À Procura de Audrey

À Procura de Audrey Sophie Kinsella




Resenhas - À procura de Audrey


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Taty 21/05/2020

Uma história sobre depressão
Audrey é uma garota inglesa. Sofreu bullying na escola e por conta disso teve sérios problemas de depressão.
O conto é sobre a batalha que ela trava para passar pela situação em que se encontra. Muitos sintomas de ansiedade e depressão descritos com muita perfeição.
E claro, por ser Sophie Kinsella não poderia faltar aquela pitada de comédia. Que é dada com sua família.
Mais um livro incrível da autora!
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lavi.rissi 11/09/2019

Um dos melhores que eu já li
Indubitavelmente tem um lugar de respeito na minha mesinha de cabeceira! A leveza com que a depressão é abordada nesse livro é simplesmente incrível, e faz com que o leitor se sinta na pele da Audrey. Promove, ainda, um melhor entendimento de como alguém depressivo enxerga o mundo e, para aqueles que sofrem com o distúrbio (como eu sofria no período em que li), traz conforto, a sensação de não estar sozinho na luta. Me trouxe e ainda traz muita esperança nos dias difíceis, e precisava ser lido por cada vez mais gente.
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Alyssa @culpadoslivros 23/03/2017

Audrey é uma garota de 14 anos, que sofreu severo bullying no colégio e teve um colapso nervoso sério. Precisou ficar internada e agora se recupera em casa, mas ainda apresenta consequências: usa óculos escuros o tempo todo, pois não consegue olhar nos olhos de ninguém, não sai de casa e nem interage com outras pessoas além dos pais, irmãos e a psicóloga que cuida de seu tratamento.

Logo de início, percebi que todos na família de Audrey são personagens caricatos! O pai aparece pouco, mas fica claro que ele é desligado e acaba concordando com tudo que a mãe quer. O irmão mais velho tem 18 anos e é extremamente viciado num jogo online, ao ponto de não querer fazer outra coisa na vida e o caçulinha de 4 anos, é um fofinho. Sem sombra de dúvida, a mãe é neurótica em suas colocações e atitudes extremamente exageradas; ela abandonou uma premiada carreira, para cuidar da filha em casa.

E dentro deste universo caótico, Audrey tenta se recuperar, pois precisa retomar os estudos dentro de alguns meses, numa nova escola.

Outro personagem importante que aparece na trama é o jovem Linus, amigo que vem jogar com o irmão de Audrey e acaba por começar uma amizade com a garota. De uma forma um tanto estranha, já que ela não consegue interagir com outras pessoas, eles trocam bilhetes, até poderem ficar juntos no mesmo ambiente e arriscar uma pequena ida ao Starbucks.

Achei bastante interessante a construção de Audrey, para conseguir retomar o controle de suas atitudes e voltar a fazer coisas simples, como caminhar e conversar com as pessoas. E como toda a interação familiar se modificou, no momento em que a jovem começa a melhorar.

Esta história parece uma tragédia, mas a autora escreve de forma cômica e trata assuntos como bullying, desequilíbrios psicológicos, problemas familiares, amizades e namoro de uma maneira leve e engraçada. No entanto, achei que uma questão importante poderia ter sido explicada e realmente me fez falta esta informação! Apesar de não alterar o rumo da história, a curiosidade bateu forte e a cada capítulo, aguardava pela resposta que não veio.

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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RabechOliveira 16/04/2017

Resenha - À Procura de Audrey
Audrey vive numa casa muito comum. Sua mãe é obcecada pelo jornal Daily Mail e obedece tudo o que as matérias dizem, seu pai é totalmente focado no trabalho, seu irmãozinho mais novo é como qualquer outra criança de quatro anos e seu irmão mais velho, Frank, adora jogos de computadores, principalmente Land of Conquerors, mas é impedido de jogar assim que a mãe lê no Daily Mail que jogos de computadores prejudicam a vida de adolescentes, dessa forma uma enorme confusão começa a surgir todos os dias na vida da família de Audrey, mas a história de Audrey não começa ai.

Algo de muito ruim acontece à protagonista dessa história enquanto ela está na escola, meninas ruins fazendo coisas ruins (como sempre), com isso Audrey acaba desenvolvendo transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e episódios depressivos. Desde então Audrey passa a usar óculos escuros para evitar contato, principalmente visual, com as pessoas. Até mesmo dentro de casa os óculos escuros estão presentes em seu rosto, chegou até mesmo a ser apelidada de “celebridade” pelo vizinho o que Audrey e nem sua família gostaram.

