O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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lololola0 12/10/2022

esse é uma montanha russa de emoções. algumas vezes eu ficava quase dormindo de tédio na leitura e outras vezes eu ficava super envolvida e curiosa
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Voorhees 07/02/2010

Dan Brown não é um escritor excepcional, mas nunca clamou ser. Tem um estilo próprio e tramas que seguem um roteiro pré-determinado que, se não surpreendem, não decepcionam os fãs do gênero.
Com seus capítulos curtos (alguns de uma página para que o leitor se sinta inteligente - como disse a Lois em um dos episódios de Uma Família da Pesada), Brown consegue prender a atenção mesmo que ainda exagere na dose. Essa estrutura funciona perfeitamente na segunda metade do livro mas na não primeira. São duzentas páginas onde a história parece não avançar, com flashbacks, paradas desnecessárias e um excesso de informações sobre os maçons e seus ritos. OK, o livro é sobre isso, mas chega um ponto em que é demais.
Apresentando um vilão - que por sinal tem muitas semelhanças com o fanático Silas do Códido Da Vinci - que podia ser interessante se não fosse tão fora da realidade, O Símbolo Perdido acerta em momentos inspirados como a perseguição de Mal´akh à Katherine no escuro, as movimentadas passagens do terço final e os enigmas interessantes decifrados por Langdon.
O final é outra história, tem uma reviravolta de novela ruim, as intenções de Mal'akh são bem babacas e o significado do tal símbolo não é tão surpreendente. Mas vai dar um bom filme.
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Marina 08/02/2010minha estante
concordo plenamente com a sua resenha. Os livros dele são bacanas, mas é tão repetitivo que se vc leu um, leu todos. Esse vilão é parecido com o Silas, que por sua vez é parecido com o do Código daVinci. Os personagens dele são os mesmos, só mudam de nome!




Helena 08/12/2022

Que livro perfeito MDS
eu amei MUITO
Super recomendo
E que plot.... JESUS (sabe aquele plot que vc já imagina mas na hora não acredita? ENTÃO)
Eu amo os livros do Dan Brown né, mas favoritei esse demais.
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@patrickalves.adv 30/08/2022

O mistério da franco-maçonaria até hoje remonta a superstições, lendas e muita curiosidade. O livro retrata a história com um suspense que incita a curiosidade e o tempo inteiro releva a vontade de descobrir finalmente o que é o ?símbolo perdido?. Leitura muito boa!
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Alan 29/04/2021

Maravilhoso muito bom,os personagens são perfeitos você vai se apaixonar pela katherine solomon perfeita sem defeitos.
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Gisa Petry 23/01/2021

O símbolo perdido
Leiam...
É fascinante ler esse livro!!
Muitas reviravoltas, muitos mistérios, muita ação, muitos mitos, lendas e ciência... Tudo misturado!!
Ele começa bem, o desenrolar é fascinante e o fim é ainda melhor!
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Chisanakittsune 08/12/2022

?A história sempre é escrita pelos vencedores. Quando duas culturas entram em conflito, o perdedor é obliterado, e o vencedor escreve a história ? livros que glorificam sua própria causa e menosprezam a do inimigo perdedor.?
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veronicasfx 18/04/2021

Muito bom!
É o segundo livro que leio do autor e a segunda vez que fico surpresa com a habilidade do autor de desenvolver a história e os personagens. Os símbolos, a criptografia presente na história é exatamente um ponto chave para intrigar o leitor. Mais uma leitura formidável!
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Lorena.Arantes 30/01/2023

Symbolon
O símbolo perdido é uma obra prima não valorizada, é mistério na quantia certa, com tantas surpresas e informações interessantes. O vilão é crápula e suas ações da nojo. A partir do primeiro momento você já fica curioso.
Jessica.Soares 30/01/2023minha estante
eu amo todos os livros do dan brown, ele é ótimo




Helder 27/11/2012

Diversao inteligente
Podem falar o que quiser, mas Dan Brown é muito bom. Com certeza não é nenhuma leitura filosófica que vai mudar a sua forma de enxergar o mundo, nem lindas palavras escolhidas para fazer bem ao cérebro, mas como desafio de logica e criatividade, é pura diversão. E o Símbolo Perdido parece ainda melhor do que os livros anteriores.
Nosso velho amigo Robert Langdon é chamado a Washington para dar uma palestra sobre Símbolos dentro do Capitólio e ao chegar lá, encontra uma mão humana decapitada e apontando para o teto , com varias tatuagens no dedo e um anel maçônico.
Começa ai uma caçada por uma Washington cheia de códigos, informações históricas e teorias da conspiração. Fico imaginando quantos anos de pesquisa, ou qual o tamanho da equipe de pesquisa para levantar tantas informações.
Demorei muito para começar a ler este livro por puro preconceito, mas agora após a leitura bato palmas para Dan Brown. E neste caso são diversos pontos que merecem meu respeito:

- Ele consegue criar uma aventura eletrizante que se passa em poucas horas e sem perder a mão. É tanta coisa que ele vai jogando sobre o leitor que parece que se passou um mês de aventuras, mas ao fim foram apenas poucas horas.
- A maneira como ele cria suspense e vai soltando as revelações aos poucos, deixando sempre aquele gancho no fim do capitulo, para que você queira saber mais um pouquinho.
- O mega vilão com suas tatuagens e ideias megalomaníacas. Acho que foi o melhor vilão que já li em um livro. Na parte em que ele “interroga” Langdon, achei que ia passar mal. Fiquei completamente sem folego e precisei parar de ler o livro. Nunca tinha ouvido falar de tal “tecnologia de interrogatório”.
- As descrições dos locais de Washington que nos deixam com vontade de fazer um city-tour para ver o que é de verdade e o que é invenção. A sala escura onde fica o laboratório é uma incrível sacada também, assim como a casa do vilão.

