O Trono de Diamante

O Trono de Diamante David Eddings




Resenhas - O Trono de Diamante


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Jordana Martins(Jô) 01/09/2015

O trono de diamante
Depois de dez anos de exílio Sir Sparhawk, cavaleiro da Ordem de Pandion retorna a sua terra natal Elenia. Ele a encontra imersa nas sombras. O antigo Rei Aldreas jaz morto e sua filha a rainha Ehlana encontra-se padecendo da mesma enfermidade que pôs um fim na vida de seu pai. Sparhawk que é o cavaleiro campeão da rainha retorna para protegê-la sem saber de sua real condição.

A rainha encontra-se presa em uma espécie de cristal forjado com a magia de Sephrenia,uma feiticeira que ajuda no treinamento dos cavaleiros pandions na arte da magia. Ela é uma styrica, e como todos os styricos ela não sabe ler, para que isso não prejudique os seus conhecimentos místicos dos quais acredita e defende.

“Ninguém sabe o que eles fizeram lá dentro, mas,quando as portas se abriram novamente,Ehlana estava sentada em seu trono, ambos encerrados em cristal.”

Sparhawk tem como principal missão impedir Annias, um clérigo corrupto, a usurpar o trono de Elenia junto com o bastardo príncipe Lycheas,que é um jovem extremamente tolo filho da antiga amante do Rei Aldreas,a princesa Arissa,que por sinal é irmã do rei e tia da rainha. Sim o rei teve uma pequena relação incestuosa com sua irmã. O primado Annias é de uma genialidade para criar planos com o fim de destituir a ordem dos pandions, pois tal ordem não obedece a suas investidas de chegar ao posto de arquiprelado da igreja (é o que chamamos de Papa). Annias não mede esforços e não tem nenhum escrúpulo pra enfiar as suas mãos no tesouro de Elenia para conseguir o que quer.

“Annias disparou um olhar de ódio na direção do velhote e caminhou até as duas cordas que ficavam penduradas na parede oposta. Sua mão hesitou entre as duas.
- Não cometa nenhum engano, Vossa Graça. – Saparhawk avisou – Muitas coisas podem dar errado se uma dúzia de soldados entrar por aquela porta em vez de um serviçal.”

Então Sir Sparhawk tem como principal missão encontrar uma cura para a doença misteriosa da rainha, antes de o feitiço se dissipar. Ele conta com ajuda da feiticeira Sephenia, do seu preceptor Vanion e de seus amigos mais próximos, o seu escudeiro e amigo Kurik,seu grande amigo de infância Sir Kalten,seus irmãos da ordem pandion Sir Tynian, Sir Bevier e Sir Ulath sem esquecer os jovens Berit e Talen ( este é um ladrãozinho esperto) e também uma menininha misteriosa que surgiu em seu caminho a Flauta. Ela nunca fala, mas entende uma língua antiga falada pela feiticeira Sephrenia.

“Impelido por sua voz, Sparhawk guiou os olhos para o fogo. Indistintamente, ele ouviu Sephrenia sussurrando styrico e passando as mãos devagar por entre as chamas. Sem pensar, ele caiu de joelhos e encarou a lareira”.

A comitiva parte de Cimmura em direção a Chyrellos (que seria o Vaticano da época), lá eles acabam conhecendo a real situação do arquiprelado Cluvonus que não é nada animadora e por isso eles têm de se apressar para encontrar a cura para a rainha a tempo de impedir a ascensão de Annias. De Chyrellos a Borrata atrás de médicos que possam curar a enfermidade da rainha. De lá até Cippria numa busca acirrada de uma solução.
Onde o místico de antigos e novos deuses se misturam a fé religiosa. Onde magia e realidade se chocam. Onde lendas de elementos místicos dados por deuses surgem. No meio disto surgem outros personagens que também chamam atenção, como Azash, um deus ancião que deu longevidade a Otha imperador de Zemoch e o ex pandion Martel ambos estão de alguma maneira também envolvidos na misteriosa condição da rainha Ehlana. Deuses e homens fazem a história acontecer.
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Hemojiso 03/01/2021

Bom livro, mas...
Senti falta de um pouco mais de luta, violência e exploração das habilidades do protagonista, mas não foi nada que atrapalhasse ou desqualificasse a obra.
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Fernanda 15/12/2015

Resenha: O trono de dianante
CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/12/resenha-o-trono-de-diamante-david.html
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Anny F5 30/10/2022

Bom
Mas muito confuso, falta direcionamento. Porém a ideia geral é boa. Não recomendo pois existem melhores opções do gênero.
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Nicole 11/05/2023

Diferente
Esse livro foi bem diferente de tudo que eu já li, inclusive de fantasia, porque foge MUITO do clichê, foge tanto que não tem nenhuma descrição braba de batalha (o que eu tava esperando :')) e pouco foco em elementos fantásticos como em outros livros.

Na minha cabeça foi mais uma "descrição histórica" de acontecimentos do mundo do que uma narração de uma aventura, porque as coisas acontecem de um jeito natural demais. O livro é muito fluído porque tem mais diálogo que descrição e em nenhum momento parece que houve algum problema real pros personagens, com exceção da missão que eles vão tem no livro 2. É principalmente por essa razão dos problemas se resolverem muito rápido e facilmente que parece mais uma descrição histórica, além do que eu citei dos elementos fantásticos serem descritos de forma tão natural que não tem aprofundamento sobre eles. Isso pra mim foram dois pontos negativos porque achei que tira a magia e emoção da coisa; aquela empolgação que a gente normalmente tem lendo fantasia, eu não consegui ter com esse livro. Apesar disso, é muito bem escrito e o universo é interessante (seria mais com mais aprofundamento mas ok né). Só não fiquei com muita vontade de ler o próximo pelos pontos que citei.
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