Misery (eBook)

Misery (eBook) Stephen King
Stephen King




Resenhas - Angústia


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Isaias 31/03/2024

Provavelmente o livro mais pesado que já li. Segunda leitura do King e confesso que ainda prefiro Joyland. Por mais que tenha me prendido esse livro consegue ser MUITO arrastado, ele teve o mesmo problema de Joyland que é o fato do King focar em escrever 30 páginas de algo que não vai acrescentar em NADA na história e em certos momentos você ter vontade de queimar esse livro igual a Annie fez.
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aline 31/03/2024

Funcionaria melhor como um conto ou uma novela de cem páginas no máximo, mas pedir pra o king escrever pouco deve ser equivalente a xingar a mãe dele.
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kaguyaa 31/03/2024

Annie, eu te odeio!
Um ótimo livro, demorei pra pegar o ritmo mas quando peguei, terminei em poucos dias. O que mais dificultou minha leitura foi a Annie, é uma personagem desprezível, que deixa com tanto ódio e tanta raiva, mas mesmo assim você fica ansiosa pra saber o que vai acontecer com ela. E o final não me decepcionou nenhum pouco, leria novamente.
Thaise.taylors 31/03/2024minha estante
Muito bom né, King nunca decepciona




Tony 31/03/2024

Apesar de ser meu primeiro dia king,eu amei ,a leitura muito boa ,vc consegue entender tudo aquilo que o escritor quer passar , e em algumas vezes vc se sente no meio daquilo tudo, querendo ajudar ao Paul ?
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PedroS2 31/03/2024

Chupa e morra 🤬 #$%!& .
Buenos dias meus queridos compatriotas, após 3 livros sem fazer resenha, cá estou eu, o mais aclamado resenhador do SKOOB (ninguém sabe q eu existo).

Okay. Dizendo, que meu primeiro contato com o Estefão o Rei, foi definitivamente agradável, e mais bem quisto do que imaginava.

Em parte por, como vi alguns leitores ávidos dele falaram, que tudo que ele escreve é meio arrastado e demora a engrenar. Realmente, é a pura verdade. Porém, creio eu, na minha perspectiva foi bem tranquilo. Em parte porque eu imaginava algo MUUUITO pior.

Logo, quando você espera o pior, tudo fica melhor - Pedro Henrique 2024.

Okay, iniciando da minha forma, eu adorei o livro. Por que? Eu simplesmente nem pensava no que escrever na resenha enquanto lia (isso vem me atormentando de leio livros.) É como se fosse apenas eu, o livro, e as sounds que eu ouvia para deixar mais tenso, mais bem abrilhantado, ou emocionante a leitura.

É uma escrita muito genial, eu tenho uma total falta de imaginação, porém, com o Estefao, parece que ele pegou nas minhas mãos, e falou "vamos dar um passeio no parque do sofrimento de Paul Sheldon."
Claro, não foi tão rápido assim para mim, por exemplo, me importar com o sofrimento total do protagonista, por conta da minha natureza meio desapegada.

Inevitavelmente, você começa a ficar mal e triste, sufocado, as vezes sem esperança como o protagonista. Achei ele, como de uma maneira literário, criativo e imaginativo. Com cenários que ele em seus delírios inventava.

Sobre a vilã? Vai se catar, o que eu odiei essa 🤬 #$%!& não tá escrito.
Meus principais adjetivos eram "Vaca, 🤬 #$%!& , Prostituta, 🤬 #$%!& , Cachorra e Psicopata (o que ela realmente é)."

Ela já começa estranha, no meio você acha ela mais estranha, é no final, vc acha que quando inventaram o termo, pensaram nela.
Mas aí vc pensa, pelo menos eu pensei, uma maluca, é louca, primitiva e não processos analíticos bem formados não? É, vai nessa trouxa....

É o tipo de vilão, que depois do final, vc reconhece que ela foi bem construída.
Começamos sem saber quem ela é, suas reais origens, sua história, e é realmente bem ocultado, soltado poucas informações, até o esplendor final.
Enquanto lia, estava ouvindo sound themes de animes, e acredito que a do orochimaru combina perfeitamente com a Annie.

As vezes no lugar do Paul, eu só pensava, "po, fala que não vai escrever até ela te libertar ou sla oq." - bom, isso seria inviável, na verdade ia ferrar com a vida do bro Kkkkkkkk mais do já tava.

Eu realmente fiquei tenso nesse livro, então cumpriu magistralmente seu propósito como terror psicológico/suspense.
Principalmente na reta final. Onde eu li tomando um sol, porque, segundo minha mãe e médica ("Você está com grande deficiência de vitamina D") - quando eu fico tenso, começo a transpirar pelas mãos.
Graças ao sol pelando.... Eu SUEI, as mãos, as costas, o subaco, os braços, o rosto, a lombar, tá maluco. Foi um quase show de horrores.
O livro é repleto disso, vai te deixar tenso, vai ter hora que você vai ler e só vai pensar "Puta merda CARA".

