Deadfall

Deadfall Anna Carey




Resenhas - Dead Fall - A Caçada - Vol 2


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Rafaela 11/05/2016

here we go again
Há anos esperava por um plot assim! Humanos sendo caçados como animais por uma sociedade secreta de pessoas que se entendiaram de caçar javalis porque tava fácil demais? Uma receita perfeita pra muita, muita ação. E esse quesito realmente não deixou a desejar. Anna Carey sabe muito bem como escrever um livro sem se apegar aos detalhes cansativos, como eu já tinha percebido depois de ter lido a trilogia Eva. Mas apesar desse enredo lindo e da inovação da narrativa em segunda pessoa (SIM! É muito legal! Demora a se acostumar, mas vale a pena), a autora falhou novamente na construção dos personagens, da relação entre eles e, PRINCIPALMENTE, do final. Parece que tem uns 5 capitulos faltando. Mas resumindo: leitura leve, divertida e cativante. Sem muita profundidade, mas ainda assim uma ótima leitura. :)
Hemy Gomes 09/08/2016minha estante
É o último livro?


Rafaela 09/08/2016minha estante
Creio que sim, Hemy, a proposta dela foi uma duologia! :)


Hemy Gomes 10/08/2016minha estante
Obrigada




Naty Andrade (@prateleiradepapel) 23/04/2020

Que história
Já imaginou acordar na linha do metro e não se lembrar de nada? É o que acontece com a nossa protagonista. A unica certeza que ela tem é que estão tentando matá-la.

Uma trama incrível, cheia de momentos de tirar o folego, vale muito a pena.

Se ainda não leu, vale a pena a tentativa.
Diego.Suzuk 19/05/2020minha estante
Oi sou novo nesse aplicativo e queria ler livros como posso ler o seu. Queria melhorar minha leitura


Naty Andrade (@prateleiradepapel) 20/05/2020minha estante
Olá, então, esse aplicativo não é para leitura, ele é para organizar seus livros e leituras, você pode ver pelo app do Kindle, sempre tem ebooks gratuitos ou procurar esse nas lojas. Porém tem BlackBird antes, Deadfall é o segundo




antribeiro 23/10/2018

Chato pra caralho
A história não desenrola , falta detalhes , parece que o livro foi escrito em minutos só pra vender mesmo .
Sah 24/10/2018minha estante
Poxa, parecia legal. Mas seu comentário foi demais kkkkkkkkkk já desisti


antribeiro 26/10/2018minha estante
Apenas sendo sincero eu tb me desapontei .




RUDY 22/03/2020

ANÁLISE CRÍTICA E DA AUTORA
O livro é o final da duologia Blackbird. A resenha do primeiro livro já foi feita e quem quiser conferir, basta acessar: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2019/12/resenha-63-blackbird-fuga-anna-carey.html
O livro começa um tanto morno, achei que não teria tanta ação quanto o primeiro, estava enganada. Os perigos são cada vez maiores e mais gente ajudando a descobrir qual o sentido de tudo e porque foi criada essa caçada.
O bom é que tudo fica esclarecido, sem pontas soltas. As lembranças da protagonista vão voltando aos poucos e ela se lembra da família e do irmão, um reencontro emocionante. Também fica esclarecido como ela sabia lutar e tinha uma percepção tão aguçada para saber o que fazer e resolver os problemas que iam surgindo.
O desenrolar de todo enredo é emocionante, carregado de suspense, muita ação e ao mesmo tempo, mostra o quanto a humanidade pode ser perniciosa e buscar formas espúrias de satisfazerem suas necessidades mais sombrias, prejudicando pessoas inocentes.
Não dá para falar muito mais para não tirar a grandeza da leitura e todas as emoções que acompanham os trechos intensos, carregados de mistério e algumas partes, aquela sensação de perigo constante que ronda todo o livro.
Mais do que recomendado para quem gosta de um bom mistério, suspense e ação.

site: https://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2020/03/resenha-14-deadfall-anna-carey.html
Michelle 30/09/2021minha estante
não conhecia mas me parece uma história eletrizante


Angela Cunha 22/12/2021minha estante
Este é sem sombra de dúvidas um dos gêneros que mais sinto conforto ao ler, ainda mais quando parece ter todos esse ritmo frenético nos dois livros.
Com certeza, já vão pra listinha de muito desejados!!!
Beijo





lys 26/05/2020

Seria perfeito, se não fosse o final.
"-Na ilha - ele diz -, ter cuidado não foi o que nos manteve vivos."

