Nati 03/12/2011
Insônia - Blog Menina de Livro
Conheça, siga, comente: http://meninadelivro.blogspot.com/
Oi gente!!! Acontece que eu fiquei meio com preguiça de ler os meus livros, então eu fui na biblioteca do colégio para procurar alguma coisa (missão impossível, galera). E aí minha amiga Amanda encontrou Insônia, um livro que nós duas tínhamos lido no nosso outro colégio em 2009. Nem marquei como “relido” no Skoob porque eu não lembrava de mais NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não lembrava nem o porquê do livro se chamar Insônia!!! Mas depois descobri que é o nome da banda do “Homero”.
Enfim. A história tem Cláudia, a que narra os capítulos maiores. Meio chatinha e exigente, mas muito cabeça pra idade dela, reconheço. Muito responsável também, pois era ela quem “cuidava” do pai dela, que era super desligado. Ela quem fazia as compras, pagava as contas, etc etc etc. Pouco depois conhecemos Homero/Daniel, que narra uns capitulozinhos (de pequenos, não de ruins hehe), um motoqueiro que tem uma banda (Oh! Insônia!), e que aaaamaaaa poesia. E que aaaaamaaaaa também outra pessoa, hihihi... Sem spoilers, né, Nati. Então temos Dea, uma mulher que foi pra mim a melhor personagem do livro!! Divertidíssima, porém só soube que sua vida era infeliz depois de conhecer Rafael, pai de Cláudia, que lhe “mostrou” a felicidade... O livro não é só um romancinho adolescente água-com-açúcar, mas também mostra o lado da importância da família, de cuidar do seu futuro... Dá para tirar vários pensamentos positivos do livro. Ah, já estava esquecendo: Temos também a Carla, a sumidona do livro. A mais tosquinha, também. Só pensa em namoros e diversão, enquanto Cláudia estava super focada no seu futuro como cientista e tal, e é bem provável que foi por isso que Cláudia gostou tanto de conhecer Dea na viagem que fez com o pai para Florianópolis: porque Dea era divertida, mas também era adulta. Sabia o que falava, já tinha o futuro mas mãos... Entre outras coisas. Só lendo pra entender mesmo. Recomendo!
Outro fator que define o livro é a era da internet, e como as pessoas se conhecem por lá e tal. Cláudia participava de um chat quase toda noite com vários amigos, e um-certo-garoto começou a puxar papo com Cláudia/Mima (seu nickname) por lá, até que ele... Brincadeira. Não vou contar nada!
“Acho que a gente pode morrer de felicidade. Se morre de tanta coisa. Uma vez perguntaram a um poeta, muito tempo atrás, se a gente morria de amor. Era o tempo do romantismo, e, claro, ele respondeu que sim, que se morria de amor. E como!” (pg.96)
Ah, só achei ruim que foi meio “pulado” o romance da Cláudia... Os momentos deles juntos poderiam ter sido maiores, mas ok.
Ah, outra coisa! O autor utiliza muito expressões com “total”. “Total panda”, “total chico”, “total Galisteu” e “total Natália quase ficou louca com tanto ‘total’”. Brincadeirinha. Depois acostuma, mas é meio chato de se ler.