Corações de Neve

Corações de Neve Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Corações de Neve


297 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Lusca 21/02/2023

O final feliz!
O livro traz uma mudança muito grande na história. O primeiro livro é bem leve quanto aos personagens, já neste livro ocorre um nítido amadurecimento dos personagens. A mudança nas personalidades, na aparência, nas ações, enfim.
E quando pensei que cheguei aí ápice do livro, tinham mais coisas fantásticas a a serem abordadas.
O final então... Sem palavras!
comentários(0)comente



Maíse 27/08/2010

Como eu disse na resenha do primeiro livro (Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas), o narrativa de Raphael Draccon é indescritível.

Esse livro me fez chorar como nunca, me emocionar loucamente e aguardar ansiosamente pela hora de ler o próximo. O mais incrível de tudo eram as minhas reações ao perceber as sutis - ou não - referências a cultura mais nerd que pop durante o livro.
Meu coração quase pulou de alegria ao ver Robin Hood, ou Oliver Twist, ou, bom, qualquer outra referência. Se eu falar as que encontrei, e foram dezenas, não terá graça na nenhuma para o novo leitor. Foi realmente emocionante.

Os personagens estão mais desenvolvidos - quase enfartava toda vez que João Hanson 'mudava de personalidade'; o que foi aquele discurso pro pai dele, meu Deus? -, as tramas mais sombrias e complexas e a narrativa mais bela.
O texto é lindo, incrível e admirável.

Para mim, que estou acostumada a ler livros estrangeiros e nutrir um preconceito quanto a literatura nacional, foi tão surpreendente quanto prazeroso descobrir em Raphael Draccon uma inspiração.


CONTUDO, não cometa o crime, a heresia de ler Corações de Neve sem ter lido o Caçadores de Bruxa. Não terá o mesmo impacto, e talvez não consiga enxergar o brilhantismo da obra sem ter os mesmos laços emocionais criados com os personagens no primeiro volume.
comentários(0)comente



Fábio 21/07/2010

Uma viagem ainda mais fantástica que em "Caçadores de Bruxas", com mais personagens expetaculares, surpresas impagáveis, e uma reflexão extraordinária do desenvolvimento humano. De derreter o coração.
comentários(0)comente

Diana 05/01/2010minha estante
Tem mais ação do que "Caçadores de Bruxas",muitas emoções e uma surpresa cada pagina...quase ;)

Expetacular, cmo sempre Draccon consegue passar mensagens para os leitores atraves da historia magica e fantastica do mundo que ele cria e nós sustentamos. Realmente Fantastco!




Vanessinha:) 02/04/2022

Corações de Neve
Nesse segundo livro o autor segue a história mostrando um pouco das consequências das escolhas dos nossos personagens depois dos acontecimentos do primeiro livro.
As cenas de ação são incríveis é como se vc estivesse vendo ao vivo.
A escrita do Raphael é muito fluída e a forma que ele narra como se estivesse contanto uma história para dormir faz o livro ficar ainda mais interessante.
Esse livro é uma obra prima fantástica.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Riqmb 22/09/2022

PQP PQ NINGUÉM FALA DESSA OBRA PRIMA BRASILEIRA?
Velhooooo! A narração desse livro, a escrita, tudo que se passa nessa história nesse mundo, e tão incrível, e da mágico que nem sei explicar, deveria ter muito mais reconhecimento essa história, pq, pqp que coisa fantástica de bom, sério se tiver oportunidade leia dragões de éter, pq e muito foda!!!
comentários(0)comente



Julianabooks 19/12/2022

???????
Simplesmente incrível.
Ainda estou tentando raciocinar tudo oq aconteceu nesse final.
A única coisa que posso dizer é que foi um livro incrível, assim como o primeiro ?? eu já quero ler o terceiroooooo
comentários(0)comente



Mar 17/12/2021

É... +/---
Primeiro sobre o autor: no livro, ele demonstra termos machistas, homofóbicos e até racistas.

O enredo: É super estranho, tem horas q parece q vai p uma cena boa e ai do nada fica péssimo, como se ele se perdesse na história várias vezes, além dos erros de continuação, raramente a história fica interessante.