Você encontrou o garoto que estava com você na ilha, Rafe, os dois foram para Nova York, estão procurando Connor, outro alvo da GAA que esta reunindo vários alvos, o objetivo de vocês é acabar com o jogo sem acabar morto.

"Você estava com ele. Estava apaixonada por ele"

Você gosta de Rafe, vocês lutaram juntos contra os caçadores, ele está nas suas lembranças, ele não trabalha pra GAA e nem te enganou, como um certo filho da mãe. Você se chama Lena, está contando com ajuda da polícia, cada vez mais perto de desmascarar as pessoas que estão caçando você.

"Eles não tem nada contra mim - ele continua - Não podem provar nada. Parem de mentir para si mesmo. Parem de mentir para os outros. É cruel, sabia? Ficar dando esperança para os seus amigos patéticos."

Nem tudo são flores, seus caçadores são ricos e influentes, a menos que você tenha uma bela prova nas mãos, para jogar o bando de milionários detestáveis na cadeia, continue se escondendo. A mira deles é certeira e eles estão te caçando mais do que nunca.

" -Acorde! - ele grita.Está em algum lugar a sua frente. Todos estão.
-Pássaro Negro,acorde.[...]
Quando você tira o capuz, finalmente consegue respirar. São uns dez, talvez mais[...] Todos usam roupas camufladas. Verde-escuro e marrom.Os jovens que te acompanham estão todos alinhados. Vinte de cada lado. Vestem roupas brancas.[...] Na floresta, o branco radiante se destaca.[...]Quando os últimos adolescentes saem, homens e mulheres dão início à perseguição.[...] Pouco depois de dez minutos, ouve-se o primeiro tiro". (Lembrança da ilha).





O que está acontecendo com os escritores dos livros que eu tô lendo? Quando eles ficaram tão sanguinários? De novo o final foi decepcionante (Não chega nem aos pés de "Desastre", o autor fez aquele final depois de comer cocô, sem palavras). Caramba o que que custa deixar o meu personagem querido e amado vivo? Eu morri com esse final e uma das estrelinhas que eu ia dar também.
Não teve propósito matar esse personagem, a Lena e o Rafe simplesmente são sequestrados levados para uma floresta para psicopata do Cross caçar e matar eles.
Um monte de resenha falou que isso deu uma ideia de como foi na ilha, mas tudo acontece muito rápido, os personagens tem uma onda de azar e se ferram pra caramba. Tem uma hora que eles desarmam o Cross. E eu já tava com? Igual líder de torcida comemorando que deu tudo certo e ai: BANG! Um outro caçador sai dos infernos, atira e mata. De líder de torcida eu passei pra deprimida em casa comendo brigadeiro.
A pior parte é que Anna Carey matou o meu querido personagem por N-A-D-A. Com toda a facilidade do mundo o personagem que sobrou consegui abater o caçador que veio dos infernos, com a arma que ele pegou de Cross. A autora ainda tentou colocar alguma coisa pra passar a impressão de que o personagem que sobrou teve dificuldade pra fugir e desarmar, de novo, Cross, mas ele não teve a menor dificuldade, ele vence Cross e o coloca na cadeia. Simples assim.
Diferente do pessoal que eu vi resenhando que o final foi lindo e que é assim que deveria ser, eu, que não gosto de dar adeus aos meus queridos personagens, estou com vontade de ir lá na casa da autora mandar ela reescrever isso daqui. Não foi lindo coisa nenhuma, só serviu pra deixar o outro personagem sozinho e melancólico, lembrando do que ele viveu com essa outra pessoa. Poxa, depois de tudo, eles poderiam terminar juntos, refazer a vida deles juntos, mas autora preferiu matar um pra causar um impacto final.....

"- Bem que vocês gostariam.- Ele ri.- Mas,se estiverem certos, tenho ainda mais motivos para desfrutar desta noite. Vivenciar a emoção da caçada. Vocês dois vão jogar comigo, não vão?"

"Eles tiveram dezesseis anos para fazer tudo o que podiam imaginar na ilha. Tipo colocar animais exóticos junto com os alvos, mantendo-os lá durante meses,um de cada vez."

