Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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Jez 15/04/2021

Só tem uma capa bonita
Achei que os personagens não tiveram uma construção boa. O livro parece apenas uma revisão de fases nostálgicas, tanto que aparecem diversos easter eggs, baseados em filmes e falas do nerdcast, tudo isso em "um mundo" cyberpunk sem muita profundidade. A opção de se colocar a descrição do tempo presente e passado subsequente em cada capítulo pra mim ficou mega confuso. Honestamente esperava mais...
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Alberto 02/04/2021

Loucura cyberpunk
Não falta ação e loucuras acontecendo durante todo o livro. Violência, obscenidades e muita crítica social. O personagem nasceu de um RPG e algumas vezes pareceu que a história poderia ser mesmo fruto de uma partida entre amigos regada a muita bebida. Eu gostei, pois já conhecia o pessoal do nerdcast pelo podcast e estava familiarizado com suas personalidades, mas acho difícil recomendar a quem já não fosse fã ou realmente estivesse interessado nesses temas.
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Ygor Nunes 09/03/2021

Feito com pressa...
Nos agradecimentos do livro Caldela frisa que escreveu o livro em seis semanas. São 420 páginas em seis semanas. Nada poderia sair de bom disso.

O livro é recheado com soluções óbvias e preguiçosas. A violência gráfica é tanta e tão irreal que nos cansa ao ler.

Vários trechos são escritos sem estilo nem trabalho algum com a linguagem. Parece, na verdade, que o autor pegou as anotações do que aconteceria nos capítulos e pôs como arte final. Patético.

Alguns trechos se salvam, sendo bem justo. Mas se perdem no mar de boas ideias desperdiçadas que é Ozob.
Victor.Albuquerque 10/03/2021minha estante
Caray, meia estrela pq n podia dar 0




Marcus.Malacarne 02/03/2021

Alô criançada, o Ozob chegou!
Apesar de curtir o Jovem Nerd, nunca ouvi nenhum dos podcasts de RPG, comprei o livro sem muita expectativa e nem tinha muita ideia do que esperar. Mas no fim eu eu curti, óbvio que talvez tenha perdido algumas referências dos podcasts, mas nada que me impedisse de entrar de cabeça no universo do personagem.

Trata-se de uma história repleta de ação, violência e muito sangue, do jeitinho que eu esperava que fosse. O autor deu várias indiretas (algumas bem diretas) que nos fazem pensar sobre o caminho para qual a humanidade está caminhando. Com as grandes corporações e seus poderes absurdos, capazes de controlar nossa forma de pensar e agir. Sem esquecer das várias pausas, a todo momento, para apresentar o comercial dos patrocinadores.

Acredito que a noção de tempo se perde um pouco na história, difícil entender como tanta coisa acontece em apenas 2 anos de vida do protagonista. Mas preferi relevar esse mero detalhe.

Por último mas não menos importante, a arte da capa, assim como a qualidade dos materiais utilizados na confecção do livro estão excelentes. Só tive a impressão de ter encontrado 2 ou 3 erros de gramática e/ou digitação, talvez tenha pecado um pouco na revisão.

Será que sai um volume 2? Enquanto não sai.

Da uma bitoca no meu nariz, babaca.
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Myke 23/02/2021

High Tech/Low life!
Um livro bom, mas não vai muito além, como li sem expectativas eu gostei!
Mas acredito que ele precisa das muletas da fonte principal, o Nerdcast RPG Cyberpunk, para funcionar, não sei se gostaria sem essa referência.

O livro é intercalado entre o presente da história e flashbacks do protagonista, nos dando enredo para entrelaçar a trama.
Uma história bem padrão, com algumas coisas que são fáceis de prever... Porém o melhor vem dos Easter Eggs e referências em momentos certos, a sacada do Clube dos 27 foi bem curiosa!
A análise da música e a cultura sendo algo completamente corporativo, manipulando intenções, emoções e comportamentos... Basta prestar atenção no que faz sucesso no Brasil...
Eu adoro as viagens em um futuro Cyberpunk, o High Tech/Low life
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Desi 23/02/2021

Alô, criançada!
Cumpre aquilo que promete: uma ode espetacular aos anos 80, e à TV aberta ? quem se deu ao trabalho de ler a dedicatória e o prefácio, entenderá (e eu insisto que a leitura deve ser completa, de ponta a ponta). Talvez possam alegar que o enredo não é dos mais elaborados e traz clichês, mas, insisto, promete o que cumpre: um livro de ritmo frenético, completamente insano e enlatado com a loucura própria de Leonel Caldela (esperem muito sangue e muitas cenas de revirar o estômago). Para quem ouviu o Nerdcast RPG Cyberpunk, espere por uma surpresa feliz no capítulo do bar; não largue a leitura até lá, pois se trata, na minha opinião de leitora, do melhor capítulo do livro. Cinco estrelas e favoritado, meu primeiro audiobook (quem puder, ouça!), e com certeza em breve fará parte de minha estante física também. Quem sabe uma tatuagem também não vem aí... ;)
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Gilberto Alves 21/02/2021

