Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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@juliusverse 15/07/2017

"Beija meu nariz, desgraçado!"
Gostei mais do livro na primeira vez que li. Nessa releitura, senti que a alternância entre presente e passado prejudicou bastante a segunda metade do livro, onde o presente era bem mais interessante que os flashback. Mas ainda gosto muito dos conceitos e personagens apresentados e, apesar do livro ser maior do que o necessário, ainda é uma boa história.
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Luisin785 13/08/2017

Dá uma bitoquinha no meu nariz, babaca.
Ozob, um livro de um personagem de RPG. A ação é bem desenvolvida e a história é surpreendente. Só não me lembro direito, por isso não vou dar uma grande crítica.
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Taíla 15/11/2017

Quero logo o Volume II
Para quem não conhece, o Ozob é personagem do Azaghal no programas de RPG Ciberpunk do Nerdcast. Depois de três episódios do programa de RPG e do imenso sucesso entre o público do personagem Ozob que, para quem não notou é Bozo ao contrário, muitos produtos com o personagem foram lançados, canecas, busto, acessórios e um livro. Óbvio que eu fui reto no livro. A edição é em capa dura muito bem trabalhada, aquela clássica folha amarela, com um papel mais grossinho, tudo nos trinques.

Vamos à história. O livro conta a história do Ozob antes dos acontecimentos do Nerdcast de RPG. Nós conhecemos o Ozob, seu “nascimento”, sua família e muitas histórias que foram construindo o personagem e o tornaram o que nos foi apresentado nos programas. A origem dele como replicante é muito bem elaborada, seus irmãos e seu “pai” têm histórias muito sinistras também e cada uma delas vai sendo apresentada no decorrer do livro em flashbacks entre a história atual, onde Ozob se envolve com um grupo de músicos rebeldes que lutam contra as corporações. As relações que o palhaço vai estabelecendo com eles é bem interessante. Todo o livro tem um clima de filme e muitas referências aos filmes, principalmente dos anos 80, como Blade Runner, Star Wars, entre outros, e muitos ícones da cultura nerd. É muito legal ir descobrindo isso ao longo das páginas. Toda a tecnologia apresentada no livro não me incomodou, já que a história se passa no futuro, mas em alguns momentos você tem que reforçar a suspensão de descrença, principalmente quando eles realizam planos com os russos, mas lá também tem um easter egg bem legal ali para quem ouviu os programas. ;)

A aventura é bem interessante, a vida nos outros planetas, agoniante, e tem horas que a gente só quer abraçar o Ozob como se ele fosse um neném. Sério, algumas cenas dele e outras com a sua irmã Guzzo me deixaram mal. Alguma partes são mais pesadinhas, por isso o livro é indicado para maiores de 18 anos.

Como um saldo final, gostei muito da história, principalmente pelas diversas sensações que tive, de achar graça, sentir tristeza, agonia nas situações mais tensas e muita raiva de certas pessoas. Acredito que essa imersão só acontece quando a história é boa mesmo. Apesar de o livro ser bem grandinho consegui ler em um ritmo bem rápido pelo interesse que a leitura me despertou. Agora fica a pergunta: quando sai o volume II?

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/ozob-vol-i-protocolo-molotov-resenha
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CAMBARÃ 15/08/2020

Mataram ozob
O livro é razoável, Leonel não acabou com o livro e sim com o personagem ozob. A personalidade do personagem vai e vem no livro, as vezes parece q ele não existe na história,ele também usa,em dois momentos, a palavra estadia erroneamente já q estadia e usado para navios barcos atracados e acho q também carros e "estada" para pessoas.outra coisa irritante e3 o vício q o escritor tem de explicar tudo,deixa as coisas ainda mais chatas.
As que as minhas expectativas criaram essa decepção não com o livro mais com o ozobo.o personagem já tava pronto não tinha muito q fazer mesmo assim mataram o OZOB.
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Kizzy 07/04/2018

