Black Para Sempre

Black Para Sempre Sandi Lynn




Resenhas - Black Para Sempre


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Tami 31/05/2015

Fifty Shades of Black. Não, espera...
Não me levem a mal, eu até gostei do livro. Eu adoro a história de Anastasia e Christian, então não teria como eu odiar Forever Black. Só que gente, semelhança tem limite, né?!

O sobrenome do personagem masculino é o nome de uma cor? Confere! ✓

O personagem masculino é um jovem CEO bilionário? Confere! ✓

O personagem masculino não quer nenhum tipo de relacionamento? Confere! ✓

O personagem masculino tem um trauma no passado? Confere! ✓

O personagem masculino tem uma mulher meio louca em sua vida? Confere! ✓

Todo mundo conhece o personagem masculino, menos a personagem feminina? Confere! ✓

O personagem masculino é mandão é só que que a personagem feminina faça o que ele manda? Confere! ✓

O personagem masculino tem um motorista que é pau para toda obra? Confere! ✓

O personagem masculino tem uma governanta simpática? Confere! ✓

A personagem feminina tem uma melhor amiga linda que faz sucesso com os homens? Confere! ✓

O personagem masculino quer alimentar a personagem feminina porque acha que ela não come o suficiente? Confeeeeeeeeeeeeeeere! ✓

Entenderam qual foi o problema? hahahahahahaha

Esses tipos de livro são, no geral, muito parecidos uns com os outros. Mas isso é coincidência demais! Antes que alguém fale algo quero deixar claro que eu não estou falando que a Sandi plagiou a E. L. James, ok?! O livro foi lançado em 2013, dois anos depois da trilogia de Christian Grey, mas isso não quer dizer nada!

Ela pode muito bem ter levado anos para escrever esse livro...eu não pesquisei, então não sei, mas, em todo caso, achei que ela poderia ter feito de outro modo, até para evitar comparações. Cinquenta Tons de Cinza pode até dividir opiniões, mas é MUITO popular! É impossível, pelo menos para quem leu as duas trilogias, não ligar uma história com a outra! Isso é até ruim para o próprio livro dada a reputação controversa da trilogia Grey!

Dito isto, vamos começar a resenha propriamente dita.

O livro começa com Ellery sendo abandonada por seu namorado, Kyle. Ele diz que precisa de espaço, faz as malas, deixa um dinheiro em cima da mesa para ela pagar as contas e sai.

Não vou ser injusta. Forever Black pode até ter pecado naquelas semelhanças acima mencionadas, mas se tem uma coisa bem diferente entre a trilogia Grey e a trilogia Black é a personagem feminina e tudo o que a envolve! O que Anastasia tem de sonsa, Ellery tem de forte!

Ellery teve uma vida muito sofrida, perdeu a mãe muito nova e, após a morte da mãe dela, o pai afundou-se na bebida. Depois, Ellery descobriu que tinha leucemia. Lutou, passou pela quimioterapia e venceu o câncer. Ela amadureceu muito rapidamente, tinha que cuidar do pai alcoólatra, mas depois de um tempo o pai dela sucumbiu e também faleceu.

Após Kyle abandonar Ellery vocês pensam que ela fica choramingando pelos cantos? Nada disso! Ela fica triste alguns dias, claro, foram quatro anos vividos com ele. Mas ela dá a volta por cima bem rápido e eu amei isso nela.

Ellery tem uma melhor amiga. Peyton é aquele tipo de mulher que é bonita e sabe usar isso a seu favor. Para animar um pouco Ellery, Peyton a leva a um clube chamado Clube S, famoso por atrair pessoas que estão em busca de algo mais que bebidas, beijos e abraços. E é nesse clube que Ellery vê Connor Black pela primeira vez. Ele é lindo e está completamente bêbado.