Ainda no início da história, a terapeuta de Audrey propõe que ela faça um documentário filmando tudo ao seu redor e depois pequenas entrevistas com intuito de que ela se comunique com outras pessoas além de sua família e a primeira pessoa que aparece então é Linus, melhor amigo de Frank. A história é intercalada entre o documentário e as narrativas de Audrey e dessa forma, ao meu ver, a leitura fica muito leve.

Na primeira aparição de Linus, numa tentativa de conversa, a garota sai correndo e surge os ataques de ansiedade, mas Linus será um personagem essencial nesta história. Aos poucos ele conseguirá a confiança de Audrey e ao contrário de muitas pessoas, não vai zombar dos problemas que ela está passando nesse momento, nem invadir a sua privacidade com perguntas inconvenientes, ele tentará ajudá-la (me lembrou um pouco o Noah de Garota Online, mas gostei mais do Linus, confesso).

É maravilhoso o quanto Audrey começa a crescer a medida que a história vai se desenrolando, se torna uma pessoa muito forte e capaz de lidar com qualquer coisa, claro que com a ajuda de todos que a amam. Me senti amiga de Audrey e em muitos momentos eu só queria abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem!!

O livro é leve e divertido, assim como todos os livros da minha queridinha Sophie Kinsella, que aliás é uma das minha escritoras favoritas do mundo inteiro e neste livro eu conclui que, a Sophie é capaz de escrever sobre qualquer coisa, eu que estava acostumada com seus livros se referindo a mulheres já adultas e problemas de adultos, percebi que ela consegue escrever sobre adolescente com perfeição.
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Lauraa Machado 14/05/2017

Divertido, sensível e fofo!
Minhas notas sempre dependem da proposta do livro. Só porque eu dei quatro estrelas para dois livros diferentes, não significa que eles estão no mesmo nível. Quando um livro é mais fácil de escrever, tem uma história menos complexa, o autor não precisa de muito para ganhar quatro ou cinco estrelas minhas.

É esse o caso com este livro. A proposta era simples, falar da recuperação de uma garota de 14 anos. Eu não esperava uma obra-prima, só um livro divertido, que mostrasse o lado de alguém ainda sensível para o mundo 'lá fora'. E foi exatamente isso! A Audrey é bastante engraçada, bem sarcástica, a narração tem tom adolescente de verdade e eu achei toda a história fofa!

Algumas pessoas que criticaram disseram que os problemas dela pareceram leves demais. Mas, na verdade, este livro começa em um momento em que a Audrey já passou pela maior parte das coisas ruins. Além do mais, acho que o interesse dela de conhecer alguém novo é o que fez ela tentar mais melhorar. Mas o ponto alto da recuperação dela para mim ainda foi a terapeuta.

E aí vem uma das partes que eu acho que o livro poderia melhorar. Eu queria que tivesse mais cenas com a terapeuta, que ela tivesse mais epifanias com a doutora. Além do mais, a partir do momento em que as coisas começam a melhorar de vez, a história dá um 'salto'. Passam semanas entre dois capítulos. E eu achei que essa parte foi corrida, ainda mais que o resto voltou ao ritmo anterior. O livro tem menos de 300 páginas, podia ter passado mais umas vinte ou cinquenta para explorar essa parte melhor.

De qualquer jeito, li em um dia e vou comprar para uma amiga de presente. Achei leve, divertido, fofo e sensível, além de que acredito que possa fazer muita garota de 14 anos (ou mais - ou menos) se sentir menos sozinha quando tem experiências parecidas com a da Audrey! Recomendo!
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manda 24/08/2021

leve mas ao mesmo tempo necessário
Como alguém que ja passou por essa fase entre perder a mentalidade de criança e começar a ter uma consciência de adulto, essa leitura fez eu me sentir nostálgica, a parte dos transtornos mentais da Audrey me fez sentir representada e a minha eu de 14 anos parecia se aflorar durante a leitura, coisas que pessoas mais velhas ja aprenderam são vistas aqui sob olhar de uma garota que ainda tem traços de inocência. É uma leitura rápida e eu recomendo para, talvez pais? Entender a mente de um adolescente com problemas mentais é muito importante, ainda mais saber lidar com isso. A questão do livro não foi falar sobre o bullying, e sim a maneira que uma pessoa lida com esse tipo de acontecimento. Necessário, mas não necessariamente pesado.
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Bru 05/03/2019

