Estação Onze

Estação Onze Emily St. John Mandel




Resenhas - Estação Onze


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AndyinhA 04/11/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Como imaginar o futuro depois de uma grande epidemia? No momento em que tantas mudanças acontecem no nosso mundo, já imaginou se de repente tudo que você conhece do mundo terminasse, o que gostaria de manter com você para se lembrar da sua antiga vida?

A história de Estações Onze é um tanto confusa, idas e vindas sobre pessoas, temas, situações, é uma colcha de retalhos e que só vamos entender um pouco mais praticamente no final do livro, mas vale a máxima de apreciar com moderação. Por essa ‘complexidade’ e esse toque de confusão, não é daqueles livros que vale ler em uma ‘sentada’ como dizemos por aí. Após muitas páginas a gente deixa de achar o livro atraente e passa acha-lo chato e sem rumo.

O enredo é confuso, são partes das memórias de muitas pessoas, sendo um grande foco na pequena Kirsten, ela tinha perto de 8 anos quando começou a Gripe da Georgia, a qual dizimou praticamente três quartos da população, fazendo com que aviões, trens, ônibus e carros deixassem de funcionar e fazendo a população regredir, afinal, apesar de todos nós sabermos como funciona o celular e o computador, acredito que poucas pessoas possam criar um.

“Estou falando sobre essas pessoas que
acabaram numa vida em vez de em outra e se
sentem muito frustradas.”

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/09/poison-books-estacao-onze-emily-st-john.html
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Alvaro Hendrick 16/10/2017

Ótima leitura
É uma leitura completa: tem drama, tem reflexão sobre a nossa sociedade, tem discussões sobre arte e sobre a fragilidade das nossas relações. Definitivamente, vale a pena ler.

Escrevi uma resenha completa sobre esse livro no meu blog, espero que gostem.

site: https://portalgatilho.wordpress.com/2017/10/12/resenha-estacao-onze-de-emily-st-john-mandel/
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Veronica @gatonolivro 06/04/2018

Um famoso ator em decadência morre no palco de um ataque cardíaco, nessa mesma noite uma doença está se espalhando rapidamente matando quase toda a população da Terra, o pânico da população nos hospitais e ruas começa.

O livro segue a vida das pessoas que estiveram conectadas ao ator, a atriz mirim que o viu morrer no palco, a pessoa que tentou o socorrer, seu melhor amigo, suas ex-mulheres, seu único filho. Uma das personagens principais é a atriz mirim Kirsten vinte anos depois, agora atriz na Sinfonia Itinerante, que passa por onde agora são pequenos povoados criados pelos sobreviventes encenando peças de Shakespeare junto a uma orquestra.

Tudo se conecta tão bem durante a história, o começo é meio lento por se passar no futuro pós-apocalíptico, onde quase não a mais pessoas e a Sinfonia Itinerante passa devagar pela devastação que foi deixada. Tem vários flashbacks contando a vida do ator e do socorrista Jeevan que já foi um paparazzi.

Eu gostei mais dos momentos que se passam durante o começo da pandemia, como as pessoas se sentiram vendo tudo se acabar e todos que conheciam morrerem tão rápido e o que fizeram durante esse momento. Você vai se conectando lentamente aos personagens durante o livro, alguns mistérios vão se revelando, eu estava chorando no final do livro para variar.

site: https://gatonolivro.blogspot.com.br/2018/04/estacao-onze-emily-st-john-mandel.html
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Berenice.Thais 14/08/2018

Nada como imagina
A grande maioria dos livros distopicos, possui zumbis esse não, começou com a morte de um ator decadente num palco e se conclui com uma doença que mata grande parte da população ,e a versão de cada ponto da história das pessoas ligadas ao ator como seu filho suas esposas seu melhor amigo e o homem que tentou salva lo.
E um livro parado mas focado no ser humano.
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Ana Elisa 30/08/2018

Monótono
Me forcei muito a ler e terminar esse livro.
Devo ter o abandonado pelas metades umas três ou quatro vezes, simplesmente a leitura não flui, eu ia lendo e parecia uma eternidade. A leitura não ia adiante! Quanto mais eu lia, mais páginas pareciam ter.

Apesar disso a estória é interessante, porém é massante e monótona, te deixa curioso para saber o que aconteceu com seus vários e vários personagens, num looping quase infinito de relações e informações. Por isso terminei de lê-lo, por curiosidade de saber o que teria acontecido.
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Dani 10/10/2018

1,5
Sem dúvida nenhuma, esse foi o livro pós-apocalíptico mais entediante que já li na vida ( levei quase 1 mês nesse livro de apenas 320 páginas).
Pensei em abandonar a leitura em diversos momentos, mas como vejo tanta resenha positiva sobre o livro, fiquei na expectativa que algo acontecesse mais ao final que fizesse valer a pena ter passado por tanto tédio.
Ainda no primeiro 1/3 da leitura troquei a versão física do livro pelo audiobook em inglês, e foi apenas a ótima narração que fez com que eu conseguisse finalizar a leitura. Mesmo assim, sinto dizer que para mim, não valeu a pena.
Dou a nota 1,5 apenas porque é um livro bem escrito e por causa da narração do audiobook, mas a história não conectou comigo.
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spoiler visualizar
Taynah.Cunha 04/06/2019minha estante
Meus pensamentos expostos aqui. Nossa, faltou tudo e mais um pouco nesse livro




