Carta de Achamento do Brasil

Carta de Achamento do Brasil Pero Vaz de Caminha




Resenhas - Carta de Pero Vaz de Caminha


73 encontrados | exibindo 61 a 73
1 | 2 | 3 | 4 | 5


dessapeppers 29/07/2015

Interessante!
Um documento com tamanha importância histórica não poderia ganhar menos que cinco estrelas.

A riqueza de detalhes te faz imaginar como foi o encontro entre os índios e os portugueses e a leitura complementa muito os conhecimentos sobre a nossa história.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Beatriz 09/03/2015minha estante
Resenha incrível!




Luiza 10/03/2013

"E nesta maneira, senhor, dou aqui a vossa alteza conta do que nesta terra vi."
Acredito que este livro, mais que muitos, deve ser lido por todos que se interessem por um relato do inicio da historia brasileira. Porém, em relação a minha opinião e aos tipos de livro que me identifico, a Carta de Pero Vaz de Caminha é considerado fraco e, de forma alguma, eu o leria de novo. De fato, o relato anexa ao leitor uma cultura surpreendente, mas muitos contras pesaram em minha avaliação. O livro é confuso durante toda sua extensão devido a sua péssima organização, além de ter seu vocabulário de difícil compreensão. Relatos não são livros que me atraem e, neste caso, alem de não ter me atraído nem um pouco, considerei-o extremamente cansativo e sem nexo. Como já tive contato com outros livros que abrangem o mesmo assunto, não acredito que este tenha sido diferente de outros.
comentários(0)comente



Bella 12/10/2012

Essencial
A Carta de Pero Vaz de Caminha é uma leitura essencial para a formação do povo brasileiro. Ela permite que experimentemos a história fora dos livros didáticos e que ocorra uma confrontação direta com a mente europeia do século XVI. A Carta representa o início de uma nação. A leitura é rápida e interessante. Há, no entanto, trechos um tanto quanto repetitivos e a narrativa dos acontecimentos estende-se demasiadamente - e convenhamos, não ocorre nenhuma aventura fantástica ou mirabolante. Porém, não classifiquei o livro em estrelas porque acredito que não caiba a nós, de um tempo tão longínquo e distante do autor, julgar um texto que originalmente seria um documento e possuiria apenas a função informativa. Classificar o livro seria impregná-lo de valores atuais, e às vezes é melhor deixar a história intacta.
comentários(0)comente



Patricia.Jabour 30/08/2012

Os Brasileiros Deveriam Ler Este Livro
Metamorfose Literária
Leia. Transforme-se.
http://metamorfoseliteraria.blogspot.com.br/2012/06/resenha-carta-de-pero-vaz-de-caminha.html

O livro é iniciado com uma abordagem sobre a coleção “A Obra Prima de Cada Autor”, seguido de uma explanação a respeito da leitura em si, trazendo também análise opinativa a respeito das publicações feitas da Carta ao longo do tempo. Em seguida tem-se a Carta propriamente dita, com o fac-símile (de acordo com o Wikipédia “é toda cópia ou reprodução que apresenta uma grande semelhança com o original.”) e a transcrição na próxima página – em uma página há o fac-símile e na outra a transcrição do respectivo trecho. Após o documento original tem-se a tradução adaptada ao nosso português atual, permitindo melhor compreensão. E, no final, há a bibliografia, mapas de rotas feitas por Cabral e lista de obras publicadas pela Editora.

O livro nos remete à época Quinhentista do Brasil, onde os principais tipos de literatura eram a Jesuítica (representada, principalmente, pelo Padre José de Anchieta *) e a Informativa (à qual este documento pertence). Nesta carta, que se consiste no primeiro documento escrito em nosso país, é descrita como era parte de nosso país, àquela época denominado “Ilha de Vera Cruz” – onde Cabral e suas naus (de acordo com o Wikipédia “nau: denominação genérica dada a navios de grande porte até o século XV usados em viagens de grande percurso”) desembarcaram, citando suas características físicas, fauna e flora, bem como a maneira como eram os habitantes que cá estavam – os índios. Ela fora destinada à D. Manuel I, rei de Portugal.

* Enquanto a Europa vivia o Renascimento, o Brasil vivia o Quinhentismo que, para aqueles que não sabem, teve o Padre José de Anchieta como um de seus principais representantes. Ele foi trazido para catequizar os índios (de acordo com a concepção portuguesa, os índios se converteriam à sua religião, monoteísta, em detrimento da crença politeísta já praticada por eles), porém, além disso, estudou a linguagem dos índios e criou um “dicionário”, de modo a tornar seu aprendizado acessível a todos,, bem como poder catequizar os índios.

Mostra também como era a punição de alguns prisioneiros de Portugal, que eram mandados juntos com os índios para aprenderem seus costumes – e seriam aqui deixados após a partida de Cabral.

Na Carta podemos ver a diversidade natural que aqui existiam à época, coexistindo em perfeita harmonia com os índios. Como era de se esperar, não havia diálogo entre os colonizadores e os nativos, pois cada qual tinha sua própria linguagem.