O mais fraco da Sophie
A estória é de fato interessante, mas infelizmente Sophie não conduziu de forma Sophie sabe?! rs
É um livro necessário, mas que não entrega o que promete, deixando a gente com gostinho de quero mais e com inúmeras perguntas na cabeça.
Mas, é uma leitura fácil e bem fluida.
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Gio 02/06/2022

Amor juvenil ???
É o menor livro que eu li dela e super tem muita informação, lida com ansiedade, com baixo autoestima e etc, além de lidar com família, e todas as cenas dela com o Linus são fofas demais, o amor mais lindo é o de crianças ?
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Julia 22/05/2022

Delicado, sensível e divertido
Tirando os filmes inspirados em livros da Sophie, esse foi meu primeiro contato com a autora. Li que este também foi o primeiro YA escrito por ela, e devo dizer: Não decepcionou.
A fluidez do livro me lembrou um filme (literalmente), principalmente pelas cenas do documentário. Foi uma experiência maravilhosa, li facilmente em um dia e ainda fiquei com o coração feliz.
Como uma pessoa que lida com ansiedade e já lidou com a ansiedade social, é óbvia a forma sensível e honesta que a autora aborda esses temas. Cada pessoa lida com esses problemas de forma diferente, mas ainda assim me vi de várias formas na Audrey.
A dinâmica familiar do livro é extremamente divertida e dá um toque mais que especial à narrativa. Frank e a mãe da Audrey são um duo hilário! Devo admitir, no entanto, que senti falta do Felix nos últimos 2/3 da história. No início ele é colocado como a única pessoa ao lado de quem a protagonista se sente realmente confortável, então gostaria de ter visto mais deles como irmãos.
O romance é fofo e não tira o foco de Audrey, o que é um grande alívio. YAs que fazem tudo ser sobre o romance são exaustivos pra mim kkkkkkkkkk
Enfim, me identifiquei horrores com várias citações ao longo das páginas e tive uma experiência de leitura muito leve, apesar do tema sensível.
Recomendo muitoooooo
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Suellen vieira 05/08/2018

A Procura de Audrey
Audry é uma jovem que sofre na sua escola e devido a isso acaba entrando em depressao e a parti dai a historia comeca com ela contando a sua vida com esa doença e a sua luta pra lhe dar com ela mesma e com a sociedade, ao mesmo tempo que fala sobre os conflitos que a sua familia enfrenta , especiamente a sua mae tentando educar seus filhos , incluindo ela e seus dois irmoes , Frank e Felix.
O que eu mais gostei da historia foi a forma como ela foi contada , mostrando as dificuldades que Audrey estava sentindo ao tentar vencer o seu cerebro que tanto tentava coloca la para baixo e como cada passo foi importante para que ela recuperasse o controle do proprio corpo, da propria vida.
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Lay 15/08/2015

Nesse livro, voltado ao público jovem, a Sophie nos apresenta, em uma narrativa em primeira pessoa, Audrey, uma garota de 14 anos que passou por alguns problemas sérios recentemente. A personagem não deixa explícito o que de fato aconteceu com ela, mas sabemos que há alguns meses, quando o "incidente" ocorreu, e que havia bullying envolvido, ela deixou a escola, onde três garotas foram expulsas na mesma ocasião e agora aguarda para recomeçar o ano letivo em outra escola. Entretanto, ela sofre com transtornos de ansiedade social e geral além de episódios depressivos, por isso faz tratamento para conseguir retomar um pouco de controle sobre sua vida, afinal, a única coisa que consegue é interagir de maneira mediana com sua família e sua terapeuta. Nem consegue olhar nos olhos das pessoas e por isso usa constantemente óculos escuros.

"Ao olhar diretamente nos olhos, sua alma inteira pode ser sugada em um nanossegundo. É a sensação que dá. Os olhos dos outros são ilimitados, e isso me assusta."
Pág. 34

Para ajudá-la, a mãe de Audrey deixou de trabalhar e vemos como a interação dessa família é peculiar, onde percebemos o traço já característico da Sophie, utilizando muito humor para abordar os temas. A adolescente tem um irmão mais velho, Frank, e um irmão mais novo, Felix. É por conta de Frank que ela conhece Linus.

