Star Wars: Ascensão da Força Sombria

Star Wars: Ascensão da Força Sombria Timothy Zahn




Resenhas - Ascensão da Força Sombria


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Fábio Valeta 16/03/2024

Continuação da “Trilogia Thrawn”, a continuação não mais oficial de Star Wars. Seguindo do ponto onde o livro anterior havia parado, mostrando cada um do trio de protagonistas: Luke/Han/Leia, em missões paralelas em busca de formas de combater Império, agora sobre o comando do Grão-Almirante Thrawn: Luke em busca de um possível mestre Jedi que reapareceu de repente; Han, acompanhado e Lando Calrissian tentando descobrir um possível traidor dentro da República; e Leia tentando fazer um povo submetido ao Império mudar de lado.

É um livro estranho porque, apesar de mais interessante que o anterior, sofre com idas e vindas do roteiro. Ao separar os protagonistas em três fios narrativos, o autor acaba-se demorando muito em uma parte da história que, quando finalmente muda para a seguinte, nem sempre nos lembramos o que estava acontecendo com aquele personagem.

Também mantém o problema do livro anterior que é a completa ausência de desenvolvido dos personagens. Havia momentos na leitura que parecia que não faria nenhuma diferença se trocasse os personagens de lugar, já que quase não há características marcantes em relação a eles.

Comecei a ler o terceiro livro, mas sem muita esperança de melhora. Apenas por curiosidade sobre como a história vai acabar.
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Andrezinn 22/11/2022

A Ascenção da Força Sombria
Em ?A Ascensão da Força Sombria?, acompanhamos a continuação dos embates entre a República e o Império, liderado por Thrawn, que se supera a cada nova tática revelada, e se mostra um inimigo muito mais difícil de ser vencido. O livro começa exatamente onde o anterior havia parado, com Thrawn, após o seu ataque a Sluis Van, caçando Talon Karrde, que será preso, já que ele tinha ajudado a Rebelião no livro anterior; e a Nova República lidando com as consequências do ataque e sofrendo pela espionagem e conspirações políticas. A partir disso, o livro continua a desenrolar seus fios, criando uma teia surpreendentemente concisa e que estimula o leitor a adentrar mais ainda nesse Universo tão rico.

A divisão da história por diferentes núcleos, apesar de criar momentos anticlímax, instiga o leitor a continuar a sua leitura , atiçado por descobrir o que acontecerá. Dentre os núcleos, temos Han e Lando investigando os esquemas que fizeram o Almirante Ackbar ser acusado de traição, Luke encontrando o ?jedi? C?baoth, Mara Jade procurando uma maneira de salvar Karrde, e o melhor pra mim - o ponto mais alto do livro inteiro -, Leia e Chewie indo até o planeta dos Noghri para tentar convencê-los, numa audiência, que mudassem de lado e parassem de servir ao Império.

Nessa aventura de Leia, Timothy Zahn, não resguarda sua engenhosidade. Ele conseguiu construir um mundo inteiro com seu povo e suas organizações sociais de maneira esplêndida! Honoghr e os Noghri por si só conseguem sustentar o livro. Ao expor suas organizações sociais, suas crenças e sua história, Zahn consegue dar ainda mais riqueza ao Universo de Star Wars. Não tem como continuar falando sobre, sem entrar em spoilers; mas, toda a relação de servidão/dívida de honra dos Noghri com o Império é genial! E as descobertas que Leia faz sobre esse passado truculento, sobre a manipulação do Império, os impactam de maneira, que eles passam a se mostrar como possíveis aliados no futuro.

Luke se mostra como um verdadeiro Jedi, estendendo sua mão aos que precisam e tentando ajudar os que necessitam de ajuda. E seu encontro com C?baoth foi muito bom. Seu encontro com Jade também proporcionou ótimos momentos. Han e Lando não ficam para trás, introduzindo um novo personagem e uma nova ameaça/aliada incrível na trilogia, que tem tudo a ver com o título do livro - que é uma charada, que quando desvendada, deixa claro ao leitor, o impacto que ela causará para a campanha de guerra.

Zahn consegue amarrar todos esses núcleos num final impactante e tenso, criando um gigantesco Cliffhanger, que só aumenta as expectativas para o final da trilogia. As revelações finais e todas as lutas, políticas e físicas, só acrescentam ao livro mais camadas de profundidade, que refletem significativamente numa leitura prazerosa.