Connor é convidado a retirar-se do clube mas, como está sem condições de chegar em casa sozinho, Ellery o coloca em um táxi e o acompanha até lá. A pretensão dela é chegar ao apartamento, colocá-lo na cama e partir. Mas como ele começa a vomitar, Ellery fica preocupada dele engasgar com o próprio vômito...ela já passou por isso antes. Então Ellery acaba dormindo ao lado de Connor.,

Na manhã seguinte Ellery é indagada por Connor. Ele nunca dorme com mulher alguma. E como ele não lembra o que aconteceu na noite anterior, ele acha que Ellery é uma de suas conquistas e que ela quebrou sua regra número um.
Só que Ellery não se faz de rogada. Ela fala algumas verdades para ele e vai embora. Connor fica intrigado com aquela mulher que fez tudo para ajudá-lo sem ao menos conhecê-lo e a convida para um jantar. Começa então uma amizade que logo se transforma em desejo mútuo. Connor não se relaciona com mulher alguma, pior, ele nunca sente nada ao levá-las para cama. Ellery, por sua vez, não pode deixar esse novo sentimento ir muito longe, pois ela possui um segredo que poderia destruir ainda mais o já tão frágil lado emocional de Connor.

O que eles farão para lutar contra esse sentimento? Eu não posso falar mais do que isso, pois aí seria spoiler. :D

Apesar de todas as ressalvas que eu fiz, Forever Black foi uma leitura gostosa. Eu li o ebook e os capítulos são curtinhos, a leitura flui muito bem e, apesar dos pesares, a leitura me prendeu! Eu, como resenhista, tenho que dar minha opinião sincera. Para vocês que leram a trilogia Grey, saibam que vocês vão encontrar muita coisa beeeem igual, mas para vocês que não leram, a trilogia Black é mais leve que a outra. Tem sexo? Sim, mas a narrativa é sedutora e bonita, nada de baixo nível.

Eu continuarei lendo a trilogia. Quero saber o que acontece com Ellery e Connor. Não sou dessas que desistem fácil! hahahaha

Resenha publicada originalmente no blog Meu Epílogo. - Não reproduza! ;)

site: http://meuepilogo.com/resenha-forever-black-sandi-lynn/
Wilton 03/07/2015minha estante
Extremamente detalhado, comparado e muito bem explicado. Gostei muito da sua resenha. Estou pensando em ler essa trilogia e a sua resenha chamou minha atenção e gostei muito.


Tai 04/07/2015minha estante
Como não li 50 Tons,acho que não me cabe nenhuma das comparações citadas,só o nome que é uma cor e por serem CEOs.. kkk
Gostei bastante da história.Apesar de algumas coisas clichês que existem na história,o livro é super rápido de ser lido!


Jhosy 01/10/2015minha estante
Hahahahahaha... Adorei! Juro que ia fazer uma resenha, mas é exatamente isso que concluí do livro! O tempo todo aquela pitada de 50 Tons de Cinza...


Jessica.Vidal 06/02/2018minha estante
Então, concordo com muita coisa que escreveu, mas, fiquei aqui pensando.
Todo livro, ainda mais esses atuais que estão em alta, são copias, de copias, de copias. Achei 50 tons mais parecido com Crepúsculo, pelo seguinte: as mocinhas são idênticas, ambas sem sal, que se depreciam, o tempo todo, virgens, que acham que não merecem o cara.
E o cara é mandão, controlador, bla bla.
Nesse livro, claro, tem muita semelhança, mas, a personagem principal é uma mulher forte que lida com milhões de problemas, sérios da vida, não drama adolescente sabe, a vida dela é realmente um desastre. Ela é viva, não leva desaforo pra casa, gostei muito dessa personagem. Já a desses outros que citei, nossa, elas me dão nos nervos.
Voltando, acho que a autora pegou muita coisa de outros livros, mas ela soube criar uma história bacana.
O que mais me incomodou nele, foi a escrita. Achei péssima, fraca demais, li o livro em um dia. Não acrescentou nada, não marcou, teve momentos que fiquei emocionada, mas não me surpreendeu. A escrita do livro pra mim é o mais importante, a história pode ser totalmente clichê, não ligo contanto que tenha uma boa escrita, aquela que te prende e envolve.
Deixou muuuito a desejar nesse sentido.
É isso, beijão.


Nyna Moraes 04/09/2019minha estante
Eu particularmente não tive interesse em ler 50 tons de cinza. Mais pelo que sei da história, tem realmente muita coisa semelhante. Eu não gostei da pegada de 50 tons, diferente da história Black para sempre, pois eu amei a personagem feminina, bem como vc citou. Amei sua resenha.