Os personagens: zero desenvolvimento, todas as relações parecem forçadas e eu n me apeguei a nenhum personagem.
comentários(0)comente



Dhandon 07/04/2010

A história começa de uma maneira que nos leva a acreditar que será uma leitura muito empolgante, mas ao desenrolar do enredo ela vai ficando cada vez mais maçante. O autor aborda muitos assuntos ao mesmo tempo, e ao mesmo tempo, se prende muito no campeonato de pugilismo. Acaba tornando uma leitura chata e cansativa.
comentários(0)comente



Giulia218 23/09/2021

Muito bom!
Sem dúvidas esse é mais "épico"! Toda a trama entre os reinos, a promessa de guerra, o romance (e os corações partidos), duelos... Principalmente a terceira parte é de tirar o fôlego! É emocionante, e não vou mentir que chorei sim. Amei!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Maltenri 27/09/2011

Mais do Mesmo
Corações de Neve, segundo livro da saga Dragões de Éter, foi escrito por Raphael Draccon em 2009. Nele, o autor continua as peripécias de seus personagens-chave: Anísio e Axel Branford, João e Maria Hanson, Ariane Narin, Snail Galford e Liriel Gabbiani. No entanto, muitos outros personagens são introduzidos à trama, como Ruggiero, Ferrabrás e Robert de Locksley. E é exatamente o mesmo Robert de Locksley que todos conhecem sob as alcunhas populares “Robin Hood” ou o “Príncipe dos Ladrões”.
Mesmo que o autor continue fazendo releituras de contas de fadas (tais quais Cinderela ou Branca de Neve), desta vez ele coloca a barra mais acima, decidindo revisitar alguns dos clássicos literários e cinematográficos (“Robin Hood” e “O Conde de Monte Cristo” sendo os melhores exemplos).
A trama recomeça alguns meses após os acontecimentos fatídicos do primeiro livro: Anísio sucede ao pai Primo como rei de Arzallum, Axel se prepara para o grande torneio de pugilismo, e o relacionamento entre João e Ariane amadurece. Amadurecimento é a palavra-chave do livro no que diz respeito aos protagonistas, pois é o que fazem no decorrer da narrativa, de forma mais ou menos brusca e violenta. Anísio começa seu reino de forma conturbada, ameaçando começar uma guerra ao libertar um dissidente político, Locksley. E eventos estranhos acontecem, afetando a todos os indivíduos do continente Ocaso, principalmente a chegada de emissários do oriente.

No entanto, a obra apresenta pouco a mais que Caçadores de Bruxas, principalmente no que diz respeito às idéias veiculadas.

A história é bem desenvolvida, com várias reviravoltas durante a trama. Continua sendo um pouco água com açúcar, bem ao estilo conto de fada, porém demais para o meu gosto - mas isto é um mero gosto, e não uma crítica propriamente dita.
O que me impressionou muito foi a evolução da qualidade narrativa de Draccon. Ele continua com um estilo leve, que pode ser facilmente lido, mesclando um vocabulário simples (porém muito mais rico que no primeiro livro) com frases fáceis e curtas. As descrições são muito melhores do que em sua primeira obra, tornando a leitura mais prazerosa e rica.

Outra importante evolução está no estilo narrativo: o narrador ainda é onisciente, e continua conversando com o leitor, porém com muito menos freqüência do que na obra anterior, preferindo deixar a trama transcorrer mais rápido. Assim, tem-se um narrador que não parece mais estar conversando com o leitor em uma taverna qualquer, mas sim algo mais próximo do tradicional narrador. Ainda há momentos em que o narrador dá sua opinião sobre os eventos e tenta fazer uma piada ou outra, porém estes momentos são bem mais raros do que no primeiro livro, tornado-o menos enfadonho.
Isto contribui para uma narrativa mais fluída, que prende melhor o leitor, sem quebras constantes de ritmo. Da mesma forma, os capítulos estão maiores, evitando cortar a cada minuto lido para um novo personagem.

Rafael introduz várias referências à cultura pop, e das mais variadas também: indo desde Shakespeare até Queen (que responde por um momento importante do livro, colocando a música "We Will Rock You” de forma interessante no desenrolar dos acontecimentos, sendo até importantíssimo), passando pelo estatuto e práticas do BOPE.

