Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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Jards 14/12/2023

Dá uma bitoca no meu nariz, babaca!
Um interesse mergulho na história desse anti herói trágico e aprofundamento da cidade e mundo em que se passa o Nerdcast RPG Cyberpunk.
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prof.vinic 11/12/2023

Esta resenha é um oferecimento Nux Cola, adquira logo a sua ...
Este livro estava na minha lista para leituras há mais de 5 anos, porém sempre aparecia outras coisas para ler antes ... agora resolvi este problema: ouvi o livro!
Confesso que a expectativa estava um pouco alta, até porque acompanho o Jovem Nerd e o Azaghal há muito, muito tempo. E ao eu gostei de Ghanor, que foi a primeira parceria entre o Caldela, autor deste aqui, com o grupo Jovem Nerd ...
Embora não tenha sido a melhor coisa que li/ouvi na vida, ele foi bom, com momentos épicos! Adorei as referências, não sei se percebi todas, mas notei desde um Blade Runner (óbvio) até Die Hard (mais no final do livro); ou seja, me pareceu algo na linha do Jogador Número 1 (o filme, pois ainda não li o livro hehehehehe) direcionado ao público brasileiro. Ou seja, para um cara que viveu os loucos anos 80/90 no Brasil o livro é um primor de referências, é praticamente impossível não parar para procurar algumas coisas daquela época na internet e relembrar.
Porém, eu senti o enredo um pouco pobre, o que é um problema real quando se tem muitas referências assim. Culpo o protagonista, um herói típico dos enlatados americanos dos anos 80 e não um anti-herói que a gente esperava, mas possivelmente isso foi deliberadamente escolhido. Explico melhor, o final, por exemplo, estava transparente para mim ainda antes da metade do livro ... no entanto a forma de chegar lá foi bastante divertida. Só por isso eu já gostei do livro.
Mas fica um aviso: a mente dos caras que pensaram neste livro estava um pouco perturbada, alguns momentos eu precisei mesmo dar uma parada e me distrair com algo mais tranquilo, como jogar Assassin's Creed!
Depois eu pesquisei e percebi que foi um sentimento geral, eu incluso, a mudança entre o presente e feedbacks estava confuso. Pelo menos no começo, mas com a leitura e prestando atenção no tempo de vida do Ozob fica claro de 'quando é' e 'o que está sendo contado'. O que quero dizer, no primeiro feedback fiquei tremendamente confuso e voltei alguns minutos para ver se não tinha perdido nada (estava ouvindo o livro, lembra?).
Resumo da ópera: um bom livro, cativa na ideia cyber-punk em um futuro distópico; talvez seja minha idade falando, mas eu realmente gostei e recomendo este livro.
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Urisama 05/12/2023

Resumindo: cyberpunk
Sem muito à acrescentar sobre o livro.
É um ambiente cyberpunk típico, com elementos muito bem explorados: tecnologias avançadas, exploração espacial, implantes cibernéticos, grandes corporações e uma boa distopia futurista.

Os personagens são carismáticos e muito bem trabalhados para nos guiar num universo muito difícil de se imaginar e entender.

E, pra quem está familiarizado com a escrita do Leonel, espere ser engolfado por toda a escatologia e sadismo.
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Estevam.Moraes 28/11/2023

Poderia ser melhor, se perde um pouco no excesso de referência, e peca em não entregar o Ozob q gostamos, parece mais uma versão chorona do nosso herói tão amado e sarcástico... É um livro ok, mas muito a quem do q poderia ser
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Bruna 22/08/2023

BABACA!
Estou completamente Ozobzada!
Iniciei a "leitura" do audiobook apenas por gostar do Azaghal e por ter curtido muito a escrita do Leonel em minha experiência com Ruff Ghanor.
Nunca gostei de nada relacionado ao mundo CyberPunk, e mesmo tendo ouvido aos Nerdcast RPG Cyberpunk, não gostei da trama e não me apeguei a nenhum dos personagens, mas pela boa experiência que tive com os livros do Leonel, resolvi dar uma chance ao Ozob.
Sorte a minha!
Mais que uma história de origem, esse livro é visceral, literalmente cheio de visceras! Tem que ter estômago para todas as cenas de luta, morte e coisas piores..
A vida no Século XXII não é fácil pra ninguém, muito menos se você é pós-humano, procurado por uma corporação e tem cara de palhaço.
Confesso que mataria fácil por uma história solo de MamaGuzzo, pois ela é um mulherão da 🤬 #$%!& .
Ozob passa por perrengues e mais perrengues em sua eterna busca por uma vida.
Recomendo fortemente este livro para quem gosta de histórias intensas e cheias de realidades amargas, porém com personagens que te fazem querer mais!
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bruno.rauber 16/08/2023

