Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


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mimi 10/04/2022

leitura complicada
eu gostei do assunto abordado neste livro, porém pra mim foi muito complicado entender todos os ensaios e artigos que acompanham o livro? tentarei ler em outro momento pq nesse foi sofrido terminar ele.
Henrique0 08/02/2024minha estante
Volta a ler esse livro em outro momento mesmo, é um livro muito necessário e incrível




Lorrana Guimarães 29/05/2022

poderia ser melhor elaborado
acho até que é interessante mas é um vocábulo muito complicado e um pouco repetitivo, no fim você tem a sensação que não entendeu nada e ao mesmo tempo que leu o livro inteiro pra saber de algo que poderia ter sido dito em 1 frase
(mas sempre acredito que a opinião sobre uma leitura é reflexo do seu repertório)
Nathy215 29/05/2022minha estante
Concordo demais!
Mesmo já tendo lido outros livros do tipo.




Patcha 05/05/2022

Reflexão Interessante
Sociedade do Cansaço tece uma análise em cima de uma geração "viciada" em autoajuda, trazendo uma reflexão sobre como isso afeta a nossa sociedade, tanto para bem quanto para mal.
É uma leitura rápida e traz algumas ideias interessantes, embora o fechamento do livro me soe equivocado, por mais embasado que esteja.
Por ser uma leitura rápida, vale a pena conferir.
Thaíssa Pereira 05/05/2022minha estante
Oie criei um perfil literário pra falar das minhas leituras,ficaria muito feliz se pudesse ajudar me seguindo lá no Instagram! @livros.por.thai Obrigada! ??




Marcos Toledo 23/03/2022

No geral, curti!
Eu adorei a discussão sobre como não
estamos mais numa sociedade da disciplina,
como dizia Focault, e sim na sociedade do
desempenho. Nos internalizamos bastante as
leis e regras coercitivas, ao ponto de as novas
instituições fortes são aquelas que pregam a
positividade, o desempenho. Se o desviante,
na sociedade antiga era o delinquente, agora
é o depressivo, o fracasso. Já que agora nós
vamos estar sempre se cobrando, a
sociedade estará cobrando também, e não
conseguimos entregar. Fora nossa liberdade
que fica muito mais limitada, já que nos
sentimos muito livres, e somos bem mais
exploradora. Essa parte me deixou assim: ??

O livro me perdeu um pouco lá pro meio. No final me pegou de novo.

Algumas coisas eu não curti muito. Algumas coisas muito academicista, também.
Stephanie.Ramos 07/04/2022minha estante
me identifiquei muito com seu comentário, gostei muito do início, achei super interessante, no meio me perdi um pouco e no final parece que ele faz um resumo do que quis dizer no início e fim. Não achei òtimo mas curti também




Mariana 13/02/2021

a máquina não pode fazer pausas
O que é o burnout? Por que a depressão é o mal do século? Quem tá provocando essa desesperança toda? O que é positividade tóxica? Existe um cansaço bom ou todo cansaço é ruim?

Senti que esse livro pôs em palavras (e palavras chiques) tudo que eu tenho sentido em relação ao mercado de trabalho e a nossa cobrança constante por performance.

O autor afirma que a gente já não é mais a "sociedade disciplinar", de Foucault e de Freud, e sim a "sociedade de desempenho". Essa diferença trabalhada ao longo do livro nos conta que a sociedade do século XX era protagonizada pela relação do eu com o outro, que muitas vezes era repressora e tóxica. No âmbito da política, bons exemplos seriam as duas guerras mundiais, a guerra fria, as várias ditaduras... no âmbito da arquitetura, os muros, as fronteiras, as barreiras. O outro representava proibição, restrição, exploração. O sentimento transgressor acontecia no sentido de se opor a este outro.

Na sociedade atual, do século XXI, o autor argumenta que vivemos não mais um conflito com o outro, e sim um conflito com nós mesmos. O eu passa a não precisar de um outro para sofrer exploração, porque ele mesmo se explora. O autor faz referências a Arendt, a Nietzche e alguns outros autores para explicar e aprofundar o seu ponto de vista.

Não sou acadêmica no assunto, então não analisei o livro do ponto de vista teórico, do que pode ser refutado ou não. Tentei aproveitar as discussões suscitadas na leitura com um propósito pessoal de entender que muitas das minhas motivações e ações cotidianas fazem parte de um todo maior do qual muitas vezes a gente não tem consciência. A macroescala do sistema sempre afeta a microescala do indivíduo que o compõe. É o famoso: o buraco é mais embaixo. Para além dos nossos conflitos internos há muita coisa gerada pelo sistema produtivo capitalista que nos adoece a todos, e é esse questionamento que tornou esse livro tão importante pra mim.