Aventura e perfeição editorial
Pela primeira vez vou começar uma resenha falando da qualidade editorial do exemplar. O livro é LINDO! Não sou fã de livros de capa dura, mas esse é tão lindo que não me arrependi um sõ minuto. O desenho da capa é assustadoramente perfeito, em um nível que parece fazer Ozob respirar, o vermelho vivo do título traz personalidade a obra e a qualidade do design e papel faz valer a pena ter o livro só pra por na estante.
Agora falando do que realmente interessa, Ozob é uma aventura de RPG futurista cibernética nerd apocalítica violenta distópica. Ser tudo isso é divertido, mas em alguns pontos esse exagero de temáticas parece um pouco cansativo.
A construção do já famoso personagem de RPG é o melhor do livro. A descrição da psiqué e caraterísticas de construção tanto físicas quanto histórica do palhaço replicante Ozob é fantástica. Te faz conhecer e empatizar com a personagem e torcer por todas as suas violências sanguinolentas. O texto também é muito bem construído, coeso e agradável de ler, apesar disso não é simplista e nem superficial. É descritivo na maneira certa e desperta curiosidade na leitura.
Já o roteiro, apesar de apresentar aventuras empolgantes, além de violência e escatologia à vontade (o que pro meu gosto é super positivo), o excesso de acontecimentos surreais e futurísticos e uma infinidade de lutas e brigas para todo e qualquer acontecimento do livro, as vezes cansa e passa aquela impressão de "mais uma briga". Além disso, a mistura de elementos futurísticos e apocalípticos também passa essa impressão de exagero. É um típico RPG, mas quando se está jogando o exagero é bem divertido, mas no roteiro, sinceramente as vezes senti que a história a ser contada se perdia um pouco.
Isso, no entanto, não diminui a diversão livro como um todo. Quem gosta de RPG e nerdice então, vai se deleitar com a violência sentimental do personagem inspirado na loucura dos anos 80.
Além de tudo isso, Ozob ainda traz em seu conceito uma profunda discussão sobre os rumos de nosso futuro, as consequências do capitalismo desenfreado que mutila e mercantiliza o indivíduo, o controle corporativo sobre a vida do indivíduo e mecanização dos sentimentos e da cultura e sentimentos humanos. Um 1984 moderno, com perdão da comparação leviana é clara. Mas em diversos pontos chega a emocionar.
Literatura de fantasia, nacional, de qualidade e feita com profissionalismo de dar orgulho! Divirta-se com a hostilidade do palhaço da granada no nariz.

"Precisamos de gente como Johnny - Porque eles têm medo da música. Têm medo da cultura. Têm medo que a gente pense, ria, transe, leia, crie. Eles controlam tudo porque têm do que o mundo seria se não fosse controlado"
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Gui 30/11/2018

sobrevivente
muito bom adorei o estilo rambo de ozob um verdadeiro sobrevivente mal posso esperar pela continuação (espero q tenha)
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Paulo 09/01/2019

"Beija meu nariz, desgraçado!"
Ozob é um replicante que nasceu nos Nerdcasts especiais de RPG, o podcast do famoso site Jovem Nerd, e rapidamente ficou extretamente popular entre os ouvintes. Ozob Protocolo Molotov nos conta a história do pós-humano antes dos acontecimentos do Nerdcast RPG: desde o seu “nascimento”, aos primeiros meses com a família e as histórias que construíram o personagem e o tornaram o que nos foi apresentado nos programas, tendo sido feito sob medida para os entusiastas da trilogia cyberpunk dos nerdcasts de RPG, expandindo o universo apresentado e aprofundando um de seus personagens mais criativos.