Também pode-se perceber a inocência dos índios, a sua falta de percepção monetária, bem como a esperteza – lê-se “ganância” ou algo do tipo – dos portugueses, ao supor que podiam levar uma amostra do que bem entendessem ao rei de Portugal, para que este avaliasse a terra com seus próprios olhos – cogitou-se levar “amostras” de índios para que D. Manuel I pudesse ver.

A Carta é um documento rico em história e de leitura obrigatória a todos os brasileiros, de modo a conhecermos o início dos tempos em nosso Brasil. Além disso, concordo com Caminha quando diz “Achamento do Brasil” – não sei de onde veio o termo “Descoberto” –, pois haviam índios aqui, não?

Recomendo a leitura deste livro a todos os que gostam de clássicos da literatura :)

Dou nota 5 a ele, devido à sua importância histórica.
comentários(0)comente



Cláudia 05/12/2011

Sobre A Carta
A carta de Pero vaz de Caminha a El-Rei D. Manoel sobre o achamento do Brasil é um documento preciosíssimo para nossa cultura. A leitura é bastante agradável, pois o autor coloca suas próprias impressões no relato, ou seja, não é o tipo de documento técnico que está ali apenas apresentando os fatos. A carta apresenta e faz sentir os fatos.

Este é um livro para quem quer saber um pouco mais sobre o Brasil, para quem quer ter o privilégio de viajar para o ano de 1500 e ter um gostinho do que foi descobrir um mundo novo e de se deparar com pessoas com hábitos e costumes tão diferentes. Com esta carta, entendemos o quão inocentes eram os índios e como a relação futura dos portugueses com os índios afetou a história do Brasil.
comentários(0)comente



Camila Srl 07/05/2011

Todo brasileiro deveria ler este relato minucioso de Caminha sobre as maravilhas que os português encontraram aki. Não é uma leitura pesada, mas sim leve e cheia de curiosidades e descobrimentos é claro. O tom de Caminha durante todo relato é de espanto, mas um espanto bom...
comentários(0)comente



Silver Se7e 30/05/2010

O inicio de nossa história
Naquele tempo, quando olhos europeus viram estas terras pela primeira vez não seria possível imaginar todo seu potencial, nem e o futuro que aquela "ilha" viria a ter. Um futuro de riquezas maiores que todo o império português.
Com uma diversidade de culturas que resume todo o velho mundo, Europa, África, Ásia e somado ao povo que ali vivia. E dessa diversidade surgiria uma cultura maravilhosa, a cultura brasileira, com um povo único, multicor, brancos, negros, amarelos, índios, mulatos, que ainda se misturam, que se respeitam como em nenhum outro lugar do planeta, talvez uma herança de nossos antepassados, os tupi guaranis.

Aqui seguem algumas passagens recortadas que contam um pouco a nossa história:

“Seguimos nosso caminho por este mar de longo, até que terça-feira das oitavas de páscoa, e foram vinte e um dias de abril, topamos alguns sinais de terra.
O capitão pos o nome a terra de Vera Cruz.
E dali avistamos homens que andavam pela praia, uns sete ou oito. A feição deles é serem um tanto avermelhados, de bons rostos e narizes bem feitos. Seus corpos são tão formosos que não pode ser mais.
Eles não lavram nem criam, nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado a viver do homem.
Enquanto ali andavam, dançaram e bailaram sempre com os nossos, ao som de um tamborim nosso, como se fossem mais amigos nossos, do que nós seus.
Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata, ou outra coisa de metal ou ferro.
Águas são muitas, infinitas.
E desta maneira, dou aqui a vossa alteza, conto do que nesta terra vi, deste porto seguro, da vossa ilha de Vera Cruz. Hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de mil e quinhentos.”

Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei Dom Manuel.
comentários(0)comente



Nina 04/12/2009

UM SACO!
Apesar de ser um documento importante da história do nosso país, é bastante cansativo e meio repetitivo.
comentários(0)comente



Luiza Machado 06/08/2009

Muito Interessante.
O que dizer sobre a Carta? Um documento ou obra literária? Os dois. Pero Vaz de Caminha desfia todo seu preconceito com relação aos indígenas de forma sutil, revelando a ideologia eurocêntrica e a vontade de dominação sobre os índios. Caminha mostra que acredita ser o índio um povo suscetível e maleável, que facilmente seria moldado à religião e aos costumes europeus.

O início da história do Brasil documentada. O início da opressão de um povo.
comentários(0)comente



Goldenlion85 15/02/2009

A visão do Brasil tal como era...
Um livro com a visão romantica do estrangeiro.

Leitura Obrigatória para conhecer mais o Brasil.
comentários(0)comente



André Goeldner 27/01/2009

Sensacional!
Depois de ler este documento, extremamente rico em forma e conteúdo, é possível entender muito da nossa história.

Indispensável
comentários(0)comente



73 encontrados | exibindo 61 a 73
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR