Amos e Masmorras - A Submissão

Amos e Masmorras - A Submissão Lena Valenti




Resenhas - A submissão


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Maíra 26/05/2017

Uma Surpresa
Sabe aquele livro que te prende COMPLETAMENTE de cabo a rabo? Pois bem. Esse foi um deles. Eu simplesmente não consegui parar de ler um minuto. E é aquele livro que logo de cara você pensa: “lá vem mais uma ‘adaptação’ de 50 tons”. Mas não se engane, pois ele não tem absolutamente nada a ver com 50 tons. Aqui temos toda uma aura de mistérios e enigmas; uma mistura de erótico com romance policial que me deixou sem fôlego.

Nesse livro conhecemos duas irmãs: Leslie e Cleo. Super unidas, se amam e compartilham uma paixão em comum: o cumprimento da lei. Leslie é agente do FBI e Cleo, uma tenente da polícia de Nova Orleans. Logo no começo conhecemos Cleo e a acompanhamos em sua tentativa (fracassada) de entrar para o FBI, um sonho que ela nutre há anos. Após isso, somos apresentados à adorável Leslie e o misterioso intragável Lion Romano (superior de Leslie no FBI). Os dois, Cleo e Lion, vivem uma relação de amor e ódio e nenhum dos dois dá o braço a torcer pelo que sente. Dois cabeças duras incorrigíveis.

Leslie, uma agente super competente e reservada sobre seu trabalho está desaparecida. Evapora e ninguém tem pistas do seu paradeiro. E é então que entram em cena Lion e Cleo, que deverão se infiltrar no mesmo caso de Leslie e participar de um torneio super sigiloso de BDSM a fim de tentar resgatar a agente. Sem saber onde está se metendo, Cleo não pensa muito ao aceitar a missão; ela quer sua irmã de volta e fará tudo que está ao seu alcance para encontrá-la.

Como Lion já é um amo na arte do BDSM (e sempre foi apaixonado por Cleo), ele logo se dispõe a treiná-la em todas as possíveis situações que se apresentem durante o torneio, e também mostrar para ela todas as informações que possui sobre os envolvidos. A história desse primeiro livro gira em torno desse treinamento e vamos descobrindo aos poucos todas as nuances do mundo do BDSM.

Confesso que eu tinha certo preconceito com o tema, mas a autora explicou tudo tão lindamente que fui acabando com essa visão que eu tinha. Porque, afinal, como disse Lion em determinado trecho, tudo é consentido, não há nada que se faça sem que o outro autorize. É uma forma de amar que liberta e nos desamarra de preconceitos e inibições. Não que eu queira pra minha vida hahahaha Mas mudei muito minha visão.

Sobre Lion e Cleo? Amei-os como indivíduos e casal. Mesmo com todas as discussões, brigas e divergências de pontos de vista, eles se completam e têm uma química surreal. Ele, nunca foi capaz de entregar seu coração, pois sempre teve olhos para apenas uma mulher. É sisudo, sarcástico, dominador por natureza. Trabalhar com a Cleo, pra ele, foi o pior dos seus pesadelos, pois imagina que nunca poderá revelar o que sente. Porque, no fundo, ele é um fofo. Super atencioso, carinhoso, inteligente e, quando se permite, super carismático. Já a Cleo é uma das mulheres mais fortes que já conheci no mundo literário. Ela é obstinada, fala o que pensa, tem seus valores e não abre mão deles, fiel e companheira. Durante a história, se vê em um beco sem saída, pois está cada vez mais envolvida com seu amo e está começando a ficar difícil separar as coisas.

Enfim, já chega né? hahahaha A história termina de forma um tanto quanto abrupta e eu já corri pra comprar o segundo pra saber o que rola depois daquele final semi-eletrizante. Curiosa nível hard aqui.