"Aquela voz tinha o tom inconfundível de um comandante do império, mas possuía uma calma e o puro peso da autoridade por trás dela. Uma autoridade que ultrapassava até mesmo a condescendência arrogante do governador Tarkin, que ela havia suportado a bordo da Estrela da Morte."

"Verdadeiros guerreiros entendem o valor da paciência."

"Ou pelo menos, ela emendou silenciosamente para si mesma, era o que as histórias um dia diriam. Que a morte do Império ocorreu em Endor, e todo o resto havia sido meramente uma ação de limpeza. Uma ação de limpeza que já durava cinco anos até agora. E que podia acabar durando mais vinte, pelo jeito como as coisas estavam indo."

"-É uma causa perdida - disse Fey'lya.
-Está tudo bem - disse Virgílio, com um sorriso forçado. - Toda a rebelião não era nada além de uma causa perdida. Com licença, conselheiro; eu tenho uma batalha para combater."

?Sim, eles perderam. Mas era só uma batalha, não a guerra.?
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luciano.maciel.140 22/04/2023

A Ascensão da Sombra
Um livro muito nostálgico, trás o trio principal em uma aventura que consegue dar palco para cada um em momentos únicos. Esperava mais do encontro de Luke com o outro Jedi mas pode ser que na sequência uma maior ênfase do encontro dos dois pode ser abordado.
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Alassis 05/06/2020

Perde o ritmo
Dei a mesma nota que o primeiro volume da saga, muito pelo mérito de Zahn em saber escrever Star Wars e transpor perfeitamente a sensação de assistir os filmes aos livros, além da ótima caracterização dos personagens que já conhecemos. Porém, esse livro não está no mesmo nível do primeiro, personagens que antes eram sagazes e inteligentes cometem erros abissais e completamente incompatíveis com o que já foi mostrado deles (um dos exemplos é o próprio Thrawn, que em 'Herdeiro do Império" parecia convenientemente adivinhar todos os planos de seus adversários, mas que nesse se deixa ser enganado mais de uma vez). Perde-se muito tempo com tramas desinteressantes e os personagens originais do livro (que eu acho ainda mais carismáticos do que os dos filmes) são deixados de lado.
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Bia 09/08/2021

Não é tão bom quanto o primeiro, mas não é ruim.
Seguimos do cliffhanger em que acabou o "herdeiro do império". Confesso que esse fluiu bem menos que seu antecessor, mas não deixou de ser um bom livro.
Eu, pessoalmente, detesto cenas de ação, e o livro tem muitas delas, o que me dá uma certa preguiça. Ao mesmo tempo, a leitura trouxe uma sensação de curiosidade saciada: percebo agora que eu realmente queria saber como continuaria a história.
Mais para o final do livro, as coisas foram ficando meio maçantes, mas Zahn mandou bem demais no desfecho e agora eu, que disse a mim mesma que daria um tempo da trilogia Thrawn, tô aqui começando o próximo volume.
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Rafah 07/10/2020

Novidade com gostinho de nostalgia
Depois da estrutura de "O Herdeiro do Império" ser bem parecido com os primeiros filmes das trilogias cinematográficas, eu realmente esperava que nesse livro o Império iria ganhar uma vantagem e alguém iria perder uma mão. xD

Mas não. AINDA BEM!

A Leia ganha um papel mais importante na política ativa da Nova República e o Han surpreende muito com uma maturidade bastante evoluída. Luke continua agindo como um Jedi de verdade, confiando plenamente, ou quase, na força. Além disso, novos personagens aparecem para alimentar a tensão entre os exércitos, o que gera um pouco mais de batalhas entre naves que o primeiro livro.

