Adeus às Armas

Adeus às Armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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Albert 22/08/2015

O amor e a guerra aos olhos de um motorista
Obra maravilhosa do mestre Hemingway que captura a guerra, nesse caso a Primeira Guerra Mundial e a história de um jovem motorista de ambulância no front no qual se apaixona por uma enfermeira. O enredo desenrola em meio a guerra e o dia-dia no front e a enfermeira.

Este livro de narração marcante, leva o leitor praticamente ao front. Impossível não se sensibilizar com o desfecho da história. Um dos melhores livros de Hemingway.
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Carol Nery 24/03/2018minha estante
Também selecionei esse trecho como uma das quotes essenciais dessa leitura! Minha traução:
No entanto, muitos deles tornam-se mais fortes, justamente no ponto onde foram quebrados. Mas aos que não se deixam quebrar, o mundo os mata. Mata os muito bons, os muito meigos, os muito bravos - indiferentemente. Se vocês não etão em nenhuma dessas categorias, o mundo vai matar vocês, do mesmo modo. Apenas não terá pressa em fazer isso.




Vagner 26/10/2014

Quando a guerra perde espaço para um grande amor
Uma obra mágica. A fluidez de Hemingway sempre sem rodeios me atrai bastante. Excepcional a vivência de um grande e gentil amor em meio à Primeira Guerra Mundial. Todos os cenários, pessoas, acontecimentos e sensações são muito bem descritos. Li esse livro em poucos dias, tamanho interesse que ele desperta. Marcante.
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Júlia 20/12/2013

Uma questão de escolhas...
Em "Adeus às armas", uma das mais comoventes histórias já escritas pelo mestre Ernest Hemingway, o leitor acompanhará a trajetória trágica e por muitas vezes solitária de um americano que após alguns anos na Europa opta por lutar junto com o exercito italiano durante uma das principais guerras que já assombrou o mundo, mas em meio ao medo constante e a ameaça de morte que cercava cada um dos soldados,o protagonista consegue encontrar motivos para nunca desistir da luta e desejar por sua vida ao finalmente encontrar uma chance de ser feliz. Tudo isso deve-se a jovem Catherine, uma enfermeira inglesa que acaba conhecendo por meio do colega de quarto, inicialmente interessado nela, mas que acaba vivendo um belo e emocionante romance com o rapaz que passa a questionar as próprias escolhas e encontrar um meio de em meio a tantas mortes e responsabilidades poder permanecer ao lado do amor de sua vida, principalmente depois que ela descobre estar esperando um filho do mesmo. Com uma escrita profunda e envolvente, este livro traz de maneira geral uma lição muito direta: a vida é dura. Acompanhando todo o sofrimento deste personagem aparentemente sem nada que o destaque em uma multidão, todos os seus medos, suas perdas, as graves consequências das escolhas que precisou fazer para proteger aqueles a quem amava, a culpa e as angústias com as quais vive sua vida e cada novo desafio, com sequencias paradoxais de momentos de plena felicidade e extrema tristeza, pode-se perceber claramente que a vida nunca é fácil ou justa, muitas coisas fogem do nosso alcance e podem se perder de nossa capacidade de encará-las. A vida é dura, por muitas vezes se pode achar que nunca vai superar algo, pode-se até mesmo desejar morrer em algum caso mais drástico, pode-se chorar até não haver mas uma gota de água sequer em seu corpo e achar que o mundo não teria como ser mais cruel com você. Na maior parte do tempo as coisas são complexas demais para vermos elas racionalmente, mas se mantivermos a esperança o amanhã pode trazer experiências melhores e novos motivos para sorrir. Talvez realmente seja como dizem, "é sempre mais escuro antes de amanhecer", mas aqueles que não enfrentam a noite nunca saberão como vai ser a manhã seguinte. A vida é dura, mas pode valer a pena.
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Mauro 18/11/2013

Guerra Não
Uma visão interessante, romântica e detalhada do drama que vivem os soldados, as famílias, os vencedores e os derrotados.
Hemingway dá ênfase até no impacto ambiental negativo que a guerra causa.
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Wilton 12/10/2013

Narrativa esplêndida. Tradução primorosa de Monteiro Lobato. Às vezes o autor faz o que chamamos hoje de excessivas descrições, mas isso é uma das características de sua época. O livro prendeu-me a atenção do início ao fim. Por isso, dei a ele a nota máxima, 5.
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Igor RS 02/04/2013

um porradão de realismo
...
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Allysson Falcon 23/01/2013

Um dos melhores livros que já li... Sensacional... Mais uma obra prima de Hemngway.
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Franco 11/08/2011

O que mais me fascina em Hemingway é como ele consegue ser seco, direto e preciso no que diz, e ainda assim, quando a escrita mais parece um texto não-literário, ele surpreende com parágrafos plenos de um sutil significado e que a gente lê, torna a ler, e depois ainda toma nota, tamanho encantamento. Mesmo que um encantamento melancólico...