Recomendo com ressalvas apenas para o teor explícito, pois o livro é bem intenso em muitos momentos. Se você não curte muito, passa batido mesmo. Mas no todo é um excelente exemplar e já entrou para os meus favoritos, sem sobra de dúvidas. Beijos de luz
Sissi Freire @dicasdasissi 21/06/2017minha estante
Eu acabei esse livro essa semana. Vc resenhou ele muito bem. Nada de 50 tons, nada mesmo... o Lion nao tem nada de torturado, amargurado. é muito bem resolvido e trabalhado. Adorei, principalmente pelas expliaccoes merecidas sobre o tema!


Maíra 21/06/2017minha estante
Obrigada! Eu devorei esse livro, achei sensacional! Estou doida pra ler os outros dois e ver como termina tudo ;)




Ru 28/03/2017

FAVORITO
"O coração de um amo fica em uma masmorra muito perigosa, e só uma princesa com alma de dragão pode conquistá-lo. Quando eu entregar meu coração, será para sempre."
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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JulianaSchreave 27/08/2016

Quero um Lion Romano pra mim! Haha
Esqueça tudo o que você já leu sobre BDSM, esse livro é o melhor, ou melhor, essa é a melhor série sobre BDSM. Tem suspense, tem perseguição, tem FBI, agente da KGB, tem cenas quentes (hot hot hot), é o melhor livro desse estilo! A série é de tirar o fôlego! Cada dois livros é sobre um casal e a história não é cansativa! Apenas as primeiras páginas podem ser um pouco cansativas, mas é só por causa de uma descrição do torneio Amos e Masmorras, porque depois a história engrena! Leiam!!
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Leituras e Delírios 11/06/2017

Amos e Masmorras: A Submissão é o primeiro volume da série Amos e Masmorras escrito pela Lena Valenti e publicada no Brasil pela Universo dos Livros. Eu já havia lido esse livro em e-book há um tempo atrás e a editora me mandou o físico, a experiência com livro físico sempre é diferente né?

Cleo Connelly é uma agente da lei em Nova Orleans, ela quer ser do FBI como sua irmã Leslie e seu, não tão, amigo de infância Lion Romano. Ela chega a fazer um teste, mas é reprovada na entrevista com um psicólogo. Um ano depois disso, ela é surpreendida pelo vice-diretor do FBI que a comunica que sua irmã Leslie está desaparecida e pede sua ajuda em uma investigação. O caso se chama Amos e Masmorras, Leslie e seu parceiro Clint estavam infiltrados disfarçados como um casal BDSM para participar de um torneio chamado Dragões e Masmorras DS, mas algo deu errado, Clint foi assassinado e Leslie desapareceu. Agora, Cleo deve entrar no lugar da irmã, infiltrada como uma submissa. A moça será treinada pelo agente Lion Romano, com quem tem uma relação no mínimo estranha. Lion sempre desejou Cleo em segredo, já que a garota é irmã de sua melhor amiga e quatro anos mais nova, ele nunca soube lidar muito bem com isso e sempre a afastou. Agora eles terão que trabalhar juntos nesse caso como um casal, Lion que já é um Dom há muitos anos, terá de guiar Cleo no mundo DS como sua submissa e treiná-la para que consigam achar Leslie.

Esse livro foi a minha primeira experiência com essa autora, de primeira eu já havia gostado muito da escrita dela, fica bem evidente que Lena teve um cuidado todo especial de pesquisa sobre o mundo BDSM para escrever essa série, não é mais uma série onde o cara foi traumatizado e virou um sádico, ou de alguém que vira de repente algo que não é, essa série é bem embasada com personagens que tem vidas normais, com conflitos e histórias reais, mas que tem desejos sexuais diferentes e que encaram a sexualidade de uma forma diferente.