A capa foi o melhor
Resolvi ler esse livro de tanto que ouvia nos podcasts do Jovem Nerd.
Sempre achei que seria algo “foda!”, épico e tal, pois assim o pintavam. E o universo cyberpunk é algo que curto.
Porém, vejo que fui apenas tapeado em uma grande jogada de marketing disfarçada de empolgação.

Admiro demais o trabalho de toda a equipe do Jovem Nerd. Gosto muito da acidez do Azaghal (Deive Pazos que é coautor). Do Caldela eu nunca li nada, mas ele tá sempre nos episódios, então conhecia um pouco do trabalho dele. Acho que o cara manda muito bem.
Mas o livro... pois é. Nem sei se dá pra dizer “livro” sem querer usar jargões como Fanfic, ou rascunho, ou sei lá o que... Se for pra classificar isso como LIVRO, tem muita, mas muita coisa ruim.

A história é boa, tem potencial demais. Num universo cyberpunk, acho que os personagens tinham um potencial fudido de serem do caralho (tô no clima do livro). Personalidades fortes, marcantes, que explodem tudo por quase nada, bem do jeito que a história exige.
Mas o problema todo é que o livro é muito mal escrito. Tem umas inconsistências na história que tiram muito a credibilidade. Ex: Ozob tem apenas 4 anos de vida (do início a fim), mas tem um passado enorme, dá uns roles infinitos em trocentos planetas, satélites, luas e o cacete a quatro, e ainda assim passou só dois anos de sua vida.
O tempo é relativo né, então devem ter mudado algo e não explicaram nessa história.

Tem uns buracos no história, não sei como chama, mas deve ser algo como descontinuidade, sei lá.. Mas é assim: a galera tá andando num deserto em busca de um xamã louco lá, aí no próximo capítulo estão em outro planeta, daqui a pouco Ozob tá trabalhando em uma caverna mineradora e sei lá o que mais.
Vc não consegue saber se é um flash back, se é continuação, ou se é só um monte de ideias que os autores tinham e não estavam nem aí pra fazer sentido ou não.

Enquanto lia, tinha uma sensação que o livro tinha sido escritos as pressas, sem revisão, sem organização das ideias, etc e tal. Mas aí chega no final do livro e eles dizem de boca cheia e orgulhosos que foi exatamente isso. “Este livro foi escrito em 6 semanas em um ritmo alucinante”.
Pois é, por isso, ficou uma bosta.

Acho que em respeito a quem põe grana para adquirir um livro, este carecia de um pouquinho mais de “isso é um livro, conceba-o como tal”, e não como uma merda qualquer apenas para arrancar dinheiro da galera.
Vinícius Alves 21/02/2021minha estante
amigo, eu to ficando frustrado por você kkkkkkkk


Gilberto Alves 21/02/2021minha estante
Hahahaha... Calma, tem que ler coisas boas, mas tbm tem que ler coisa ruim, para valorizar mais as boas hahaha


Vinícius Alves 21/02/2021minha estante
Concordo meu caro


Diego.Andrade 19/05/2021minha estante
Exatamente cara, é um exemplo de livro que não dá pra se sustentar somente com referências, construção de universo/temática e diálogos. Quando cheguei na parte do Banksy eu já não conseguia mais me sentir preso ao livro, daí dropei. Tá aqui o livro lindão na minha estante, mas vai ficar só porque é bonito mesmo.


Cesar 08/09/2022minha estante
Penso que a descontinuidade da historia excelente, estamos muito acostumados a enredos simplista de começo - meio - fim. Já a parte de que essa quantidade de coisas teriam acontecidos em apenas 2 anos, eu creio que faltou falarem das leis temporais do universo, pois realmente as viagens entre planetas devem ser extraordinariamente rápidas, mas isso tem sentido se pensar que o autor queria te da uma ideia de frenesi, que as coisas aconteceram de forma absurda em pouco tempo.