Você sobreviveu por uma razão, mas os mortos continuam mortos.
Alessandra 03/04/2021minha estante
Acabei de terminar o livro e também detestei o final




Paraíso dos Livros 04/02/2019

Resenha | Deadfall - A caçada - Anna Carey - Livro 2

ATENÇÃO : O CONTEÚDO ABAIXO CONTÉM SPOILERS.

Ufa! Após cinco tentativas, enfim li esse livro!

Para aqueles que leram minha resenha de Black bird, primeiro livro da duologia, disse que Deadfall só mereceria minhas cinco estrelas se preenchesse as lacunas que ficaram abertas, mantendo o ritmo eletrizante do volume um. Apesar de o livro possuir ambos, foi difícil embarcar na leitura de primeira, e agora que finalmente a fiz, fiquei decepcionada com seu final prematuro e repentino.
Em Deadfall, Sunny encontra Rafe, o rapaz de seus sonhos. De maneira quase natural seus instintos a fazem acreditar nele. Rafe demonstra preocupação, e revela muitos fatos sobre ela ( coisas que apenas Sunny teria como saber). O rapaz também fala os ocorridos da ilha e enfim diz o nome verdadeiro dela: Lena Marcus. Juntos eles seguem para Nova York, para encontrar outros alvos dessa caçada mortal.
O ritmo da narrativa se mantém dinâmico, acelerado e cheio de ação. Conhecemos outros alvos e como a organização por trás de tudo isso a GAA influência na vida de cada um deles. Mas, quando tudo começa a desandar? Acredito que com a chegada de Ben. Sim, o traidor. Em muitos livros, o surgimento de um triângulo amoroso funciona bem, porém esse não é o caso de Deadfall. Isso porque Rafe ganha destaque na narrativa, tendo um envolvimento muito maior com Lena. Há um laço de amizade e companheirismo, duas pessoas que estão passando pelas mesmas coisas e lutando para combatê-las. Então, quando Ben aparece na trama é apenas algo circunstancial por conta dos acontecimentos do livro anterior e não por continuar tendo um laço emocional com a personagem principal, que tem diversos outros conflitos a serem resolvidos.

" - Estávamos juntos na ilha.
- Isso eu sei. - Você não menciona os sonhos, que agora sabe que são lembranças, voltando aos poucos desde acordou. O rosto dele sobre o seu, a voz em seu ouvido, o corpo junto ao seu. Já sabia das duas pintas bem abaixo do olho direito. O arranhão na testa, que agora já está desaparecendo e não passa de uma marca rosada sob a linha do cabelo. Você estava com ele. Estava apaixonada por ele." - Pág. 12

Sim, o livro explica todas as lacunas abertas com riqueza de detalhes. Quando a GAA é inserida da narrativa há um madurecimento muito rápido da personagem. Vemos o quanto ela é corajosa, ágil e inteligente e como a organização conseguiu trazer tantas pessoas para esta caçada. É empolgante, ver alvos unidos, sendo Lena o foco central do grupo. Neste sentido a autora consegue novamente entreter o leitor, gerando curiosidade. Apesar de gostar da duologia pelos elementos que foram apresentados, classifiquei este livro com três estrelas, porque o final não me agradou.

De volta a ilha...
Levar Lena e Rafe para ilha nas páginas finais foi uma bela referência ao passado deles, além de contribuir para que o leitor se sinta conectado a caçada e compreenda melhor os fatos, deixando-o ainda mais envolvido com ambos. Porém isso não dura muito, já que Rafe morre inesperadamente e desnecessariamente. Se a intenção era gerar impacto no meu caso, gerou frustração. E a coisa piora, pela forma como Lena enfim consegue retornar a cidade e sair da ilha... Ficou parecendo que todo seu sacrifício indo até Richard foi em vão. Enfim, narrativa boa, mas com um final que deixa a desejar.

site: http://paraisodoslivros1.blogspot.com/2019/02/resenha-deadfall-cacada-anna-carey.html
lys 25/05/2020minha estante
Fiquei decepcionada com esse final, matar o Rafe só serviu pra me deixar triste. Ela consegue com muita facilidade desarmar e vencer Cross. Eu pensei que a autora matou o Rafe pra Lena ficar com o Ben, mas no final a Lena fica sozinha lembrando do Rafe, que raiva do final que a autora fez.




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Clã 03/01/2016

Clã dos Livros - Deadfall
Em Blackbird, a jovem protagonista acorda nos trilhos do metrô sem nenhuma memória, e ao longo do livro descobre estar sendo caçada sem piedade. Tem algumas lembranças do passado, geralmente em seus sonhos e aprende a duras penas, que não pode confiar em ninguém, pois acreditou em Ben, e descobriu que na verdade era vigiada por ele.