Agora, se você nunca escutou os programas, mas gosta de RPG – o livro por diversas vezes parece uma grande aventura de RPG, com chefões de fase e NPCs curandeiros – e da construção de personagens, gosta desta ambientação distópica, de teorias da conspiração, de personagens insanos e de muita ação e violência, pode ter certeza que vai curtir a leitura também! Mas já fique avisado: Leonel Caldela não é um autor conhecido por poupar o leitor. O livro é amargo na maior parte do tempo, e possui cenas de violência em diversos momentos: temos desde cenas de pancadaria franca, mutilação e tortura, ao uso de drogas, escravidão, cárcere privado, abuso mental e corporal, opressão capitalista a níveis inimagináveis e um sentimento de impotência. Leonel, definitivamente, não fez essa história para te inspirar ou te deixar feliz – apesar de, como falarei adiante, o arco de Ozob possuir uma mensagem poderosa sobre o sentido da vida.

Narrativamente falando, o livro possui algumas barriguinhas, alguns capítulos mais arrastados mais pro final do livro, em que nada de fato acontece; apenas ação desenfreada e um corre pra lá/ corre pra cá. Mas fora isso, a leitura é muito fluída, o ritmo narrativo é muito intenso e a história intrigante o suficiente para você não querer abandonar a leitura.

E se a princípio o livro pode parecer apenas uma aventura grotesca, porém divertida, num mundo distópico, sem maiores intenções além de divertir – ou embrulhar o estômago – o leitor enquanto aprofunda a mitologia de um personagem bastante popular criado em outra mídia, Protocolo Molotov possui camadas que dão a leitura um “quê” a mais. A começar com a construção deste mundo futurista ultracapitalista, que como em toda boa distopia, usa problemas de uma sociedade controlada apenas pela iniciativa privada para discutir os problemas e as desigualdades do mundo em que vivemos. Além disso, os próprios arcos de desenvolvimento do protagonista e do personagem Johnny Molotov são um petardo à parte. A origem de Ozob é criativa e bizarramente insana como o próprio personagem, além de ser muito bem elaborada. Mas é a evolução do personagem, cujo ápice é a explicação do porquê ele usa uma granada no lugar do nariz, um dos pontos mais altos da leitura. O livro possui uma mensagem poderosa, ainda que talvez sutil, sobre o sentido da vida, sobre subversão e rebeldia. Afinal, estamos vivendo ou apenas existindo? Soma-se a isso o arco do músico Johnny, a mensagem sobre o poder disruptivo e subversivo da música, e dos custos da rebeldia juvenil. Afinal, é fácil querer queimar o mundo quando se é jovem, mas muito mais difícil fazer isso na meia-idade. E se você acha que o livro exagera um pouco nisso, basta observar a recente tentaviva do presidente russo Putin de proibir e controlar para limitar a influência do rap e da música jovem na Rússia, que segundo ele são um caminho direto para a degradação do povo.

Enfim, se eu pudesse resumir Ozob Protocolo Molotov em uma única palavra, eu ficaria entre INSANIDADE e OPRESSÃO. Ainda não decidi qual das duas pende mais na balança.

Pra quem ainda não conhece, me acompanhe lá no site Portfólio da Vida. O site ficou um tempo fora do ar, mas estou voltando a escrever, e sempre dou dicas de livros, filmes e quadrinhos, de maneira mais completa do que posto aqui.

Link do resenha completa de Ozob: http://portfolio-da-vida.blogspot.com/2019/01/ozob-procolo-molotov-vale-leitura.html

site: http://portfolio-da-vida.blogspot.com/2019/01/ozob-procolo-molotov-vale-leitura.html
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Joburato 09/03/2020

Uma Obra prima do (Cyber)Punk.
São poucos os livros que conseguem passar uma experiência como Ozob passa, não só expandindo o universo cyberpunk já conhecido, como também levando a uma história atemporal.
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Sergio.Vianna 21/04/2020