Ricardo 03/05/2019

Uma possibilidade inevitável?
Emily consegue prender seus leitores em sua leitura de uma trama pós apocalíptica que não envolve terremotos, maremotos, ataques extraterrestres ou outras maravilhas da imaginação humana, e que é perfeitamente factível em nosso mundo moderno que ocorra, na escala e no tempo narrado nesta estória. Fazer parte da Sinfonia Itinerante nas páginas deste livro faz você sentir a atmosfera criada por Emily, na pele de Kirsten Raymonde. Um show! Será uma leitura rápida em que se deseja intensamente saber como acabará a estória, e ao mesmo tempo desejar que ela não termine nunca para que a trilha da Sinfonia Itinerante, suas apresentações shakesperianas e orquestra continuem para sempre.
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Beto Bavutti 14/06/2019

Um mundo pós-apocalíptico pra chamar de meu.
O livro começa contando a história de Arthur, um ator de teatro que está encenando a peça Rei Lear e que sofre um ataque cardíaco no palco. Isso não é spoiler, visto que a própria sinopse do livro traz essa informação.
Ao lado dele está uma atriz mirim que será muito importante na trama. Outro que está presente, e que presta os primeiros socorros é Jeevan, também imprescindível para a história.
Logo após a encenação da peça uma pandemia de gripe chamada Gripe da Geórgia aniquila com a maioria da população da terra, deixando alguns poucos sobreviventes que ficam vagando, inicialmente em busca de alimentos, roupas, e depois em busca de um local para viver. dessa forma, pequenos povoados começam a surgir.
Nos longos períodos que passam se locomovendo, tentando se estabelecer em algum território, surge a Sinfonia Itinerante, um grupo de artistas que segue encenando, mesmo neste mundo pós-apocalíptico, algumas peças de Shakespeare.
Essas passagens com a Sinfonia são muito interessantes e realmente poéticas, e é uma pena que durem pouco.
Como toda terra devastada, há o surgimento também de um auto-denominado profeta, que na verdade é somente um cidadão com capacidade de liderança e que consegue dissuadir algumas outras pessoas a seguirem com ele, causando alguns crimes, aliciando mulheres para o seguirem, e trazendo a violência para este novo mundo (os anos começam a ser contados novamente do zero, após a gripe e a dizimação da população da Terra).
O nome Estação Onze refere-se há uma HQ, com um personagem Dr. Onze, e, pra ser sincero, não entendi o arremate que a autora quis dar com essa história. Se alguém entendeu, agradeço se me abrir um pouco a mente.
De qualquer forma, este livro foi minha primeira distopia, e achei bastante interessante. A leitura foi um pouco lenta, não por que eu não tenha gostado do livro, mas por que acabei ficando sem tempo.

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Rafaela Santos 04/07/2019

O que é suficiente?
Um dia as coisas mudam bruscamente: Luz elétrica, água encanada, combustível.. não há mais nada disso.

A humanidade é desvastada por um vírus e os poucos sobreviventes também desvastados por tudo que perderam. Os livros tornam-se preciosidades encontradas nas estradas, assim como um simples shampoo ou uma roupa limpa. Esse livro me parece sussurar em cada página um mistério bonito e doloroso sobre descobrir o valor de algo depois de perdê-lo, e que os leitores têm então a chance de fazer diferente.
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Adny 02/03/2020

Se um dia houver um fim do mundo, provavelmente o cenário descrito nesse livro é o que será observado.
Uma doença com alto nível de mortalidade que acaba dizimando a população e que obriga os sobreviventes a reaprender a viver e se adaptar ao mundo novo. Não é uma ideia inovadora, mas se fosse trabalhada de outra forma poderia resultar em um bom livro.
A trama não nos prende de forma alguma, os personagens são tediosos e custei a
terminar a leitura.


Não recomendo.
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Angelica.Oliveira 28/04/2021

Sobreviver não é o suficiente
Um livro incrível, conta a história de um mundo pós-apocalíptico onde 99% da população foi dizimada por um vírus variante da gripe suína.
Diferentemente dos livros pós-apocalípticos que eu já li, este trata a história de uma forma mais humana, de como seria a sensação das pessoas que viveram em um mundo cercado pela tecnologia que temos tendo que se adaptar à um novo estilo de vida, sem eletricidade, internet ou água encanada, voltando a viver da caça e da agricultura familiar e se relembrando o tempo todo de como era a vida antes da grande calamidade. Recomendo muito esse livro a todos os amantes de ficção :)
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Rodrigo de Lorenzi 10/01/2022

É um livro muito bem escrito sobre relações humanas. A forma como o quebra-cabeças de personagens é montada é fascinante e demonstra um rigor técnico impressionante. É tudo bastante melancólico, mas bonito. O renascer após uma tragédia.

Mas eu devo ser um pouco estúpido ou insensível porque não me importei com ninguém.

site: https://www.tiktok.com/@rodrigodelorenzi
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Lucy 09/06/2024

Desafio de Junho tá BibliON é Ficção Especulativa e o livro que escolhi nesse tema foi o Estação Onze.
Lançado em 2015 (bem antes da pandemia do COVID) o livro retrata um futuro pós pandêmico onde o vírus da gripe da Geórgia havia terminado com 99% da população mundial.
Além das dificuldades deste mundo caótico, o livro traz os dramas pessoais e psicológicos de alguns personagens.
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Igor.Fonseca 20/01/2022

O Futuro Que nos Espera
Enquanto lia o livro só pensava se esse era o futuro que nos espera. A história acompanha uma série de personagens num mundo pós-pandêmico onde uma gripe matou 99% da população mundial. Suas histórias estão entrelaçadas por uma história em quadrinhos chamada Estação Onze.
A escrita de Emily é muito fluida e é um prazer acompanhar esses personagens. Principalmente nas partes que se passam no fatídico dia do início da gripe e o mundo diatópico que se sucede. No entanto, após assistir a série da HBO Max, achei que a relação entre os personagens que se separaram podia ser melhor aproveitada, como foi feito na série. Mas é um excelente livro que me impressionou na descrição e me emocionou.
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