Falando em referências da cultura pop, é importante salientar que os amantes de Karate Kid, Rocky Balboa, os primeiros filmes de Jean-Claude Van Damme e Cavaleiros do Zodíaco devem adorar o torneio de pugilismo “Punho de Ferro”, que ocupa uma parte importante do livro, sendo um dos pontos principais da trama (ou talvez o mais importante): neste torneio, elementos dos quatro personagens estão presentes a cada momento.

No entanto, ainda resta muito a melhorar. O jovem escritor carioca continua com o hábito irritante de anunciar o que vai acontecer em seguida na sua obra, como os episódios de TV de algumas séries e novelas tanto gostam de fazer (algo como “fulano vai pagar caro por suas escolhas no próximo episódio”). Na TV, onde os episódios demoram dias, semanas e até meses para sucederem-se, isto é importante para prender o leitor. Em um livro, fica enfadonho: corta o ritmo de leitura e o suspense criado pela trama.
A história desenvolvida por Draccon é suficientemente boa para evitar estas artimanhas demasiadamente artificiais para prender a atenção do leitor, e cativá-lo a continuar.

O mesmo pode-se dizer da mistura entre mundo moderno e mundo medieval. Como no primeiro livro, há vários momentos em que o autor introduz elementos de nosso mundo atual no universo de Nova Éther. Isto continua descaracterizando o universo, e dificultando a imersão. Rap e gírias modernas, entre outras coisas, estão presentes na obra.

O autor começa a usar em excesso as onomatopéias, se é que podemos chamar colocar algumas palavras em Caps Lock de onomatopéias. O fato é que estão presentes, principalmente a partir da metade do livro. Onomatopéias são úteis em quadrinhos, onde somente observam-se desenhos e lêem-se diálogos, porém onde não há descrições. Porém. Não é porque se escreve GRITAR que a palavra muda de sentido: gritar significa gritar, seja a palavra escrita em minúsculas ou não.

Outro elemento negativo do estilo narrativo, mas que pode ser ignorado pelos menos detalhistas é o que chamaria de síndrome de poder oculto maior que o maior poder não oculto (elemento muito presente em shônen mangás como Samurai Deeper Kyo ou Cavaleiros do Zodíaco). Alguém invoca um tipo de poder, lei ou grupo estabelecendo este como inatingível; porém, pouco tempo depois, aparece outro poder, este secreto, que subjuga a antiga ordem e assim indefinidamente. É um artifício muito batido para ser sério.

No que diz respeito ao universo estabelecido por Draccon, ainda subsistem vários ilogismos e incoerências, que impedem o proposto de se tornar algo realmente brilhante. Por exemplo, as inconsistências entre um livro e outro: no primeiro, Axel levaria quase uma semana para percorrer a distância entre Andreanne e as Sete Montanhas, montado em um dos cavalos mais rápidos do mundo; no segundo, Locksley, martirizado por vinte anos aprisionado, leva muito menos tempo para percorrer uma distância parecida a pé.
Um tema importante do livro é a chegada de um oriente muito mais desenvolvido a um ocidente mais atrasado tecnologicamente, que ignoram quase tudo um do outro. Além da distância tecnológica entre os dois continentes, eles ignoram as culturas recíprocas. No entanto falam a mesma língua e já fora estabelecido contato entre os continentes previamente (por descobridores autônomos, é verdade, mas quando alguém descobre algo do gênero, parece lógico que as grandes potências mandem investigar).
O maior ilogismo está em um dos temas centrais da saga: a magia. Teoricamente todos temem e repudiam a magia como se fosse a peste, caçando-a como podem. No entanto, soldados do rei de Arzallum e mesmo leis de Arzallum permitem a existência desta no seio da sociedade.

O jovem brasileiro continua a veicular suas idéias de forma explícita, principalmente no que diz respeito à religião cristã. Desta forma, temos todo tipo de idéia que aparece: o Cristo (Christo, como o autor prefere escrever), avatar do criador e homem santo que vai renascer; profetas que devem mostrar a todos que fazem parte de uma criação divina; perdoar crimes de um padre para que este possa espalhar a fé; todo conhecimento vem do Criador, que recompensa os homens que o procuram; a fé move montanhas; a fé é a solução máxima, que fornece milagre aos merecedores; a ciência a serviço da religião.
Infelizmente este tipo de idéia vem macular uma bela história, como acontece com as “Crônicas de Nárnia”, o maior catequizador disfarçado de livro.