Em Deadfall, ela encontra com um rapaz na estação de trem, quando está prestes a embarcar. Ele é o mesmo rapaz que está presente em seus sonhos e suas lembranças. Tem certeza de que é ele, apesar de ainda não saber quem ele é.

"- Estávamos juntos na ilha.
- Isso eu sei. - Você não menciona os sonhos, que agora sabe que são lembranças, voltando aos poucos desde que acordou. O rosto dele sobre o seu, a voz em seu ouvido, o corpo junto ao seu. (...) Você estava com ele. Estava apaixonada por ele."

Rafe é mais um jovem alvo, assim como Lena (sim esse é o nome real de nossa protagonista) e vários outros que vão aparecendo ao longo da história. Os dois estavam juntos na ilha, onde tudo começou e se cuidavam. Agora, ambos vão procurar por outros alvos e tentar descobrir quem são os assassinos. Esta é sua única chance de sobreviver.

Em meio as fugas e perigos, Lena começa a se aproximar de Rafe, já que sua memória retorna aos poucos, porém Ben reaparece, provando à moça que está do seu lado. A partir dai, temos uma tensão entre os três personagens. Apesar de existir um pouco de romance, toda a ação e perigo constante, não permitem que nenhum dos personagens se envolva demais.

Lena é sem dúvida uma moça muito valente e inteligente. Sua vontade de lutar e acabar de vez com tudo isso, a leva arriscar-se em vários momentos, que nos deixam com a respiração suspensa. Tenso.

O enredo de Deadfall continua, assim como no primeiro livro, dinâmico, inteligente e todo narrado em segunda pessoa.

O final foi ótimo, mas com algumas perdas lamentáveis.

Li rápido demais, pois não queria deixá-lo para nada. Fiquei tensa e ansiosa em grande parte da trama, tentando descobrir o que ia acontecer e torcendo por todos, mas também chorei e lamentei.

"- Mas nós estamos bem. Estamos a salvo.
- Não estamos. Nunca vamos estar. E essa é a pior coisa disso tudo. - Ele fica de cabeça baixa. Os joelhos se agitam fazendo o corpo todo estremecer."

A Série Blackbird é imperdível para quem curte ação, com rítmo eletrizante e romance em segundo plano.

Amei e recomendo!


site: http://cladoslivros.blogspot.com.br/2015/12/resenha-deadfall-livro-2-da-serie.html
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Raíssa 07/01/2016

Merecia um final Melhor
Se você por algum motivo amou a séria de filmes sobre Jason Bourne, vai adorar esse livro! No primeiro volume tinhamos todos os elementos de um bom livro de ação: uma menina com perda de memória, alguém tentando matá-la e uma pessoa disposta à ajudar.

Porém diferente do primeiro livro em que vemos MUITA ação e um pouquinho de romance, nesse segundo livro faltou o sal desse tempero. É claro que eu adorei o livro, mas achei que a autora ficou um pouco desfocada quando estava escrevendo. Tentou colocar muitos elementos em um único livro e esqueceu daquilo que tornou o primeiro tão bom: a perseguição desenfreada, o medo aliado ao suspense sempre presente e por fim tudo que poderia ter feito desse o melhor livro do ano. Realmente uma pena =/

Uma coisa boa, no entanto é saber que não teremos uma continuação e que posso esperar por um bom filme vindo por ai =]
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Paraíso das Ideias 09/03/2016


O
i oi gente, tudo bem com vocês?

Dando continuidade a resenha anterior, hoje venho falar do segundo livro da duologia da Anna Carey. Prometo não dar spoiler, portanto, podem ler sem medo!


O primeiro livro termina de uma maneira que nos deixa de olhos arregalados, porém com um sorriso estampado no rosto. Apesar de tudo ter virado do avesso e Sunny ter descoberto que as coisas não eram bem como pareciam ser, alguém de quem ela se lembra vagamente surge no momento mais inesperado, dando um novo sentido para sua fuga.

Ao lado de Rafe, Sunny, que agora descobre seu verdadeiro nome, parte rumo à Nova Iorque. Eles agora têm um novo propósito, encontrar outros alvos como eles e tentar desvendar quem é o cabeça por trás dessa louca caçada na qual estão metidos.

