Revival

Revival Stephen King




Resenhas - Revival


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Dai 30/12/2022

Este foi um dos livros mais impactantes que li do King, e com dos finais mais cruéis também. Por tratar temas sensíveis, como morte e luto, a história acaba mexendo muito com o leitor
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Lua 07/10/2021

Que final foi esse?????
Vale a pena ler?
Sim, se você já leu outras obras do autor ou for paciente.
(Não aconselho ser o primeiro contato com o autor)

Opinião pessoal (4,5)

É uma leitura que pode ser meio lenta em algumas partes, porém ele oscila com o final caótico, o que é muito legal.
Acompanhamos TODO o crescimento do personagem, então podemos ver como tudo aconteceu, e gostei bastante do desenvolvimento do Danny Jacobs.

É isso vlw flw ?
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Duda.SimAes 19/05/2023

Não leia se vc tiver gatilhos sensíveis
Esse livro me traumat!z0u de maneira inexplicável KKKKK, nunca mais vi formigas da mesma forma. Lembro do Jamie e o mastro de ferro toda vez q chove. Qualquer corrente elétrica: a
Eu: maIdit* Jacobs. Stephen king é definivamente perturbado, e esse livro é dos mais leves.
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Marcelle 11/06/2023

Que boa surpresa esse livro!! Nao vejo muitos comentários sobre ele quando falamos de livros de king, e com certeza acho q ele deveria ser mais exaltado. A escrita de king segue descritiva e super imersiva do jeito que eu amo, parece que estamos dentro da história. Amei os personagens e gelei com a cena do acidente inicial. A forma como nossa percepção sobre o pastor vai mudando tb achei genial, a forma que o luto mudou sua vida, mas achei que ele poderia ter sido mais explorado durante o livro como um todo. Pelos comentários achei que o final seria mais assustador, entao quem gosta de algo realmente pesado pode se decepcionar, mas pra mim foi perfeito. Sobre o final, achei genial que até a última frase eu sentia que podia acontecer alguma coisa e ter mais uma reviravolta. Realmente mérito da escrita perfeita de king
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Dayara 08/02/2022

Mais um livro do King para a coleção. Cada livro que passa fico mais impressionada com o quanto esse homem é perfeito, com o quanto os livros dele me causam sensações e me arrepiam.
Gosto dos livros dele que acompanham um personagem desde sua infância até a vida adulta, principalmente um tão ligado ao rock quanto Jamie. Personagens ferrados sempre conquistam meu coração.
Já a psicopatia do antagonista Charlie mostra um tema tão bem abordado nos livros de King: O fanatismo religioso e o que acontece quando alguem com poder de liderança perde a fé. O alfa e o ômega podem ser perigosos.
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Acervo do Leitor 02/02/2018

RESENHA – Revival – Stephen King
Revival já entrega muito de sua narrativa através do título. Com todas as suas influências e referências, de Mary Shelley que segundo King foi uma das pessoas que o ajudaram a construir sua “casa”, ao lado de HP Lovecraft e Arthur Machen, cujo O Grande Deus Pan “tem me assombrado toda a minha vida”. Ao longo do livro, Ray Bradbury também é homenageado. Mas é Lovecraft, e a frase “Aquilo que não está morto pode jazer eternamente e com eras estranhas, até a morte pode morrer “, que reverberam em todo o livro.

“Crianças … A eletricidade é uma das portas de Deus para o infinito.”

Revival conta a história de Jamie Morton, desde sua tenra idade até sua fase adulta onde tornou-se um guitarrista de qualidade razoável e ex-dependente químico, do reverendo Charles Jacobs e tudo que os cercou ao longo dos anos. Narrado peremptoriamente em primeira pessoa pelo próprio Jamie, acompanhamos o desenrolar de uma história que mistura suspense e terror, com um dos elementos mais marcantes de Stephen King: seus personagens e seu desenvolvimento.

“Você sabe quando o relâmpago vai chegar, porque há uma sensação de fôlego no ar. Um sentimento de … eu não sei … um sentimento não queimado.”

Jamie tem seis anos quando conhece o jovem ministro metodista Charles Jacobs. Apaixonado por suas responsabilidades, o novo ministro revigora sua congregação com seu entusiasmo, e deslumbra seu grupo de jovens com demonstrações de eletricidade em ação. Mas quando a pequena família de Jacobs é atingida por uma tragédia terrível e seu pastor se vê perdido num mar revolto de descrença e blasfêmia, os alicerces da pequena congregação e todos os seus envolvidos são minados com a desconfiança. Quando, anos mais tarde, Jamie o encontra novamente, Jacobs está diferente, mas ainda extremamente obcecado com o poder da eletricidade, e seus experimentos – sua vontade de experimentar assuntos desconhecidos.

“A vida é uma roda, e sempre volta ao ponto onde começou.”