Sobre o final, achei que o desfecho foi muito bem feito, me surpreendi sobre a questão do livro, pq achei que ele iria pro beleléu ( que o protagonista estava escrevendo.) - não posso entrar mais em detalhes pelos possíveis spoiler

Acabei sendo enganado algumas diversas vezes, ou pelo tido a sensação disso.
Eu lia e pensava "ta, sabemos que é alucinação pós trauma." - Mas no fundo havia "e se for vdd?"

Achei deveras realista e coeso o livro em si, as passagens de tempo, como se desenrolou, os medos e anseios do Paul em relação a Annie, como de certo modo a personalidade, a coragem dele e instinto de afronta foram sendo minados, enquanto reconstruidos pelo mesmo.

É um livro que consegue te prender e fazer você querer saber como vai terminar, e quais as consequências de tudo. Só pelo fato de a vilã ser uma maluca, já te deixa com o 🤬 #$%!& na mão a todo segundo.

Agora um dos pontos finais que eu conclui ser de eximia demonstração no livro, foram, as relação/perspectivas de: Vícios e a visão de um autor para com seus livros.
Os vícios foram tratados bem verdadeiros e impactantes, quando vemos a dependência do Paul, ir de bebidas ao belo Novril (com certeza, foi tão bem colocado devido ao próprio Estefão ter tido grandes problemas com vícios em boa parte de sua vida.)
Foi inesperado a apresentação, de que os autores não escrevem pros outros, mas em sua própriaascensão egóica, escrevem pois a si mesmos.

Agora um único ponto, que me deixou insatisfeito, tornando meio chato e arrastado foi as partes em que tinham cenas do livro que o protagonista escrevia. Mas nada que estrague experiência de leitura.

Ademais, certamente recomendaria o livro, e certamente não será esse o único que lerei do mesmo, não é atoa que o Estefão é "O Rei".
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Nelson 31/03/2024

Resenho
Essa foi a leitura mais pesada que eu tive de Stephen King, agonia gigante nesse livro, é bom, mas meio difícil de ler.
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Luisvtr 31/03/2024

O livro é muito bom. Mas as histórias de misery no meio do livro ficaram cansativas de ler. fora isso, o livro é 10. A cena do machado, da Annie com o policial... o livro é muito massa!! O final foi aflição pura...
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Camilla.Alves 30/03/2024

Uma metalinguagem digna de um Mestre! Isso é King! ??
De minhas últimas leituras, essa foi uma das mais difíceis de terminar.
No início, pareceu que a história não engrenava, não cativava a ponto de fluir. Chegou a ser confuso até. Mas aí pensei: é King e ele geralmente demoooora a engrenar mesmo.
Com o passar dos dias, foi andando e acompanhar o sofrimento do personagem principal, Paul, foi agonizante.
Paul é um escritor famoso que sofreu um acidente e é "salvo" por Annie, sua fã número um, que o encarcera em sua casa. Annie não gosta do final terrível que Paul deu à sua personagem principal e pede para que ele reescreva a história, usando métodos cruéis de persuasão.
Como ele mesmo se qualifica, Paul se vê encarnando Sherazade a fim de lutar pela sua vida enquanto escreve sua nova história.
Isso tudo permeado por inúmeras citações de processo de escrita e assombros que atormentam a vida de um escritor.
Nada deve ser pior do que ter seus leitores atormentando um autor por um outro desfecho, ou querendo ressuscitar personagens que você já deu fim, ou até mesmo persegui-lo duramente através de ataques verbais que levam a mutilações no corpo: como não ter pés para correr deles ou mãos calejadas que já não conseguem escrever mais.
Por mais terrível que tenha sido ler este livro por esses momentos angustiantes, assim como ver um autor passivo diante do encarceramento de seus fãs, penso que é aí onde o brilhantismo de King se revela.
Ele realmente conseguiu me deixar angustiada e ao mesmo tempo embasbacada com sua maestria de escrever quase que  metalinguisticamente sobre as dores que acarretam a vida de um autor.
Eduardo2001 30/03/2024minha estante
Boa resenha! Faz bastante tempo que li esse livro e tenho as impressões nubladas no fundo da mente.

Sem dúvida o King se mantém lento até o golpe final, mas a escrita dele é viva nos detalhes e isso ecoa o estado monótono do próprio personagem, refém , no próprio leitor como refém dos capítulos.

A abstinência levou talvez King a ver a escrita, talvez temporariamente, como uma inimiga que o perseguia com sua própria exigência, esperando apenas receber uma obra para dar fim ao autor. E talvez tentar se salvar tenha levado essa inimiga à manifestação de novas formas, que apontaram para ele que, como criador, estava preso dentro do que concebeu e que só poderia seguir adiante inventando um acordo. A perseguição dos fãs, as exigências e as implicâncias e críticas, somadas à própria pressão interna de ter que corresponder a um ideal ou ainda ir além de si mesmo para tocar algo chamado de arte, sem dúvida alguma, levam o processo de composição ao processo de duplicação do autor e de sua vida interna: deve ele escrever para si mesmo ou para os outros? King aborda esse detalhe no livro "Sobre a escrita", descrevendo que a composição é sempre uma ação fechada e voltada para si mesmo, mas que não tem direção. Deveria o autor atender à pressão dos fãs? Essa própria pressão é incerta e sem forma, e a direção que ela aponta não tem caminho ou detalhes que levem à arte; e a exigência desse lado não coincide com o espaço de criação do artista, pois ele precisa ocupar-se primeiro de si mesmo para descobrir uma luz.

