Isa 21/05/2021
Batismo de fogo (V.5)
Após os acontecimentos na Ilha de Thanedd com a traição do poderoso feiticeiro Vilgefortz com um golpe de Estado que fez com Geralt saísse gravemente ferido e Ciri e Yeneffer se separassem, iniciamos o quinto volume com uma ótima notícia: o bruxo foi salvo pelos elfos da floresta de Brokillon. A partir daí ele retoma sua jornada em busca de Ciri após ouvir o boato de que ela está em Nilfgarad prestes a se casar com o Imperador Emhyr. Durante o caminho, um grupo nada convencional se forma para ajudar o bruxo em sua jornada: Milva, a arqueira; Regis, um barbeiro cirurgião que na verdade é um vampiro; seu antigo amigo, o poeta e músico Jaskier e, o mais estranho de todos, Cahir, o Nilfgaardiano que persegue Ciri desde o início da trama, e que a atormenta em seus pesadelos. Ainda não descobrimos qual sua verdadeira intensão com Cirilla, mas, não é matá-la. A guerra de Nilfgaard contra os demais reinos corre solta neste livro e os personagens vão tentando fugir dos caminhos dos exércitos. O grupo viaja um período junto do anão Zoltan Chivay e sua comitiva. A feiticeira Yeneffer, após ser transformada em uma estátua (empacotada) por outra feiticeira na batalha em Thanedd, é trazida de volta para participar de uma organização secreta só de feiticeiras, mas acaba fugindo do local e novamente a perdemos de vista. Ciri, agora também chama de Falka por seu novo bando, os Ratos, vai travando sua própria jornada de autoconhecimento e desenvolvimento. Esse livro, como próprio título diz, é um batismo de fogo tanto para Cirilla quanto para Geralt, que devem passar por suas provações para conseguirem seguir em sua jornada. Ótima continuação, onde nos aproximamos mais dos personagens e das suas histórias. Estou gostando cada vez mais desta saga.