As coisas continuam não sendo fáceis, Sunny ainda não recobrou sua memória, e o fato de ter que se esgueirar pelas ruas da grande metrópole fugindo de caçadores em potencial, que podem estar em qualquer lugar garante que o livro tenha a mesma dinâmica do anterior, prendendo o leitor a cada linha.

Pouco a pouco vamos descobrindo novas informações, e com a ajuda de outros alvos, uma grande equipe é formada, que tem como único objetivo se manterem vivos e acabarem com isso de uma vez.

A caçada em meio a selva de pedra é perturbadora, alucinante e envolvente.

Sunny às vezes é um pouco imprudente e impulsiva, mas sempre racional. Com a narrativa em segunda pessoa foi fácil me colocar no lugar do personagem e estando nas mesmas situações que ela, eu provavelmente agiria da mesma maneira.

Quanto ao desfecho, só posso dizer que em determinado momento fui pega de surpresa, lamentei um dos acontecimentos mas gostei de como as coisas terminaram. Acho que foi exatamente como deveria ser.

Personagens secundários: Além dos personagens que aparecem no livro anterior, novos são adicionados à história, também são bem construídos e contribuem para a dinâmica do livro.

Capa e diagramação: Por se tratar de uma duologia, o segundo volume segue o mesmo padrão do primeiro. Alguns elementos da capa foram alterados, mas se adequam perfeitamente a história. O primeiro vinha com a capa e as páginas em tons de rosa, já nesse, a cor predominante é azul.

Quotes:

“Até onde você sabe, o jogo só termina quando você morre.”


“- Está voltando. Está voltando um pouco mais – você diz. Então ele te puxa para perto, em um abraço apertado.
- Ótimo – ele afirma. – Porque eu senti sua falta.”


“- Eu te amo – ele sussurra junto ao seu rosto – Você sabe disso. Você sabe.”


“Não somos como eles. Não somos assassinos.”


Comentários: Só posso dizer que ao final do livro fiquei com gostinho de quer mais. Eu realmente vivi a caçada junto com a Sunny, senti tudo que ela sentiu e a admiro, ela é uma das personagens mais fortes que já conheci. Entrou pra minha lista de mocinhas poderosas!
Dei 4 borboletinhas e a minha sugestão de música para acompanhar a leitura é Radioactive, do Imagine Dragons.


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Ingrid Micthell 27/03/2017

Resenhado por- Alice
Sunny agora é uma fugitiva, o prêmio de um jogo mortal. Ela sabe que possui inimigos poderosos e ocultos e que está sendo literalmente caçada. Enquanto sua memória parece voltar aos poucos, novos personagens surgem nos caminhos da protagonista, velhos conhecidos com algumas respostas das quais ela precisa. Porém, poderá ela confiar novamente em alguém após tantas traições?

Segunda parte da bilogia Blackbird, escrita pela autora Anna Carey, Deadfall parece voltar a incorrer no mesmo erro do livro anterior. Uma história com uma boa premissa, uma idéia interessante onde, porém, eu não consegui me encontrar em quase nenhum momento.
A autora nos apresenta mais uma vez sua forma de narrativa peculiar: em segunda pessoa.
Por um lado, admiro a coragem de Anna Carey ao escrever um suspense juvenil em uma forma de narração tão inusual. Por outro lado, há certas apostas que nem sempre são certeiras e, ao meu ver, se Deadfall e sua antecessora Blackbird, tivessem sido manejados com uma forma de narrativa diferente, sinto que teria desfrutado muito mais dessa saga.

Essa forma narrativa que tanto me molestou durante a leitura, me fez impossível empatizar com a protagonista ou com qualquer um dos personagens. É difícil entender o que se passa na cabeça do personagem, é difícil sentir suas emoções ou até mesmo desesperar-se com ela nos momentos mais tensos.
Quando busco um livro, a primeira coisa que procuro é sentir essa interação com os personagens, coisa que não ocorreu com Blackbird e tampoco com sua segunda parte, Deadfall.

Eu senti falta de conhecer mais da história de Sunny, senti falta de conhecer mais sobre Ben e Rafe, E algumas coisas me incomodaram bastante, fatos que, ao meu ver, sobraram.
A autora tentou apresentar-nos um triangulo amoroso que, infelizmente, care bastante de carisma.
Eu até gosto de um drama, de um triangulo, de sofrer porque a mocinha talvez escolheu o guri errado. Porém, existem livros, em que esse já popular clichê tão largamente usado, não funciona. Esse "romance" não condiz com a trama, e sinceramente me resultou forçado e desnecessário.