Para mim é a obra outra preciosidade de Hemingway que vale cada página.

Todavia reconheço que não é a obra mais indicada para aqueles que, de repente, nunca leram nada dele ou simplesmente estão acostumados com leituras mais, digamos, carismáticas.

Para algumas pessoas Hemingway pode exigir determinação. Mas a recompensa é certa.
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Fabrissa 19/07/2011

Adeus chatice...
Pra falar a verdade, achei bem besta... Na mesma linha, “Por quem os sinos dobram” é bem melhor! Impecavelmente bem escrito, mas me dava vontade de socar a tal Catherine toda hora que ela abria a maldita boca. Ô muié insuportável, pqp!

Na boa, se eu fosse o Henry cagonildo (protagonista) ia preferir comer o Conde Greffi (um velhinho de 94 anos que bebia até e jogava sinuca como ninguém) do que a Catherine nhé nhé nhé.
Fábio Pinho 11/07/2013minha estante
Também achei muito chato. História arrastada que só melhora um puco nas partes da guerra, mas que fora isso me deu um sono danado por ter que aturar tanto diálogo bobo.


TatianaMBC 27/12/2015minha estante
Achei absurdamente machista esse livro, a moça é uma boba, não senti um entrosamento com o casal, abandonei com gosto! Não parece o mesmo escritor de "O velho e o mar", essa sim, história sensacional, que é um dos meus livros favoritos!


tgomame 05/04/2016minha estante
É verdade TatianaMBC, mas acho que os livros de Hemingway trazem essa coisa machista mesmo, percebi isso em várias outras obras. Faz parte.


ricardo 01/10/2017minha estante
nada não




Andre.Crespo 24/11/2009

Um romance em meio à guerra
Este é o segundo livro que leio do Hemingway. Conheci-o com "O Velho e O Mar" e decidi continuar na leitura de seus livros com este, o qual ouvi boas críticas. Não poderiam essas terem sido ruins, pois o livro é mesmo muito bom.

"Adeus às Armas" conta a história de um tenente que, em meio à Primeira Grande Guerra, se apaixona por uma enfermeira. No começo, ele não gosta tanto dela, mas aos poucos, ela vai conquistando seu coração.

Antes de tudo, o livro não tem como foco a guerra. Não é o objetivo do autor contar a guerra, e sim usá-la como pano de fundo para o romance entre o tenente e a enfermeira. No começo do livro, fala-se mais da guerra do que o romance. Mas a partir do meio, dá-se mais importância ao romance. Não que isso tenha me decepcionado um pouco, mas como é um livro que fala da guerra, eu esperava algo parecido com o realismo de Remarque em "Nada de Novo no Front". Entretanto, fui premiado com um bonito romance, em que duas pessoas apaixonadas tentam viver suas vidas desligadas da guerra.

Hemingway se mostra muito bem nos diálogos. Eles tomam a maior parte do livro, o que ajuda ao leitor a não se cansar da leitura. Suas descrições são rápidas e secas, mas ajudam a visualizar o ambiente em que se passa a cena. A sua linguagem simples e direta também me deixa mais calmo ao ler um livro seu, sem a necessidade de se ter um dicionário ao lado.

As conversas entre o casal são bem interessantes e chegam a ser engraçadas. O relacionamente entre eles é sadio e sem brigas, o que deixa a impressão de algo meio estereotipado, mas não menos bonito. Em algumas partes, dei muita risada nas conversas que os soldados tinham entre si.

Mesmo que não tenha apresentado soldados sem braços, pernas ou olhos, "Adeus às Armas" consegue ser um livro muito bom, em que se mostra que se pode conseguir amar em meio à guerra, mesmo que isso pareça impossível. Hemingway mais uma vez se mostra um escritor muito agradável de se ler. Certamente lerei outras obras dele e espero que elas sejam tão boas de se ler como essa.

Agora fica a vontade de ver o filme.
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