arte da taxidermia havia começado um novo hobbie quando se viu sozinho, profanar túmulos do cemitério para fazer sua "arte". Quando a polícia invadiu sua casa encontrou:

-Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama
-Pele transformada num abajur/quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras
-Peitos usados como seguradores de copos
-Crânios usados como tigelas de sopa
-Um coração humano (o local onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que -estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel)
-Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel
-Puxador de janela feito de lábios humanos
-Cinto feito com mamilos humanos
-Meias feitas de pele humana
-Bainha de pele humana
-Caixa com vulvas, que Gein confessou usar
-Cabeças prontas para exposição ordenadas.

Por mais mórbido e bizarro que isso possa parecer, essa história é real e está aqui por ter sido a inspiração de grandes clássicos do terror/suspense do cinema. Entre eles O Massacre da Serra Elétrica, O Silêncio dos Inocentes e o mais importante, Psicose.

O livro de Robert Bloch que deu origem ao magistral filme de Alfred Hitchcock é construído de maneira muito hábil pelo autor. Personagens introduzidos brevemente são explorados de maneira dinâmica e muito inteligente e nos faz aos poucos construir suas personalidades quase que de maneira intuitiva em nossas mentes. O ritmo intenso e perturbador nos mantém suspensos a espera de alguma coisa que no final se revela ser outra totalmente diferente.

Esse é aquele tipo de livro que se lê de uma vez só, não só pelo enredo bem amarrado, mas principalmente rico e interessantíssimo. O tipo de história com 0% de gordura corporal.

Na contracapa temos uma citação do diretor Hitchcock a respeito do livro meu filme veio todo do livro de Robert Bloch, e é a pura verdade. A adaptação fiel para o cinema de 1960 recria a mesma aura do livro com muita fidelidade e somada as técnicas cinematográficas do mestre o suspense não poderíamos ter outro resultado, senão um dos maiores clássicos da história do cinema.

Por fim veja o filme, e como diria o grande Tim Maia: LEIA O LIVRO.
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Gabi 02/04/2016

A DISSECAÇÃO DE UMA MENTE SOMBRIA
No início da década de 40, o escritor Robert Albert Bloch passou a manifestar interesse pela mente de assassinos psicopatas. Mas foi só em 1957 que Bloch recebeu a inspiração de que precisava para criar uma das mentes mais perturbadas e misteriosas na história da literatura.
Tudo aconteceu no dia 16 de Novembro daquele ano. Edward Theodore Gein teve sua propriedade invadida pela polícia sob a alegação de que ele era suspeito de envolvimento no desaparecimento de uma mulher. Durante as buscas, no lugar de Bernice Worden, encontraram um corpo decapitado, suspenso de pernas para o ar, tornozelos presos a uma viga e costelas separadas. Para eles, evidentemente, não era mais um caso de homicídio: estavam diante de um verdadeiro psicopata assassino. Em sua casa, a decoração mórbida incluía crânios humanos, um abajur feito de pele - que também foi usada para estofar os assentos e fazer meias -, puxadores de janela feitos de lábios humanos, um cinto feito com mamilos e, entre outras coisitas mais, uma caixa com vulvas - que Gein confessou ter usado. Uma espécie de designer de interiores com gostos peculiares.
De Wisconsin para o mundo: sob uma inspiração livre, a personalidade e mente sombria que chocou a vizinhança de La Crosse foi dissecada e imortalizada por Robert Bloch em "Psicose".
Aqui nos deparamos com generosas doses de ousadia e originalidade, tendo em vista a época em que foi escrito. Aqui, Bloch não aplica a habitual fórmula sobrenatural de um romance do gênero; ele inova, surpreende e nos presenteia com uma obra extraordinariamente bem construída, apresentando uma visão completamente diferente e fascinante sobre a verdadeira natureza de um psicopata.
Deixando para trás todo o lado grotesco e repulsivo da história de Ed Gein, Robert Bloch constrói um personagem que, embora seja visto como o grande vilão da história, não passa de mais uma vítima de si próprio. A sua condição psicológica o coloca sob uma linha tênue entre o que é, de fato, real e o que é criação da mente dele. Isso faz com que Norman Bates uma figura extremamente infantilizada, dependente, censurada e superprotegida pela mãe controladora e abusiva - com quem mantém um relacionamento doentio de posse e ciúme -, seja sua própria vítima e o seu próprio algoz.
A história se passa em uma cidade interiorana, onde fica localizado o pequeno e esquecido Motel Bates, dirigido por Norman enquanto sua mãe, Norma uma senhora doente -, fica em repouso no casarão localizado em uma colina logo atrás do Motel. A rotina monótona e solitária de Bates que divide todo o seu tempo com o trabalho, empalhando animais e imerso em leituras sobre a anatomia humana, muda com a chegada de um novo e único hóspede: Mary Crane uma moça responsável e dedicada, mas amorosamente e profissionalmente insatisfeita que, movida pelo amor e anseio de mudar de vida, não hesita quando, diante de uma grande quantidade de dinheiro entregue à ela pelas mãos do próprio chefe, vê a chance pela qual tanto esperou. Durante a fuga carregando 40 mil dólares em dinheiro, Mary é alcançada não somente pelo sentimento de culpa, medo e arrependimento - a quem afasta com a justificativa do amor - mas também pela tempestade que a leva, inevitavelmente, ao Motel Bates.
A grande característica do romance de Bloch é a mescla entre o terror crescente, proveniente do mal prestes a aflorar das profundezas do inconsciente de um homem doente, e o suspense e thriller, que desde o primeiro paragrafo suga toda a atenção do leitor, instigando-o à devorá-lo, estimulando-o com cada fase da narrativa gradativa, até chegar ao clímax. E essas características são, inegavelmente, mais acentuadas com as trágicas consequências do encontro entre Norman e Mary.
É também a partir desse encontro - que vai desde a chegada de Mary e a reação curiosa de Bates, que oferece um jantar improvisado à hóspede, visto que não há estabelecimentos nas redondezas do Motel -, que nós, leitores, notamos que estamos diante de um suspense de tirar o fôlego carregado de personagens curiosos e diálogos incríveis e excitantes.
A partir disso, a trama assume uma narrativa investigativa e que intercala entre os pensamentos e perspectiva de Bates - que está em frenesi em busca de formas de se livrar de qualquer rastro que o coloque como suspeito de envolvimento no desaparecimento de Crane, protegendo, dessa forma, tanto sua mãe, quanto a si mesmo -, e de outros personagens que vão sendo inseridos aos poucos em busca do paradeiro de Mary.
"Psicose" não impressiona apenas pela força narrativa, ou a admirável construção da personalidade de cada personagem, pelos diálogos incrivelmente bem colocados, tampouco pela facilidade em inserir e envolver completamente o leitor com a história que está lendo. A obra de Robert Bloch surpreende por driblar qualquer dedução falha que pensamos em fazer, à medida em que o autor vai nos dando pistas, e isso é admirável. Quando chegamos as últimas linhas, temos uma grata surpresa que prova toda a genialidade do autor, fazendo com que o leitor feche o livro com aquele sentimento maravilhoso que só acontece quando estamos diante de obras raras e geniais. Selo Alfred Hitchcock de aprovação.

