O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur

O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim De Carvão e As Pontes De Puzur


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Mel Trabach 25/12/2018

Ansiosa pelo próximo
Dessa vez nossa trama não irá girar apenas em torno do Espadachim, vamos acompanhar duas histórias, no presente Adapak buscar refúgio no navio de Sirara e voltando um pouco mais na história de Kurgala iremos conhecer Puzzur e Laudiara.

Quando o antigo diário cai em suas mãos o elEspadachim de Carvão acaba por mergulhar nos registros de alguém responsável por influenciar não somente sua vida mas toda a história de Kurgala.
É nesse ponto que presente e passado se mescla e percebemos o quanto um é importante para o outro.

Quem foi Puzzur???
Ninguém mais ninguém menos que o antigo dono das espadas Igi, Sumi e Lukur.

Esse livro irá trazer todas as respostas que não nos foram dadas no livro anterior e também irá levantar novos questionamentos, com final surpreendente e que deixará o leitor sedento por uma continuação.
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NovaesMath 13/11/2018

É e não é uma continuação
Neste segundo livro da série, Affonso Solano escreve uma continuação da história de Adapak e, ao mesmo tempo, não, já que o protagonista deste livro é o ladrão Puzur, que, na minha opinião, foi bem mais carismático que o espadachim de carvão.
O mundo fantástico de Kurgala recebe uma ótima construção, evoluindo os conceitos de suas culturas e religião. As cenas de ação são fantásticas, dá para você visualizar todas as correrias de Puzur enquanto lê.
Affonso mandou muito bem na história do ladrão ushariani, e ainda deixou um belo cliffhanger para o próximo livro.
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André 10/10/2018

Não tenho muito a dizer desse volume, além do que já disseram em outras resenhas...

O livro é mediano, com história fraca e com excessos de informações irrelevantes que sequer podem ser consideradas como um "tempero" para a história, já que sequer são descritos ou contextualizados.

Apesar de eu ter gostado de Puzur e Laudiara, o Espadachim só parece uma ponta solta... O livro poderia ter retirado totalmente referências a ele, e deixado este livro como um spin-off (com outro nome, de preferência).

Só não "desrecomendo" a leitura porque parece que vai ser essencial para a continuação da história de Adapak (será que sai?)
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Reeh Moura 19/07/2018

GOSTEI "DESGOSTANDO"
O livro é bom, ponto. Como obra literária individualmente ele é muito divertido de ler, você se envolve facilmente pela história, alias quem não gosta de um bom ladrão e uma donzela "aparentemente" indefesa?

Mas existe um equivoco que pesou para mim enquanto eu lia "as pontes de Puzur" o fato de ele não desenvolver em nada o personagem principal "O ESPADACHIM DE CARVÃO". O fato de o mesmo ser um vol. 2 é o que me incomoda, depois de ler o livro me sinto muito mais que acabei de ler um spin-off do que, efetivamente, parte da trama do espadachim mais inocente de Kurgala. Sou muito fã do Solano, muito mesmo, mas achei meio preguiçoso da parte dele desenvolver o livro dois dessa maneira.

Mas não desgostei do livro, a maneira como ele expande o universo de Kurgala é foda, o mapa, os cenários. A explicação para o uso das "pontes" que é meio que implícito. A história do Puzur é muito legal e bem contada, claro, como sempre. O gancho no final deixado pelo autor não me comoveu tanto, mas o Easter-Egg da Lau é muito bom e faz muito sentido dentro do universo, o que reforça ainda mais minha visão de que essa história é boa mas deveria ser um Spin-Off.

Como sempre, no campo blogs, recomendamos o Universo Erathan, que tem sido construído junto com o FeedBack de vocês, passa lá e comente.

site: https://universoerathan.blogspot.com/
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A.S. Silva 13/07/2018

Uma nova aventura!
Quando notei que Adapak não tinha tanto destaque nessa nova aventura, logo pensei que Affonso Solano havia vacilado feio, porém, foi justamente o contrário. Puzur consegue ser tão cativante quanto Adapak foi no primeiro livro, e a trama, mesmo não sendo complexa, consegue nos prender e atender nossas expectativas.

