Resenhas - A submissão

Kelly Martinez 30/04/2019

Não é uma resenha...
Povoooooo de Deus!
E a vontade de tomar uns tapas depois que acabei de ler esse livro? Né possível... hahaha

É de ler com os zoio arregalado ... pq lá pelas tantas vai dando uma vontade de ter um amo... que olha... só pela misericórdia!!!

E eu juro que sou normal! Totalmente baunilha, como diz o Lion... hahaha

Só não dei nota ainda pq to indo direto to livro 2.... e os zoio seguem arregalados... hahaha

Myzlen1 24/01/2022

Bdsm para curiosos.
A meu ver mais uma da extensa lista de catástrofes do gênero, (apesar de não ser dos piores) a parte teórica da coisa é quase sempre muito bem explicada, mas a execução na história é lamentável começando pela parte principal onde a protagonista não tem muita opção além de aceitar e vai bem contrariada. Desconforto define, enquanto isso um foco supercentrado em sexo (apesar de quando falam de bdsm sempre ressaltam que não é só sobre isso) enfim a lista segue de coisas que se explicam de um jeito e se executam de outro, nem os pais da protagonista foram respeitados em nome do "humor" além disso algumas coisas são tão fora da realidade que chegam a ser engraçadas (gigantismo no membro me fez rir bastante) há muito apelo para tentar impressionar o leitor. Temos um dominador emocionalmente desequilibrado, paga de experiente o livro todo, mas demonstra inúmeras vezes desequilíbrio, parece um pinscher (o ciúme agressivo romantizado é um problema grave e uma constante na literatura YA), fora a fórmula que ninguém aguenta mais de "ele despreza todas, mas eu sem fazer [*****] nenhuma consegui ser especial" . Tirando isso o jogo é bem confuso, mas o conceito da história é interessante, todas as explicações sobre o que é bdsm e a teoria toda do negócio está ótimo e realmente se tem curiosidade vai informar bem, quanto a história não pega porque em nem um único momento fui convencido da seriedade da missão e por muitos momentos ela fica ali de lado eventualmente mencionada, mas ninguém tá muito preocupado não na real, parecem mais que estão indo para um joguinho.

Quase esqueci a cereja do bolo
Num trecho do livro o cara pensa em curar o ardor que ele sentia por ela desde que ela tinha 4!!!! QUATRO!!!!!! anos de idade.

Claudia Cordeiro 05/10/2015

Diferente
É diferente das imitações dos 50 Tons e afins. Mais adulto, tem uma história, conseguiu ser interessante e o final..... simplesmente, excelente!!!!

Jessica A 25/08/2015

Incrivelmente surpreendente - Parte 1
Sabe quando vc meio que tenta adivinhar a história de um livro, imaginando uma premissa completamente diferente, que não tinha nada a ver com a realidade da história?! Sim, isso aconteceu comigo com esse livro, eu imagina algo totalmente, completamente diferente, imaginava algo com fantasia com romance erótico (O.o - sim, bizarro) e não é que me surpreendi totalmente e amei!

Esse livro é um romance policial erótico, aborda um assunto muito interessante que é sobre BDSM, sobre um pouco da realidade dessa prática, em que achamos que quando lemos livro por ai com esse tema, sabemos um pouco dessa prática, porém não se engane, não nada a mais que um romance de dominação e submissão. Esse aqui, fala de como funciona, de que não é dor e sim, prazer, de uma forma totalmente consensual.

Cleo é uma policial de New Orleans, porém seu sonho é ser agente do FBI como sua irmã mais velha Leslie, Cleo tenta a todo custo entrar no FBI, porém apesar de sua determinação, todo ano é recusada. Até que certo dia, o próprio FBI está na sua porta fazendo uma proposta irrecusável, pois sua irmã se infiltrou em uma missão no mundo BDSM para entrar no torneio de dominação e submissão, chamado Dragões e Masmorras DS para acabar com a rede de tráfico de pessoas, porém ela desapareceu e seu parceiro de missão foi assassinado. Agora o FBI precisa da ajuda de Cleo para se infiltrar e encontrar a sua irmã e com isso ela tem a ajuda do agente Lion, um amigo de infância, totalmente irresistível, que ensina como funciona todo o universo BDSM, treinando, domesticando e dando suporte. Mas será que a inocência de Cleo ficará abalada? Será que Cleo irá aceitar e aprender esse novo mundo completamente diferente do que está acostumada? Será que ela irá aceitar ser submissa de Lion facilmente? O que irá acontecer com os seus sentimentos perante a Lion?