Resenha completa no blog!

site: bit.ly/asubmissao
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Paula Gorgatte 08/08/2016

surpreendente
Eu não gosto de livros com o tema BDSM, quando leio uma sinopse e vejo a sigla já sinto coceira e saio correndo. Acredito que minha aversão seja por conta de uma certa trilogia famosa, que por sinal não gosto, que me deixou traumatizada. Porém esse livro foi muito bem recomendado. Como amo sair da zona da minha zona de conforto e testar novos cenários, iniciei a leitura. E grito aos quatro cantos....ADOREI.

Cleo é Tenente em Nova Orleans, dona de uma linda cabeleira ruiva natural e olhos incrivelmente verdes, e de uma personalidade arredia e selvagem, não leva desaforo pra casa e não aceita merda de ninguém. Sonha em ir para o FBI e seguir os passos de sua irmã mais velha Leslie e seu amigo de infância Lion.

Quando menos esperava, Cleo é recrutada pelo FBI, assumindo uma missão para acabar com uma quadrilha de tráfico humano, para substituir e ajudar sua irmã que desapareceu em serviço, porém segundo as investigações, a tal quadrilha atua no cenário BDSM, mais precisamente num torneio em que casais inseridos , precisam cumprir tarefas, sujeitando-se a provas e penalidades.

O cenário BDSM não me assusta, o que eu não gosto nos livros, são os motivos que levaram os personagens a prática. Porém esse livro veio para desmistificar. Provando não se trata de válvula de escape e sim uma foram de dar e receber prazer.

Nessa primeira parte Cleo é iniciada no mundo BDSM, tendo somente 05 dias para sua preparação e assim ser inserida no torneio, tendo como parceiro o seu amigo de infância Lion, que por sinal é seu superior na missão, além de seu instrutor.

Acontece que Lion sente-se atraído por Cleo desde que se conheceram, e nutri pela parceira um amor silencioso e escondido.

Lion é incrível, a epítome do homem perfeito. Lindo, forte, olhos azuis, dominador, apaixonado, carinhoso e muito atencioso. Não preciso nem dizer que sairam faíscas desse casal...né.

Mas quem rouba a cena aqui é Cleo.....PUTA MERDA. A mulher é sensacional. Ela é o tipo de mocinha/protagonista que mais gosto. Sabe que é bonita, se acha incrível, tem uma língua afiada e certeira, não tem medo de dizer o que quer e pensa. Dona da sua própria vida.....ufa. AMEI, vibrei, ri muito.

A escrita me deixou um pouco confusa, ora eu achava que estava sendo narrado por Lion, ora por Cleo, porém em determinados momentos havia uma aparição alien de um narrador em terceira pessoa. Sem contar que as mudanças de narrador ocorriam no meio do capítulo sem qualquer advertência. Então demorei um pouco para acostumar com isso, inclusive identificar de quem eram os pensamentos.

De modo geral o livro é muito bom, ousado, inovador, muito instigante, excitante, e me fez realmente viajar na leitura.

Se recomendo? SIM


site: http://www.livrosemdoses.com.br/amos-e-masmorras-a-submissao-lena-valenti/
Patricia 12/05/2018minha estante
Peguei esse livro agora para ler,pq fui desafiada a ler algo que não tenho costume. Espero que não seja igual ao 50 Tons, que li o primeiro livro e odiei,rs