Alanna. 12/04/2021

Combo desserviço literário
Gente, vou fazer essa resenha no ápice da minha fúria com esse livro, então pode ser que eu escreva muita coisa. Vamos lá.

Esse aqui foi mais um dos livros que 'peguei emprestado' no prime, confesso que eu já não esperava nada muito incrível porque esse gênero por vezes tende a ser repetitivo mesmo, mas esse livro aqui superou meus paradigmas de livro mal escrito e de desperdício de material gráfico e publicação.

Aqui você vai encontrar o 'romance' da mocinha que reúne todos os piores clichês do mundo (morte precoce da mãe para câncer, pai morto pela bebida, ela teve câncer e o câncer retorna), e seu par romântico também clichê (rico, bonito, controlador, abusivo). O pequeno "mérito" da autora é segurar por pelo menos 40% da leitura um mero beijo do casal, mas depois disso a narrativa se divide em metade do tempo eles brigando por besteira e criancices, metade do tempo eles tendo cenas hot que são muito repetitivas e mal escritas.

A mocinha é completamente INSUPORTÁVEL, chama qualquer mulher do livro de p*ranha (muitas vezes por nada), é completamente surtada, realmente surtada, agressiva por pouca coisa, toma umas decisões completamente narcisistas, parece que só se faz de vítima pelo passado dela e usa isso o tempo todo, ao mesmo tempo que quer passar a imagem de uma moça simples, do bem, que vive feliz com poucas coisas. Assim, ela tem os problemas que a autora descreve, mas o problema é que a personagem usa isso a todo momento pra ganhar discussões, pra fazer com que façam o que ela quer.

O par romântico dela é o típico stalker desses livros, coisa muito popular, infelizmente. A protagonista até chama ele "carinhosamente" de stalker, ela acha lisonjeiro esse comportamento. Ela conhece o cara numa boate, num momento em que ele está podre de bêbado, estava discutindo com uma mulher e toma um tapa na cara, e ela além de levá-lo completamente fora de si para casa, ainda tem que limpar vômito dele, e fica admirando a beleza dele e seu apartamento. Além disso tudo, esse cara é controlador, é chato pra caramba, faz tudo que a moça quer mas também joga na cara dela coisas o tempo todo. Uma mistura linda esse casal. E pra completar ainda tem o seguinte trecho:

"o que você pensa que estava fazendo lá dentro? Tentando descolar um estupro? Olha só para você, o jeito como está vestida, você estava pedindo" (não sei página, mas foi na porcentagem 91)


Como se já não fosse o bastante, o livro tem muita, mas MUITA rivalidade feminina. Como eu disse antes, a protagonista chama mulheres do nome com "P" o tempo todo, ofendendo o tipo físico, e as mulheres nesse livro se atacam gratuitamente o tempo todo. E pra completar o combo pacote desserviço literário, aqui tem objetificação de pessoas, inclusive em situação de vulnerabilidade.

O livro é mal escrito, mal desenvolvido, personagens secundários são muito mal aproveitados e mal desenvolvidos, a trama é chata, com viradas insuportáveis de tão clichês e previsíveis, a história tem um ritmo ruim, e é pior que muita fanfic ruim que eu conheço. É ruim e é ruim com força. Não percam o tempo de vocês.
Natalie Lagedo 12/04/2021minha estante
kkkk


Keth | Parabatai Books 12/04/2021minha estante
Eita kkk... estou chocada! E na época que lançou eu quase comprei... kkk


Biancabcp_ 12/04/2021minha estante
Ainda bem que stalkear virou crime aqui no Brasil, ahahaha


Kamilla117 09/05/2022minha estante
Kkkkkkkkk eu to rindo muito disso. A melhor resenha que ja vi! Vc desbloqueou memórias da razão pra eu ter dado 1 estrela. Eu li esse livro meses antes da pandemia e odiei cada pedaço. Cada tentativa de desistência eu falava pra mim mesma ?vou continuar pq esse eu tenho que terminar para dizer com convicção: esse é o pior livro que eu ja li na vida?.


