O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur

O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim De Carvão e As Pontes De Puzur


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Matheus 04/03/2020

Primeiro título é melhor
Livro lento e cansativo. Na minha opinião não compensa a leitura, explica coisas não tão grandes a respeito da história do primeiro livro e continua pouca coisa da história.
Conclusão? Uma encheção de linguiça.
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Fred 04/03/2020

Vale a pena?
Este segundo volume dá prosseguimento as narrativas de Adapak e, assim como no primeiro livro, intercala capítulos entre presente e passado. A narrativa tem ritmo rápido, e o livro pode ser lido em 1 ou 2 dias fácil, mas neste volume o autor não fecha sua estória... claramente deixa o livro sem um final o que não se justifica, afinal o livro é muito curto... não estamos falando de uma obra com profundidade e desenvolvimento que justifiquem esta atitude... o livro poderia, e deveria, ser objetivo, trazer um final à narrativa mesmo que deixando espaço para continuações... mas aqui nos é apresentada uma estória curta e inacabada, que carece de continuidade.
Apesar de gostar do ritmo e estilo me decepcionou o fato de ser uma estória incompleta, inacabada. Neste volume, enfim, foi introduzido um mapa, mas ilustrações e melhores descrições das raças se faz necessário.
Fiquei decepcionado pelo (não) fim.
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Guilherme 25/02/2020

Uma grande evolução
A sequência do Espachim de Carvão, é um evolução belíssima do universo criado por Affonso Solano.
A trama envolve dois arcos principais, contados de forma intercalada entre capítulos. Em um dos arcos, somos apresentados (no primeiro livro, temos apenas uma citação) a Puzzur, um ladrão cuja as habilidades são conhecidas em toda Kurgala. No outro arco, temos a continuação de Adapak e sua adaptação ao mundo que agora está inserido. Os arcos acontecem em períodos destinados, porém conectados e aí vem o ponto forte do livro. A história de Puzzur serve como ponto para diversas explicações do universo de Kurgala. O arco de Puzzur se passa cerca de 1600 ciclos antes do arco de Adapak. Se no primeiro livro achei que os nomes e a infinidade de raças criadas por Solano, deixassem o universo extremamente confuso e a leitura incrivelmente arrastada. No segundo livro ele parece achar a dose certa para isso, usando um arco para explicar os eventos e o outro para uma "continuação" da trama do primeiro livro.
As pontes de Puzzur é uma grande obra, orgânica, finalmente consegui me inserir no mundo de Kurgala e gostei muito do que "vi".
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Everton 25/02/2020

Gostei bastante de conhecer a história de puzur que é citado no primeiro livro, este segundo não se aprofunda tanto no mundo é foca mais em uma história, mas gostei bastante
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Rnukker 24/02/2020

O espadachim (Saga)
O livro é ótimo, há muito que não me imerso de forma tão intensa em uma aventura.
A forma como o autor dispõe os capítulos são incríveis e confesso não me lembrar de ter lido algo com a mesma estrutura.
Fico apenas descontente da história ter sido relativamente curta, penso que o autor poderia ter prolongado o título.
Beatricy 24/02/2020minha estante
Que lindo meu amor




Ariane 19/02/2020

Voltando a Kurgala , porém agora Adapak está no mundo dos mortais... O livro todo vai e volta hora na história de Puzur o dono das espadas de Adapak e hora na história de Adapak tentando descobrir mais sobre esse novo mundo em q se encontra... Livro muito bom, a leitura é rápida e flui bem... História ótima pra quem curte sair um pouco do nosso mundinho...
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Jvcsantanna 18/02/2020

Outra boa história
Quem leu o primeiro volume do espadachim de carvão pode estar esperando nesse livro a continuação da história, como eu mesmo fiz. Na verdade, trata-se de uma outra história, em uma outra época, ainda que no mesmo universo. O protagonista é o ladrão Puzur, mencionado algumas vezes no primeiro livro. Arrisco dizer que a história de Puzur é até mais envolvente do que a de Adapak, e fica mais interessante a cada página lida.
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Renato 18/02/2020

Incrível.
Todo o úniverso criado por Affonso Solano nesses dois volumes realmente te pega de jeito, te emerge no mundo fantástico de Kurgala, um dos mundos mais interessantes que ja lí. As definições e detalhes presentes quando o autor cria todo esse úniverso te faz querer ler mais e mais sobre o mesmo. Nesse segundo volume Affonso nos traz mais sobre as lendas e as antigas histórias de seu mubdo fantástico, entrelaçando-as com o que o espadachim esta fazendo no presente. Além da história cativante de ambos os tempos retratados na obra, a mesma também traz filosofias sobre a vida, lições e mais. Assim como ja disse antes, porem vale ressaltar, o úniverso é extremamente vasto, muito mais bem criado do que nos best-sellers como Harry potter ou Ladrão de Raios. As cenas de luta são bem escritas, as alegorias sobre a vida adulta e o viver isolado são de trazer certos questionamentos sobre nosso próprio crescimento. O fim é bem fechado e faz a gente se apaixonar pelos personagens e ficarmos ansiosos pelo próximo volume. Quando acabei a obra, pressionei-a contra minha testa e disse: "puta que pario que livro foda" e desde então sinto que Harry potter é superestimado.
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Belmondo 18/01/2020