A autora Lena Valenti criou uma história totalmente viciante e intensa, amei os personagens e a forma fluida e natural do tema abordado, com as diferenças e de todo o complexo, de que não é depravado como muitas pessoas imaginam. Tem cenas bem sensuais e explosivas na medida certa.
Vi pessoas comparando essa série com 50 Tons, e sério, NÃO! Sem comparações, essa série é totalmente diferente!

Adorei!!! ♥

Se recomendo?! Opa, claaaroooo, se vc quer muita ação, romance e uma boa pitada de sensualidade, SE JOGA!!!
Nota: 5 ♥

Mari Scotti 19/09/2015

Resenha Blog Coração de Papel
Cleo Connely é uma ruiva natural, espetacular e só por ser ruiva, me conquistou como protagonista, pois não escondo de ninguém que amo ruivas e queria ter nascido com estas sardas tão especiais! Ela é uma policial em Nova Orleans, que sonha em ingressar no FBI assim como sua irmã Leslie e o melhor amigo da irmã, Lion Romano.
No entanto, querer não é poder e seu jeito impetuoso, sincero demais e até um pouco agressivo, faz com que o psicólogo do FBI a declare como inapta para o cargo.
Um ano mais tarde, a história se inverte e é o FBI que precisa dela para um caso em que sua irmã mais velha está trabalhando disfarçada. Les está desaparecida e a semelhança entre as irmãs, por mais singular que seja, pode ser a única chance para que o FBI descubra o que aconteceu com sua agente e a levem de volta para casa.
Lion Romano perdeu a mãe quando tinha apenas oito anos de idade e descobriu o amor – não do modo adulto, mas ainda infantil – também nessa idade. Mas ele não sabia como lidar com um sentimento tão grande e acabava sempre tratando com rudeza a garota que roubou seu coração tão inocente. Tornou-se um adulto forte, um homem implacável, e um dos agentes mais importantes no FBI. O oficial encarregado pela missão Amos e Masmorras.
Quando Leslie desaparece e seu melhor amigo Clint aparece morto, a culpa o esmaga e ele decide que descobrirá o que aconteceu com eles e resgatará sua amiga das mãos dos sequestradores de qualquer jeito. Ao descobrir que a agência recrutará Cleo para interpretar uma submissa no torneio Dragões e Masmorras DS, Lion decide ser seu instrutor direto, seu dominador, seu amo. E talvez tenha sido a pior decisão de sua vida!
A agência desconfia que o torneio foi criado como fachada para o tráfico humano e por isso infiltrou casais de amos e submissos para descobrirem o que acontece exatamente durante os jogos e o motivo de alguns submissos serem encontrados mortos com uma nova droga em seus organismos.
Aparentemente a grande maioria dos jogadores não sabe o que há por trás do torneio e estão ali simplesmente porque gostam dos jogos e pelo prêmio de 2 milhões de dólares. São pessoas saudáveis que descobriram no BDSM ou DS (Dominação e submissão) um prazer que não encontravam no sexo comum ou baunilha como chamam aos que não praticam o BDSM.
Lion e Cléo possuem um passado conturbado. Ele sempre a ignorou por ser quatro anos mais nova e ser melhor amigo de Leslie. Ela sempre os admirou e seguiu por todos os lados, desejando ser como eles, caminhar seus passos e isso não mudou muito já que almeja ser uma agente do FBI como os dois.
O convite para se submeter a Lion sendo uma mulher que não tem trava na língua e não abaixa a cabeça quando é desafiada, torna a convivência desses protagonistas ainda mais difícil, pois após anos sem se falarem, agora precisarão interpretar um casal de amo e submissa, se tocarem e aprender o que dá prazer um ao outro ou não passarão dos primeiros estágios do torneio, colocando toda a missão em risco.
A Cléo é uma mulher bem difícil de lidar. Fala e faz o que vem na cabeça, sem medir as consequências e essa personalidade a coloca em encrenca em quase todo o livro, não apenas na missão, mas com o carrancudo Amo King.
Lion ou King é um homem que adora desafios, mas que tem em Cleo seu calcanhar de Aquiles.
O primeiro volume dessa série relata, quase em sua totalidade, a preparação da Cleo para aceitar sua missão como submissa e a relação desse casal de agentes tão complicado e de personalidades tão fortes.
Pode parecer que Amos e Masmorras é um livro inteiramente erótico, mas não. Ouso dizer que a característica mais forte do livro não é nem a trama policial tão bem desenvolvida pela escritora, mas sim como o ser humano é complexo e complicado e como lidamos com as diferenças de cada um de forma tão confusa na maioria das vezes.
A Lena soube explorar maravilhosamente bem a personalidade dos protagonistas, também dos personagens coadjuvantes de forma que cada um se encaixa perfeitamente na trama, fazendo o todo ser tão bem amarrado que é impossível prestar atenção apenas as cenas picantes como acontece na maioria dos livros eróticos que possuem muito sexo e pouco conteúdo. Apesar de haver uma aura erótica em todo o livro, há também muito o que absorver além do erotismo.
Não quero dar muitos spoilers por isso resumi um pouco as minhas percepções.
É a primeira vez que eu me encanto com um livro erótico desta forma. Já consegui o livro 2 (sim, confessei que baixei pirata e sim, vou comprar quando a Universo dos Livros lançar!) e só vou publicar resenha do 2 quando a UdL publicar, então segurem a ansiedade!
Espero que mais pessoas deem uma chance a essa história e que, como eu, se surpreendam com cada página.
As cenas de treinamento e de dominação não chegam nem perto da baboseira que lemos em 50 tons de cinza. Desculpem às que gostam da trilogia, eu não estou falando do livro, mas das cenas eróticas de dominação. A Lena pesquisou mesmo para escrever e sentimos a verdade em cada linha. Acredito que quem ficou curioso com esse mundo quando leu 50 Tons, vai ficar ainda mais depois de conhecer Amos e Masmorras.