GabiCrivellente 02/08/2016

RESENHA – AMOS E MASMORRAS: A SUBMISSÃO (LENA VALENTI)
A agente Cleo Connelly, integrante do corpo de polícia em Nova Orleans, é uma mulher atraente e destemida, que não mede esforços – e impulsos – na resolução dos casos que assume. Certo dia, entretanto, ela é designada para investigar, junto ao FBI, uma lucrativa rede de tráfico humano.
Para cumprir a missão, ela precisará se inserir em um contexto inusitado: visitar a cena BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) do país e participar das práticas de sodomia e dominação instituídas no torneio Dragões e Masmorras DS. Agindo como agente infiltrada, Cleo terá de pesar os limites de sua própria luxúria nesta implacável caçada, considerando também a arrebatadora atração que sente por Lion Romano, seu parceiro no caso. Mas será que, no meio do caminho, ela vai gostar de ser submissa?
Renda-se aos deleites desta intrigante e sensual narrativa!
Caros leitores, este livro já estava há algum tempo na minha estante virtual para ser lido, haja vista que já tinha pesquisado sobre ele em alguns blogs, para ver as resenhas. Percebi que ele recebeu muitos comentários positivos. Porém, o que me deteve, inicialmente, foi a capa, tendo em vista que ela aparentava ser mais um romance erótico clichê, com cenas BDSM, no estilo do livro “Cinquenta Tons de Cinza”, da autora E. L. James.
Mas eu sei que não podemos julgar um livro pela capa, e por isso resolvi dar uma chance para essa leitura. E não vou mentir para vocês, o livro realmente foi muito bom. Tanto é que os personagens principais ficaram entre os meus favoritos do ano. Vou explicar os meus motivos (rsrs).
Tanto a Cleo como a sua irmã mais velha, Leslie, são policiais. A Cleo sempre almejou entrar para o FBI (polícia de investigação e de inteligência dos Estados Unidos da América), mas apenas a Leslie (Les) conseguiu, junto com o amigo de infância da irmã, Lion.
A Cleo, desde a infância, tinha uma paixonite pelo amigo da irmã. Mas ele sempre implicava com ela ou a excluía das brincadeiras, então, na cabeça da nossa mocinha, o Lion apenas a aturava, por ser a irmã mais nova da melhor amiga dele.
Já o Lion sempre se sentiu atraído pela Cleo, achava a garota mais linda que ele já conhecera. Adorava ver como ela ficava com as bochechas vermelhas quando ela sentia raiva da implicância dele. Ficava fascinado e ao mesmo tempo incomodado por ela ter apenas 14 anos e seduzi-lo sem nem perceber. Já que ele tinha 18 anos e a irmã dela tinha 17. Por causa disso, decidiu nunca dar abertura para nada.
Depois de um tempo, quando ficaram mais velhos, eles perderam contato, já que ele e a irmã ingressaram juntos para o FBI e se mudaram para Washington.
Esses dois parecem personagens clichês, não é mesmo? Não, amigos, não são. Calma que ainda vou terminar a explicação.
A Les estava em uma missão para descobrir uma rede de tráfico humano. Só que havia três dias que ela não dava notícias. Então, apareceu o diretor do FBI na porta da Cleo informando que a irmã havia sido capturada e que precisam da ajuda dela para se infiltrar na missão para resgatar a Les e solucionar o caso. Já que elas eram parecidas e conseguiam se destacar em público, por conta da beleza.
Como a Cleo precisava resgatar a irmã, ela aceitou a proposta, mesmo com a explicação do diretor sobre o tipo de tarefa que ela executaria. A missão envolvia um jogo de BDSM inspirado no famoso jogo de RPG Dungeons & Dragons”.
Admito que não entendo nada de RPG. Mas, apesar do livro explicar bem as regras, aplicadas ao BDSM, resolvi pesquisar na internet (Wikipédia) para saber como é esse jogo, então descobri que: “jogadores de D&D criam personagens que embarcam em aventuras imaginárias em que eles enfrentam monstros, reúnem tesouros, interagem entre si e ganham pontos de experiência para se tornarem incrivelmente poderosos à medida que o jogo avança. O D&D se destaca dos wargames tradicionais por permitir que cada jogador controle um personagem específico, ao invés de um exército. Miniaturas ou marcadores em um tabuleiro quadriculado são usados ocasionalmente para representar esses personagens. O D&D também apresentou o conceito de Mestre de Jogo (Dungeon Master ou DM, no original), que atua como juiz e narrador e é responsável por manter o cenário ficcional do jogo e aplicar as regras a cada situação descrita”.
