A Ilha dos Mortos

A Ilha dos Mortos Rodrigo de Oliveira




Resenhas - A Ilha dos Mortos


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@wesleisalgado 29/08/2021

Se você leu um livro da série, você leu todos. É tudo desagradavelmete igual.
Todo o pastelão identicamente presente pela quarta vez, quinta se você leu ELEVADOR 16.

O vilão humano patife de novela da globo, os conflitos e diálogos toscos da televisa, a história limitadamente mal desenvolvimenta de tudo e todos ali, como uma novela da Record. A única diferença é a geografia, se desenrolando aqui em Ilhabela.

O autor acha de verdade fez algo muito bom, rebotando esse desastre e avançando no tempo. Só que os defeitos estão ali presentes mais uma vez. Ele insere um personagem X, avança 30 anos, esquece esse personagem, e no penúltimo capítulo traz o filho desse personagem, uma criança, como sendo o grande vilão de uma nova era... é inaceitável.

Você não liga a mínima para as mortes de ninguém do núcleo original, e aquele final de fazer inveja a novela A VIAGEM, onde todos os mortos do “bem”, se reencontram no limbo da morte em confraternização? Você nem lembra deles, apesar do escritor utilizar todos os nomes.

Ah...e o autor ainda salta mais 30 anos no fim e te fazer engolir que agora ele vai falar de reencarnação. Sério...estou tentando pensar em alguma coisa positiva nesse livro. Fora a capa maneira, não me vem nada na cabeça. Por que continuar? Sou masoquista kk e meu TOC não me deixa largar um livro / saga (tá bom kkkk) inacabados.

Partiu martírio final em duas partes!
Aldeizia 30/08/2021minha estante
kkkkkk dou altas risadas nas resenhas que tu faz dessa série, tu é guerreiro viu! Eu já tinha abandonado no primeiro capítulo do primeiro livro.


Aldeizia 30/08/2021minha estante
Dou altas risadas nas resenhas que tu faz dessa série, tu é guerreiro viu! Eu já teria abandonado no primeiro capítulo do primeiro livro.


Julia 05/11/2021minha estante
Adorei, queria terminar só pelo TOC também, mas como esse não tem em ebook e me recuso a ocupar espaço com isso, parei aqui.




Wender.Carlos 22/06/2021

Ilha dos Mortos
Aqui temos um grande salto temporal da série no trazendo anos após o ocorrido do terceiro livro. Aqui vemos uma sociedade reerguida, vemos novos personagens, que ja amamos logo de cara. Temos alguns Flashbacks para contar um pouco de como esse novo local foi construído, e sobre todo o avanço que o Ivan trouxe. Vemos esse novo sistema de politica que foi implementado. Livro muito bom com um desfecho surpreendente. Como não dar 5 estrelas
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Rodrigo.Correa 30/05/2021

Mais uma surpressa
O Quarto livro da série de zumbis do Rodrigo Oliveira, e o quarto livro 05 estrelas.

Que livro meus amigos, surpreendente do começo ao fim. E falando em fim: Que final, que soco no estomago.

Se não começou a ler essa serie, comece já. Agora, partiu pra Era dos Mortos.
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Alecio Miari 16/02/2021

Boa ideia, mas foi muito além...
Sim, eles decidem abandonar o condomínio e marcham rumo à Ilha Bela. Para os que são familiarizados com a geografia da região, faz total sentido irem para lá. Eles atravessam toda a comunidade do continente para a ilha utilizando as balsas e fazem uma limpeza geral deixando a ilha "zombie free". Aí eles conseguem voltar a ter uma vida relativamente normal.
Muitas casas à disposição, muito espaço para plantar e criar animais, praias por quase toda a extensão da ilha.
Mas o ponto que me puxa para baixo é de que os nossos queridos personagens que tanto nos apegamos viram secundários, pois agora acompanhamos mais a trajetória dos filhos. Tudo tem sentido e lógica na narrativa. A explicação de como os zumbis surgiram já havia sido abordada no primeiro livro, a explicação de o por quê algumas pessoas não terem virado também já havia sido detalhada (acho que no livro dois) e a lógica de que muitos dos sobreviventes não estavam mais entre nós (e aqueles que ainda estão não possuem total capacidade física ou mental) também faz total sentido.
Bem, a senhora dos mortos está no Condomínio do Vale, antigo forte do grupo e não tem a mínima ideia de onde eles foram parar. Por causa de pequenos detalhes na história e determinadas decisões, o grupo acaba indiretamente fornecendo à ela sua localização.

