Alex690 30/01/2024
Melhor ir ver o filme do Pelé!
Não tenho muito a escrever sobre essas poucas páginas, enxugando toda a parafernalha psicanalítica, 2% me pareceu ter algum sentido.
É um texto chato, dogmático (estranhamente parecido em estilo com os escritos de Kardec - pareceu-me), uma espécie de propaganda comunista bem enquadrada na negação da ciência como via de conhecimento seguro, muito bem difundida durante e após a segunda guerra, pelos soviéticos.
Seus argumentos em relação a liberdade, ateísmo e escolha seriam perfeitamente inteligíveis se não estivessem transviados por um monte de expressões empoladas e um discurso pouco coerente de subjetividade.
A inclinação pseudocientifica, a negação da construção da indentidade social com base na longa caminhada histórica da espécie humana, saltou-me aos olhos, tudo bem, darei um desconto pela época em que seu pensamento se desenvolveu; mas ainda sim, não passa de discurso pretensioso e arrogante, envernizada por aqueles fanáticos por filosofia que se recusam a separar o joio do trigo, ou mais diretamente: de separar uma "boa filosofia" de uma 🤬 #$%!& .
Sartre pode ser um gigante, mas nesta obra em específico, não rendeu mais que alguns centímetros.