Poucos escritores conseguem tão facilmente, tão naturalmente e tão intimamente descrever os detalhes de uma vida. Talvez por isso, quando o livro começa a deslizar para longe de seu proposto, estamos felizes e enredados em seguir com Jamie. Nós fomos enganados, assim como nosso narrador, em esquecer exatamente que tipo de livro este prometeu ser. Revival em grande parte de sua narrativa não é um livro de terror, não vamos ficar temerosos ao que encontrar através de uma porta entreaberta num quarto escuro, não. Revival é um estudo da mente humana frente às suas frustrações e desespero. É a trilha que devemos seguir, cada vez que somos atingidos como por um raio pelas decepções que a vida nos traz. O grande destaque do livro é sem dúvidas o seu final e o que ele traz consigo, que segundo o próprio autor foi um dos seus mais perturbadores já escritos. O final que o deixou em um estado de puro terror frente ao desconhecido. E é exatamente assim que ficamos, temerosos. King conseguiu com sua maestria característica nos conduzir a um cenário do mais puro poder de impotência frente a nossa grande dúvida, o que vem a seguir?

SENTENÇA

Revival é King em uma de suas melhores performances ultimamente, incisivo e perturbador. O desenvolvimento dos personagens já é uma de suas marcas registradas e aqui não é diferente. Boa parte do livro vamos acompanhar Jamie em suas dúvidas e frustrações e Jacobs em sua busca obsessiva pelo mistérios da eletricidade. O final é magistral, digno do Mestre.

site: http://acervodoleitor.com.br/resenha-38-revival-stephen-king/
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O Tolo de Amarelo 14/09/2023

Ótimo final pro drama
Se você tá esperando por terror, aguarde bastante.

O livro é movido por uma carga dramática pesada com ligações entre personagens extremamente importantes sendo feitas a todo momento. A maior parte do livro é assim, mas, mesmo que você não busque exatamente essa ideia, é bem escrito o suficiente para seguir em frente.

Apesar disso tudo, reserva um final macabro bem marcante. Vale uma lida. Só não é favorito pela insistência medonha do King em salientar seu conhecimento musical.
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Victor 17/01/2021

Suspense de primeira e uma lição de vida
A trama é bem elaborada e há diversas pesagens durante o livro em que a emoção é quase palpável.

Esse livro nos faz pensar sobre a vida e na importância das pessoas que amamos.

E espero que o king esteja errado sobre o final. Kkkkk
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Amanda 15/01/2019

Detestei
Revival já começa com uma prerrogativa grandiosa: uma singela homenagem aos maiores autores do terror clássico, como H. P. Lovecraft, Mary Shelley, Shirley Jackson e outros. Não é difícil comprar a ideia de Stephen King e partir para uma leitura com as maiores expectativas. É engraçado, inclusive, como funciona a minha relação com os títulos do autor. Quando menos espero, é quando ele mais me surpreende. O inverso também se provou verdade, porque Revival foi uma das experiências mais fracas que já tive com o mestre do terror.

“Não está morto o que pode em eterno jazer
Em estranhos éons, mesmo a morte pode morrer.”
H. P. Lovecraft

Revival conta a história de Jamie Morton e o acompanha por toda a sua vida, desde a primeira infância até a velhice, com a narração do próprio. Jamie vem de uma cidadezinha do interior do Maine (típico), um dos cinco filhos de uma família grande e tradicional. Logo no começo, Jamie conhece o Reverendo Jacobs e ali começa uma ligação que se perpetua por toda a história.

Os problemas da narrativa começam justamente nesse ponto. A ideia de uma conexão predestinada com Jacobs, um elo indissolúvel, seria interessante se a vida de Jamie não fosse tão minuciosamente e tão demoradamente descrita. Mais de sessenta por cento do livro dedica-se exclusivamente a tratar das transições de idade, das reuniões familiares, relacionamentos, carreira etc de Jamie. O livro é cozido em banho maria e quase nada acontece por páginas a fio. Mesmo com tudo isso servindo para contextualizar e aprofundar o personagem, que, por sinal, é sim cativante, Jamie não convence o suficiente para exigir tanto espaço e tempo do leitor.

Como protagonista do King, conhecido por seus personagens vívidos e super problemáticos, Jamie apresenta uma linearidade muito pouco característica. Não havendo nada de memorável ou muito interessante, resta apenas a simpatia por um mocinho “gente boa”. De outro lado, porém seguindo o mesmo fluxo, o antagonista também não agrega muito, passando batido por outros tantos vilões muitíssimo mais interessantes do autor. É fácil perceber sintomas muito clichês no personagem. Nada surpreendentes, portanto, os personagens (que costumam ser um grande trunfo do Stephen King) não são ruins, porém estão longe de serem realmente bons.

A fixação do Reverendo Jacobs pela eletricidade é o que movimenta – razoavelmente – a trama, cheia de experimentos e curas “milagrosas” através de forças misteriosas e muito mais poderosas que se imagina. É essa eletricidade que permeia e assombra a vida de Jamie, e alguns elementos narrativos utilizados são muito interessantes, como os efeitos colaterais das curas realizadas. King se aproveita de momentos de marasmo (acho que essa palavra inclusive define o ritmo da leitura) para atacar com trechos absolutamente sombrios e agoniantes, mas passado o impacto nos vemos de volta à mesma narrativa arrastada.