Char5 07/05/2023minha estante
meu deus descreveu tudo que senti lendo essa bomba!! acabei de ler e faço das suas, as minhas palavras. Até o trecho que você postou eu copiei pra criticar!!! ainda chocada com o relacionamento abusivo... tive que pular varias cenas gratuitas e sem necessidade de sex- porque não tinha necessidade. Do nada virou um livro hot...




Isabela 10/04/2021

Bom
É um livro de romance bem bonitinho, que deixa você feliz e faz passar um pouco de raiva com a protagonista, mas eu esperava mais, achei a história muito corrida e tudo aconteceu muito rápido, tem bastante cenas hots mas esperava mais coisas
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Vanessa1340 28/10/2021

Fico com o coração na mão com a doença dela. Uma das mocinhas mais forte que já li, mas confesso que me dá nos nervos ela tentando esconder de todos que o câncer voltou. Mas tirando isso, o livro é lindo.
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Jess Cavalcante 02/12/2021

Black para Sempre...
Gostei, leitura fácil, casal legal. Li todo que nem percebi a história comove, as vezes alegre, horas bem triste, horas bem irritante, essa de ta sempre fugindo dos problemas cansa de mais ?
Em alguns momentos senti que tudo ocorreu rápido de mais, parecia que eu tinha pulado um capítulo, rs
Final ja estava ate que bom, veremos o que se segue na continuação.
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Gabi 18/12/2020

Antes de tudo é bom falar que é o que eu achei, o ideal é você mesmo ler e tirar suas próprias conclusões. Também é importante apontar que não sou ?expert? nisso, logo pode sair umas baboseiras ou erros.

É um romance erótico, logo tem bastante sexo e todo um desejo envolvido. Me prendeu desde o início principalmente pelo tamanho dos capítulos, são bem curtinhos e abre espaço para o famoso ?só mais um?. Acabei gostando, mas é um grande padrão: personagens altos, magros e geralmente (se não todos) brancos, bronzeados com os olhos claros. Um homem rico com problemas no passado que o tornou frio e uma mulher com problemas pessoais que se mostra forte, mas um depende do outro desde que se viram. Acho que é o típico de um romance erótico, não dá mesmo pra se inspirar nisso pra vida real porque nossa.. como têm comportamentos tóxicos de ambas as partes, as vezes me senti um pouco mais velha que eles pelas atitudes imaturas, tóxicas (repetindo pra dar ênfase porque viu.. tóxico!) e infantis, muita falta de diálogo e muito sexo.
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Lina DC 03/09/2015

"Black para sempre" é o primeiro livro da trilogia Forever, publicado no Brasil pela Editora Valentina. Ellery é uma jovem de 23 anos, que mudou-se para NY um ano atrás para seguir o namorado mas que, de um dia para o outro, é abandonada sem grandes explicações. A garota mergulha em uma grande depressão e foca apenas na sua arte, até o momento em que sua amiga Peyton decide levá-la à uma boate, para divertir-se.
Peyton é um pouco maluquinha, mas tem bom coração. Nem sempre atua da maneira correta, mas fica claro sua preocupação com Ellery.

Mesmo sem muita vontade, Ellery cede ao pedido da amiga e acaba se deparando com um cara lindo, mas que é enxotado da boate tão bêbado que não consegue nem ficar em pé.
Ela acaba bancando a boa samaritana e o leva para casa dele, para garantir sua segurança.
Na manhã seguinte, curado da bebedeira, o homem misterioso depara-se com uma mulher em sua cozinha e deduz que ela foi a transa da noite e tenta enxotá-la. A partir daí, a história dos dois se desenrola.

Ellery tem uma história de vida cheia de altos e baixos. Sua infância não foi fácil e ela teve que amadurecer muito rapidamente. O leitor só vai compreendendo sua real história durante o decorrer da leitura, inclusive, a justificativa de Kyle (ex de Ellery) para abandoná-la.

Connor tem uma origem mais privilegiada, tanto financeiramente quanto emocionalmente. Isso não quer dizer que não exista uma bagagem emocional que também o deixou traumatizado, principalmente no quesito relacionamentos. Ele se tornou um cara que troca de mulher toda a noite. Sem compromisso, só diversão. Mas Ellery, com seu jeito simples e despreocupado, desperta algo em Connor.

