A Garota na Teia de Aranha

A Garota na Teia de Aranha Stieg Larsson
David Lagercrantz




Resenhas - A Garota na Teia da Aranha


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Nego 20/01/2016

Apesar de pontas soltas...
Primeiramente foi uma nota 7,
O autor conseguiu me deixa viciado na leitura e no suspense que o livro nos proporciona! Só que umas algumas coisas que foram introduzida no enredo que na precisava.
Más fora isso o livro é sensacional e super recomendo a leitura.
p.s: Esperando o próximo!
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Carol 16/01/2016

Sou apaixonada pela trilogia e li esse livro de coração aberto, mas infelizmente, me decepcionei.
Um dos pontos mais negativos foi a quantidade de personagens rasos, um monte de núcleos que mais serviu pra deixar o leitor confuso do que para desenvolver a trama.
O enredo em si é bem fraco, arrastado, sem grandes surpresas e com algumas cenas de ação difíceis de engolir, ok que a Lisbeth é uma super mulher, isso já vem dos outros livros, mas nesse as coisas beiraram o absurdo.
Por fim, a última cena do livro é sem pé nem cabeça, e percebi pelas outras resenhas que não foi exagero meu concluir isso.

Fica claro que haverá mais um livro e eu espero que o autor traga de volta a essência da qual os fãs tanto sentiram falta nesse volume.
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Clarissa.Campomizzi 15/01/2016

Razoável
O livro é interessante, mas os três primeiros são melhores. Algumas partes são arrastadas e repetitivas.
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Milena.Torres 09/01/2016

O livro
Mais um romance, mas sem a magia da trilogia original.
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Levi 09/01/2016

Vale a pena.
Apesar dos diálogos pobres e da clara falta de domínio do autor com relação aos assuntos de tecnologia, vale a pena ler o livro. Não é o Stieg, os personagens não parecem os mesmos mas o enredo é relativamente bom e até excitante as vezes. Só não leia achando que vai ser do mesmo jeito que antes porque definitivamente não é.
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Marina 04/01/2016

Decepção
Mesmo que eu já estivesse mantendo as expectativas baixas, ainda assim esse livro foi decepcionante. Achei a história forçada, as informações eram despejadas sem mais nem menos, desconexas - chega a tal ponto do livro que não dá mais pra leva-lo a sério.
Diálogos toscos, personagens que não tem nada a ver com os de Stieg, coisas mal explicadas, tudo muito previsível...triste, pois realmente queria ter gostado do livro.

Obs.: só leia se você for muito fã da série - só por curiosidade mesmo e com as expectativas bem baixas - do contrário, acho perda de tempo.
Bradley 10/02/2016minha estante
Lagercrantz escreveu uma trama interessante e de qualidade
porem é obvio que nao chegue a genialidade do Larsson, escritor original das tramas anteriores.

e claro querida, ler um livro com as expectaticas baixas de fato irá afetar seu senso critico.




Clã 04/01/2016

Clã dos Livros - A Garota na Teia de Aranha
A Garota na Teia de Aranha é o quarto livro da famosa série Millenium - quarto entre aspas - é bom esclarecer que a série Millenium criada pelo escritor Stieg Larsson foi interrompida com a sua morte – aos cinquenta anos de ataque cardíaco, cabendo a David Lagercrantz escrever esta trama que dá seguimento a série.

É claro que o leitor que acompanhou a trilogia vai perceber as diferenças de narração do criador para o seu sucessor, mas David Lagenrcrantz tentou seguir o estilo, mudando o foco narrativo várias vezes como Stieg fazia. Mantendo os personagens principais e alguns secundários das tramas anteriores, e ele vai além dos temas já abordados na série, inserindo com riqueza de informações novos temas como segurança nacional, linguagem virtual, inteligencia artificial, autismo, fazendo ligações entre eles para que o leitor entenda todo o enredo desta trama que é entrelaçada em uma grande teia.

O título do livro atrai os leitores fãs da heroína Lisbeth, pois sugere a sua participação como principal e vai causar uma certa ansiedade e até uma irritação no leitor, porque Lisbeth só aparece mais ou menos cem páginas depois. A ação parece ter tido um proposito por parte do autor que também fornece mais informações sobre a vida da heroína. Em A Garota na Teia de Aranha, Lisbeth deverá enfrentar e amarrar pontas soltas de seu passado e desta vez contra uma inimiga muito próxima.

A trama começa a se armar com Frans Balder, cientista sueco que pesquisa sobre inteligência artificial e que descobre um esquema de venda de segredos industriais, com ramificações na poderosa NSA, a agência digital do Estados Unidos.