SPOILER ABAIXO
A batalha final acontece naquela região, parte no continente e parte na ilha. A melhor cena para mim foi a luta entre irmãs, já que a viva passou anos treinando suas habilidades e agora possui tanto poder quanto a zumbi. O sangue e os tecos de carne rolam soltos e praticamente todos os personagens que eu me afeiçoei morrem de uma ou outra maneira.
No final relembramos do livro dois (A Batalha dos Mortos), pois muita alusão à sede de poder da humanindade é feita e os bonzinhos da história são traídos e perdem a comunidade para uma galera inescrupulosa.

Cagou no epílogo!
Podia terminar ali, falar que esta foi a história da comunidade de sobreviventes e que o mal da humanidade sobrepujou o bem, mesmo que os vivos tenham vencido os mortos.... mas nãããããããooooo. Vamos fazer gancho para mais um. Aí o epílogo dá um salto de 30 anos mostrando que a vida dos vivos tá uma merda, o cenário apocalíptico tá pior que nunca e a Estela, mulher de Ivan e grande matadora de zumbis, renasce em nosso mundo novamente. Viagem total!

Li o livro em 2017 e até hoje (2021) ainda não li o último (que foi dividido em dois) e estou pensando se os lerei, tenho medo de estragar em minha cabeça esta série tão boa. O final de Ilha dos Mortos me decepcionou e ainda mais o Epílogo. Não tenho problema com estas questões de reencarnação ou encontro espiritual em outro plano. Mas fico com um sentimento de que houve um gap de 30 anos. Nos três primeiros livros os personagens conseguem mudar toda a perspectiva de sobrevivência deles em alguns anos. E aí de repente a humanidade fica na merda submisso à tirania de uns poucos por décadas? Me pareceu que este conceito destoou de todo o resto.
Albatroz2 11/03/2021minha estante
Nossa... Esse livro tá me decepcionando no início... Imagine no final ... Já vou ter morrido mas de ranço.


Alecio Miari 13/04/2021minha estante
Talvez esta seja uma boa estratégia Albatroz, você baixa suas expectativas e no final acaba se surpreendendo positivamente. :-)




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Rosana 20/08/2020

Desde o inicio do ano que estou simplesmente sem conseguir ler outro livro se não os 4 livros do autor me sinto fascinada pela leitura não só por ser um escritor brasileiro mas imaginando as cenas nos locais que todos nos conhecemos ele encaminha bem a leitura mas um que entra para o rol de meus preferidos, e ainda não parei vou continuar até ler todos.
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davidplmatias 09/12/2019

Depois de um declínio na qualidade da prosa no volume anterior, nesse o autor introduz novos incríveis personagens e novos gêneros misturados na transa de terror. Tem uma parte muito legal de investigação criminal com plot Twist interessantíssimo, adorei essa nova cara dada a série, e o gancho do final renova os ânimos para o próximo episódio que encerra a franquia.
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Veh 19/02/2019

Resenha do Ig Literário @minhas_escriturass
Resenha: A Ilha dos Mortos
Autor(a): @autor_rodrigo_de_oliveira
Editora: @faroeditorial
Páginas: 380
Nota: 4,5/5 - resenhado por @veronica_nielsen

"Antes que o zumbi atacasse o soldado assustado, entretanto, um disparo certeiro fez seu crânio explodir, cobrindo o rosto do rapaz de sangue e pedaços de cérebro".