Espero que tenham curtido a resenha!

site: http://mariscotti.blogspot.com.br/2015/09/resenha-amos-e-masmorras-i-submissao.html

Miwa Mazur 02/10/2015

Um choque maravilhoso
Quem aqui nunca ficou com um pé atrás quando o livro aborda BDSM? Eu pessoalmente sempre acho que vou encontrar algo como 50 tons de cinza. Peguei o livro porque achei interessante a abordagem de Cleo estar entrando no mundo BDSM para se infiltrar em uma missão pelo FBI, então, em nome do enredo, decidi dar uma chance, e que sorte, que decisão maravilhosa que tive.

Nem 5 páginas haviam se passado e eu já estava apaixonada pela protagonista. Linda, corajosa, de espírito forte e uma boca difícil de segurar, aquelas que soltam as palavras sem pensar e sempre acabam se encrencando com isso. Cleo é viva, vibrante e apaixonante. E adicionado com a narração maravilhosa em terceira pessoa? Não há como largar o livro.

E então há a bordagem BDSM. Profundamente bem descrita e compreendida, mostrando que a pratica não é devido a traumas passados, nem busca a humilhação. A abordagem foi maravilhosa e verdadeira. Foi a verdade crua, limpa e jogada com uma sutileza grandiosa, a partir das falas do personagem apaixonante, Lion.

E não basta o livro maravilhoso, a narração maravilhosa, os personagens incríveis e tudo mais, o final da parte um teve um cliffhanger TÃO BEM BOLADO!
Algo que eu jamais imaginaria! Aquele tipo de final que você entra em transe e desespero porque precisa, NECESSITA do próximo.
Muito tempo havia se passado desde que senti algo assim com um romance erótico. Não houve exagero e excesso de cenas sexuais ao ponto de cansar o leitor, porque, sendo franca, é a única coisa que venho encontrando por aí.

Amos e Masmorras é um livro maravilhoso que vale muitíssimo a pena ser lido, com calma, para que seja apreciado como merece!

Maíra 26/05/2017

Uma Surpresa
Sabe aquele livro que te prende COMPLETAMENTE de cabo a rabo? Pois bem. Esse foi um deles. Eu simplesmente não consegui parar de ler um minuto. E é aquele livro que logo de cara você pensa: “lá vem mais uma ‘adaptação’ de 50 tons”. Mas não se engane, pois ele não tem absolutamente nada a ver com 50 tons. Aqui temos toda uma aura de mistérios e enigmas; uma mistura de erótico com romance policial que me deixou sem fôlego.