É um livro bom. Recomendo! Principalmente para aqueles que gostam de alta fantasia.
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Soliguetti 21/06/2018

Uma ligeira evolução
Neste segundo livro da série O Espadachim de Carvão, somos presenteados por Affonso Solano com uma ligeira evolução com relação ao primeiro volume. Pode-se dizer que os pontos positivos se mativeram e a maioria das qualidades ruins de seu predecessor foram corrigidas.

Em O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur, a história de Adapak é colocada em segundo plano e somos levados a um passado longínquo ainda na Era dos Mortais, acompanhando as aventuras de Puzur, um renomado ladrão, e Laudiara, uma jovem que se junta a ele. Puzur está em busca de uma relíquia que pode ajudá-lo a libertar um ente querido da prisão, mas essa empreitada pode ser perigosa para o futuro de toda a Kurgala.

A narrativa se mostra ágil como no primeiro livro mas, ao contrário deste, não começa a correr no final. O ritmo é constante durante toda a história, que vai fluindo naturalmente, intercalando essas aventuras do passado com acontecimentos do presente. Ainda assim, o foco não fica em Adapak, o que não chega a ser algo ruim, pois Puzur também é um ótimo personagem.

O livro é curtinho e parece ser um importante link com o próximo livro da saga, já que seu desfecho contém uma série de ganchos.

Assim, O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur trata-se de um livro bastante divertido que, a manter esse ritmo de evolução, promete trazer na continuação o melhor volume da saga.
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Vivendo a Vida 18/05/2018

O espadachim de carvão e as pontes de puzur
Muitas revelações e dificuldades nesse segundo livro de Affonso Solano.
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Lennon.Lima 02/05/2018

Nessa continuação, O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur, nos deparamos com o jovem e habilidoso espadachim Adapak, filho das potestades do fantástico e hostil planeta Kurgala, convivendo com sua parceira amorosa, a capitã do navio onde passar a viver escondido dos olhares da população do entorno que certamente ficaria perturbada ao ver figura tão exótica e improvável, Sirara, após os eventos do primeiro volume que o fez se retirar de uma ilha sagrada, local que convivia com um dos seus pais mitológicos, para percorrer os continentes do conturbado planeta atrás de respostas que explicassem a caçada de legiões de mercenários por seu sangue e o porquê de repetirem, incessantemente, a misteriosa palavra “Ikibu”.

Se no primeiro volume a narrativa estruturou-se de modo a contar os principais eventos sem seguir a linha cronológica clássica, início, meio e fim por meio, início e fim, este segundo livro também se esquiva de caminhar por linha reta, apesar dos eventos que envolvem os personagens serem cronologicamente interligados no tradicional molde causa e efeito. Em As Pontes de Puzur há a alternância de arcos, com um capítulo atendo-se as ações do Espadachim no presente e outro, logo na sequência, detalhando as aventuras e encrencas do Ushariani larápio Puzur que transcorreram em geração remota.

E essa forma de conduzir a narrativa considerei mais bem sucedida que na estória anterior. Na citada, entendi que a escolha contribuiu para gerar mais confusão do que saudável estranhamento, embora também tenha conseguido gerar esse efeito, por se tratar de um livro de introdução de um universo muito particular, com espécies, terminologias e mitologia bem distintas. Por se tratar de uma continuação direta, e com isto supõe-se que os interessados tenham lido e aprovado a primeira, essa segunda parte se beneficia por contar com leitores já familiarizados com o universo o que tornaria cabível replicar o modelo adotado no livro de estreia, porque já não precisaria lidar com o entrave que aquela ocasião em específico apresentava e provavelmente lograria melhor êxito, mas aqui decidiu-se trilhar via menos engenhosa e normalmente é que a oferece menos riscos. O que não é uma crítica, afinal, se o objetivo era oferecer uma leitura menos indigesta, creio, como já apontei, que foi bem sucedido e não se tratou de uma simplificação ou empobrecimento narrativo ultrajante.