A interação dos dois é interessante. É como se fosse seres de dois planetas distintos aprendendo os costumes um do outro. Essa dinâmica faz com que o leitor queira conhecer mais sobre os protagonistas.

O enredo em si tem os seus momentos clichês. O cara rico, lindo, poderoso e sedutor que fica inteiramente perdido pela mocinha. Mas também tem seus momentos de destaque. A própria história de Ellery, apesar de triste, chama a atenção. Infelizmente, após as cem primeiras páginas mais ou menos, a trama se desenrola muito rápido, fazendo com que o leitor perca um pouco da conexão emocional com os protagonistas.

É um romance, com protagonistas doces porém traumatizados. É uma história de superação e perdão, que ensina que as vezes recebemos até mesmo uma terceira chance para a felicidade.

"Connor riu, segurando minha mão e dando uma apertadinha nela. Encostei a cabeça no seu ombro, sentindo meu ombro se aquecer com seu toque e o coração a bater mais depressa." (p. 87)


A escrita da autora é simples e direta. Não há descrições longas ou diálogos formais. Os diálogos são cheios de "eu", "seu", "meu", por conta da narração em primeira pessoa por parte de Ellery.

Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Com folhas brancas, fonte de ótimo tamanho e a imagem do casal em preto e branco no início dos capítulos, o trabalho gráfico da editora auxiliou bastante em uma leitura fluida e agradável. A capa tem um lindo casal e o fundo traz uma sensação de serenidade.


site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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naomyuchida 10/09/2020

Pior leitura do ano
Não entendo como alguém consegue dar mais que 3 estrelas para esse livro.
Vamos começar pelos personagens, Ellery é muito imatura e infantil, muitos dos "problemas" (que em todas as vezes são brigas bestas entre os personagens) seriam resolvidos se ela simplesmente não tirasse conclusões precipitadas e conversasse com Connor, que é um personagem extremamente tóxico e de certa forma controlador desde o começo.
Para mim o auge do livro foi quando Ellery foi para a balada com uma roupa curta e o Connor disse que ela estava pedindo para ser estuprada, desculpa a quem leu e ignorou, mas não tem como passar pano para algo desse tipo.
O enredo no meu ponto de vista é muito pobre e pouco verossímil, a autora tenta de todas as formas jogar uma rivalidade feminina que só está ali para preencher espaço e uma forma de arranjar briga entre os protagonistas.
Não vejo nenhum problema com tudo isso de "amor à primeira vista", desde que seja bem construído, o que não é o caso desse livro, Ellery e Connor se conhecem em uma noite e naquela mesma semana já estão dizendo que não conseguem viver um sem o outro, o que, sejamos claros, não é nem um pouco verossímil.
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ju 12/07/2019

É mais triste do que romântico
Muito triste a história dos dois mas confesso que me deu uma raiva que em menos de 80 páginas ela já estava declarando seu amor eterno a um cara que mal conhece. E um pouco depois ele faz o mesmo..

Elle é insuportável, além de imatura é bem manipuladora com Connor. Correndo pra lá e pra lá esperando que ele venha atrás e cada vez que ele fala um pouco frio ela já acha que acabou o amor e vai morrer e perdeu o que o destino ofereceu a ela..mimimim
Ficou julgando a menina de 18 anos que tatuou amor eterno mas foi lá e tatuou o nome do cara que acabou de conhecer.

Black era pra ser um Grey mas falhou né amores. Não sei se foi pq teve tanto destaque nas babaquices da Elle Ou se simplesmente ele não foi tão cativante assim. Parecia que as páginas sobre ele passavam voando e sem qualquer informação relevante que me fizesse ficar apegada a ele.

Eu entendi que era pra ser um amor intenso onde ambos estão quebrados por dentro e precisavam de alguém mas sinceramente foi tudo muito forçado.
Achei muito corrida a história deles, uma intensidade pra um relacionamento que não ficou 1 mês.