Trago hoje a resenha do quarto livro da saga As Crônicas dos Mortos, uma leitura doída, visceral e que me deixou devastada.

Temos um grande salto no tempo, e agora os sobreviventes do mundo pós apocalipto dominados por zumbis, tem morada em Ilha Bela, onde a paz reina há anos.

Ilha Bela se tornou uma cidade bastante normal na medida do possível, foi criado um governo com leis, existem escolas, lojas, delegacia e uma forte segurança, grande parte da população está treinada para matar, afinal de contas, os zumbis ainda são os grandes inimigos desse mundo.

E é claro que existem as pessoas que usam de suas habilidades para fazer o mal; principalmente se é feita a união com seres sobrenaturais e é ai que o bicho pega neste lvro ...

"- Como assim? O que a senhora quer dizer com "obra de arte maligna"? (...)
- A menina estava crucificada de cabeça para baixo numa placa de trânsito, com as mãos e os pés atravessados por lascas de metal arrancadas por veículos que foram improvisadas como estacas. A cabeça havia sido arrancada e fincada no topo da placa, e o fio do rádio fora usado para amarrá-la."

A Ilha dos Mortos não foi uma leitura fácil, este livro não é o desfecho da saga, mas eu senti como se fosse e me despedir de alguns personagens foi como receber socos na boca do estômago. As cenas de ação estão excepcionais e lendo os livros do Rodrigo pude concluir que tudo pode ficar pior do que já estava, e em um mundo tão crítico como esse, as proporções são surreais, com mortos-vivos mais fortes e ágeis, mas mesmo fraca e quase invisível, a esperança permanece viva no coração de todos.

"Havia ossos e crânios de todos os tamanhos, inclusive de crianças e bebês. Aquele monstro os os deixara ali como troféus, meras peças de decoração do seu trono doentio"

Até a próxima.
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Nana Barcellos | @cantocultzineo 11/12/2018

Na resenha de A Senhora dos Mortos, mencionei que o embate entre Ivan e Jezebel não seria tão fácil e que ele precisava ser muito estratégico. Esse capítulo da saga se passa em outro local. Se foi uma boa escolha ou não, só vamos saber ao final das páginas.

Após muitos anos, Ivan, sua família e os membros da comunidade do Condomínio Colinas, se encontram com as vidas estabilizadas em Ilhabela. A ameaça dos mortos-vivos ainda é muito presente, mas contida. E a maior surpresa são as novas espécies chamadas beserkers. Os beserkers são zumbis mais ferozes e prezam de uma agilidade assustadora. É fácil reconhecê-los, pois são altos e difícil de combater.

Ivan já é um senhor de idade a até avô, então o comando das forças agora pertence ao seu filho mais velho, Matheus. Não é tão louco quanto o pai, mas faz um ótimo trabalho ao lado de sua irmã. Ao longo da saga, Ivan e Estela adotaram várias crianças que presenciaram os pais se transformarem numa daquelas criaturas grotescas, assim como vários outros membros do Condomínio Colinas, que eles abrigaram e cuidaram por anos. Como veem, Ivan sempre procurou ajudar o próximo da maneira que podia e ainda assim, há quem se volte contra ele.

Com ajuda dos sobreviventes, Ivan e Estela tornaram Ilhabela habitável e com passar dos anos, receberam novos moradores e intensificaram a fortaleza; limpando outras áreas, inaugurando comércios, hospital, escola, delegacia... é como se a vida tivesse o gosto da normalidade de novo. Há trabalho e remuneração. Por outro lado, há leis a seguir. Ivan se tornou prefeito, o que trás muitas questões sobre a votação local, em vista que os moradores desejam que ele fique no cargo um bom tempo. Ao seu lado está seu vice, Uriel, um homem que sofre e muito com as perdas ocasionadas pelo caos, incluindo sua visão. Sua única alegria é seu filho, Otávio.