Nesse livro conhecemos duas irmãs: Leslie e Cleo. Super unidas, se amam e compartilham uma paixão em comum: o cumprimento da lei. Leslie é agente do FBI e Cleo, uma tenente da polícia de Nova Orleans. Logo no começo conhecemos Cleo e a acompanhamos em sua tentativa (fracassada) de entrar para o FBI, um sonho que ela nutre há anos. Após isso, somos apresentados à adorável Leslie e o misterioso intragável Lion Romano (superior de Leslie no FBI). Os dois, Cleo e Lion, vivem uma relação de amor e ódio e nenhum dos dois dá o braço a torcer pelo que sente. Dois cabeças duras incorrigíveis.

Leslie, uma agente super competente e reservada sobre seu trabalho está desaparecida. Evapora e ninguém tem pistas do seu paradeiro. E é então que entram em cena Lion e Cleo, que deverão se infiltrar no mesmo caso de Leslie e participar de um torneio super sigiloso de BDSM a fim de tentar resgatar a agente. Sem saber onde está se metendo, Cleo não pensa muito ao aceitar a missão; ela quer sua irmã de volta e fará tudo que está ao seu alcance para encontrá-la.

Como Lion já é um amo na arte do BDSM (e sempre foi apaixonado por Cleo), ele logo se dispõe a treiná-la em todas as possíveis situações que se apresentem durante o torneio, e também mostrar para ela todas as informações que possui sobre os envolvidos. A história desse primeiro livro gira em torno desse treinamento e vamos descobrindo aos poucos todas as nuances do mundo do BDSM.

Confesso que eu tinha certo preconceito com o tema, mas a autora explicou tudo tão lindamente que fui acabando com essa visão que eu tinha. Porque, afinal, como disse Lion em determinado trecho, tudo é consentido, não há nada que se faça sem que o outro autorize. É uma forma de amar que liberta e nos desamarra de preconceitos e inibições. Não que eu queira pra minha vida hahahaha Mas mudei muito minha visão.

Sobre Lion e Cleo? Amei-os como indivíduos e casal. Mesmo com todas as discussões, brigas e divergências de pontos de vista, eles se completam e têm uma química surreal. Ele, nunca foi capaz de entregar seu coração, pois sempre teve olhos para apenas uma mulher. É sisudo, sarcástico, dominador por natureza. Trabalhar com a Cleo, pra ele, foi o pior dos seus pesadelos, pois imagina que nunca poderá revelar o que sente. Porque, no fundo, ele é um fofo. Super atencioso, carinhoso, inteligente e, quando se permite, super carismático. Já a Cleo é uma das mulheres mais fortes que já conheci no mundo literário. Ela é obstinada, fala o que pensa, tem seus valores e não abre mão deles, fiel e companheira. Durante a história, se vê em um beco sem saída, pois está cada vez mais envolvida com seu amo e está começando a ficar difícil separar as coisas.

Enfim, já chega né? hahahaha A história termina de forma um tanto quanto abrupta e eu já corri pra comprar o segundo pra saber o que rola depois daquele final semi-eletrizante. Curiosa nível hard aqui.

Recomendo com ressalvas apenas para o teor explícito, pois o livro é bem intenso em muitos momentos. Se você não curte muito, passa batido mesmo. Mas no todo é um excelente exemplar e já entrou para os meus favoritos, sem sobra de dúvidas. Beijos de luz

Rayane.Avila 25/07/2020

Podia ser bom
O problema nao é ser erótico... o problema é nao ter quimica...
Nao sei... eu esperava que eles me mostrassem esse cenario novo de submissao e nao só explicando mas contendo as sensaçoes da personagem principal.. pra mim isso que faz ser especial.