Cyberpunk que deixaria Philip K Dick orgulhoso
A maior criação de Deive Pazos (Azaghal) ganha mais espaço nesse livro, após sair do RPG e ganhar forças na escrita de Leonel Caldela. Violento, sangrento e futurista, Ozob apresenta tudo que já foi consagrado em todas as mídias relacionadas a boas estórias com andróides e distopias onde o ser humano é um escravo da corporação (ou simplesmente do dinheiro).
Ozob me impressionou com o seu realismo nas cenas de lutas, e no excelente final que é uma total quebra de expectativa.
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Arcrock 09/05/2020

Extremamente imersivo
No início da leitura, passei alguns minutos olhando a ilustração das primeiras páginas onde é simulado um muro com diversas referências do futuro distópico onde a história acontece. Isso me ajudava a rapidamente me ambientar naquele universo.
A vida do Ozob fica resumida em: que merda. Não tem pra onde esse cara ser mais ferrado. Tem. E de alguma forma isso traz uma proximidade improvável do leitor com o personagem. Se um dia você achou que a vida estava de perseguição contigo, dá uma olhada pro Ozob. Possivelmente depois disso você vai abrir uma cerveja e agradecer à Deus, seja lá qual for o seu.
E não podemos deixar de aplaudir o desfecho desenhado pelo Azaghal e Leonel que traduz muito do que vemos por aí quando líderes representam utopias.
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Wilza.Alves 15/05/2020

"Uma ideia é fragil"
Um dos primeiros cyberpunk que li, foi uma indicação muito bem vinda, esse livro tem uma ótima história, com personagens fortes e marcantes.
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Whermeson 26/05/2020

Livro 17 – 2019: Ozob – Vol.1 – Protocolo Molotov – Leonel Caldela & Deive Pazos
"- Você acha que uma ideia é imortal?
-Uma ideia é frágil. As corporações vão pisotear uma ideia até que morra. Ou até que se torne uma ideia completamente diferente, mais adequada aos interesses do mercado. Uma ideia não morre com um tiro, mas morre com indiferença.”

site: https://www.goodreads.com/review/show/1901528545
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Ricardo.Bonatto 28/05/2020

Resenha - Ozob - Vol. 1: Protocolo Molotov
O que dizer sobre Ozob protocolo molotov, em questão de estética o livro é maravilhoso, possuindo alto relevo maravilhoso, que não incomoda em manusear o livro, e em seu interior se torna mais belo ainda, possuindo ilustrações puxando o tema de cyberpunk, fazendo referências ao próprio livro em várias das imagens. Mas na questão da história que é o ponto mais importante, fiquei com a opinião bem dividida.

*Pontos Positivos: A forma que é construída a história, mesclando o passado com o futuro do protagonista funcionam em sua grande maioria com perfeição, e tendo um ótimo protagonista e principalmente ótimos inimigos, e por fim, o que mais me pegou foi o final, com um plot twist de explodir cabeças hahaha.

*Pontos Negativos: infelizmente os problemas se tornam bastante presentes nessa obra, começando pela evolução do protagonista, pois para quem o conhece por fora do livro, se torna difícil engolir que esse livro se passa no passado do protagonista. Mas na minha opinião o maior problema que torna alguns momentos cansativo o livro é o excesso de referências, tem capítulos inteiros dando detalhes de referências que não agregam nada para o mundo, só saciam uma sede de referências de um grupo seleto de leitores. Ter tantas referências faz com que o protagonistas tenha vários "inícios", que acabam obscurecendo os ocorridos anteriores.


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Nando_grandao 05/06/2020

Ozob
Ao ler esse livro em questão imaginei uma literatura divertida. Afinal já havia escutado o Nerdcast RPG cyberpunk, cuja o personagem Ozob, interpretado por Deive Pazos (Azagal), se mostra um personagem com um humor escrachado, e uma personalidade problematica. Entretanto no Nerdcast esse personagem não é tão bem explorado, te deixando mais com a perpctiva engraçada dele. Lendo a obra em questão o autor explora as camadas do personagem, através do passado e de como ele lida com decorrer da história. O livro me agradou de maneira geral, apesar de me desagradar em alguns aspectos.
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