Dessa forma, o diretor a informou que ela representaria uma “submissa”, e que eles designariam um “amo” para treiná-la para os jogos. Sendo que esse “amo” seria o encarregado chefe do caso.
Adivinhem quem é o “amo”? Sim, o Lion. Quando soube que ela seria convidada para se infiltrar, ele pediu para assumir o caso por dois motivos: 1) ele é um “amo”, então não precisaria interpretar um personagem, porque ele já praticava BDSM; e 2) nem em pensamento ele deixaria outro homem treinar a Cleo.
Quando a Cleo descobriu que o Lion seria o “amo” que a treinaria, ela pirou, visto que eles teriam que ter um contato muito íntimo, mesmo que profissional. Seria muito difícil lidar com ele.
Amigos, sério. Eu ri muito nesse livro. Inclusive me peguei rindo na fila do banco, por conta da Cleo. Ela não tem nada de submissa. Pelo contrário, não consegue levar desaforo pra casa, fala palavrão e é muito competitiva. Agora pensa ela tendo que interpretar um papel desses! Já o Lion é completamente dominador. Agora imagina os dois juntos. Consegui até ver as faíscas saindo de dentro do livro. Brincadeira, não precisa chamar o bombeiro. Apesar de ser um livro erótico, ele não é maçante. Acho que a fórmula que a Valenti usou deu muito certo, já que ela usou personagens com personalidade forte e um ambiente intrigante, por envolver um jogo de RPG.
A Lena Valenti é uma escritora espanhola. Ela já trabalhou como chefe de imprensa e de comunicação de "The Book" e como designer de sites. Especializada em leitura de romances, escreve desde que consegue se lembrar. É, sem dúvida, a autora que revolucionou o gênero na Espanha, o gênero romance best-seller no país em espanhol. Em 2009 ela começou a publicar seus romances da Saga Vanir, romances baseados na mitologia nórdica, que chegaram à Itália, Alemanha, Bulgária, Argentina e México, entre outros países. Ela também ganhou grande popularidade com a bem-sucedida saga Amos e Masmorras.
Sinceramente? Se você já leu “Cinquenta Tons de Cinza”, esqueça tudo o que você aprendeu lá sobre esse estilo de sexo. Aqui, somos apresentados a uma nova perspectiva sobre a prática de BDSM.
O livro é narrado pela Cleo e pelo Lion, de uma forma linear cronológica. Como não ficou claro qual deles narrava cada capítulo, em alguns momentos me confundi sobre quem estava falando ou de quem era o pensamento.
Ele é composto por 17 capítulos, sendo que no final foi disponibilizado um dicionário com os termos usados na prática de BDSM abordadas no livro. Esse dicionário, segundo a autora, foi extraído direto do Wikipédia. Achei muito bacana esse dicionário, facilitou muito o entendimento. Na carta da autora, ela disse que o livro vai muito além de sexo. Ele é também sobre a vida, as pessoas, os preconceitos e as críticas.
Como disse lá no início, não gostei da capa lançada aqui no Brasil, até porque colocaram uma Lena Valenti mulher com cabelo preto. Gente, a personagem é ruiva, então achei sem sentido. Pra falar a verdade nem da capa original eu gostei, achei-a ainda mais feia. Mas, nem tudo podia ser perfeito, não é mesmo?
Esse primeiro livro é sobre a parte do treinamento da Cleo. Como a leitura é muito fluida, emendei com a leitura do segundo livro (lançado este ano aqui no Brasil), desesperada para saber como seria o torneio. A série é composta por seis livros lançados no exterior, sendo que a história sobre a Cleo e o Lion termina nesse segundo livro, enquanto os outros envolvem outros personagens. Salvo engano o terceiro e o quarto são sobre a irmã dela.

RESENHA COMPLETA:

site: http://academialiterariadf.blogspot.com.br/2016/07/resenha-amos-e-masmorras-submissao-lena.html
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