O cyberpunk mais punk que eu já vi tinha que vir, claro, do autor que mais chafurda na escatologia e no sadismo, Leonel Caldela.
Pra quem já conhecia o trabalho do Leonel não chega a ser nenhum choque o quão bom Ozob – Protocolo Molotov é, mas foi muito interessante ver ele entrando com os dois pés num cenário de ficção científica, algo com o qual ele já havia flertado em O Código Élfico. A diferença mais nítida aqui é, além do cenário mais futurista, a parte do "punk". Ela não apenas é extremamente presente no texto em forma de crítica social fortíssima (e muito frequente) como é de se esperar em uma história cyberpunk, mas faz parte intrinsecamente da trama do livro. O espírito de "do it yourself", o uso da arte marginal como forma resistência ao sistema e à corrupção da arte e do artista, e até mesmo as referências nos nomes dos capítulos (que eu, na minha ignorância sobre o punk, não entendi nem 30%).
Tudo isso amarrado, claro, com ótimas cenas de ação, sangue voando e tripas escorrendo, como a gente já espera do Leonel.
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Cesar 27/06/2023

Ozob - Protocolo Molotov
O Protocolo Molotov é ambientando no universo Cyberpunk ultra capitalista, trazendo múltiplas referências aos anos 80, à TV aberta e ao mundo nerd. No prefácio, fica evidente que este não é um livro para pessoas sensíveis, já que é amargo na maior parte do tempo, com seu protagonista, Ozob, sendo tão violento que em certos momentos precisamos interromper a leitura para digerir as cenas grotescas e detalhadas de pancadaria, mutilação, tortura, escravidão, abuso mental e uso de drogas. Além disso, proporciona uma bela crítica à sociedade contemporânea e uma reflexão sobre o sentido da vida, tornando-o recomendável para públicos maiores de 18 anos, devido aos seus arcos interessantíssimos que misturam diversas emoções como nojo, repulsa, medo, tristeza e alegria.

Dessa forma, os autores exploram um universo dominado por corporações, abordando um tema clichê para o gênero, porém de maneira criativa e imersiva, onde o enredo apresenta uma forte crítica social, revelando como as empresas exercem controle sobre as pessoas por meio de técnicas neuropsicobiológicas, aliadas a aspectos cybertecnológicos que geram anúncios em massa, manipulando sensações cerebrais, estimulando vícios em redes sociais e proporcionando prazer instantâneo, além do controle tradicional por meio do dinheiro.

Nesse mundo distópico, essas megaempresas possuem a capacidade de criar seres humanos aprimorados, chamados de pós-humanos, cuja validade é limitada a quatro anos e um deles é nosso protagonista, Ozob, que foi modelado à semelhança de um palhaço, especializado em mineração e explosivos. Por ser um pós-humanos, ele enfrenta intenso preconceito, sendo rejeitado em todos os lugares e inclusive proibido na Terra e, por isso, para não ser escravo é forçado a viver no submundo, lutando constantemente pela sobrevivência.

Dito isso, por se tratar de uma história de origem, acompanhamos Ozob desde a sua criação por Hans Groop, a formação de seu caráter e o desenvolvimento de suas cicatrizes físicas e emocionais, bem como seu profundo desejo de viver. Nesse sentido, os dois primeiros anos de sua vida, é narrada através de flashbacks, que, embora bem posicionados, por vezes se estendem desnecessariamente e apresentam uma repetitiva violência exagerada. No entanto, os aspectos temporais curtos e frenéticos resultam em uma excelente imersão, em que o foco está no protagonista, na violência e nas diversas referências ao universo nerd.

