Os homens que não amavam as mulheres

Os homens que não amavam as mulheres Stieg Larsson




Resenhas - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres


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Pedro Puech 11/03/2011

Sei que é um best-seller, mas...
Um romance de ficção bem escrito, sobre um tema já muito explorado pelo cinema e pela literatura policial. Poderia ter metade das páginas, com o mesmo efeito. Duzentas páginas são gastas para caracterizar os personagens e os cenários, até que se iniciam as tramas; sim, porque são duas histórias envolvendo o mesmo personagem. O leitor fica até o fim imaginando quando elas se irão interligar. No final, fica a impressão de que o livro já acabou, e ainda não acabou. tem mais. Sei que foi um best-seller, que o autor faleceu antes da publicação, mas... Sinceramente: gostei de ter lido, mas não sinto vontade de ler os demais da mesma trilogia.
Renata CCS 23/10/2013minha estante
Confesso não ter me interessado por este livro depois de assistir ao filme. Honestamente, a trama não me cativou.




Duds 26/07/2020

Incrível
Que leitura fantástica, a muito tempo eu me debruçava sobre um livro com tamanha intensidade, lendo em momentos que normalmente não estaria lendo, história muito envolvente, e um livro muito conhecido, muita gente no metrô e no trabalho sempre elogiando a leitura e reconhecendo a capa, agora estou louco para assistir o filme, que dizem sem muito bom também.
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anabi 18/02/2022

Acho que coloquei muitas expectativas e infelizmente elas não foram alcançadas.
História com muitos detalhes o que fazia a leitura muitas vezes se tornar cansativa.
Mas a história em si é bacana, faz críticas a vários assuntos atuais e quando a história está realmente acontecendo prende muito o leitor.
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Beca 02/07/2020

"Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade"
O interesse na leitura desse livro surgiu por causa de uma citação do próprio Skoob, no momento de abertura do aplicativo. Isso bastou - uma citação - para eu colocar este livro na estante como "desejado" e fazer uma solicitação de troca via Plus.

Como só li a sinopse quando o livro chegou e ligo antes de começar a leitura, a ideia que eu nutria sobre o livro era beem diferente da realidade, o que só me fez apreciar o prazer que é essa leitura!

Um romance policial bem estruturado e muito bem escrito, embora eu me pegue relendo o mesmo parágrafos, às vezes. Tem passagens extremamente brutais e secas (cenas de estupro, tortura, etc) que evidencia como a sociedade, de modo geral, é misógina. Ou seja, nutre um ódio pelo feminino, de modo camuflado, por vezes, mas sempre presente.

Que livro maravilhoso!! Forte, cru e cruel. “Homens que não amavam as mulheres” é muito mais que uma frase de efeito. Vale a pena ler. São 500 páginas de emoção. Confesso que me vi fortemente atraída por Lisbeth, e até mesmo ligada a ela, devido ao seu sentimento de inadequação.

Tive que marcar esse livro como ‘favorito’ e já estou ansiosa para continuar a leitura da série. Stieg, estou com você!
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Tainara 14/06/2010

Li muitas resenhas sobre esse livro. Em praticamente todas, as pessoas afirmavam que o começo do livro é lento e sem ação. Discordo totalmente. Esse livro tem algo de viciante DESDE O COMEÇO. Apesar da trama toda se desenrolar só depois da página 200, me prendi desde a primeira página. O prólogo foi suficiente pra despertar toda a minha curiosidade. E apesar de as coisas correrem UM POUCO devagar no começo, a riqueza de detalhes esconde isso. A narrativa não é cansativa, a descrição é empolgante e prende o leitor.
Em suma, é um livro maravilhoso. Algumas passagens nos dão aprendizado, identificação com alguns personagens. E no final, tem aquele sentimento de quero mais. O que fará Lisbeth? Qual será o próximo caso da Millennium? A família Vanger voltará no próximo livro? Só lendo o segundo para descobrir.
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Thais.Santos 12/03/2022

Melhor que o filme!
Achei o livro muito detalhista e pude ver a fundo todas os mínimos detalhes de Lisbeth.
Referente ao assassino serial o livro dá detalhes q o filme não mostra.
Ansiosa para o próximo livro.
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Juju 04/02/2022