Mas eu realmente espera mais do Thrawn, as vezes parece que ele tem um super ego e nada mais, e eu não acho que "Ascenção da Força Sombria" reflita bem os acontecimento nesta parte da história, apesar da referência, muito fraca por sinal, à esquadra há muito perdido. Foram os único problemas que encontrei, e prossegue sendo melhor que a nova trilogia cinematográfica.
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@virginiagraciela 04/03/2020

Eu troco a nova trilogia por essa
Que livro bacana. A história só melhora, e vc não consegue parar porque sempre está acontecendo algo. Nesse volume em especial todo meu amor por Mara Jade, que personagem foda. Uma pena não ser Canon. É muito bom.
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Cosmonauta 24/03/2022

O puro peso da autoridade
"Aquela voz tinha o tom inconfundível de um comandante do império, mas possuía uma calma e o puro peso da autoridade por trás dela. Uma autoridade que ultrapassava até mesmo a condescendência arrogante do governador Tarkin, que ela havia suportado a bordo da Estrela da Morte."

"Ela tinha ouvido a descrição de Han do homem que vira em Myrkr: a pele azul-clara, os olhos vermelhos brilhantes, o uniforme imperial branco."

Tradução de Fábio Fernandes
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Daironne 24/07/2020

Impressões sobre a leitura de Star Wars: Ascensão da Força Sombria
O segundo volume da trilogia Thrawn gira em torno da descoberta de uma antiga frota de naves de guerra, outrora perdida no espaço, que pode ser decisiva para que o império consiga finalmente se reerguer.

Acumulando os méritos do primeiro volume, aqui temos uma obra ligeiramente melhor, ao meu ver. Explico, aqui a trama me parece melhor desenvolvida, com menos momentos deus ex machina (embora ainda existam), mais coesa e com uma boa deixa final para o próximo e último livro da trilogia.

Leitura obrigatória se você é fã de Star Wars, após já ter lido o primeiro volume, Herdeiro do Império, claro.
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Lices 14/01/2021

Uma história Star Wars
Para começar, este segundo livro foi bem mais divertido que o primeiro, evoluiu bastante a história e os personagens, três personagens, especificamente. Leia Organa Solo, Lando Calrissian e Talon Karrde foram de fato os personagens que roubaram a cena onde quer que aparecessem.
Os diálogos de Lando junto de Han foram sensacionais, Han está desesperançoso e cabe ao Calrissian que de umas boas broncas nele para que ele se toque, fora suas idéias excepcionais.
Karrde então, a partir da metade do livro ele se torna essencial, tanto paro o Império, quanto para a Nova República.
E Leia... Ah para mim, a sub-trama da Leia foi a melhor de todo o livro, e de fato a conselheira Organa é um prato cheio para qualquer escritor de Star Wars, no início você sente uma certa raiva por Mon Mothma, poxa Leia está grávida e essa mulher não para de a enviar para missões, mas quando chega no capítulo vinte e quatro, você finalmente entende; Leia é a única que pode fazer isso, a única que pode levar esperança para quem precisa. E ela foi tão bem explorada! Eu simplesmente amei todos os capítulo onde ela está no planeta Noghri.
O único motivo pelo qual não estou dando cinco estrelas é pela narrativa durante as batalhas. Timothy Zahn é um excelente escritor, seus diálogos são maravilhosos, entretanto a narrativa durante lutas, duelos, é chata e tediosa, e acredito que por isso os capítulos de Luke em Jomark - eu estava com muita expectativa sobre eles - tenham sido tão decepcionantes, a luta de Skywalker com C'baoth foi um desencanto.
Já a trama sobre Fey?lya foi ótima, o leitor realmente sente um ódio por aquele bothano sínico com sede de política.
E agora: o vilão.
O Grão-Almirante Thrawn fez menos do que eu esperava, as vezes parece que ele só possuí um gigantesco ego, neste livro ele saiu um pouco daquela casca neutra e sem expressão, e devo dizer que quando Mara usa a força para o enforcar foi divertido (que frase estranha hihi).
O livro é quase uma tragédia grega, cheia de desencontros, e ele vai fazer você teorizar o máximo possível!
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Lucas.Boeira 05/02/2022

Segundo livro da trilogia Thrawn
Ótima sequência. Particularmente, achei melhor que o primeiro livro. Já estou ansioso para ler o próximo e descobrir como tudo acaba.
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Matheus Alves Carmo 08/06/2021

Política, ação e aventura
"Eu tenho um péssimo pressentimento sobre isso, Han." (pág. 495)

Nesse segundo livro da trilogia Thrawn, continuamos a investida do grão almirante em busca de reerguer o império, enquanto a Nova República tenta se estabelecer. Nesse livro temos bastante de política, o que me remeteu muito à trilogia Prequel, que inseriu muitas intrigas políticas.

