A falência

A falência Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida




Resenhas - A falência


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anna 14/03/2022

Entendo o porquê do livro ter marcado sua época, acho que inclusive merece mais reconhecimento por isso; não eram muito comuns romances sobre a emancipação feminina ao lado da decadência masculina. Atualmente, no entanto, não sei como a história consegue se destacar. O enredo não me despertou interesse, não senti profundidade nos personagens e nem achei determinadas situações muito críveis. Mas admito que o final me surpreendeu, foi meio fora da curva para esse tipo de história. Acho que a leitura vale muito se seu objetivo for explorar um pouco o século XIX no Brasil por um olhar feminino.
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jufrancisqueti 12/03/2022

livrinho da escola de lei mas muito bom a forma como a julia retrata os personagens !! um livro bem bom mesmo mas a leitura é meio difícil
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Emileide 09/03/2022

"A falência é um romance realista-naturalista de Júlia Lopes de Almeida. A obra trata de temas como adultério, crise financeira e autonomia feminina. A narrativa se passa no Rio de Janeiro, na última década do século XIX. Ambientado durante a República da Espada, o livro evidencia os valores da época."

Li o minibook somente, mas fácil notar os diversos temas atuais na leitura, o crescimento das mulheres, a história do café e o investimento econômico da família da trama. Apesar da mistura rápida de informações que dá impressão que foram "jogadas" a história consegue nos prender. Pretendo reler porém o livro completo com mais detalhes.
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Bêa 19/02/2022

Por tratar de uma família e seu cotidiano e conflitos entre seu auge financeiro até sua falência, a história se torna lenta sem muitos acontecimentos ao longo do desenvolvimento. Mas essa tamanha descrição é necessária para identificar o naturalismo presente na obra e todas as questões sociais que Julia Lopes de Almeida traz em sua escrita. Principalmente sobre as mulheres, que tem tramas muito mais envolventes e exploradas do que os personagens masculinos, que são esteriotipados propositalmente. Não é atoa que é obra obrigatório para vários vestibulares e um clássico da literatura feminina no Brasil.
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AiedailGuine 18/02/2022

Júlia Lopes de Almeida é uma escritora genial e, permeando seu livro de simbolismos e metáforas, nos deixou uma grande crítica social. O livro é meio "lento" mas o que podemos aprender com ele é importantíssimo
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Lorena 17/02/2022

Ufa! Que maravilha de história!
Depois de quase dois anos sem conseguir ler um livro por completo, Júlia Lopes de Almeida me fez reencontrar a paixão e amor pelos livros.
Uma pena que essa grande escritora seja tão pouco conhecida e valorizada.
Li este livro para um trabalho da faculdade, e que maravilha de surpresa.
A falência trata de temas muito atuais, famílias desestruturadas, feminismo, racismo, violência contra a mulher, miséria, religião...
Um Brasil que poderia dar certo...

Obrigada Ruth, Nina, Noca, Camila e Catarina.
Obrigada, Júlia! Sua obra vive!
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SaBCouto 10/02/2022

bom
Bom, leitura obrigatória da Unicamp, não teria como esperar menos. É engraçado observar os traços naturalistas ainda na obra, aquela falsa idealização da mulher que vai sendo destruída e o retrato dos defeitos humanos.
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Lívia 07/02/2022

Muito bom!
É tão bom ler uma narrativa de influência realista-naturalista escrita por uma mulher!!!
?Maldita a natureza, que a fizera, a ela, só para o amor?


?A pulsação do seu sangue alvoroçado dava-lhe a percepção fantástica de que o Brasil seria arrastado vertiginosamente pela maldade de uns, a ignorância de outros e a ambição de todos, em voragens abertas pela política amaldiçoada.?
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Tom 30/01/2022

O livro em três sentenças
1. A Falência aborda essencialmente a questão do papel da mulher na sociedade, problematizando a concepção patriarcal da sociedade burguesa.
2. Há uma preocupação de demonstrar o caráter social da realidade, algo característico do movimento realista, ao qual o texto se insere.
3. O livro é muito bem circunscrito historicamente, além de fazer vários paralelos com textos de M. de Assis, contemporâneo da autora Júlia Lopes de Almeida.
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helena 22/01/2022

?maldita a natureza, que a fizera, a ela, só para o amor!?
esse livro fez pra mim tudo o que madame bovary não fez em relação ao plot incrível de traição (com um plot twist no final q eu fiquei chocada e amei mto mto), e pra melhorar mais ainda o livro se passa durante o ciclo do café, no rio do século xix, q fez com q eu ficasse sorrindo igual uma palhaca toda vez q ela mencionava um lugar q eu conheço kkk

e a escrita é incrível, marquei o livro todo, as descrições são feitas tão bem, e o livro, querendo ou não, apesar de não ser explicitamente feminista, tem umas frases e partes falando sobre o direito de voto da mulher, a desigualdade e sobre o fato das mulheres serem mto julgaras e condenadas pela sociedade e na própria literatura.

além disso, a escrita, pra um clássico, é mto fácil de entender, e tem personagens mto bem construídos, com personalidades bem distintas. foi mto bom pra mim, q não leio mtos clássicos nacionais (preciso mto ler mais, sério), então acho q pra quem tbm não tem mto hábito vai ser ótimo de ler
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vasilisamorozko 18/01/2022

A Pobreza É Um Dos Maiores Pecados
"Por quê? Que direito teriam uns a toda as primícias e regalos da vida, se havia outros que nem por uma nesga viam a felicidade?"

*

"Na sociedade há só uma coisa ridícula: a pobreza."



#19 - Esse livro é bem interessante no quesito história, mas meio chato quando o assunto é leitura de passatempo e isso me decepcionou um pouco. Quando eu comecei a ler ele admito que as primeiras 20 páginas são quase nada envolventes mas seguir mesmo assim porque eu queria muito saber como essa gente ia ficar sem um tostão (adoro ver gente rica se lascando) e história vem e história vai e de repente eu me peguei envolvida em todas as tramas e passando todo tipo de emoção com os personagens, as tias Itelvina e Joana me divertiram horrores por toda a descrença que sentia ao ler seus trechos, o Mário era um que eu queria encher de porrada por ser um filho com complexos de Cassi Jones (um tipo de homem que eu vou te contar... não dá pra se odiar mais, cheguei no limite do ódio), Camila por ser uma mulher forte e a frente do tempo, que consegue ser cega para umas coisas meio???, Sério achei essa história dela trair o marido o uó mas ao mesmo tempo esquisita já que seu caso com Gervásio era algo meio problemático (esse homem é um folgado prepotente, se valorize Camila!), e Noca… que coitada, via muito brilho no sebo do Mário.
O livro é cheio de personagens interessantes e detalhes muito importantes sobre o Brasil daquela época, e tem uma critica perspicaz dos males de ser pobre, porem mesmo que eu tenha gostado de boa parte do livro há algo na reta final que não me agrada, depois do suicídio do patriarca, eu me desanimei e só voltei a ficar empolgada nos últimos quatro capítulos, acho que o problema está no fato de que a "falência" que eu estava atrás só acontece lá pro final e as cenas do tal "empoderamento" feminino tem poucos momentos.


Enfim, e um livro que eu gostei mas que eu não achei tão marcante.
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anninha :) 19/12/2021

História muito boa
A história do livro é muito boa, porém o jeito em que é contada é um pouco cansativo, fazendo com que você tenha vontade de parar. Porém, se você continuar lendo verá o quão legal é interessante a história é. Mesmo assim, todos deveriam ler esse livro.
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