Não gosto de deixar as séries pela metade mas estaria muito mais feliz se fosse um livro único.
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Nathi Santos 15/05/2016

Ellery Lane já sentiu mais dor em sua vida do que alguém com sua idade poderia aguentar, mas isso não a tornou infeliz muito pelo contrario, ela trabalha, pinta, e arranjou tempo para cuidar de outras pessoas. Depois que seu namorado de quatro anos a deixou, Elle se concentra em sua pintura, já acostumada como as coisas não tem sido boas para ela por um longo tempo, ainda mais agora que seu pior pesadelo resolveu lembra-la que ainda está lá para atormenta-la.

"Porque em algum momento você tem que perceber que algumas pessoas podem ficar em seu coração, mas não na sua vida, e esta é a maneira de mantê-lo em meu coração."

Connor Black é rico, sexy e mulherengo e tem uma reputação de ser cruel com as mulheres. Ele gosta da sua vida como ela é não tem intenção de se envolver emocionalmente com ninguém. 'Amar' não está nos seus planos, isso até Elle entrar em sua vida e mudar tudo.

"Bem, um monte de pessoas acreditam no felizes para sempre e na relações de contos de fadas, não vamos tirar isso deles."

Elle ajuda Connor quando ele não pode cuidar de si mesmo, o que começa com uma simples ajuda logo se torna algo muito mais forte.

"Infinito é para sempre, e é isso é o que você é para mim, você é meu para sempre Sr. Black"


Infelizmente esse livro não funcionou pra mim como fez para muitas pessoas, já havia lido ele há um tempo atras quando ouvir maravilhas sobre a historia, e agora resolver lê-lo outra vez para resenha-lo e dá continuada a série, já que esse é o primeiro da "Série Forever". Bem, a historia não é ruim, muito pelo contrario ela tinha tudo para ser espetacular, só que algumas coisas não fizeram sentindo pra mim e vou explicar para vocês o porquê.

Gostei muito o fato dá mocinha ser uma pessoa forte, que faz o que quer e não se curva a todas as vontades do mocinho. Porém, ao longo do livro parece que ela sofre uma transformação radical, e passa a fazer birra por tudo. Outra coisa boa é a melhor amiga da mocinha que sabe da uns puxões de orelha e falar a coisa certa quando precisa.
Agora as brigas desnecessária, por motivos bobos, tudo era motivo para "bater,xingar,fugir, ele ir atras, fazerem as pazes" e começa tudo de novo. Então por isso, pra mim não deu.

site: http://vicios-e-rabiscos.blogspot.com.br/2015/01/resenha-black-para-sempre-sandi-lynn.html
Patricia 20/07/2016minha estante
Agora as brigas desnecessária, por motivos bobos, tudo era motivo para "bater,xingar,fugir, ele ir atras, fazerem as pazes" e começa tudo de novo. Então por isso, pra mim não deu.

Resumiu meu sentimento.
Cada vez que ela foge, sou eu quem reviro os olhos!




Lavs.Simonavicius 10/06/2023

Clichê para ler num piscar de olhos
Um romance clichê para aquecer o coração. Apesar de ter temas pesados no livro, como câncer, tentativa de suic!d!0, perda de entes queridos próximos, entre outros, o livro é rapidinho de ler.

Tem algumas brigas que, ao meu ver, foram desnecessárias por parte do casal. Acho que a autora só quis encher linguiça aí. Mas tudo bem, não perde a graça do livro.

Gostei e adorei os protagonistas: Connor e Elle. Outro ponto positivo, é que apesar de ser uma trilogia o livro acaba em si mesmo, então se a pessoa não quiser continuar a saga, não precisa. Da minha parte acho que o livro se basta. Só lendo os outros mesmo para eu entender porque se trata de uma trilogia e não livro único.
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Bruna 23/08/2015

Ellery Lane, uma jovem pintora de 23 anos, está vendo seu mundo desabar, quando seu namorado, Kylan, decide abandona-la e sai de casa. Eles estavam juntos há quatro anos, e se mudaram para Nova York há um ano, por causa dele. Elle mergulha numa fase de tristeza e choro, trancada em casa, até que sua melhor amiga, Peyton, a arrasta para uma noitada, algumas semanas depois.