Recomendo demais!
Douglas 01/03/2021minha estante
Muito bom, Mariana




DTK 06/04/2021

Apesar de ter gostado muito de algumas construções de raciocínio em torno de conceitos da psicologia, foi tudo muito abstrato porque o autor INSISTE em usar palavras muito específicas da imunologia, sociologia e outras ciências mais, tornando a narrativa pouco acessível como que de propósito (inclusive fiquei preocupada com a questão da tradução, precisa ter sido feita por uma pessoa muito familiar com a área, do contrário a chance de ter usado palavras erradas é enorme e eu não consegi averiguar isso nessa edição)

Com referências muito específicas, saí da leitura me sentindo uma panaca (eu que imaginava ter um repertório legal, ironia do destino).

A parte mais agradável da leitura foram as 20 últimas páginas que começam a falar sobre a ideia de festa e em seguida sobre política, uma delícia.
letssissio 06/04/2021minha estante
simm e ele repetia 40 vezes a mesma coisa




Loli.carol 13/09/2022

Dificilmente inteligente
Me faltou Q.I. para compreender de fato todos os pontos abordados pelo filósofo kkkkk Confesso que não tenho muito conhecimento sobre essa área e por isso não me julgo uma boa crítica, mas o autor foi bastante profundo na análise do tema e (nos momentos em que consegui compreender) nos aponta importantes questões para refletir. Achei a parte final do livro mais esclarecedora do que os capítulos em si.
Thiagookling 14/09/2022minha estante
Um ótimo livro.
O vi numa entrevista com o autor numa matéria da revista gama (se não estou enganado) e me deparei com ele num sebo por 10golpinhos.

Como bem disse, leitura complexa, as vezes de difícil compreensão, mas que talvez por ser algo que a gente vem sentindo cotidianamente, passa a ir sendo sintetizado pouco a pouco.




spoiler visualizar
Meruem 11/01/2023minha estante
Show




Nathan Oak 23/02/2021

Desempenho e morte
O livro é curto porém denso. O autor traz conceitos que exigem alguma base em filosofia, sociologia, além de alguma familiaridade com a linguagem de autores específicos, como Nietzsche (Daí a minha leitura superficial). No livro, o autor explora uma leitura própria sobre as mudanças da sociedade do séc XXI em relação à "sociedade de coerção e limites" do séc XX. Vivemos numa sociedade fundada na exploração do EU pelo próprio EU, onde a coerção não é externa à pessoa, sim interna, em si mesmo. O indivíduo é senhor de si mesmo, não vim sujeito de obediência, pois não há mais instâncias dominadoras de fora. O dominador e dominado se coinciden, onde a pessoa entrega a si mesma à "liberdade coercitiva", ou à "livre coerção de si mesma"; liberdade para maximizar seu próprio desempenho. Para o autor, a autoexploração é mais eficiente do que a exploração pelo outro, pois esta traz consigo o sentimento de liberdade. A exploração é de mim para mim mesmo em nome da minha imagem social, da minha representação. Não há objetivo produtivo no sentido de trabalho material. É a exploração de mim mesmo para a construção de uma imagem de legitimação social, que agrade aos requisitos de pessoa digna, sociável, bem vista pelos outros. "O explorador é ao mesmo tempo explorado; agressor e vítima não se distinguem mais". "O sujeito de desempenho se realiza na morte. Realizar-se e autodestruir-se, aqui, coincidem."
Douglas 01/03/2021minha estante
Ótima resenha ?




Daniella.Figueiredo 19/01/2022

A vida se transformou num sobreviver
Tive um pouco de dificuldade nas partes mais filosóficas, trazendo teorias e outros autores, mas nada que prejudicasse a leitura ou que a fizesse ruim.

Destaquei inúmeros trechos e reflexões, é tão real tudo que foi dito. As vezes até mesmo triste. Conseguir identificar vários exemplos do dia a dia que estão aí na nossa correria para produzir e produzir.

Quero voltar em alguns trechos depois e refletir um pouco mais ainda.