5,0 de 5 estrelas Universo riquíssimo e personagens cativantes <3
Eu não quero nem saber o que o Affonso tá fazendo da vida, eu só quero saber da continuação kkkkkk. Brincadeiras à parte, o escritor utiliza recursos espetaculares para imergir-nos na história. A história em nenhum momento fica chata ou monótona e os plots são sensacionais. Parabéns por essas duas obras, que li em pouquíssimo tempo, e anseio pela continuação. Que universo rico e que personagens cativantes
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JD 31/07/2019

Inspirador
Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur.
De Affonso Solano.
Volume dois da saga de Adapak, o espadachim que possui Igi e Sumi (suas espadas de ossos) com a pele negra e olhos brancos. Este volume foca mais no Ushariani chamado Puzur, com três braços e três pernas, olhos amarelos e pele de vidro espelhado, que invade um palácio e rouba dois ovos de verme marinho, teletransportando para outro lugar com auxílio de um artefato Dingirï gigante no meio da cidade e das relíquias presas nas espadas. Puzur é um ladrão procurado pelo ordem dos Zeladores, que como o nome diz, zelam pela harmonia dos continentes, pelos Quatro que são Um e suas relíquias Dingirï sagradas, além ainda de zelarem pela Prisão de Cristal, e mesmo que tenha enfraquecido, a ordem ainda investiga e judicia. Puzur usa proibidamente as relíquias para um objetivo e por isso é caçado, e na fuga, envolve uma humana. Ele fará de tudo pra juntar todas as peças pra chegar à Prisão de Cristal, mesmo correndo o risco de libertar as bestas Primevas, matará e será ferido; enfrentará magia negra e guardiões sagrados. Ele só não acreditava mais em deuses que abandonaram o mundo, deixando as guerras, a desigualdade e a corrupção tomar conta; me fez lembrar de um planetinha chamado Terra. Mas eu acredito mais nos Quatro, pois no impossível final do livro, a gente percebe que em breve vem mais por ai! Mais romance! Mais membros decepados! Mais conhecimentos pra Adapak e mais pureza pra Puzur (sem o suco de Hakiki hehehe).
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Davenir - Diário de Anarres 29/05/2019

Uma sequência com jeito de interlúdio
"Espadachim de Carvão: As Pontes de Puzur" de Affonso Solano é a continuação de Espadachim de Carvão que expande o continente de Kurgala, adicionando elementos de outra era na história do continente pois a história volta ao passado. Desta forma o personagem principal acaba sendo o ladrão da raça Ushariani chamado Puzur, ao invés de Adapak.

Puzur é mencionado no primeiro livro como o primeiro possuidor conhecido das três espadas lendárias: Igi e Sumi (que vemos no livro anterior com Adapak) e Lukur (Que Telalec usa para rastrear Adapak) e sua estória começa quando o ladrão vai entregar o produto de um roubo a ricaços e tudo dá errado. Na fuga, encontra uma cocheira chamada Laudiara que passa a ser sua companheira nessa aventura na qual encontra uma ordem religiosa de fanáticos entre outros mistérios, mas não apenas isso. No primeiro romance temos uma estrutura interessante de revezar o passado do protagonista com o presente. Nesta sequência, a obra intercala o que aconteceu com Adapak com a história do ladrão ushariani.

O livro conta com trechos escritos como carta, o que acho sempre bem vindo, e contém o mapa de Kurgala, que quase sempre faz falta num livro de fantasia. A escrita continua ágil e leve apesar da diversidade de raças travar um pouco a leitura numa história tão curta. O aspecto ruim do livro é que ele acaba sendo uma transição de um livro que ainda não tem previsão de sair. Aguardemos.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2019/05/resenha-92-espadachim-de-carvao-as.html
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Caio H. Macedo 01/05/2019

07/12
Gostei mais desse do que o primeiro.
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Walace.Rocha 24/02/2019

Quando sai o 3?
Faz certo tempo desde que li esse livro (mais ou menos 2 anos), e desde então venho aguardando ansiosamente pelo 3° livro... que ainda não chegou. O segundo livro, apesar de contar apenas a história de Puzur, é legal, mas ficar sem saber como essa história terminará é desanimador.
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Mel Trabach 25/12/2018

Ansiosa pelo próximo
Dessa vez nossa trama não irá girar apenas em torno do Espadachim, vamos acompanhar duas histórias, no presente Adapak buscar refúgio no navio de Sirara e voltando um pouco mais na história de Kurgala iremos conhecer Puzzur e Laudiara.

Quando o antigo diário cai em suas mãos o elEspadachim de Carvão acaba por mergulhar nos registros de alguém responsável por influenciar não somente sua vida mas toda a história de Kurgala.
É nesse ponto que presente e passado se mescla e percebemos o quanto um é importante para o outro.

Quem foi Puzzur???
Ninguém mais ninguém menos que o antigo dono das espadas Igi, Sumi e Lukur.

Esse livro irá trazer todas as respostas que não nos foram dadas no livro anterior e também irá levantar novos questionamentos, com final surpreendente e que deixará o leitor sedento por uma continuação.
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