Nesse contexto, o enredo geral da história é bem equilibrado, porém sua reflexão filosófica poderosa sobre o sentido da vida, subversão e rebeldia seja atenuada por um final desinteressante em comparação com o restante do livro. Por outro lado, a obra estabelece com maestria o universo Cyberpunk, em que as reflexões sociais e econômicas são o ponto alto, tornando-se um ótimo ponto de partida para aqueles que desejam se aventurar em distopias e ficção científica, deixando-os desnorteados com os diversos acontecimentos frenéticos. Trata-se de uma literatura de fantasia nacional de qualidade, algo que enche de orgulho!

Essa resenha foi patrocinada por NUX COLA lugar de gente inteligente e feliz.

site: https://www.somenteumfilosofo.com/post/ozob-protocolo-molotov
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Pedro 26/04/2023

ALÔ CRIANÇADA!
Na mesma velocidade que o livro foi escrito, eu o li (dadas as proporções).
Ozob é um personagem carregado de defeitos. Caso alguém tentasse imitar seus longos dois anos de vida, nao durariam três meses. Apesar disso, Ozob ganha o leitor facilmente. Seu jeito abrutalhado, sua loucura, veio de um lugar, e Leonel Caldela faz questão de mostrar tais origens... em detalhes.
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Rodrigo 05/02/2023

Não dava nada e me surpreendi!
Desde que me penso por nerd, nas minhas primeiras memórias dentro desse mundo, o Alexandre e o Deive estão lá. Devo, com toda certeza parte do meu caráter hoje a esses dois e aos seus conteúdos. Apesar de consumir assiduamente tudo que eles sempre fizeram, confesso que nunca tinha dado chance a nenhum dos livros recomendados durante todo esse tempo. Eis que o destino me fez ter Ozob, e cara, que leitura! Sempre achei que os livros eram feitos somente para vender, mas aqui eu realmente me surpreendi. O universo cyberpunk apresentado no livro é muito rico e instiga demais a continuar lendo para conhecer um pouco mais. Os personagens são todos incríveis, você realmente entende a motivação de cada um e torce por eles, seja vilão ou não. Há capítulos que simplesmente vão tirar o fôlego, eu ficava inquieto enquanto lia, assim como há capítulos que vão te fazer ficar chocado e triste pelo que aconteceu. É uma história divertida de acompanhar e com certeza vale a leitura. Fiquei verdadeiramente feliz de ter tido essa experiência. Super recomendo.
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Nathalia184 10/01/2023

(ouvi no audiobook, mas se não marcar como livro o skoob não contabiliza no final do ano ?)


Esse é um dos livros que vieram dos rpgs que o Jovem Nerd trouxe ao mundo, esse é do universo do cyberpunk.

A trama começa interessante, mas a partir de determinado momento, fica só um monte de referências a outras obras consagradas do sci-fi e cyberpunk.
O que realmente salva esse audiobook é a narração impressionante de Mauro Ramos, simplesmente, incrível.
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RenaTo.Lima 07/01/2023

Morra como herói ou viva para virar um vilão
Não vou mentir, no primeiro momento me incomodou a narrativa Caótica, indo e voltando no tempo, porém depois que me acostumei, achei muito f0D4, pois assim me senti nos pensamentos traumatizados de OZOB.

Iniciando na história do seu próprio criador, vemos as peças lógicas da história do palhaço se moldando, não sendo nem o mais forte, nem o mais bondoso dos irmãos, vemos que no meio do Caos OZOB fica quase normal, como qualquer um apenas tentando aproveitar a vida ao máximo, tentando achar um propósito para viver e morrer.

Para quem conhece vai ver como o palhaço conhece alguns personagens do NerdCast, não muda a história conhecer, mas é certamente um plus a mais
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Thiago Narciso 31/12/2022

Zika brother
ESCATOLÓGICO, PUNK, INSANO... Uma loucura.
Somente assim podemos categorizar esse livro, que de fato é uma grande obra. Escrito em um ritmo frenético por Leonel Caldela e Deive Pazos, Ozob cria e abusa de um universo cyberpunk insano e da tanto substrato a um dos personagens mais amados da trilogia de RPG do site jovem nerd
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Matheus 28/12/2022

Minha experiência
Um excelente trabalho de Azaghal e Leonel Caldela, um ambiente cyberpunk completamente imersivo, uma trama séria e envolvente, personagens incríveis, e lindas cenas de ação com direito a golpes de jiu jitsu brasileiro, recomendo demais.
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