Tatiane.Ocana 11/08/2016

P.Q Pariu!!!
Cleo é uma tenente da polícia. Ela, sua irmã mais velha e seu amigo de infância desde sempre sonharam em entrar pro FBI. Passado o tempo sua irmã e seu amigo que eram mais velhos já estavam no FBI e ela na polícia quando foi fazer um teste para sua iniciação. Foi reprovada na entrevista por ser sincera. rsrsrs (Ri muito nessa hora).
Sua irmã estava numa missão de investigação sobre tráfico de mulheres num torneio de BDSM e desapareceu. Foi quando o chefe da sua irmã a recrutou para esta tarefa do FBI de investigação tanto pelo sumiço de sua irmã quanto para dar continuidade nessa missão de tráfico. Só que ela precisaria de um treinamento na prática BDSM para se infiltrar. Lion seu amigo de infância que carregava por ela sentimentos além da amizade se candidatou para treina-la e entrar como seu companheiro nessa missão, já que ele já era praticante BDSM. Foi então que eles passaram a ter este "árduo treinamento".
Vou confessar que esta parte de teoria foi um saco para mim. Cansei de ficar lendo as regrinhas e as modalidades. Inclusive demorei a sair desta parte...
Mas quase no final do livro. Fui surpreendida. Coisas aconteceram que me fizeram sentir os dramas dos personagens. Me deu aquelas sensações de friozinho na barriga, palpitações no coração. Dor pelas coisas ditas... Enfim!!! Adoro sentir isso quando leio.
Enfim... apesar da enrolação do treinamento. Valeu a pena a leitura. Estou indo agora mesmo ler o #2.
Recomendo que aguentem esta parte chata, porque a continuação vale a pena...

Paula Gorgatte 08/08/2016

surpreendente
Eu não gosto de livros com o tema BDSM, quando leio uma sinopse e vejo a sigla já sinto coceira e saio correndo. Acredito que minha aversão seja por conta de uma certa trilogia famosa, que por sinal não gosto, que me deixou traumatizada. Porém esse livro foi muito bem recomendado. Como amo sair da zona da minha zona de conforto e testar novos cenários, iniciei a leitura. E grito aos quatro cantos....ADOREI.

Cleo é Tenente em Nova Orleans, dona de uma linda cabeleira ruiva natural e olhos incrivelmente verdes, e de uma personalidade arredia e selvagem, não leva desaforo pra casa e não aceita merda de ninguém. Sonha em ir para o FBI e seguir os passos de sua irmã mais velha Leslie e seu amigo de infância Lion.

Quando menos esperava, Cleo é recrutada pelo FBI, assumindo uma missão para acabar com uma quadrilha de tráfico humano, para substituir e ajudar sua irmã que desapareceu em serviço, porém segundo as investigações, a tal quadrilha atua no cenário BDSM, mais precisamente num torneio em que casais inseridos , precisam cumprir tarefas, sujeitando-se a provas e penalidades.

O cenário BDSM não me assusta, o que eu não gosto nos livros, são os motivos que levaram os personagens a prática. Porém esse livro veio para desmistificar. Provando não se trata de válvula de escape e sim uma foram de dar e receber prazer.

Nessa primeira parte Cleo é iniciada no mundo BDSM, tendo somente 05 dias para sua preparação e assim ser inserida no torneio, tendo como parceiro o seu amigo de infância Lion, que por sinal é seu superior na missão, além de seu instrutor.

Acontece que Lion sente-se atraído por Cleo desde que se conheceram, e nutri pela parceira um amor silencioso e escondido.

Lion é incrível, a epítome do homem perfeito. Lindo, forte, olhos azuis, dominador, apaixonado, carinhoso e muito atencioso. Não preciso nem dizer que sairam faíscas desse casal...né.

Mas quem rouba a cena aqui é Cleo.....PUTA MERDA. A mulher é sensacional. Ela é o tipo de mocinha/protagonista que mais gosto. Sabe que é bonita, se acha incrível, tem uma língua afiada e certeira, não tem medo de dizer o que quer e pensa. Dona da sua própria vida.....ufa. AMEI, vibrei, ri muito.

A escrita me deixou um pouco confusa, ora eu achava que estava sendo narrado por Lion, ora por Cleo, porém em determinados momentos havia uma aparição alien de um narrador em terceira pessoa. Sem contar que as mudanças de narrador ocorriam no meio do capítulo sem qualquer advertência. Então demorei um pouco para acostumar com isso, inclusive identificar de quem eram os pensamentos.

De modo geral o livro é muito bom, ousado, inovador, muito instigante, excitante, e me fez realmente viajar na leitura.