O curioso dessa continuação é que o verdadeiro protagonista não se trata do personagem que nomeia a série, mas o tal Puzur do subtítulo.

Os capítulos que se dedicam a contar a sua jornada são maiores e com ocorrências mais interessantes, grandiosas, em relação aos perigos que Adapak enfrenta o que pode ser decepcionante pra quem espera ver muito mais das habilidades do espadachim em ação.

Mas eu não considerei isso um problema. Achei extremamente positivo, porque eu tenho predileção por enredos que não dependam única e exclusivamente de um personagem para desenvolver a dinâmica. Quando isso ocorre perde-se o fator imprevisibilidade, aumenta as chances de um prejudicial monotema e da ocasionalidade de inconsistências absurdas apenas para garantir a preservação da estrela maior no roteiro. É quando surgem interjeições do tipo:

“Nossa! Mas que mentira!”, “Como ele sobreviveu?!” , “Como ainda está andando?”.
Não é o caso de se afirmar que todo roteiro que se utiliza de tal fórmula infalivelmente será ruim ou não deveria existir. Claro que há boas estórias nesse molde e que se mostram mais adequadas para contar determinados eventos, mas prefiro que um personagem esteja a serviço da estória do que a estória a serviço de um personagem. E no caso de um universo fantástico como o do Espadachim de Carvão vem mais a propósito um ideal narrativo que permita a introdução de novas figuras e a consequente expansão da mitologia do que um modelo que se restrinja a ficar amarrado em torno de apenas um personagem. Imagine o desperdício e a frustração dos milhares de fãs das Crônicas de Gelo e Fogo ou do Senhor dos Anéis se os respectivos autores optassem em contar essas sagas sob o ponto de vista de apenas um dos protagonistas? Um universo fantástico pede por grandiosidade e para isso, no meu entender, é necessário um enredo que se dedique a desenvolver uma boa gama de personagens, concedendo e retirando espaços de forma equilibrada.

Confira o restante da resenha no Cartola Cultural. Link abaixo:

site: https://cartolacultural.wordpress.com/2018/05/01/resenha-o-espadachim-de-carvao-e-as-pontes-de-puzur/
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Marcelo.Eduardo 22/03/2018

No desenrolar da historia, a trama fica envolvente e principalmente a historia de Puzur, na minha opinião, da uma vida a mais, um personagem de fácil identificação e principalmente aquele tipo de personagem que todo player encontra em seus jogos.
A narrativa não se deixa perder na linha do tempo, o que facilita muito durante a leitura, principalmente se tratando de uma historia que acontece antes do primeiro livro, que esclarece algumas dúvidas que ficaram.

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Kizzy 06/11/2017

A Saga dos volumes 2
Eu tenho uma teoria que os volumes dois de todas as séries livros são sempre os que não têm nada a ver com o roteiro das sagas, e de uma forma ou outra, eu acabo gostando disso, mesmo que eles sempre parecerem um pouco de enrolação.
As pontes de Puzur não fugiu dessa regra pra mim. A continuação do Espadachim de Carvão, pouco tem do Espadachim de Carvão. Adapak pouco aparece nesse volume, na realidade, ele está descobrindo a história da Kurgala tanto quanto nós estamos. E, acredite, eu achei bem inteligente essa solução, não sei se porque de fato funciona no roteiro, ou se porque Puzur e Laudiara são muito mais legais.
No restante, o livro segue a fórmula do primeiro. Tem um bom texto, a dinâmica desse é até mais rápida e a construção do universo continua criativa. O enredo não é o mais empolgante do mundo mas é gostoso de ler, e o gancho para o próximo livro é bem interessante também.
Fica a torcida para que o próximo volume apare as muitas pontas que agora existem e que explique coisas que ficaram desde o primeiro livro e ainda não foram respondidas. Vale a diversão dessas páginas leves e criativas.