E, apesar de eu detestar fazer isso, vocês vão precisar me perdoar, eu preciso dizer o quanto o final me decepcionou. Esse foi, inclusive, um dos fatores que mais abaixou a minha avaliação geral. Apesar de tudo ser bem amarrado, até porque estamos falando de um dos maiores contadores de história da atualidade e o talento do King é indiscutível, a impressão que fica é a de um filme B de terror muito trash.

Eu gostaria muito de ter coisas melhores a falar sobre Revival. Eu quis ler esse livro por muito tempo, mas a cada página o desconforto só crescia. Mas está tudo bem, porque nem sempre acertamos na escolha da leitura, e nem sempre o mestre King acerta também. Revival é um livro correto, sem defeitos aparentes além da morosidade, porém profundamente batido e desinteressante. Infelizmente, deixou a desejar.

“Quando alguém fala de riscos aceitáveis, a pergunta que cabe é: ‘Aceitáveis para quem?’”.

site: http://www.ficcoeshumanas.com/fantasia--ficcao-cientifica/resenha-revival-de-stephen-king
Lu 15/01/2019minha estante
xiiiiiiii rsrs bom saber


Qlucas 15/01/2019minha estante
Jkkkk


Amanda 15/01/2019minha estante
Kkkkk acontece!


Brena 17/01/2019minha estante
@_@




Ana 10/12/2019

Estou sem palavras. Vai ser difícil escrever sobre esse livro.

Revival é a minha 17ª leitura do mestre. É um livro escrito pós acidente (para quem não sabe, o King sofreu um acidente na década de 90 e desde então, muitos leitores acreditam que ele não escreva terror como antigamente). Concordo que os livros anteriores à essa época eram um terror "raiz", digamos assim, mas achei Revival bem macabro. Ele possui seus momentos, como o sonho do Jaime, seu personagem principal, e claro, o final da trama.

As primeiras 30 ou 40 páginas não estavam me cativando muito, mas a gente continua a leitura porque é o Rei, né? E mais uma vez, valeu a pena. Só larguei o livro quando tinha algum compromisso, fiquei com dor de cabeça de tanto ler porque não dava pra largar (eu SEI que sou suspeita a falar mas SÉRIO, é MUITO BOM MESMO).

Pra ser honesta, não sei o que mais falar do King. O livro possui uma boa construção dos personagens, o que torna suas relações críveis e suas evoluções notáveis (como sempre), uma narrativa cativante (como >quase< sempre), e o sentimento de angústia porque você sabe que alguma desgraça está para acontecer te acompanha até o fim. Revival possui claras inspirações de Lovecraft e Mary Shelley - e só poderia, já que nas primeiras páginas King dedica o livro à alguns autores que o inspiraram em sua vida, e ambos estão entre eles.

Como estou acostumada a escrita do SK e não sou nova em Lovecraft, a leitura não me causou estranhamento algum, pelo contrário, mas imagino que para leitores novos possa parecer uma história meio maluca e também, como ocorre com alguns novos leitores do King, um certo distanciamento pelo fato do autor gastar bastante tempo com seus personagens. Por essas razões não sei se recomendaria Revival para quem está entrando no universo do King. Há outros livros mais indicados para começar. Se não é o seu caso, não há porquê não ter contato logo com essa obra magnífica do Rei.
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Viviane 09/02/2020

null
Mais um livro do mestre concluído e outro estória maravilhosa, e gente que final foi aquele.
Gostei muito.
E uma ótima pedido para os amantes do King
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Ageneu 22/04/2021

livro Eletrizante (perdão pelo trocadilho)
Achei o livro bem "estilo King" pois reúne quase tudo que ele costuma colocar em um livro: depreciação de figura de autoridade (nesse caso religiosa), abuso de substâncias, amor/paixão, sobrenatural e interior (Maine).

É interessante notar a construção dos personagens principais (sei que parece papinho mas n é), o livro nos leva de 0 a 100 não que isso seja um defeito pois na maioria das vezes que algo acontece tem um plano de fundo bem construído para tal. King tem um jeitinho só dele de nos ambientar na história fico realmente impressionado.

No início do livro criasse uma centelha de curiosidade que é alimentada durante toda a leitura (no final eu ja tava quase pesquisando sintomas de ansiedade pq se antes eu não tinha com certeza adquiri) porém apesar de muito interessante o tema eletricidade muito abordado no livro chega em um beco sem saída e acaba ficando meio sem explicação.

Resumo: se você ja conhece e gosta do king leia. você que não conhece, esse não seria o livro que eu recomendaria dele (mas...) vale a leitura até pra ter uma noção do estilo dele e procurar por mais.
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