Millennium
Eu não sei muito bem o que escrever nessa resenha , esse livro foi um misto de emoções , o inicio pra mim foi entediante e cansativo , me gastou e eu estava quase abandonando , mas aí foi ficando bom e o mistério foi realmente ótimo , mas ainda sim eu esperava mais alguma coisa só não sei o que , acho que me enchi de expetativas e nem todas foram superadas , acho que o escritor enchia as páginas de muitas descrições desnecessárias o que era extremamente chato fez o livro ter 500 páginas e ainda continuação que eu não estou nem
um pouco afim de ler , foi uma experiência e até que foi bom :/
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Eduarda 20/06/2021

a escrita desse cara
stieg larsson tem a escrita mais hipnotizante que eu já vi, o mistério presente na história é bizarro e instigante e mesmo quando é revelado, é impossível parar de ler pq você quer descobrir a motivação por trás!!! o segundo livro já está em mãos?
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Nice 19/01/2021

Um livro denso , detalhista e intrigante!
Confesso que achei o início monótono e cansativo, mas sei bem que toda a descrição de personagens e momentos foi necessária para o desenrolar da história! Mas é uma história muito bem construída e com uma boa narrativa. Enfim quem deseja embarcar na leitura de um suspense bem amarrado , com reviravoltas e um final incrível, não vai se arrepender.
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Lívia 05/05/2023

O título faz jus a história
4 ⭐
Os nomes e lugares em surco atrapalharam um pouco a leitura para mim, pois não sou familiarizada com a língua. Além de que, tem TANTOS personagens que me deu vontade de anotar num papel kkk.

Porém, a narrativa e a trama em si foram o suficientes para prender a atenção. As descrições minuciosas dos acontecimentos podem aparecer entediantes, mas, ao meu ver, foram essências para contextualizar as situações que ocorreram e que viriam a ocorrer.

Confesso que a uma estrela que eu tirei foi de: meia ⭐ para o mistério da Harriet, pq eu esperava uma seita religiosa ou algo do tipo, com bem mais personagens; e a outra meia ⭐ foi o final mesmo do livro, que eu achei tão enrolado, muito embrometion kkk.

Mas a experiência e perspectiva do livro foram incríveis. Ainda bem que tive a coragem de ler. Simplesmente adorei!!!
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Carla Martins 01/08/2013

Arrastado no começo, viciante do meio para o final
Pensem em um livro grosso. Agora, pensem em um livro grosso que, até a metade, conta uma história truncada, devagar, sem prender a atenção e arrastada. E, agora, pensem em um livro que fica tão bom da metade para o final que todo o sacrifício de ler o começo valeu a pena. Esse é Os Homens que Não Amavam as Mulheres.

No fim da história, achei o livro tão bom, mas tão bom, que comprei os outros dois livros da trilogia no dia seguinte. Tudo bem que ainda não os li, mas prometo terminar a trilogia ainda em 2013.

Trata-se de um romance policial que mistura suspense, assassinato e investigação. Os personagens principais são o jornalista Mikael Blomkvist e a hacker problemática Lisbeth Salander.

A história é muito boa e vai tomando corpo no decorrer do livro, mas a leitura é confusa em várias partes, principalmente quando se fala da família Vanger, que é cheia de gente e faz com que o leitor de perca enquanto tenta entender de qual dos integrantes os personagens estão falando.

O mistério envolvendo os Vanger vai sendo desvendado aos poucos e, na última parte do livro, eu já estava totalmente viciada na leitura. O final é surpreendente e muito original, saindo total do lugar-comum.

O livro tem personagem pra caramba, mas me identifiquei muito com Lisbeth. A personagem não tem absolutamente nada a ver comigo, mas é tão bem construída que certamente deu ainda mais graça à obra. Acho que o livro perderia uns 50% do seu encanto se ela não existisse. A parte em que ela se vinga de um homem nojento que pisa na bola com ela é sensacional. Eu quase saí gritando e dando pulos de alegria pela casa. Uma das melhores passagens do livro, sem dúvida.

Não vou contar muito da história porque é legal ler e ser pego de surpresa, mas posso adiantar que tudo começa a ficar interessante quando Henrik Vanger contrata o jornalista para tentar descobrir quem matou sua neta Harriet, há décadas. Resumindo, é leitura obrigatória pra quem gosta de thrillers.

Mais resenhas: http://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/
Nana 02/08/2013minha estante
Eu ainda não li só vi o filme, mas pelo filme senti a mesma coisa. Arrastado no início e entorpecente do meio para o final.

Está na minha lista para próximas leituras.