" - Pessoas normais não mudam o mundo; nós mudamos o mundo, criança, nós fazemos a diferença.
- Nós quem!
- Nós, as pessoas diferentes, é claro - disse ela - abrindo um sorriso mais uma vez - Pessoas que sofreram e tiveram olhos abertos. Pessoas que notaram que hã algo por trãs desse véu de mediocridade que nos afoga os sentidos. Caso contrário, teríamos continuado simplesmente a caminhar por aí, como todo o resto faz."
Pedroc.Cavalcanti 17/12/2018minha estante
Tenho q concordar com a sua teoria para o espadachim de carvão. Mas muitas sagas de livros essa teoria não procede, como por exemplo eragon, os livros do game of thrones, a saga do rei demônio, o meio-rei, jovens de elite, o nome do vento e muitos outros. Não sei se o gênero é do seu gosto mas geralmente os livros de fantasia tem volumes 2 fantásticos. São livros que você percebe que o autor queria escrever mais de um livro e fez o primeiro para que tenha uma continuação.


Kizzy 18/12/2018minha estante
Isso mesmo Pedro, cada caso um caso. O volume 2 dos filhos do Éden por exemplo, é o meu preferido. Ainda assim, mesmo que esse não tenha sido o meu preferido, não desgostei não. Faz parte.




Felipe Pincelli 23/09/2017

Bom para passar o tempo
- Apos ler o primeiro livro eu fiquei curioso para ver a sua continuação, me surpreendi pois este livro não e exatamente uma continuação direta do seu antecessor e sim, uma estoria que complementa os acontecimentos anteriores.

- Esta Estoria retrata as aventuras de Puzur o antigo proprietário das espadas de Adapak, e paralelamente da continuação a vida de Adapak junto a Sirara que ao apresenta-lo a uma biblioteca, permite que ele encontre um diário que retrata a vida dos misteriosos Zeladores que controlavam.

- Assim como seu antecessor o autor Affonso Solano, utiliza da mesma formula mesclando duas estorias de forma paralela para desenvolver a trama, fazendo com que no fim um interfira diretamente com outro,que para mim e uma forma interessante de desenvolver a trama. O livro em si e bem interessante me instigou a le-lo ate o fim sem perder o interesse, e por ser um livro curto tenta ser bem direto com relação ao desenvolvimento da trama e experiencias de seus personagens, que para mim ficou bem elaborado elaborado.

- Para concluir, e um livro simples de leitura fluida recomendado para todas as idades, muito bom para passar o tempo, se forem lançados outro livros do Affonso Solano irei ler o ao menos dar uma olhada.
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Eduardo 21/08/2017

Bem bom.
Nao importa que Adapak esteja em segundo plano. Puzur é um baita personagem em um baita livro.
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Ferreirinha 03/08/2017

Não é um estilo de livro que me prende mas a história é bem construída e abrindo bastante espaço para a imaginação.
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Karla Lima @seguelendo 18/06/2017

Uma ponte para o próximo volume
Confesso que me diverti mais lendo esse por já estar acostumada com a forma de descrever as coisas e com a narrativa, bem como já tinha a imagem mental do mundo e dos personagens. Confesso também que gostei mais dos novos personagens apresentados do que o próprio Adapak, que nesse livro não tem participação tão relevante.

Esse livro, a impressão que dá é que ele foi de fato uma ponte para o próximo volume. A função dele era dar base para o que vem pela frente, dar corpo à mitologia, não efetivamente fazer parte da história principal. Li muito rápido, no desejo de saber o que aconteceria com os personagens introduzidos nesse volume.
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