Frans tem um filho autista, August de 8 anos, o menino não fala e é um savant. Frans assume a tutela do filho ao saber que ele está sendo negligenciado pela mãe e pelo padrasto. Ao voltar para Suécia descobre que ele próprio está sendo ameaçado pela Máfia Russa, que quer seu projeto.

Mudando o foco encontramos Mikael Blomkvist, agora sem o status de celebridade jornalística de antes e mal com a crise na Millenium, que foi comprada por um grupo que demonstra a intenção de modernizá-la e inseri-la no mercado no qual as redes sociais, cada vez mais, ditam as regras. Ele sente falta do jornalismo investigativo e das grandes noticias.

A vida de Mikael ganha um novo sentido quando Frans o procura, com a certeza de que sua vida corre perigo.

“- Porque... - Frans hesitou- Porque estou com um pressentimento de que não me resta muito tempo, ou melhor, é bem mais que um pressentimento. Acabei de saber que minha vida está correndo risco, e há algumas horas um homem estava bisbilhotando o pátio aqui da minha casa. Para dizer a verdade, estou com medo e quero passar adiante as informações que tenho mais rápido possível . Não quero que estas coisas fiquem apenas comigo.”
-Tudo bem.
-Tudo bem o quê?
-Estou indo...se eu conseguir um táxi.

Mikael não chega a tempo. Frans é assassinado e como única testemunha, seu filho August passa então a correr risco de morte.

Mikael começa a investigar com a ajuda da inteligente Lisbeth e juntos tentam resolver esta intrincada trama que envolve a NSA, Industria de HARWARE E SOFTWARE, espionagem industrial, máfia russa e conflitos familiares.

Com um enredo cheio de ação, mistério e suspense A garota na teia de aranha nos prende em uma intrincada trama inteligente e envolvente.

O livro realmente merece fazer parte da série Millennium, mas vou torcer para que p autor explore mais a personagem Lisbeth no próximo, que com certeza virá.


site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/11/resenha-garota-na-teia-de-aranha-livro.html
Bradley 10/02/2016minha estante
SPOILER SEVERO!
NAO LEIAM SE NAO QUISEREM SABER DE FATOS IMPORTANTES DO ENREDO!




Liz 03/01/2016

Peça desculpas, David
Comecei a ler o livro com várias ressalvas e com minhas desconfianças bem claras. Mas, como alguém que gosta da história, que adora as personagens, lá no fundo, eu queria gostar da “continuação” de David Lagercrantz.

Infelizmente, não deu.

Tenho a impressão de que o autor e a editora tentaram pegar um molde de sucesso e tocar o barco, só que uma obra como a de Stieg Larsson não pode ser resumida em critérios objetivos, existe a essência do trabalho também, uma essência bem refletida em personagens marcantes. Lagercrantz não captou nada (nada!sem exagero, nadinha) disso.

Lisbeth Salander de A garota na teia de aranha não é Lisbeth Salander (e isso é doloroso, peça desculpas, David). Mikael não é Mikael. Nem a Millennium é a Millennium. Os diálogos são fracos, as cenas são incompletas, nem com a maior boa vontade dá para acreditar que aquilo é uma continuação. Ah, David, antes que eu me esqueça: Desça do muro. Os livros da trilogia são ferozes, tem um quê de crítica perturbadora, seu livro parece uma cartilha diplomática (peça desculpas, David).

Fiquei com a sensação de que Eva Gabrielsson, esposa de Stieg Larsson, estava com a razão quando disse que a editora precisava de dinheiro e o autor não tinha nada para escrever, só assim dá para entender como a trilogia Millennium foi desembocar em um quarto e desastroso livro.

Poderia ser um livro mais ou menos, mas é um livro ruim, porque se pretende como continuação de uma série muito bem estruturada. A leitura vai fazer o coração doer, sinto muito, Stieg Larsson.
Carol Yuki 22/10/2017minha estante
Super concordo, que tristeza.