site: http://tecapsycho.blogspot.com.br/2016/03/a-dissecacao-de-uma-mente-sombria.html
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Thaís 03/04/2016

Assustador e excitante
Marion Crane trabalha num escritório, quando seu chefe a pede para depositar uma grande quantia no banco no caminho de casa. No entanto ela decide ficar com o dinheiro para então conseguir ficar com o amor de sua vida que mora em outra cidade. Ela foge para encontrá-lo mas acaba pegando uma rodovia pouco usada e se perdendo no meio de um temporal, é quando ela encontra um motel e resolve passar a noite.
A adaptação desse livro é muito famosa, porém, todavia, entretanto, eu ainda não conhecia a história. Isso mesmo eu não fazia ideia do que acontecia, pasmem! E acho que esse foi o principal fator para a minha imersão na história, eu li o livro em dois dias, apesar de ele ser relativamente pequeno.

Leia a resenha na íntegra no link abaixo.

site: http://bit.ly/psicosesl
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Marcador Expresso 16/04/2016

MARCADOR EXPRESSO - PSICOSE
Há, nos U.S.A,

Norman Bates com seu coração irado e cercado por animais empalhados;
Mary Crane cruzando o estado em fuga, levando 40 mil dólares que não são seus;
A mãe de Norman que o vigia e percebe o cheiro de sua respiração mudando o compasso.

E o dia em que uma faca e um chuveiro se uniram para verter sangue Criando a cena do chuveiro mais clássica do Cinema!

Continue a ler em nosso blog!
Se gostar de nossa escrita, ficaremos agradecidos se nos seguir!!
Abração!!

site: http://marcadorexpresso.blogspot.com.br/2016/03/psicose-de-robert-bloch.html
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Nara Machado 20/04/2016

Aterrorizante!
Continua sendo o meu livro preferido de todos os tempos
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Samara Pimenta 08/05/2016

Resenha no youtube
Venha conferir a resenha do livro "Psicose" no canal "Hoje é dia". ;D

site: https://www.youtube.com/watch?v=dqGOU30ApOU
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Will 13/05/2016

psicose no blog
Independente dos termos técnicos e médicos, a Psicose é assustadora. A mente humana é incrível e imprevisível, e pode se tornar muito perigosa. Quando sua mente torna-se sua maior inimiga, e você perde a noção do que é real e do que é certo, pode-se cometer loucuras..... confere o resto la no blog haha

site: http://wilclaudino.blogspot.com.br/2016/03/resenha-psicose.html
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