Segundo a mãe de Audrey, e do Daily Mail (jornal que ela lê constantemente e acredita como verdade absoluta), Frank é um viciado em jogos de computador, por isso ela está decidida a intervir nessa situação, para que seu filho tenha outras prioridades na vida. Linus é um dos amigos de Frank que joga em sua equipe de LoC (um jogo de computador, jogado em equipe) e ambos precisam treinar muito para o campeonato, que tem como prêmio 6 milhões de dólares. É nessas visitas que Linus tenta se aproximar de Audrey, mas como ela tem problemas em se relacionar com as pessoas, dá para imaginar como será o início desse contato, não é mesmo?!

"Falam de "linguagem corporal", como se fosse igual para todo mundo. Contudo, cada um tem seu dialeto próprio. Para mim, neste instante, por exemplo, girar o corpo para o outro lado e encarar regidamente um cantinho da sala é o mesmo que dizer "gosto de você". Pois não fugi nem me tranquei no banheiro.
Espero apenas que ele se dê conta disso."
Pág. 97

Gostei bastante dos personagens criados pela Sophie para esse livro além da forma como ela abordou os transtornos vividos pela Audrey. Claro que eu queria que algumas coisas ficassem mais claras, mas fiquei feliz com a conclusão do livro. Claro que tem romance, mas o foco do livro é na batalha de Audrey para ser uma garota normal.

Esse não será meu livro favorito da Sophie, ainda prefiro os chick-lits, mas sem dúvida me agradou com sua maneira doce e sutil para abordar assuntos complexos.

"Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada: você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando para cima. Isso é tudo que se pode esperar. Seguir mais ou menos para cima."
Pág. 332

site: http://www.detudoumpouquinho.com/2015/08/resenha-procura-de-audrey-sophie.html
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jojo 25/10/2015

Interessante
Amo os livros da Sophie Kinsella, e esse q aborda bullying e os problemas de transtorno social da protagonista do livro são abordados de uma forma interessante. Mas esperava mais do livro, achei cansativo a parte q fala sobre o irmão ser viciado em jogos de computador ... Mas valeu a leitura
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Maria Fernanda 01/06/2016

Alguns livros simplesmente nos encontram.
Eu estava passando por umas semanas difíceis devido a alguns problemas pessoais. Andava muito pra baixo, me arrastando pelos cantos... Até que decidi fazer algo a respeito e pensei: "cara, um livro engraçado pode me ajudar a sair dessa." E, se Sophie Kinsella existe, graças a deus, por que existe?

A verdade é que eu saí à procura de Audrey, e acabei ME encontrando. Sem exagero. Eu esperava apenas um enredo divertido e engraçado para me distrair mas ganhei muito mais. Audrey sou eu. Eu sou Audrey. Nunca uma personagem disse tanto sobre mim em poucas páginas.

Nesse livro, acompanhamos a batalha que uma adolescente de 14 anos trava com a própria mente na tentativa de voltar a ser o que era antes de sofrer uma série de ataques de bullying. E a autora foi tão feliz ao desenvolver o enredo que, no fim, a falta de maiores explicações não chega a ser sentida. Afinal, "não temos de revelar tudo um ao outro. Tudo bem dizer: 'não vou compartilhar isso.'"

Sophie Kinsella escreveu uma narrativa em primeira pessoa que pode parecer leve e boba para uma mente desatenta, mas que, ao contrário, trata de coisas bem sérias. Vocês sabem como é sentir-se tão inseguro consigo mesmo a ponto de não conseguir sair de casa? Ou nunca conseguir relaxar em lugares públicos porque você acredita que todo mundo ali está te julgando? Ou ficar ansioso só de pensar em ir à padaria, por exemplo? Audrey sabe. Eu sei.

Só tenho a acrescentar o seguinte: há livros que te encontram no momento certo. À Procura de Audrey estava no meu kindle há meses mas foi apenas em um momento de necessidade que ele me chamou e pediu para ser lido.

site: http://instagram.com/_bookhunter
Mile 01/06/2016minha estante
Pela sua resenha, me lembrou muito Fangirl, já leu?


Maria Fernanda 01/06/2016minha estante
Ainda não! Tá na minha lista desse ano




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