Os personagens, como já dito, não conseguiram despertar nenhum sentimento em mim, nem simpatia e nem desprezo. Simplesmente me resultaram indiferentes, algo que eu lamento muito pois acho que poderiam ter sido melhores desenvolvidos de outra maneira.

Porém, nem tudo são pedras em Deadfall, minha gente. Apesar dos percalços com a narrativa em segunda pessoa, é um livro que li muito rapidamente (terminei em 2 dias) e é o tipo de leitura que vai avançando sem sequer nos darmos conta.
A história é bem interessante, porém confusa em muitos momentos também.
A premissa é boa, de verdade. Achei original a proposta da autora e a explicação final apresentada soou coerente e crível. Infelizmente, achei que faltaram algumas explicações, houveram momentos em que as coisas ocorrem de maneira um pouco precipitada e me senti perdida durante os capítulos finais, sem entender como certas coisas ocorriam por conta dessa narrativa que me impedia de entender com quem ou de quem o narrador realmente falava.

Em resumo, Blackbird é uma daquelas histórias que pode agradar muito ou desagradar bastante. Anna Carey fez sua aposta arriscada e pode ser que para muitos leitores o livro resulte original e até mesmo divertido. Os amantes do thriller juvenil certamente irão desfrutar das cenas de perseguição e ação ocorridas em Nova York, porém, para mim, ficou a sensação vazia de que faltou algo, ou, talvez, simplesmente eu não tenha entendido a história. De uma maneira ou outra, quero deixar claro que essa é apenas uma opinião pessoal e que, muitas vezes, o que não funcionou para mim, pode ainda agradar à muitos.


site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2017/02/resenha-deadfall.html
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Lorrane Fortunato 29/04/2017

Resenha: DeadFall - A Caçada / Dreams & Books
“Até onde você sabe,
o jogo só termina quando você morre.”

Eu já estava com Deadfall na minha pilha de leitura há alguns meses. Mas, sempre acabava adiando por receio do que iria encontrar nesse segundo e último livro. Alguns que leram fizeram comentários não muito bons sobre o livro e o medo de me decepcionar ficou enorme. Porém, uma hora a gente tem que enfrentar nossos medos, não é? Assim, me joguei na leitura de Deadfall - A Caçada.

E o livro não era nada do que eu pensava... Era muito melhor! Esse livro conseguiu ser ainda melhor do que o primeiro - uma tarefa quase impossível. Tudo nele gritava "conclusão épica" e a cada página o meu medo ia sendo substituído por um misto de alívio e amor.

A escrita da autora permaneceu maravilhosa e encantadora. A sua forma de escrever na segunda pessoa do plural te empurra de cabeça pra dentro da história. Não há como não entrar no corpo da protagonista. O enredo segue um ritmo dinâmico e não se perde ou fica parado em nenhum ponto. Tudo é incrível!

O final me deixou com um misto de sensações, ainda estou me decidindo se amo total ou parcialmente. Amei o rumo da história e a sucessão de acontecimentos, porém, teve um específico que me deixou muito decepcionada e triste. Mas, ele não faz o livro ser menos incrível.

A diagramação do segundo livro é tão perfeita quanto a do primeiro: folhas amareladas, bordas azuis, letras de tamanho perfeito, capa maravilhosa e orelhas. Não há do que reclamar.

Concluo esse resenha recomendando demais essa duologia! Se você curte um bom livro de suspense com mistério e romance dosado na medida correta, BlackBird e DeadFall são pra você!

“Não somos como eles.
Não somos assassinos.”

site: www.dreamsandbooks.com
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Gramatura Alta 11/10/2017

http://gramaturaalta.com.br/2023/01/28/blackbird-e-deadfall-segredos-perseguicoes-e-muito-suspense/
Uma garota acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles sem lembrar quem é. Há uma mochila a seus pés contendo uma troca de roupas, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução “Não ligue para a polícia”. Perguntas rodopiam em sua cabeça: Quem é ela? Como chegou ali? O que ela fez? O que significa a tatuagem de um pássaro e o código FNV02198 em seu pulso? Ela mal tem tempo para descobrir sua identidade, e logo percebe que está sendo caçada. Precisa fugir desesperadamente. Não sabe quem são eles, não sabe em quem confiar. Só há uma coisa que sabe com certeza: estão tentando matá-la. Primeiro livro do dueto Blackbird.