Se recomendo? SIM


site: http://www.livrosemdoses.com.br/amos-e-masmorras-a-submissao-lena-valenti/

Kennia Santos | @LendoDePijamas 04/10/2015

Quando as masmorras se abrem, os dragões estão á solta!
QUE LIVRO É ESSE, CARAMBA?
Não estava lá com grande empolgação, porque ao meu ver o livro seria erotismo puro, e não se trata de um gênero que eu leia muito, mas assim que peguei o livro pra ler, NÃO CONSEGUI LARGAR MAIS!
A Cleo a príncipio já me conquistou, com o seu estilo “topetuda” e sincera de ser, independente, cheia de objetivos e força para conquistá-los, corajosa e inspiradora. E é justamente no fato de ela ser ‘’topetuda’’ que a Lena abrange esse quesito, e ela tem que começar a trabalhar nisso, pois ao envolver o cenário BDSM, ela deve ser algo que nunca foi: submissa.
Lion Romano é um mistério desde o início, um misto de contradições, de quero-não-quero, vou-não-vou, desejo-mais-não-posso, que busca controle e dominação do início ao fim, seja como amo ou como ser humano, um agente do FBI que foi designado a investigar uma rede de tráfego de pessoas.
Para tentar salvar a irmã, Cleo se compromete a treinar junto com Lion, onde ambos devem testar os seus limites e chegarem ao ápice do controle para demonstrarem ser um ‘’casal’’ com química, visando não estragar a missão que vem sendo desenvolvida há mais de um ano. E nesse envolvimento deles rola muita coisa, questionamentos, desejo, luxúria e uma coisa já existente e há tempos idealizada, porém nunca alcançada: sentimentos.
“O silêncio poderia significar muitas coisas: falava de desculpas e de perdões; falava de lamentos e de dor; falava de amor e de corações partidos; do medo de aceitar quem uma pessoa era de verdade e do medo de não ser aceito”.
A Lena Valenti é simplesmente GENIAL!
Ela consegue abranger o cenário BDSM sem constranger o leitor, explicando e detalhando, mostrando como seriam as sensações, os desejos, as formas de controle e dominação/submissão, e que os fãs de 50 tons que me perdoem, mas ela deixa E.L James no CHINELO, pois mostra a verdadeira face do cenário BDSM, onde ninguém entra por refúgio e nem precisa ser salvo, simplesmente entram por prazer e com o consentimento de ambas as partes (amo/submissa).
Desenvolve todos esses pontos sem perder por nenhum instante o foco da história, com o enredo e narrativa simplesmente perfeitos. E o final, O FINAL, caramba, ela finaliza com drama, arrependimento e remorso e consegue passar toda essa emoção, instigando o leitor e deixando-o simplesmente MORTO DE CURIOSIDADE E ANSIEDADE para o próximo livro e para a continuação da história de Cleo, com um novo desafio para ela e prometendo muitas surpresas e desencontros!

Fraanfiqueira 10/02/2024

É bom vc tem uma coleção de calcinhas/cuecas haha
Ahhh esse livro, eu li os 4 primeiros, mas vou falar deles todos aqui nessa resenha. Tem uns 2 anos que li amos e masmorras, e digo com tranquilidade que as irmãs Leslie e Cleo são as mulheres mais fodas que eu ja li em livros de romance com bdsm. E foi o unico que li que demonstra esse lado bem obscuro e feticheiro.

Gosto do estilo de vida, gosto da tematica e Leninha conseguiu nesses livros mostrar excepcionalmente a rotina d/s na sua escrita. Com topicos muito bem abordados, algumas sessões sem penetração, que eu fiquei derretida, mas misturar D&D com uma pegada policial, essa trama e toda a cena erotica, foi genial. Perfeita e 0 defeitos.

Lion e Markus apesar de gostosos (minhas vozes na cabeça dizem que sim), são dois homens que me faziam ter um rancinho deles a todo momento, pela falta de comunicação com suas parceiras, eu gosto de dialogo entre os casais, mesmo no final tudo " dando certo" ainda sim essa falta de conversa, de declarações me fez querer socar os ambos.

Mas o erotismo, responsabilidade e sensualidade, me ganharam demais. Eu sou fiçurada !!

LT 30/12/2015

Resenha Livros & Tal
Com um enredo muito bem definido, alinhado, contínuo e muito bem construído,Lena consegue nos transportar para um mundo de investigações, prazer, fantasia, erotismo e perigo.