Acho que todo artista sobre com o ideal e com o que esperam dele.


Camilla.Alves 30/03/2024minha estante
Brilhante, Eduardo! ???




Falckete 29/03/2024

Eu não achei que o final seria desse jeito, mas de qualquer forma foi um tanto quanto interessante. meu único problema com esse livro foi o inicio... mas depois da página 100 ficou bem mais envolvente!
o livro é bom, só não tô acostumada com esse tipo de leitura.
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Fernanda1653 28/03/2024

Misery
O livro fala sobre Paul Sheldon um escritor famoso que tem uma série de livros com a protagonista que se chama MISERY. Ele sofreu um acidente e foi achado por sua fã número um, Ela cuida dele mais tbm o mantém em prisioneiro em sua casa isolada. E sua fã número um quer que ele escreve a sua obra prima, O Livro e angustiante mais você não vai conseguir parar de ler.
Nunca tinha lido muito do Stephen King e gostei demais e super indico.
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pipocareads 26/03/2024

SUFOCANTE
É o que esse livro foi em alguns momentos.
Deu agonia, deu raiva, deu ansiedade? Ele te cria esperanças só pra te fazer ficar chocado em seguida quando tudo dá errado.
A história do livro dentro de livro é algo que me agradou muito também.
É interessante ver as várias reflexões do King sobre o processo criativo, sobre a cobrança dos fãs com os autores, sobre a nossa relação com os personagens que lemos (nossa, o que ele fala sobre o luto de ler seu personagem preferido morrendo é muito real).
Em determinados momentos e com as devidas ressalvas pensei em como muitas vezes a cobrança que a gente faz com nossos autores preferidos pra finalizar as séries de livros que amamos (oi george martin) pode ser uma tortura tb. Claro que guardadas as devidas proporções.
Tirando as partes em que fiquei frustrada e tiver vontade de jogar o livro na parede (ou talvez justamente por causa delas) foi uma boa leitura.
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HortAncia.Helena 25/03/2024

Foi meu primeiro livro do Stephen King e do gênero terror também, não gosto de terror, então já fui com um pé atrás, mas o livro é muito bom. Tiveram umas partes que eu fiquei com muita agonia, ele consegue descrever bem as situações mais explícitas. Porém, tiveram partes que eu fiquei meio perdida, não sei se eu que não peguei as referências direito, isso complicou um pouco alguns entendimentos. No geral, o livro é muito bom, mas não faz parte do meu gosto pessoal vou ter que ler algumas coisinhas mais leves agora para equilibrar.
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doraaas 25/03/2024

Aaaa
É o meu primeiro livro do Stephen King, (confesso que já quis começar logo pelo biggie, o querido 'It a coisa' ?).

Eu vi umas resenhas falando que o livro é lento e um pouco demorado, ou que faltou mais adrenalina ou ação no livro, porque a ausência de ambas o faz ás vezes "entediante".

Eu gostei do livro assim que comecei a ler, me adaptei à escrita do autor rápidamente e tudo fluiu super bem! Eu me sentia na história do livro, então toda vez que eu parava de ler era como se eu tivesse realmente assistindo a um filme e colocasse pausa.

Eu adorei o livro e a história, e sinceramente não achei o livro parado e não senti necessidade de algo mais, é terror psicológico, é normal que seja lento mesmo. A instabilidade da personagem já dava adrenalina o suficiente porque a cada página poderia vir uma reação que a gente não esperava, mudando a história com umas doses de adrenalina sutis e suspenses nos momentos certos.

Recomendo a leitura! (talvez não seja a praia de pessoas que não gostam de suspense ou terror psicológico).

Frases que eu marquei:
(Tentei escolher as que menos haviam spoilers!)

? "Ela sorriu para ele. Havia loucura naquele sorriso, mas Paul viu outra coisa ali também, algo que o assustou para valer. Ele viu mal consciente ali; um demônio saracoteando por trás dos olhos dela".

? "Você é como um homem que adora um bom bife, mas que não suportaria passar uma hora no abatedouro".

? "No ponto de vista de Annie, as pessoas do mundo se dividiam em três grupos: pestinhas, pobrezinhos... e Annie".

? "E ela era muito, muito inteligente. Parecia quase tão inteligente quanto o próprio satã".

? "Aqui ontem nós tomamos jeito, e planejamos tomar jeito amanhã, mas hoje nunca tomamos jeito".

? "Mas se você precisava TER UMA IDEIA, o tédio atacava o bloqueio criativo com a quimioterapia ataca o câncer".

? "Nem bruxaria nem galho de arruda, Deus ampara a quem se ajuda".
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