Isabel continua ajudando os membros da comunidade e estudando ainda mais o seu dom, após os eventos com a irmã. Ela sabe que, apesar das décadas que passaram, Jezebel ainda está por aí, aguardando uma bela oportunidade para concluir sua vingança. Infelizmente, a comunidade não esperava que a traição de um dos membros facilitaria a questão.

"A imagem de Ivan naqueles dias era de um ser em total abandono, sentado na praia, barbudo, sujo, magro, mudo e de olhar vazio. Todos achavam que ele acabaria morrendo de dor, ou talvez se matasse.
Então algo aconteceu."

Vocês viram que a história está super avançada, né? Então, eu fiz um resumo bem fininho para não falar demais. E gente! Essa série precisa ser adaptada! Há cenas que necessito assistir. Eu vivo dizendo que não é uma trama para se apegar aos personagens. Em A Ilha dos Mortos, criaram uma marionete perfeita para instaurar o caos. Vocês devem ter notado nas resenhas anteriores, que o autor sempre apresenta novos personagens, e que trazem problemas ao protagonista. Desta vez, Ivan está cercado de tubarões e alguns, mais próximos do que ele imagina. Um deles, é um personagem que está na série desde o primeiro livro, e esse ponto me deixou bem surpresa.

O autor descreve suas cenas com detalhes e de forma eletrizante. Muitas das cenas, nos remetem a um filme de ação, com grandes confrontos. As páginas finais são um misto de tristeza, raiva, choque e certo temor. O ser humano, como sempre, provando que pode ser pior que qualquer zumbi. Os embates com os beserkers surpreendem, já que a equipe perde sua facilidade. O momento em que descobrimos sobre a criação deles, é um dos melhores do livro. Os conflitos políticos também são bem explorados e sinalizam uma trilha para algo malígno. Nada me espanta do autor que transformou Dilma e Lula em zumbis em O Vale dos Mortos.

Ainda há alguns nomes conhecidos pela comunidade, porém muitos já partiram. Um personagem muito importante está nesse meio, me deixou super sentida. Perdas geradas por ataques ou doenças. Isso trás à tona uma das teorias que o doutor Oscar fez e ressalto que é importante ler os livros na ordem, apesar de ser uma preferência do leitor. Por outro lado, fiquei meio decepcionada com o personagem Zac, que está na série desde o início. Sei que ele é o tipo do macho alfa, mas me incomodou seu comportamento neste volume, porque no anterior notei uma melhora e acreditei que ficaria mais de boa. Engano.

"- Por favor, cuide-se. Não só porque nós te amamos, mas também porque seria horrível ter que lutar contra você."

Adorei o crescimento da Mariana. Lembram dela em Elevador 16? Pois é, a personagem cresceu e ganhou um baita espaço neste capítulo. Quando o pai a mandou para o Condomínio Colinas, não imaginava que sua jornada seria tão longa e de certa forma, importante e ainda mais ligada a um personagem de grande destaque. Sério! Este volume é cheio de surpresas; algumas felizes e outras bem tristes.

A Ilha dos Mortos é aquele capítulo da saga que irá testar seu emocional de todas as maneiras. Há perdas marcantes e nos prepara para os últimos capítulos. Apesar que a saga "Condomínio Colinas" finaliza por aqui. As duas partes de A Era dos Mortos se passam anos a frente. Algo horripilante nos aguarda. Será que a humanidade será extinta ou precisaremos de um reboot?

"Mas as grandes vitórias também são construídas com lances de sorte."

Será essa capa a que me dá mais medo? Juntando com interno das orelhas cheio de crânios? Sim e sim. A Faro capricha a cada lançamento e edição. E é muito legal encontrar as diversas opiniões dos amigos blogueiros pelas orelhas. Muito curiosa para o que me espera nos dois volumes finais.

site: https://cantocultzineo.blogspot.com/2018/11/livro-ilha-dos-mortos-rodrigo-de.html
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