Li esse livro em duas noites, simplesmente não conseguia largar essa narrativa. A ideia do jogo é totalmente inusitada na minha opinião, pois a autora misturou o romance policial gênero literário que adoro, com RPG, uma pitada de drama e comédia e uma dose cavalar de romance erótico.


O romance de Lion e Cleo é simplesmente demais, é algo gostoso de ler, é envolvente. Você como leitor fica torcendo para que os dois finalmente se entendam, mas as coisas não são tão simples assim e tudo pode acontecer. Mesmo existindo uma paixão desenfreada e reprimida desde a infância, agora o jogo virou e muitas coisas estão sob o holofote: a missão, o fato dele ser o seu chefe, seu amor do passado. Sem contar que o jogo no qual eles participarão, um simples demonstrar de afeto pode ser a sua pior fraqueza e isso será e muito usado contra você. 

Quer ler a resenha completa? Acesse http://livrosetalgroup.blogspot.com.br

Juh 13/01/2016

rpg vs BDSM
Foi numa dessas ocasiões de sair procurando o que ler que encontrei esse livro. Mas ele ficou la no canto e eu realmente não tinha a pretensão de lê-lo tão cedo, por sua tematica, a dominação. Por que é um tema que pra mim ja esta mais do que saturado. Mas enfim, então hoje decidi pegar ele e ler umas 10 páginas so pra decidir se tirava ou nao ele da minha lista. E pra minha surpresa dessas 10 paginas eu acabei lendo e lendo e lendo e acabei esse livro num tapa! (kkk sem trocadilhos). Amos e Masmorras fala sobre um torneio de dominadores e submissos baseado em um jogo de RPG. Que esta servindo indiretamente como trafico de humanos. E o FBI se infiltra nesse mundo para desmascarar os vilões da história. E é ai que tudo começa. Cleo tem sua irmã (Leslie-agente do FBI que esta infiltrada) dada como desaparecida e o chef do FBI a convida para entrar na missão para salvar sua irmã. Cleo que tinha como sonho ser uma agente mas fora reprovada, aceita sem hesitar. Mas sua missão vai além de ser uma agente infiltrada, ela terá que se jogar no mundo de dominação e submissão junto com seu "amigo" de infância, Lion.
Eles tem uma semana para se preparar para o torneio. E Lion passa a ensina-la como ser uma perfeita submissa.
Em resumo, com uma história e escrita envolvente. A autora nos prende do começo ao fim com êxito! Super recomendo a leitura e devo dizer que o final do primeiro livro é de tirar o fôlego. Cleo é extremamente cativante e devo dizer que até mais que o próprio Lion. Ele é quente mas ela rouba a cena!
Nota 4,5

Nainha 30/01/2016

Já tinha lido sinopses sobre os livros da autora Lena Valenti e sempre foram positivas. Me deixando curiosa sobre os livros. Assim comecei a ler Amos e Masmorras, um livro viciante, que te prende e te deixa ansiosa pela continuação.
No livro conhecemos Cleo, uma policial que faz de tudo para resolver os casos. Depois que sua irmã desaparece, Cleo é chamada pelo FBI para participar de uma operação para desmasracar uma rede de tráfico humano.
Mas o que Cleo não esperava era ter que se infiltrar em um torneio de BDSM e ainda ter como parceiro Lion Romano. Ela sente atração por Lion há anos e agora terá que aprender com ele sobre o mundo BDSM.
O livro é uma boa pedida para quem gosta de romance erótico, a autora nos transporta para o mundo BDSM de uma maneira surpreendente, mas não é apenas um livro hot, temos também uma trama policial, uma investigação do FBI para desmascarar uma rede de tráfico humano. A autora soube muito bem encaixar o mundo BDSM na narrativa, nos mostrando que há muito mais do algemas e correntes na história. Também temos um dose de RPG no livro, tornando o romance policial erótico mais irresistível e envolvente.
Cleo é uma mulher forte, determinada a encarar desafios. Ao entrar no torneio ela vai testar todos os seus limites e descobrir que há muita coisa para descobrir sobre si mesmo. Lion é um homem sedutor que irá treinar Cleo para o torneio, porém o treinamento vai despertar uma poderosa atração existente entre os dois.
No final do livro tem um glossário sobre os termos utilizados no BDSM, nos dando mais informações e esclarecendo os termos utilizados no decorrer da narrativa. O final do livro é surpreendente, nos deixando ansiosos para a continuação.