Amanda 29/12/2015

Continuação?
Stieg Larsson é um dos melhores autores, na minha opinião. Não que David Lagercrantz não seja, mas infelizmente não consegue alcançar o nível de Stieg. Os personagens tomaram outra forma, mudaram sua personalidade. O grande mistério dos três primeiros livros não existiu nesta continuação, pois desde o primeiro momento sabíamos o papel que cada personagem iria desempenhar. August Balder é um menino encantador, poderia ter sua história mais bem explorada, mas teve personagens vazios ao seu redor.
O autor conseguiu piorar tudo com a sua infeliz frase final, onde trouxe todo um clima romântico que nunca existiu à cena.
O livro em si, é bom, mas não o vejo como parte do legado Millennium. Se fosse um livro independente, seria incrível, mas por ser uma "continuação", os personagens foram mal aproveitados e o enredo não é tão envolvente quanto os outros três.
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Nélio 11/12/2015

O livro é a continuação da Série Millennium, de Stieg Larsson. O autor David Lagercrantz "continuou" a série.
Gostei!
O autor conseguiu captar muito do que o autor-criador das personagens principais tinha deixado nos livros anteriores... Isso foi bom para nós leitores que desejavam novas aventuras com a Lisbeth Salander.
Uma narrativa empolgante que, ao final do livro, conseguiu se "encaixar" na "filosofia" da série. E que também conseguiu "amarrar" as pontas deixadas ao longo da obra. Ponto para o autor!
Àqueles que gostam de um bom livro policial, fica a sugestão! Vale a pena!
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Camis 05/12/2015

O autor não entendeu muito bem quem era a Lisbeth de Stieg Larsoon
Comecei a leitura deste livro na expectativa de pelo menos ter um pouco do êxtase que vivi lendo as outras três histórias da saga Millennium.
Claro, que temos que dar um voto de confiança à um cara que busca continuar a história da menina com a tatuagem de dragão nas costas, e foi o que eu fiz. Mas logo nos primeiros capítulos você percebe a diferença entre os dois. A história é contada de uma maneira diferente, os fatos são narrados um a um e não simultaneamente como Stieg fazia. A história perde muito da emoção. Você lê e você já desvenda quem é o personagem. Não há tantos "haaaaaaaaaan... não acredito" como houve nos outros livros. Aliás, nesse eu acho que não me impressionei em nenhuma parte da história.

Lisbeth perde totalmente sua característica de "não estou nem aí". Se torna um personagem igual o de muitos livros que a gente lê por aí, parece fazer mais parte de um drama romântico do que de um suspense policial... aliás, não há suspense. Você sabe quem é quem no momento que lê três linhas sobre o personagem oculto.

Mesmo não gostando muito da narrativa, permaneci fiel até o fim do livro e me decepcionei. A última frase do livro é brochante. Está mais para Nicholas Sparks do que para qualquer outra coisa.

Para quem acompanha a saga desde sempre, sim, até recomendo a leitura. Até porque gostaria de saber se tiveram a mesma percepção que eu. Mas é um livro totalmente desnecessário para história de Lisbeth.
Yukari 07/12/2015minha estante
Tenho a mesma sensação sobre a diferença da escrita, ainda não terminei de ler, mas está sendo sofrível :/


Nath 14/12/2015minha estante
Até gostei do livro porque fui sem expectativas. Mas sobre a frase final do livro, você falou TUDO! Cena final brega com cara de Nicholas Sparks = /



Maria Clara | @aclaraleu 18/12/2015minha estante
Meu Deus, nunca achei que fosse sofrer tanto pra ler um livro. Você passa horas lendo e não sai do canto. A narrativa é cansativo e não cativa o leitor. Me decepcionei bastante.


Marina 04/01/2016minha estante
Até a metade eu estava gostando do livro, mas as últimas 50 páginas foram torturantes. Não tive empolgação nenhuma com a história, remava a cada página...foi decepcionante.




Lu 28/11/2015

Meio vazio ou meio cheio?
Não vou negar: eu estava com medo de ler esse livro. Pode ser caretice da minha parte, mas acho muito esquisita essa história de um autor assumir o trabalho de outra pessoa. O ato de escrever é, de certa forma, muito pessoal.

No entanto, a curiosidade venceu e eu o comprei na Bienal deste ano. Levei dois meses para ter coragem de abrí-lo.... e o resultado é este: 3 estrelas. Aqui entre nós, eu estava com medo de ter que dar apenas uma. É de Lisbeth Salander que estamos falando, né?

Vamos ao que interessa: A Garota na Teia da Aranha é, em minha opinião, um livro bom.

A narrativa do David é bastante limpa e ágil... não sei até que ponto o fato da tradução ser direta do sueco influiu, mas eu senti um texto bem menos arrastado. Essa fluidez fez bem ao universo do livro, conferindo um pouco agilidade à trama e, de certa forma, compensando o excesso de personagens, que tornam a leitura pesada e confusa.