Davidson 11/10/2022minha estante
também fui "enganado" pelo marketing hahahah
como você disse, o personagem e a temática cyberpunk tem potencial, mas nesse livro a história é muito fraca, cheia de clichês e mal desenvolvida
eu fiquei tão frustrado que cheguei a usar o livro como encosto pra alguma coisa e depois de um tempo tive que descartá-lo kkkkkk




Mau Uchikawa 18/02/2021

Leonel Caldela é um monstro na escrita!!!! Pra quem acompanha os jogos de RPG do nerdcast, esse livro é a construção perfeita de um dos personagens mais cativantes do jogo!!! Recomendo demais a leitura!!!
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José Henrique 06/02/2021

Muito bom!!! Expande o universo do especial de RPG do jovem nerd de forma magistral.
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Matheus.JosA 06/02/2021

Genial
Impressionante trabalho de Leonel Caldela uma obra feita para quem gosta de muita ação.
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Andalik 01/02/2021

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov - Resenha 01/02/2021
Alô criançada, o Ozob chegou!
Quem teve a sorte de viver nos anos 80 (a melhor década de todas), certamente conheceu o palhaço Bozo do SBT. Pois foi daí que partiu a ideia para o personagem criado por Deive Pazos, o Azaghal do Jovem Nerd. Um palhaço pós-humano criado para trabalho pesado e especialista em explosivos.

Inicialmente criado como um personagem de RPG, virou livro, e mais recentemente, apareceu em um dos games mais esperados de todos os tempos, o Cyberpunk 2077.

O livro ambienta com primazia o universo Cyberpunk, e tem fortes elementos de clássicos da literatura e do cinema, como Blade Runner, Ghost in The Shell e Matrix.

A história se passa no século 22. Uma época escura, feita de cibernética, inteligências artificiais, megacorporações que controlam os governos, redes sociais onipresentes, gangues e violência. Delta City abriga as maiores corporações e milhões de habitantes. Mas, nas ruas sob as plataformas, a Cidade Baixa é o lar de criminosos, miseráveis e escória. O lar de Ozob.

As cenas regadas a violência e muito sangue são tão impactantes quanto qualquer bom filme de ação dos anos 80. Leonel Caldela, o autor, não poupa o leitor. No livro há canibalismo, tortura, mutilação, pancadaria, uso de drogas, escravidão, estupro, abuso físico e mental.

São poucos os livros que conseguem proporcionar um sentimento tão intenso e visceral, e o final é simplesmente sensacional.

Recomendação: Nerds e geeks amantes de sci-fi, distopias e inteligência artificial.
Adriana.Mota 09/02/2021minha estante
Parece muitíssimo interessante!




Leonardo Felix 31/01/2021

Top
Um dos melhores romances que já li. Ficção científica com muita loucura, sangue, explosões, personagens construídos a ferro, fogo e implantes de tecnologia invasiva e abusiva à serviço das corporações ou de quem possa bancar o negócio para quem pode pagar por ele. Uma das fórmulas do Cyberpunk, e das mais caóticas por sinal, id est, uma das melhores.

Se você gosta de um bom romance, com personagens bem construídos, se gosta de ficção científica, se já ouvi os Nerdcasts de RPG ou se não ouviu e se interessou por intermédio de um desses acima, leia. Faça esse favor a si mesmo se consumir uma grande obra de ficção científica produzida em solo nacional por um dos maiores representantes da literatura brasileira da contêmporaneidade, Leonel Caldela e o co-escritor, grande personalidade da internet e criador do personagem título, Dave Pazos, o Azaghal.
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Thai 22/01/2021

Impactante e realista
Apesar de Ozob fazer parte do mundo cyberpunk, Leonel Caldela e Deive Pazos trazem temas atuais, com críticas muitas vezes sutis e outras muito mais diretas.
Contém cenas fortes, o livro definitivamente é uma leitura adulta.
Adorei conhecer mais de Ozob, personagem forte, carismático e assustador ao mesmo tempo.

Dá uma bitoca no meu nariz, otário! ?
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Bardo de Valfenda 17/01/2021

Uma mundo Cyberpunk coeso e uma historia fantastica
OZOB é um livro que aparenta ser simples por ser uma criação de um cenario de um podcast de RPG, mas me surpreendeu por vários motivos.
1- O universo criado por Leon e David Pazos é coeso e brutal, tem várias sacadas bem colocadas sobre um universo opressor das megacorporações que cativa.
2- Toda a historia do OZOB é cativante criando várias camadas nele, diferente do que é mostrado no podast
3- Antagonistas incriveis.

Com tudo isso OZOB se mostrou uma grata surpresa
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Gabriel.Tadeu 15/01/2021

INTENSO
Tudo acontece muito rápido nesse universo, ao mesmo tempo que não dá vontade de parar, lê-lo é exaustivo, pois são cenas e mais cenas de ação, uma seguida da outra. De qualquer forma, é muito legal ler a origem de um personagem tão querido.
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