Da mesma maneira, ele continua dando morais feitas com frases feitas (“bendito é o homem que cresceu, mas que mantém em si a alegria de uma criança”). Não há nada de errado em tentar dar lições de moral, porém estas devem vir acompanhadas de raciocínios lógicos e argumentos, além de serem pelo menos um pouco originais (nem que seja na apresentação as mesmas). No livro, no entanto, elas são dadas diversas vezes sozinhas, como as frases feitas de biscoitos da sorte de qualquer restaurante chinês.

Outro defeito é a apresentação da humanidade, feita de forma completamente míope: libertar Locksley por conta de seus ideais puros, sem pesar os prós e os contras da ideologia; visitantes muito superiores tecnologicamente que não tem um pingo de desejo belicoso e conquistador; nativos que recepcionam estes visitantes calorosamente além de estarem pouquíssimo desconfiados e amedrontados.
São idéias muito bonitas na teoria, porém completamente irreais.

No final das contas, “Corações de Neve” é uma evolução na história e no estilo de Draccon, porém a mesma coisa no que diz respeito ao nível superior da leitura. Apesar de um pouco mais desapegado do extremo maniqueísmo de “Caçadores de Bruxa”, este ainda se encontra em diversos momentos do livro. Nos últimos momentos do livro, no entanto, o autor consegue desenvolver melhor sua argumentação, dando melhores resultados e idéias, algumas das quais são muito interessantes, mesmo se um tanto quanto utópicas. Lerei o último volume de Dragões de Éter com um pouco mais de curiosidade, não só pela história (essa sim realmente muito boa).
Julia B. 31/07/2014minha estante
Concordo com tudo o que você disse. Você ainda teve coisas boas a dizer sobre o livro, mas pra mim o livro foi uma tortura do início ao fim. O autor gasta 350 páginas do livro em um torneio de pugilismo (que ele argumenta milhares de vezes ser muito importante) que não adiciona absolutamente nada à história. O livro todo pareceu uma grande perda de tempo, como se ele não tivesse o que enfiar na história. Não suporto os irmãos Hanson e odeio essa mistura de nomes "em línguas diferentes". As coisas sempre dão certo para os bonzinhos, você sabe que nada de ruim vai acontecer e que o Axel jamais vai perder uma luta, simplesmente porque ele é um personagem, sei lá, OP? Quando faltavam mais ou menos 100 páginas, o autor resolveu desenvolver um pouco a história, mas foi tudo tão rápido e meia-boca que simplesmente não deu para engolir. O romance também é forçado justamente por ser mal desenvolvido e o excesso de frases feitas como você mencionou também dificultavam a leitura (eu queria jogar o livro longe cada vez que ele tentava emocionar o leitor com algum mimimi barato que na verdade não tinha nada a ver com a história). Só não abandonei porque não tenho o hábito.
Estou com o volume 3 e me disseram que é o melhor de todos, mas não sei se tenho saco pra outro blablabla mal desenvolvido.




Nicolas 23/11/2022

A continuidade que o autor deu a obra foi incrível. Não parecia ser um segundo livro, apenas uma extensão do primeiro. A história continuou muito boa.
comentários(0)comente



Vini Vieira 26/06/2020

Amo fantasias que envolvem contos de fadas!!
O que dizer da trilogia Dragões de Éter? O autor consegue me prender com a narrativa da história de forma esplendorosa. Fico maravilhado de descobrir as sutilezas com as quais ele amarra a trama, envolvendo tantas histórias diferentes maneira tão inteligente! Claro que nem tudo é perfeito e, diga-se de passagem, não sou o primeiro a relatar isso, sinto um grande desconforto ao me deparar com algumas falas e pensamentos machistas ao longo da leitura. Este fato me deixa com um super pé atrás em relação ao escritor, e não poderia deixar de mencionar tal situação! Mas, voltando a falar sobre o universo criado em torno de Nova Ether, só digo que adoraria viver por lá :)
Pepi 26/06/2020minha estante
Somos dois




297 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR