A cor púrpura

A cor púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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Claudia Canazart 10/04/2020

Marcante...
Um início pesado. É um livro violento, muito... Para mim foi chocante, parei pra pensar se continuava ou não essa leitura...
Porém após continuar me apaixonei com a história. Superação, empoderamento...é um livro marcante. Recheado também de amor, afeto, ternura...
Empatia pelas personagens que literalmente se recriam na luta pela sobrevivência.
E o final é acalentador, gostei demais.
Bart 11/04/2020minha estante
Esse livro é mt ? show!! ????????????




LisboaPB 10/04/2020

Uma obra importante e primordial para críticas da época porém não me contentei como pensei que seria. Uma frase pra resumir esse livro: essa história é doida. Só doideira.
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Anny 26/07/2023

é incrível a capacidade que esse livro teve de dar um choque de realidade em poucas páginas lidas, aborda assuntos tão delicados e que NECESSITAM ser ditos.
essa é a leitura mais necessária que já fiz e que todos deveriam fazer.
é escrito dentro do cotidiano e difícil absorver que não se trata de pessoas reais, personagens fortíssimos.
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Stella 26/04/2020

Um livro marcante.
"A Cor Púrpura" traz uma história recheada de sofrimento, mas também de muita luta, superação, e acima de tudo, amor.
Um livro que nos marca por todas as reflexões que nos proporciona. Com certeza vale a leitura!
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Nietzsche2 09/08/2023

Lido ?A cor púrpura? de Alice Walker.

A história é contada por cartas, que são escritas por Celie destinadas a ?Deus?.
Ela é uma mulher negra que mora no interior dos Estados Unidos no século XX e se encontra em uma vida penosa. Tem uma irmã chamada Nettie, que em certo momento as duas são separadas. De todas as desgraças essa é pra Celie a mais dolorosa.

As primeiras páginas desse livro são chocantes. Caímos direto numa vida que é extremamente abusada fisicamente e psicologicamente. Como a personagem é quase analfabeta, a escrita é crua e cheia de erros o que traz uma imersão maior aos fatos. São tantas situações ruins que ocorrem que são bem dolorosas de ler.

É uma história cheia de camadas de denúncias como misoginia, racismo, machismo e até questão de descoberta de orientação sexual.
Chega a ser impressionante uma autora ter tido coragem pra escrever algo tão ousado e a frente de seu tempo.
Entretanto nem tudo são desgraças,vão sendo acrescentados personagens que vão trazendo cor e esperança ao longo da narrativa.


Teve alguns momentos da metade pro fim que cheguei a achar desnecessárias as cartas da Nettie, me cansaram um pouco, porem nada que me fizesse não gostar da leitura.
Celie, Sofia e Shug são personagens maravilhosas, durante todo o livro eu torci pra ver todas bem e em paz.

O final é um alívio depois de tanto penar e ao mesmo tempo deixa um aperto no coração por encerrar essa leitura. ?
Andreza191 09/08/2023minha estante
Um do meus favoritos ??


Natália 09/08/2023minha estante
É um dos meus favoritos! Alice Walker é muito boa




Tiele.Iglesias 07/07/2022

Nós não somos brancos. Não somos europeus. Somos pretos que nem os africanos.
Neste livro conhecemos Celie, uma mulher negra, pobre, dos Estados Unidos no século XX que nos conta através de cartas escrita a Deus sua vida e todas as tristezas e atrocidades que passou desde sempre, estupro, agressão física e psicológicas e preconceito por ser preta.
E através de suas cartas nos mostra um pouco de sua fé e superações ao decorrer dos anos e de pessoas que foram entrando em sua vida e aqui nos é apresentada acima de tudo mulheres fortes que lutam pelo seu lugar e ideal independente de cor, nos trazendo muitas reflexões.

"Deus tá dentro de você e dentro de todo mundo. Você vem pro mundo junto com Deus. Mas só quem procura essa coisa lá dentro é que encontra. E às vez ela se manifesta mesmo se você num tá procurando, ou num sabe o que que tá procurando."
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Paulo 30/05/2020

Especial
Uma história tão linda e escrita de maneira maravilhosa. Demorei pra ler esse livro e me surpreendi com a velocidade da leitura. A história toda é muito fluida. Com personagens tão marcantes e um enredo que gruda, A Cor Púrpura é realmente um dos melhores livros que já li!
taynna cavalcanti 30/05/2020minha estante
Alice me conquistou demais com essa história! já viu o filme? tem na globoplay


Paulo 30/05/2020minha estante
Ainda não vi, mas pretendo ver assim que possível. Tenho certeza que deve ser tão bom quanto o livro ?




spoiler visualizar
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Heloisa521 26/09/2020

Impecável
Acho que é um dos melhores livros que já li! No desenvolvimento da história a autora conseguiu mostrar bem o crescimento e mudança das personagens!
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V_______ 10/04/2022

A Cor Púrpura
Um clássico. A Cor Púrpura da autora negra, bissexual, feminista, ativista e para completar o quadro nascida no sul dos Estados Unidos, região conhecida pelo preconceito, em especial aos negros, Alice Walker conseguiu criar uma das mais belas obras da literatura, clássico reconhecido mundialmente. A direita conservadora pira !
O livro conta a história de Celie, negra, pobre, semi analfabeta, nascida no sul dos Estados Unidos por volta da década de 10. Foi estuprada, teve seus filhos tirados dela, e obrigada a casar com um homem para sofrer mais abusos, físicos e mentais. Celie passa a escrever a Deus, relatando sua vida.
O livro trata dos mais diversos assuntos, fé, descriminação racial, abuso, machismo, a estruturação social, sexualismo, enfim, bem abrangente, o livro dá muito para se refletir, uma leitura essencial.
Dear.Manoel.Neto 13/05/2022minha estante
Eu preciso muito pesquisar mais sobre a Alice Walker, agora entendo muito a leitura bisexual da Shug. Conheci o musical e o filme, mas ambos não consegui enxergar claramente a visão que tive no livro.. amei de mais??