Como livro "do meio", ele acaba sofrendo com o fato de ter que preparar o terreno para o último livro, e ainda existir por si só. Não me incomodou de verdade, mas ele acaba se arrastado em alguns momentos.

"E tirar isso dela, fosse pela força ou mesmo pela persuasão, seria diminuir sua alma." (pág. 79)

O jogo político é bem trabalhado, e vemos como Leia é importantíssima, uma vez que além de ter iniciado o treinamento Jedi, também é uma política e diplomata incrível, isso tudo enquanto lida com a gravidez. Do outro lado, Han, nada acostumado com jogos políticos, tenta lidar com isso à sua própria maneira, enquanto se preocupa com sua família. Já Luke, fica intrigado com o chamado de um misterioso mestre Jedi.

"[...] Mas não podia deixar de se lembrar como, mesmo no auge de seu poder e com mil outras preocupações, o imperador ainda frequentemente tirava um tempo para se vingar de alguém que tivesse cruzado seu caminho."(pág. 89)

Uma personagem que ganha um grande (e merecido) destaque aqui é Mara Jade. É uma personagem com personalidade forte, um passado interessantíssimo, e uma evolução legal de se acompanhar, e nesse livro podemos dizer que foi uma das protagonistas.
Lando também tem uma ótima participação aqui, um dos protagonistas também, e é um personagem que gosto muito. Karrde me ganhou aqui também, e espero ainda mais dele.

"- Economia e psicologia, capitão. Por ora, quanto mais sobreviventes civis houver para espalhar a história do poder imperial, melhor. Haverá tempo suficiente para destruição depois." (pág. 108)

E não há como falar do livro sem falar naquele que dá nome à trilogia. Thrawn continua imponente, "frio e calculista". É muito interessante ver seus raciocínios, pois todos são plausíveis (dado o fato de que todos o reconhecem como grande estrategista). Quer dizer, não é como se ele tivesse poderes de premonição, ele deduz coisas, e o livro faz questão de mostrar ele errando às vezes (há um momento no livro que, se ele tivesse poder de adivinhação, teria tido uma vitória significativa). Thrawn é com toda certeza um dos melhores vilões de Star Wars.

"Ou pelo menos, ela emendou silenciosamente para si mesma, era o que as histórias um dia diriam. Que a morte do Império ocorreu em Endor, e todo o resto havia sido meramente uma ação de limpeza. Uma ação de limpeza que já durava cinco anos até agora. E que podia acabar durando mais vinte, pelo jeito como as coisas estavam indo." (pág. 115)

O livro consegue nos trazer personagens ótimos e bem desenvolvidos. As interações entre eles são ótimas, é muito legal ver Luke estranhando os modos do mestre que encontrou (vale lembrar que Luke só conhecia Yoda e Ben, não sabia o que realmente havia sido a ordem Jedi), ver Mara com seus conflitos internos, Leia tentando resolver uma questão tão complexa com os Noghri, e Han e Lando em uma cadeia de missões que iniciaram "por acaso". Também é legal ver como a Nova República se sai, e como não é fácil se estabelecer.

Apesar de se alongar em alguns momentos, é um livro muito bem escrito e que nos trás o sentimento de Star Wars. Recomendo muito para qualquer fã da saga.


E que a força esteja com você.
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Boo_ 13/05/2023

Que a força esteja com você.
Acho incrível o quão ingênuo o Luke consegue ser nesse livro, ele acredita fácil demais nas coisas e quando começa a questionar elas, as coisas já deram errado. Ele comparando o Yoda com o Jedi maluco que ele encontrou, que vontade de pegar o Luke e chacoalhar ele pra ver se acorda.

A Mara Jade literalmente tentou matar o Luke mais de uma vez, sequestrou ele, e quando foi pedir ajuda dele pra resgatar um amigo, ele simplesmente aceitou sem pensar duas vezes. Que a força esteja com o Luke, porque o bom senso e discernimento foram com deus.

O Han MDS, criaturinha lerda, o Lando quase desenhando as coisas para ele entender, preciso dizer que eu várias vezes por causa disso.

A Leia sendo nossa diplomata preferida, e sempre conseguindo provar seu ponto é o auge nesse livro, amo a esperteza e coragem que ela demonstra ao longo de toda trama, e como ela pensa rápido para sair de situações complicadas.

A batalha foi perdida, mas a guerra não, isso foi abordado pelos dois lados quase no fim do livro. E bom o Thrawn tem a vantagem de poder produzir clones pra tripular as novas naves, e não sei bem se o Jedi maluco lá pode ser um aliado bom ou ruim.
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Wesley Santos 08/02/2022

Segundo livro da trilogia
a história continua a se desenvolver de maneira interessante mesmo contendo algumas partes massantes, o livro nos mostrando batalhas espaciais com bastante ação além de mostrar a capacidade de Thrawn em antecipar a movimentação da república.
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Jack 11/09/2015

Ainda melhor que o primeiro
Dando continuação à consagrada trilogia Thrawn, a Ascensão da Força Sombria começa no mesmo ponto em que o primeiro livro parou e consegue um feito interessante: ser ainda melhor e novamente nos deixar pedindo mais.
Conheço Timothy Zahn há menos de um ano, desde a CCXP, e já me tornei fã. Ele simplesmente escreve muito bem, entende os protagonistas e cria personagens e elementos que agregam muito para dar vida a uma história incrível. Se o primeiro livro apresentava uma nova situação para nossos heróis, lutando tanto com o Império quanto com a dificuldade de estabelecer a sua tão recente democracia, o segundo desenvolve tudo isso de forma excepcional.
Zahn trás novamente nossos heróis clássicos de forma muito convincente e ainda mais profunda, sendo frequentemente forçados a se separar em importantes missões que acontecem concomitantemente num ritmo frenético, as quais você acompanha em capítulos que se alternam. Leia e Chewie entram em uma missão mais impossível que a outra e provam mais uma vez porque são meus personagens prediletos: ela nunca mede esforços para lutar por seus ideais e sempre coloca o bem da Galáxia a frente de tudo muitas vezes até demais, ao mesmo tempo que o Chewie é sempre o mais leal companheiro que alguém pode ter ao lado, juntos são uma dupla pela qual torcer muito. Enquanto eles enfrentam seus desafios, Han tem os seus próprios e arrasta Lando para seus planos improváveis, jogando com a sorte como bons jogadores que sempre foram. Já Luke, como bom Jedi que é, está sempre disposto a ajudar e faz tudo ao seu alcance para tentar fazer aquilo que acha certo, encontrando todo tipo de surpresa pelo caminho.
Surpreendentemente, não bastassem as ameaças externas, a Nova República começa a enfrentar problemas internos como vazamento de informação e luta por poder e status, fazendo com que algumas vezes odiemos mais os “aliados” do que inimigos. Como diz o querido Almirante Ackbar: É uma cilada!
Mas novamente, Zahn brilha com os personagens que criou para seu universo. O Grão-Almirante Thrawn, brilhante e perturbador é o perfeito vilão que amamos odiar e nesse livro ele pressiona cada vez mais a Nova República, parecendo estar sempre alguns passos a frente dos nossos heróis. Vemos muito mais do misterioso Mestre Jedi C'baoth e passamos a entender melhor sua insanidade e nos preocupar muito com o que isso pode acarretar. Mas a estrela do livro na minha opnião é Mara Jade, que tem seu passado revelado aos poucos e começa a mostrar porque é uma personagem tão amada do Universo Expandido. É impossível não lamentar que não a veremos nas telonas.
Quanto ao título, este acaba se revelando uma surpresa interessante, uma vez que se refere a algo que eu não imaginaria e que rapidamente deixa claro o impacto tremendo que pode causar na guerra. A revelação é bombástica.
Finalmente, esse livro conseguiu superar minhas expectativas altíssimas. Muito envolvente, divertido e emocionante, é um livro mais acelerado que o anterior e mantém um ritmo alucinante em quase todos os núcleos. As últimas cem páginas são daquelas que você fica vidrado e, ao chegar ao final, você não consegue outra coisa que não ansiar pela continuação, que sairá somente no final de outubro tão distante buáá. Enquanto isso, que a Força esteja com você! ;D

site: http://www.entrelinhasfantasticas.com.br/2015/09/resenha-star-wars-ascensao-da-forca.html
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