Numa das boates mais badaladas da cidade, ela resolve ajudar um homem lindo, mas caindo de bêbado a voltar para casa, e acaba passando a noite na luxuosa cobertura do desconhecido, tomando conta dele (atenção mulherada, não faça isso! Essas coisas só não acabam em estupro e morte nos nossos livros! rs). No dia seguinte, o ilustre desconhecido, que na verdade era o milionário Conor Black, acorda irritado por encontrar Elle em sua casa, mas logo amolece ao perceber que ela na verdade estava lá para ajuda-lo.

Elle é uma mulher altruísta, bondosa e que procura viver a vida ao máximo e de bom humor. Como é comum em livros do gênero, ela tem os seus fantasmas do passado, porém, com a diferença que não é apenas o passado, ela ainda tem sérios problemas no presente. Conor é um homem autoritário, mandão, e que foge de qualquer tipo de compromisso, mas que se vê completamente fascinado pelo espírito livre de Elle. Os dois têm personalidade muito forte, e são dois cabeças-duras teimosos, o que rendeu cenas divertidas, mas também algumas que me irritaram.

Gostei a evolução do romance dos dois, porque não ficou aquela coisa corrida e imediata demais. Eles iniciam uma amizade meio torta, que vai evoluindo aos poucos para algo mais. E um fato que me surpreendeu foi o livro não ser um super erótico, como eu imaginei a princípio. Há sim, cenas sensuais, mas poucas, e não são muito descritivas. Então fiquem tranquilos.

Os personagens coadjuvantes são ótimos, e os responsáveis por algumas cenas ótimas. Os destaques foram Peyton, Danny e o divertido casal London e Mason. E adorei a construção do ex de Elle, Kyle, porque ele é aquele tipo de cara folgado e cretino, que só aparecia pra irritar a todos, e ele realmente conseguiu me irritar, rs.

Black Para sempre traz uma história de amor leve e despretensiosa, uma vez que a autora optou por focar no romance, apesar da trama abordar um tema sério, que tinha um enorme potencial para virar um grande drama. O livro é previsível e traz muitos clichês, mas a história é tão gostosa de ler, que eu praticamente o devorei! Sério, li em apenas um dia, e olha que comecei no meu horário de almoço, e só pude voltar a ler a noite, quando cheguei do trabalho. Porém, teve um fato do final, logo nas últimas páginas, que me incomodou, porque não teve lógica, considerando os acontecimentos anteriores.

A narração é feita em primeira pessoa, pela Elle, e os capítulos são bem curtinhos, tornando a leitura mais dinâmica e fluida. A diagramação da Valentina está muito bem feita, a letra é grande e as linhas bem espaçadas, e há uma imagem em preto e branco no início de cada capítulo, como na foto abaixo. As páginas são brancas, mas devido ao tamanho da letra, isso não prejudicou a leitura. A capa é linda, e representa bem o casal.



Apesar de esse ser o primeiro livro de uma trilogia, Black Para sempre tem um final bem fechado, sem pontas soltas. Vocês não tem ideia do quanto amei isso! O segundo livro da série é a releitura do primeiro no ponto de vista de Conor. Não sei o que nos espera no terceiro, mas chuto que seja como uma história bônus, um plus.

Recomendo muito a leitura para quem curte histórias despretensiosas e fofas.


site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2015/08/resenha-black-para-sempre-sandi-lynn.html
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Raquel Uliana 25/08/2015

decepcionante
Comecei o livro com uma enorme expectativa, até a pagina 90 mais ou menos a historia se desenrolou super bem, mas depois tudo começou a ficar muito corrido, a autora atropelou a história e não vi mais graça, terminei o livro por obrigação. Não sei o que autora estava querendo fazer, ela podia muito bem ter acrescentado mais paginas no livro, não iria ficar cansativo, mas do jeito que ela resolver escrever ficou muito ruim, não gostei mesmo. Uma história que desenrola sem muita explicação e você não consegue se apegar aos personagens por ser muito corrida. Simplesmente um desastre.
Nani 01/09/2015minha estante
Concordo plenamente com essa sensação de que a autora ou atropelou ou estava com preguiça! Também achei ele mal escrito, só eu estranhei as milhares de vezes que ela escreve, eu senti, eu vi, eu atravessei a rua, é tanto eu num mesmo parágrafo que surpreende! Aquele capítulo em que Connor narra também achei que ficou perdido e sem sentido!