V_______ 13/05/2022minha estante
Vi o filme, apesar de ter gostado, notei que a questão bissexual abordada muito superficial, diferente de como é apresentada no livro.


Dear.Manoel.Neto 14/05/2022minha estante
Exato, é muito superficial! E até mesmo o destino final do trio é mal explorado.. mas ainda bem que tive a oportunidade de conhecer a obra literária e espero que o remake musical possa abordar de uma forma melhor as questões do livro?




Taitasiq 17/04/2022

Se eu conseguisse organizar minha mente pra falar sobre essa leitura, eu destacaria:

As personagens femininas, TODAS, mas principalmente a Celie e a Shug; a condição da mulher preta (racismo e sexismo); a fé e a visão de um Deus branco; a tentativa de apagamento da cultura africana; a relação dos negros de fora da África com os negros africanos; a violência contra a mulher, estupro, racismo, machismo; liberdade sexual, de pensamento, força física e mental feminina, relacionamentos, recomeços.

O livro foi escrito na década de 80 e fala de tudo isso, de uso da maconha, de amor e sexo entre mulheres, de mulheres que não se importam em ser quem são e se opõem a cumprir papéis pré-determinados para agradar aos outros, enfrentando as piores consequências.

Fala também da nossa visão branca que é condescendente (não sei se é essa a palavra certa) sobre as pessoas pretas; de quando mesmo tendo boa vontade de aprender, repetimos certas idiotices e de quando queremos que as pessoas pretas se sintam gratas por sermos - ou tentarmos ser - antiracistas e esquecemos que nenhuma pessoa preta nos deve nada, muito menos gratidão pelo que quer que seja.

Eu poderia passar horas escrevendo sobre o que essa leitura me fez pensar, sentir, guardar. Sabe aquela frase batida? Lá vai. Todo mundo deveria ler esse livro.

"Se alguma vez eu senti Deus na igreja foi o Deus queu já tinha levado comigo. E eu acho que todo o pessoal também. Eles vão pra igreja pra repartir Deus, não pra achar Deus."
Dear.Manoel.Neto 13/05/2022minha estante
Essa citação é perfeita.. e minha nossa o debate sobre religião é um dos pontos altos e que mais gosto no livro.




Carolina 16/09/2020

Um livro lindo, pesado e leve. Aborda temas como sexualidade, género, racismo e tantos outros importantes mas com uma leveza que o caracteriza. Apaixonada pela Celie, por Shug, Sofia, Mary, Nettie...apaixonada por estas mulheres incríveis.
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André Vedder 17/04/2022

Uma cor atemporal
Temos aqui um romance epistolar narrado pela personagem Celie, jovem e negra, nascida de família humilde no sul dos EUA, segregada pelo preconceito. No enredo acompanhamos sua trajetória através de cartas escritas por ela, uma forma essa, que a personagem encontra para desabafar todas as barbáries que a vida lhe impõe desde muito jovem. Barbáries que a autora nos apresenta como um soco no estômago, daqueles que você nem vê de onde veio.
Na narrativa somos apresentados a diversos outros personagens, onde a autora explora bem os mais diversos temas além do preconceito racial, como a violência doméstica, submissão, machismo, feminismo, ativismo, descoberta da sexualidade, liberdade entre outros. Tudo isso numa escrita que flui e prende a atenção do leitor.
A única coisa que me incomodou um pouco foi o uso pela autora do recurso da escrita errada, para ilustrar a humildade da personagem e dar assim uma legitimidade a mais a narrativa. Mas é algo que acabei me acostumando e não prejudicou em nada minha admiração pela obra, que nos traz reflexões extremamente atuais.

"Existem tantas coisas que não compreendemos. E tanta infelicidade acontece por causa disso."
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AnaB. 14/05/2022

Esse estava fora do meu planejamento de leitura de 2022 mas valeu apena sair do cronograma por "A Cor Púrpura".

A história é apresentada em formas de cartas escritas por Cellie destinadas à sua irmã e à Deus. De forma simples é discutido racismo, violência doméstica, abusos físicos e direito feminino, isso em um EUA entre guerras.
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Yasmin 19/07/2023

Que livro denso!
A primeira impressão que tive da Shug Avery foi de decepção, a segunda foi a de que ela já não tinha mais esperança em ninguém e já estava morta por dentro.

Eu admirei a força e a determinação da Sofia.

A vida deles não pertencem a eles mesmos, parece que sabem que estão destinados a serem infelizes.

A parte dos missionários indo para a África, através das cartas da Nettie, aparenta ser a parte mais linda e emocionante do livro, trás esperança no meio de tantas páginas feias. Mas também me levou a comparar com hibisco roxo, que mostra uma outra versão desses missionários.

A Shug descrevendo Deus é uma das melhores definições que já vi, foi com certeza uma das minhas partes favoritas do livro.

Eu morri de rir com a Shug e amei a força que da Celie nas últimas páginas, representa muito como ela cresceu e amadureceu.
Júlia 19/07/2023minha estante
Aaaaaaa amei q vc amou ??




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