Victória 16/03/2021

os homens que não amam as mulheres
Demorei demais para terminar esse livro por razões minhas mesmo, muitas vezes por preguiça. Mesmo ele sendo um livro mais pesado em termos de escrita, e longo, eu que enrolei mesmo, tanto que nem sei.
Acho que foi o livro mais complexo que li até hoje, linguagem formal, informações jornalísticas com muitas técnicas e detalhes desconhecidos para mim.. enfim. No começo é bem arrastado, é uma leitura extremamente detalhada e introdutória, cansativa e parece que não vai levar a lugar algum. Mas uma hora o negócio vai, e a vontade de desvendar os mistérios torna-se insaciável, são tantas teorias criadas ao longo da leitura, e depois indo por água abaixo..
O título dele é autoexplicativo: é um livro sobre homens que não amam mulheres. Muito realístico, por sinal. É um livro que fala puramente de misoginia, eu como mulher me senti desconfortável inúmeras vezes lendo por razões óbvias, ele não economiza nos detalhes e na narrativa explícita, é pra ser pesado mesmo!!
E o livro também não se trata somente sobre o mistério principal narrado na sinopse, é sobre várias histórias, e todas interligadas entre si, se trata de muuuito mais do que o esperado.
Quanto homem repugnante e nojento neste livro! Mostra justamente o lado mais podre possível da relação de poder que homens possuem sobre as mulheres, apresentando até dados estatísticos de violência, estupro, assédio e feminicídio.
Gostei muito do livro, o final me surpreendeu totalmente, gostei dos personagens principais, e é uma história muito bem construída, além de tratar de todas essas problemáticas citadas anteriormente.
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Hamilton* 02/02/2021

O escritor é detalhista e lento, a leitura engrena aos poucos, mas te prende rapidamente, e é um mistério muito bem construído, a atmosfera, os personagens, tudo nele funciona bem, apesar de haver uma certo arrastamento de enredo no meio, mas continua sendo muito bom.
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Sandra de Oliveira 15/08/2010

Os homens que não amavam as mulheres
Os homens que não amavam as mulheres, romance policial sueco, de 2004, sempre me deixou com muita dúvida em relação à sua leitura. Demorei alguns bons meses até decidir lê-lo e tive uma surpresa muito grande. Para o bem, felizmente.

Mas confesso que no início, entender a narrativa e estilo do autor Stieg Larsson não foi tarefa das mais fáceis. Explico: o livro começa em ritmo bastante lento, destrinchando com mínimos detalhes ambientação e seus personagens, que não são poucos para retratar uma história cheia de suspense e reviravoltas. Passado esse momento, a leitura flue de maneira muito rápida, o que faz o leitor ter outra visão de todo esse contexto.

Encontramos no livro os elementos fundamentais para se contar uma boa trama policial e com suspense original e de bastante classe. Intrigas jornalísticas, corrupções financeiras, traições e principalmente, como o próprio título sustenta, todo tipo de violência às mulheres. É um retrato triste e real de um fato que não ocorre apenas na Suécia, onde a história se desenvolve, mas em qualquer canto do mundo. E o que vemos através da obra de Larsson é um reflexo da crueldade, frieza, submissão e impotência a que estão entregues mulheres cujas vidas são destruídas em nome dessa bárbara e incompreensível atitude.

A história tem uma narrativa não linear, ao situar-nos no presente, mas levando-nos em constantes voltas ao passado, mais exatamente para a década de 60, onde a garota Harriet Vanger desaparece misteriosamente. Quase 40 anos depois, ainda permanece a incerteza sobre o que aconteceu e somos apresentados então a um sem fim de personagens do clã Vanger, uma família que carrega dor, desgraça e muito mistério, investigados incessantemente pelo jornalista Mikel Blomkvist e sua parceira Lisbeth Salander, que também esconde um passado de tragédias, abusos e sofrimento.

A adaptação do livro para o cinema, inevitável, já aconteceu e foi lançada esse ano em sua versão sueca. O remake americano da história está em fase de produção, mas ainda sem data para estreia.

E ainda sobre os livros, há mais duas continuações, A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar , que fecham a Trilogia Millennium e marcam o fim também da carreira do autor, Stieg Larsson, que morreu em 2004, pouco tempo após ter entregue a Trilogia à editora. Uma perda lamentável de um grande e criativo escritor.

Contudo, seus best-sellers permanecem para confirmar e atestar seu talento como um ótimo contador de histórias.

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