Só não gostei muito do final após o final, ou seja, após o término do vilão ainda existem mais umas 40 paginas para explicar todas as suas teorias conspiratórias. Mas não foi nada que estragasse o divertimento e diminuísse a vontade de fazer turismo em Washington, já que imagino que já tenham criado o Roteiro Símbolo Perdido.
Livro altamente recomendável para quem busca uma diversão inteligente.
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Davi 21/02/2020

Minha primeira experiência do tão falado Dan Brown, e não me desapontou em nenhum momento! Que mistério bem elaborado, que história bem contada, os personagens então...muito bem criados e contados e o melhor de tudo, que vilão incrível! Merece ser lido por quem gosta de um mistério com aventura (e teorias da conspiração, claro).
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Laura 20/07/2021

A criatividade perdida
AMO os livros contando as histórias do Robert Langdon, mas já começou a ficar cansativo a fórmula do Dan Brown para o livro.
Esse livro começa com o Robert sendo chamado pelo secretário de seu amigo para fazer uma palestra em Washington, mas no fim isso tudo é uma armadilha e um maluco ameaça o professor para decifrar o mapa para os Antigos Mistérios. Li o livro em uma semana, como sempre o autor consegue prender o leitor ao decorrer dos acontecimentos na história. Eu não conseguia parar de ler pq ou ficava curiosa sobre oq ia acontecer com os personagens ou pelo interesse pela simbologia, história e a ciência que envolve a obra. O final foi tudo pra mim refleti como o ser humano consegue ser poderoso, agora me sinto uma deusa suprema bjos
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Wallacy 10/08/2021

Excelente livro
Experiência muito boa para um primeiro contato com o Autor. O livro tem uma dinâmica absurda, que prende o leitor e os capítulos curtos colaboram muito com o ritmo alucinante de Thriller. A capacidade do Autor em descrever, de forma até pedagógica, os cenários e enigmas, que o Professor Langdon se depara, permitem aos leitores que não estão familiarizados com os pontos turísticos, possam enxergá-los de forma bem transparente. Por fim, um Plot Twist bem construído no final, fecha com chave de ouro.
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mari.nicoli 01/04/2023

A temática mais interessante já trabalhada por Dan Brown
É evidente que a temática abordada em O Código Da Vinci (os efeitos da dominação Católica no mundo ocidental, o que ela omitiu ao longo da história e o verdadeiro (?) Santo Graal) é uma forte concorrência, mas poucos assuntos tomaram conta da minha mente a ponto de me fazer considerar estudar uma área academicamente como a Ciência Noética e a Maçonaria.

Eu não sei o que escrever aqui. Acho que não conseguirei de forma alguma expressar o que estou sentindo após ler esse livro, só sei dizer que não paro de pensar nas coisas que me foram expostas por meio dele. A melhor palavra para me descrever é "abalada".

O fato de todas as religiões do planeja convergirem em uma mesma concepção e não percebermos. Todos os livros sagrados de todas as crenças dizendo a mesma coisa, nos alertando e nos contando a mesma história, e não nos ligarmos. Iluminados ao longo da história fazendo o mesmo. Toda essa premissa é chocante demais para ser digerida de uma só vez. Estamos tão atentos às diferenças que não percebemos sua semelhança. Segundo os estudiosos e principalmente os maçons, isso estava (e está!) escancarado em nossa frente e não percebíamos pois não interpretávamos suas metáforas, mas analisávamos literalmente.

Agora, o que mais me chamou a atenção em todo o livro: a Noética. Nunca um assunto mexeu tanto comigo como a Ciência Noética, e nunca uma ciência veio tão de encontro com as respostas que tanto anseio por descobrir um dia como as que podem ser trazidas por ela. E além: conhecimentos antigos e ciências novas que caminham juntas? Que são a mesma coisa? Ao mesmo tempo que é interessantíssimo é desorientador.

Aliás, os avanços tecnológicos relacionados ao controle (e poder) da mente - e, analisando, de certa forma relacionados à Noética - utilizados por inteligências como a CIA é de estupefar: o tanque de VLT está com certeza no top tecnologias e métodos de tortura/interrogação mais bizarros e intrigantes que eu já vi.

Agora, sobre o livro: a história tem um ritmo bom, e quando não se está lendo o livro é normal se pegar pensando nele sem ao menos perceber que o fazia. Cenas marcantes como a descida aos labirintos debaixo do Capitólio, a cena final no prédio em forma de pirâmide (que não direi o nome pois seria um spoiler), a subida ao Monumento a Washington e, principalmente (E DIGO ISSO COM MUITA VEEMÊNCIA E ENTUSIASMO!!!) a cena da perseguição da Katherine no Galpão 5, são simplesmente impossíveis de tirar da sua cabeça tamanha a beleza e imponência dos edifícios e, no caso da cena de Katherine, a tensão sentida no âmago do leitor, fatores (entre outros) que tornam esse livro inesquecível.

Por fim,

"Não sabeis que sois deuses?"
"Deus está no meio de nós."

Estava na nossa cara. Nos resta, então, a última palavra do livro:

Esperança.
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