Comando Tribulação

Comando Tribulação Tim LaHaye
Jerry B. Jenkins




Resenhas - Deixados para Trás - 02 - Comando Tribulação


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Mav 05/10/2016

Gostou do primeiro livro? O segundo então...
O Anticristo esta à porta, e o que fazer?
Difícil não contar spoiler, mas nesse livro, a história vai mais para o lado dos personagens, sem enrolação, mostrando um lado mais vivo entre eles, vale a pena, li que nem vi quanto tempo foi nele.
Se já estiver chegando no final desse livro, já deixe o terceiro a postos, porque você vai precisar. Vai por mim. Hahahaha
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Inlectus 05/10/2017

Legal.
Bom romance religioso.
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Gi 17/09/2009

Fôlego
De tirar fôlego! Qualquer minuto pode ser decisivo. Nos dias que virão, saberemos que cada minuto realmente será determinante para o bem ou para o mal. O importante será saber de que lado estar. Muita aventura, suspense e diversão. Adorei.
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Rose Gleize 11/10/2019

Um romance Cristão-apocalíptico que vai narrar uma parte do período mais turbulento da história da humanidade.
Eu comecei a escrever essas informações sobre o livro, inclusive para colocar aqui mesmo no Skoob, na data: 21/01/2016, às 17:15:06 (pelo menos essas são as últimas data e hora que eu salvei no celular), mas nunca cheguei a concluir e abandonei nos rascunhos de mensagens do meu celular porque achei que não tinha ficado bom o suficiente para trazer para cá; bom, eu continuo não achando grandes coisas, mas/e agora escrevi mais uma parte para completar e acrescer ao texto. A parte escrita em 2016 (que fiz algumas correções e acrescentei algumas coisas) ficará entre aspas e o que escrevi entre ontem (10/10) e hoje (11/10/2019) estará logo abaixo.
“O livro tem ideias idiotas, apesar de tratar do período que será o mais turbulento e um dos mais importantes da história da humanidade. Mas como gosto de romances, amo mesmo, me apaixonei inicialmente pela possível história de amor entre Buck e Chloe... e foi nisso em que eu me concentrei mais.
A indicação dos diálogos é feita não por travessões, mas sim, por aspas; o que achei diferente, estranho, já que estou mais acostumada a ler livros com travessões. Mas, Oh meu Deus! Quão estranho foi chegar ao capítulo 14 e perceber a troca das aspas pelos travessões! Mas isso é só um detalhe, e apesar de ter achado diversos erros de ortografia e pontuação, porque sempre presto atenção nesses detalhes nos textos que leio, a qualidade, o quão bom ortograficamente aquele texto é, nada atrapalha o decorrer da história que os autores quiseram passar.”  

Adorei mesmo o romance entre a Chloe e o Buck e acho inclusive, que é isso que salva o livro, mas senti falta de algo mais, de um envolvimento maior entre os dois. Também senti falta de um fechamento para as histórias de cada personagem e mistérios que rodeiam alguns pelo menos nesse livro, já que esse é o segundo livro da série e ainda há vários outros depois desse; imagino então que os autores devem ter deixado para resolver nos próximos livros o que eu acho que deveria ser resolvido ali mesmo. Aliás, eu senti falta de muitas coisas consistentes nessa parte da história. Parece que escreveram e traduziram o livro às pressas, para colocar logo à venda e cumprir a meta de conclusão de mais um livro da coleção.
Tradução e revisão da tradução desta edição portuguesa/brasileira também têm culpa se os escritos originais (em inglês) contêm os erros que há nesta edição brasileira, pois uma boa revisão resolveria tudo. Uma diagramação de qualidade também resolveria o problema de o livro ser marginalizado à esquerda, mudando para justificado como geralmente os livros são. Se eu fosse a revisora desse livro no Brasil, não deixaria um erro sequer, dos quais eu pude perceber, passar. Começando pelas aspas quando indicava diálogos. E se eu fosse a escritora, não colocaria à venda um livro cheio de erros como esse, não iria deixá-lo sequer chegar ao mercado nesse estado, pois prezo pela qualidade da obra, seja como apreciadora, leitora da obra, seja como a criadora. Gostei da proposta das aspas ao invés do travessão, achei diferente do que é ou pode-se ser considerado um padrão ou algo mais habitual que é o uso do travessão, foi uma surpresa, pois ao que me lembre, foi o primeiro livro contendo diálogos que vi os diálogos serem destacados com aspas no lugar do travessão, mas eu como revisora decidiria se seria aspas ou travessão e levaria isso do início até o final, sem fazer alternância no meio do livro, pois escrever é seguir regras.
Só achei um desrespeito com o leitor.
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