Ritinha 08/02/2016minha estante
Que tal ler em inglês, não tive essa sensação que vcs tiveram , talvez a tradução tenha pecado muito.


Laura S Doria 29/11/2016minha estante
Eu também percebi isso... Houve horas qu eu tive que reler um ou dois parágrafos, pois o lugar mudou e eu não tinha percebido. Acho que ela apenas sentava e escrevia e não realmente planejava o que ia escrever e para adiantar e terminar logo a história ficou mt corrida....




Gêmeas Sperandi 11/03/2016

Black para sempre, de Sandy Lynn e publicado no Brasil pela editora Valentina, é o primeiro livro da trilogia Forever. Ele conta a história de Ellery e Connor, duas pessoas que não poderiam ser mais diferentes e que acabam se apaixonando.

Ellery acaba de ser deixada pelo namorado. Viveu com ele durante quatro anos, e se vê perdida quando ele vai embora. Numa noite, em que sua amiga Peyton insiste a ela que saiam juntas, Ellery acaba conhecendo Connor. Bêbado, ele não tem consciência de nada, então Ellery tem a brilhante ideia de levá-lo para casa. Aí começa um dos fatos que me incomodou durante a leitura. Uma garota vê um cara pra lá de bêbado e seu primeiro instinto é pegar um táxi junto com ele, entrar em seu apartamento, colocá-lo sob uma cama e fazê-lo dormir? Não sei, me pareceu um pouco forçado, até mesmo porque e se ele fosse um estuprador? Ela nunca o conheceu, então como poderia saber?

Ok, continuando a história, após isso eles se tornam amigos. Apesar de Connor Black ser um dos caras mais conhecidos do país, Ellery nunca tinha ouvido falar nele. As semelhanças com a série 50 tons de cinza são inegáveis. Cara rico CEO de uma empresa que se apaixona pela garota improvável; além disso ele teve traumas na infância e juventude e adora brincar com os sentimentos das mulheres.

Ellery, apesar de uma tentativa da autora em tentar construir uma personagem forte, acaba sendo o oposto disso. Chora por tudo, e todos os tipos de tragédias possíveis acontecem com ela. Por exemplo: sua mãe morreu de câncer, seu pai era alcoólatra e morreu, Ellery tentou se matar, depois teve câncer, aí seus tios morrem, e aí o câncer volta. Achei muuuito forçado e improvável. Para completar, Connor teve uma namorada que se matou após ele ter terminado com ela, o que acaba parecendo ainda mais artificial somado aos problemas de Ellery.

Outro fato que incomodou foi a rapidez como tudo acontece na história. Na primeira noite que o casal fica junto, ele já diz que a ama e que quer passar a vida toda com ela. Depois que ficam, esse atropelamento se arrasta até o final do livro, e você fica se perguntando o que aconteceu. Eles brigam do nada e por qualquer coisa, parecem dois adolescentes namorando pela primeira vez. E Ellery é muito, muito grossa. Qualquer coisa ela já xinga, dá tapa na cara, parece uma doida!

Entretanto o tom de machismo em Black para sempre, para mim, foi a pior coisa do livro. Em uma determinada cena, Ellery está na balada dançando com um cara. Do nada, Connor aparece e fala que ela parece uma puta vestida daquele jeito, e que bêbada do jeito que está a única coisa que vai conseguir é um estupro. Tipo, oi? Isso me incomodou demais, em pleno século XXI, a gente lutando para um mundo igualitário e tem que ler esse tipo de disseminação machista.

Infelizmente, Black para sempre não funcionou para mim. A capa é maravilhosa e sugere um romance a la Nicholas Sparks. Acredito que o enredo em si seja bom, mas essas falhas no decorrer da história acabaram atrapalhando minha leitura. Para quem é fã de 50 tons de cinza e gosta desse tipo de romance "tudo-ou-nada", onde o homem domina a relação, acho que vale a leitura.


site: http://www.gemeasescritoras.com/2016/03/resenha-black-para-sempre-sandi-lynn.html
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