Vale a pena demais a leitura!
Felipe Lopes 21/04/2022minha estante
A temática desse livro foi abordada numa redação de concurso público que fiz( creio que para o Tribunal Regional da 5 Região- Alagoas). Não fazia ideia do que falava, mas trilhei o caminho das ideias do Bauman, sobre a modernidade líquida e me dei bem. Gostei tanto da temática que adquiri os livros do autor, para lê-los em sequência.




Suelen.Cadaval 07/02/2023

Muito bom.
Esse livro é perfeito para nomear aquilo que todos sentimos vivendo na sociedade atual, mas não conseguimos recursos o suficiente para materializar em palavras. Ele é de fácil compreensão e exprime brilhantemente os problemas dessa nossa "sociedade do desempenho", como nomeia o autor.
Por ser relativamente curto talvez não aprofunde tanto alguns conceitos, mas aborda de uma forma tão interessante que cumpre com o papel de acionar um alerta de atenção, fazendo com que o leitor tenha inúmeras reflexões.
Isa.Retzlaf 16/03/2023minha estante
Hablou




Litata28 30/05/2021

Um livro muito interessante que nos faz pensar sobre o quanto a sociedade nos afeta.
Animal Noturno 10/03/2024minha estante
Parece um livro necessário, vou colocar na pilha...




Sabrina758 14/01/2021

Primeiro de tudo: a gente se "engana" por ser um livro tão curto de achar que, talvez, o raciocínio não seja concluído ou que seja uma leitura rápida. Muito pelo contrário, cada página é recheada de conteúdo, onde muitas vezes me vi parar pra tentar relembrar algum conceito ou até mesmo indo pesquisar. É uma leitura curta, porém concisa e que necessita um certo conhecimento e/ou determinação pra ir buscar aquilo que você não souber/entender. A princípio, senti uma leve pontada com alguns teóricos que ele trouxe para elucidar as diferenças da leitura que ele faz da sociedade atual, como Foucault, Hannah Arendt, Freud e a psicanálise em si, etc. Mas essa ousadia, de discordar de figuras importantíssimas, e a perspicácia dele me fez interessar mais ainda pelo seu pensamento, e ele traz muita coisa boa (especialmente sobre a relação do homem com o trabalho hoje, sobre a comunicação/mídia, redes sociais e o hiper capitalismo nos transformando em mortos-vivos algoz de nós mesmos, além da pontuação sobre a perda dos vínculos sociais e com o belo, achei fantástico). E, como sempre gosto de pensar, a filosofia não está aqui para nos fazer concordar e aceitar verdades absolutas, pelo contrário, é para nos fazer questionar, refletir, pensar, sair da zona de conforto e confrontar. Foi uma leitura excelente e estou ansiosa para entrar em contato com seus outros trabalhos.
Douglas 01/03/2021minha estante
Muito bom. É preciso ter humildade em conhecer alguns conceitos pra entrar nessa imersão. Eu, por exemplo, não conhecia Agamben. Graças a essa obra pude enriquecer um pouco mais o meu repertório.




Oobrusm 17/04/2022

Uns vinte tapas na cara por capitulo, tive que reler várias vezes para absorver tudo e ainda fui discutindo com o grupo - essencial -
rlc.blurryface 06/07/2022minha estante
esse texto dele é ótimo mesmo, traz tanta reflexão importante




Martony.Demes 17/05/2022

Eis um livro bem interessante, curto e que trata sobre diversas questões de nossa sociedade.

O livro aborda sobre os tipos de sociedade e as questões atuais moldam a sociedade atual. Ele faz um cotejo entre a sociedade disciplinar (de Foucault) e a mais nova, a sociedade do desempenho. Enquanto a disciplina molda disciplinarmente por meio de escolas, manicômios, hospitais, exército e outros, a do desempenho é feita por meio da penalização interna na qual eu mesmo puno a mim e fiscalizar o terceiro, sem precisar de um senhor para mandar.


Claro, tudo isso foi possível por meio de mudanças nas tecnologias, aceleração do tempo, ass formas de cobranças, as multitarefas entre outras.

Outra comparação feita no livro é entre a sociedade moderna e a sociedade do cansaço. A primeira é imunológica (o outro não pode sobreviver), a segunda é pos-imunologia que é afirmação do eu (eu sou melhor, eu vou ganhar do próximo, narcisismo) .

Há um capítulo que ele faz análise sobre a obra Bartleby, o escrevente e a perspectiva sobre como ele parou de realizar suas atividades monótonas e cinzas. Bem interessante.
kathrein.oliveira 17/05/2022minha estante
Eu adoro esse livro




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