Eu descobri BLACKBIRD e DEADFALL por acaso, numa das visitas que faço às livrarias. Vi as edições muito bonitas, a sinopse intrigante e não resisti. Ainda bem. Sem dúvida nenhuma, estes dois livros foram as leituras mais eletrizantes que tive nos últimos anos.

Inicialmente, pensei em fazer resenhas separadas dos volumes, mas, acreditem, não dá para você desvincular os dois, é necessário ler os dois em sequência, como se fossem apenas um. Os acontecimentos que começam na primeira página de BLACKBIRD, se mantém em um nível crescente, até chegar à última página de DEADFALL.

Um diferencial que a obra tem e que pode ser estranha em um primeiro momento, pelo menos até o leitor compreender a intensão da autora, é que a narrativa é feita em segunda pessoa, ou seja, como se o leitor fosse o personagem principal. Como assim? Vou explicar: em primeira pessoa, usamos o pronome EU. Em terceira pessoa, o pronome ELE. Em segunda pessoa, o pronome VOCÊ. Ou seja, a descrição é feita desta forma: “você chegou na rua, olhou para os lados e viu um homem suspeito. Você começa a correr, olhando de vez em quando para trás, tentando ver se o homem está se aproximando. Você entra em um prédio…”, entenderam?

E essa forma de narrar casou perfeitamente com a velocidade com que tudo acontece na história. O leitor acaba se colocando no lugar da personagem, como se ele estivesse participando da aventura. E isso é muito legal.

Sunny (nome que é dado a ela por causa da perda de memória, ela não se lembra do nome verdadeiro) tem características que lembram muito a personagem de VERMELHO COMO SANGUE (resenha aqui). Não tanto a vontade de se meter em encrencas, mas mais a forma como consegue resolver os problemas, fugir de quem a persegue e a persistência em desvendar o que está acontecendo.

Apesar dessas semelhanças, as situações de perigo e ação são mais elaboradas, melhor descritas e mais verossímeis, o que acaba por prender o leitor com maior facilidade, e ajudando a manter o vínculo de interesse, uma vez que tudo pode ser repetido na vida real.

Sunny, além de tudo, é simpática, consegue conquistar o leitor com facilidade. Ao mesmo tempo em que ela é frágil, ela é durona, decidida, não é aquele estereótipo de mulher que precisa de um homem para salvá-la do perigo. E isso é tão bom de se ler!

Os dois personagens masculinos, apesar de formarem um triangulo amoroso, se diferem por não seguirem a regra do bom mocinho e do mau rapaz. Ambos são bons, ambos tem motivos para gostar de Sunny, e Sunny tem motivos para gostar de ambos, por razões diferentes, bem distintas. Isso acaba por formar uma dúvida real, uma vez que é totalmente compreensível, dentro do contexto, os sentimentos que ela nutre por eles.

Um, ficou ao lado dela quando foram sequestrados, tiveram as memórias apagadas e quase foram mortos. O outro, ficou ao lado dela quando ela fugiu, quando estava sozinha no meio da cidade, sem saber o motivo, sem saber quem era e porquê pessoas aparentemente normais queriam matá-la. Ou seja, eles ocuparam partes distintas da vida dela, em momentos semelhantes de necessidade e de fragilidade.

Mas a autora, aos poucos, tem a sabedoria de saber dosar o relacionamento dos três, principalmente quando eles acabam por se juntar. Ela não utiliza aqueles pensamentos fúteis de quem é mais bonito ou sensual, mas, sim, o lado afetivo com base na experiência que Sunny passou com cada um deles. E acho que isso é o mais correto, o mais justo.

BLACKBIRD e DEADFALL são dois livros de muita ação, de corridas pela vida, com uma dose muito perfeita de romance, que não quebra o ritmo da aventura e nem agride a inteligência do leitor com saídas prontas ou fáceis. Foi uma agradável surpresa, e recomendo demais a leitura!

site: http://gramaturaalta.com.br/2023/01/28/blackbird-e-deadfall-segredos-perseguicoes-e-muito-suspense/
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Amanda Thais 18/09/2018

A continua foi bem melhor que o primeiro, teve um final razoável. Algumas partes eu achei bem fáceis demais e outras eu não entendi nada ainda. Foi uma duologia ok. Uma pena que não foi bem explorada, tinha tudo pra dar certo.
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