Sendo absolutamente sincera, eu não gostei muito da história em si. Achei-a confusa e, como eu disse antes, o grande número de personagens, núcleos, agências torna tudo muito enrolado..Lá pelas tantas, eu estava completamente perdida. Minha recomendação é: faça como nas Crônicas de Gelo e Fogo: fixe a atenção em alguns personagens e abandone o resto.

Outra coisa que me incomodou um pouco foi Lisbeth. É claro que é um prazer saber mais sobre a hacker, mas eu teria gostado de ler uma trama avulsa, como a de "O Homem que Não Amava as Mulheres". O final "A Rainha do Castelo de Ar" me deu a impressão do fechamento de um ciclo: que Mikael e Lisbeth estavam prontos para outras aventuras e novos inimigos... e o David meio que apostou num "Pique Fica no Lugar". Eu não o culpo por sua escolha. Acho compreensível. Mas é chato pensar que tudo sempre a ver com a Lisbeth. Há um salto de seis anos na trama, mas os personagens estão mais ou menos no mesmo ponto eu que nós os deixamos no terceiro livro. O que não deixa de ser um pouco frustrante....

.... mas também não quer dizer que o livro não tenha qualidades. As cenas de ação foram o ponto alto. A trama mantém bem o clima de suspense e, apesar de Ausgust ser um personagem um tanto peculiar, eu acabei me apegando a ele e torcendo para que as coisas dessem certo pra ele.

Eu terminei o livro com um sorriso no rosto. Um sorriso de quem está revendo velhos amigos e a cautela de estar conhecendo de novo essas pessoas e o universo onde elas vivem. Não vou me ater a detalhes, porque não quero estragar surpresas. É um livro para se ler com o coração aberto. Embora eu tenha visto falhas na construção da trama, a minha experiência foi positiva e acredito que o David possa melhorar no próximo volume.

Recomendo.

Joice (Jojo) 29/11/2015minha estante
Ótima resenha, Lu. Que bom que a experiência de leitura foi positiva. =)


Lu 30/11/2015minha estante
Obrigada, Joice! Pra ser sincera, acho que me sinto aliviada, até.


Joice (Jojo) 30/11/2015minha estante
Entendo. Se houvesse um desapontamento com a Lisbeth, o autor devia tratar de sumir do mapa.


Lu 01/12/2015minha estante
Hahahaha! Com certeza!




Ronan.Azarias 26/11/2015

Decepcionei
Vendo o livro como único e fora da trilogia pode ser considerado razoavelmente bom. O enredo não é massante e flui bem. Só que se você insere ele no contexto dos outros ai a coisa fica ruim. O novo autor realmente não copiou o Larsson. O que é bom, mas destoa totalmente os personagens. Estão muito introspectivos e acabam que parecem mais bonecos que gente. Com Larsson eles era mais ativos na história e pelo seus trejeitos era possível saber o que estavam sentindo e isso dava mais dinâmica a história, apesar de Larsson as vezes pecar por excesso de detalhes.Então o quarto livro eh um livro exclusivamente comercial com todo americanismo que se pode esperar, inclusive com uma frase final que era pra ser de efeito mas quase me fez jogar o livro na parede.
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Ler é Literário 20/11/2015

Para os fans da hacker Lisbeth Salander e do jornalista Mikael Blomkvist enfim chegou as livrarias o quarto livro da saga Millennium.

Onze anos após a morte do autor Stieg Larsson, em meio a confusões familiares e judiciárias, A garota na Teia de Aranha veio cheio de suspense e numa narrativa leve e envolvente que te faz esquecer os números das páginas.

Escrito por David Lagercrantz, alguns questionam defini-la como continuação da trilogia de Larsson, outros rejeitam-a completamente mesmo sem ler. Mas para quem decide encarar a obra sem preconceitos e sem expectativas ficará surpreso. Lagercrantz mergulha no universo da trilogia Millennium, amarrando alguns nós que ficaram soltos em A Rainha do Castelo de Ar. Notamos que Lagercrantz não reinventou os personagens, e manteve a mesma estrutura dos capítulos, num ritmo acelerado e alternando os pontos de vistas.

Sobre a enredo logo no inicio descobrimos que a revista Mllennium encontra-se com problemas econômicos. Mikael é procurando por um cientista, Frans Balder, que promete um furo de reportagem sofre espionagem industrial envolvendo alta tecnologia. Mas ao chegar no local, encontra Frans morto e seu filho, que é altista em estado de choque. Nessa trama Lisbeth, assim como sua irmã, Camila, aparecem para um possível acerto de contas.

site: http://lereliterario.blogspot.com.br/2015/11/resenha-2-garota-na-teia-de-aranha.html#more
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