O rouxinol do imperador

O rouxinol do imperador Hans Christian Andersen




Resenhas - O Rouxinol e o Imperador da China


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Ingridskz 26/07/2023

Muito bom!
Eu amo os livros que me lembram quando comecei a gostar de leitura, e esse é uma deles... além do mais tem uma história bem legal ;)
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Marcelo 05/08/2022

Li quando criança.
Suponho que eu me lembro de todo livro que já li, e esse eu li muito jovem e só uma vez, porém me lembro da história e sempre achei ótima. Porém, a nota que lhe entrego hoje, foi por completo, movida pelo o saudosismo.
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Lumuzetã 20/05/2022

Um clássico conto de fadas
Eu era viciada quando criança, sonhando em escutar o canto do rouxinol. Vários pontos da história poderiam ser aprimorados, mas não deixa de ser um conto divertido.
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DouglasCruz 16/05/2022

Um livro da Infancia
Hoje, após anos dessa leitura eu venho resenha-la.
A obra foi o primeiro "grande livro" que li, quando tinha cerca de 7 anos. A história apesar de simples conseguiu me fazer chorar à época, tendo sido algo que me marcou.
Um imperador que não conhecia a maior beleza de seu reino, um rouxinol que emocionava até o mais poderoso dos líderes.
Na época eu não tinha discernimento para notar os ensinamentos do livro. Hoje consigo compreender o verdadeiro significado da historia.
Você substitui seus amigos certos pelos duvidosos? Você age com empatia ao outro mesmo esse tendo lhe sido ingrato ? Você sabe perdoar? Sabes ?
Enfim, recomendo a leitura.
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Nunu Zucoloto 03/04/2022

...
Legalzinho, mas não me conquistou. É bom saber de outras culturas, e simplesmente amei o rouxinol
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belaffig 16/03/2022

Simples e potente.
Leitura rápida e as ilustrações são lindas. Pode ser analisado sob várias perspectivas e algumas passagens me emocionaram por sua força. Me surpreendi!
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Flavia558 28/12/2021

Belíssimo!
Já havia lido quando criança e voltei a ler agora com meus 30 anos. O que falar dessa obra? Linda, apaixonante, tenho quase certeza que em minha leitura pude ser capaz de ouvir o canto do rouxinol. Rsrsrs
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Sunny 30/03/2021

Ótimo aprendizado
Eu li esse livro por causa da escola, mas lembro que na época eu tive um ótimo aprendizado (moral da história).
Bem, esse livro de certa forma mostra que talvez mesmo tendo toda a riqueza e uma vida muito confortável, ainda pode faltar algo para fazer-nos felizes. É exatamente isso que retrata na história, além mostrar que não podemos ser sozinho para sempre e de uma forma ou outro precisaremos das outra pessoas. Porém, esse livro mostra que mesmo nós amando algo não devemos prendê-lo, pois um dia ele irá se cansar, devemos deixá-lo livre.
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Marcos Antonio 16/02/2021

Isto é uma parábola
Gostaria de fazer uma resenha mais aprofundada deste livro em outro momento, mas por enquanto compartilho as observações mais interessantes que fiz durante a leitura deste conto do magnífico Hans Christian Andersen.

1) Por vezes, a opulência e o brilho das coisas que temos e que nos rodeiam nos impedem de ver as belezas mais profundas, mais interessantes de nossas vidas, que estão geralmente nas coisas simples.
- Dentro disso ainda fico refletindo sobre a natureza humana de, depois de encontrada a beleza natural e simples, rejeitá-la por seu caráter livre e trocá-lo por um pássaro de porcelana e jóias. Isso acontece nas nossas vidas também, a gente troca as coisas simples e belas por outras que nos parecem tão belas, mais rebuscadas, visualmente atraentes, que enfeitam melhor os nossos palácios. Mas não cantam se não houver quem dê corda nesses pássaros de porcelana.

2) Temos a tão feia mania de querer que tudo que é belo e que nos dá prazer esteja preso do nosso lado. É uma confusão sobre o amor. Parece que dar tudo (luxo, servos e gaiola de ouro) é suficiente, mas como vimos no final: o amor também exige liberdade. Andersen entendeu o amor assim, é provável. O livro foi escrito depois de uma decepção amorosa, estava apaixonado por uma cantora. Mas entendeu que o amor também é deixar ir, se for preciso.

Vejo também uma crítica muito forte ao Positivismo e a Ideia de que o progresso científico e industrial no Século XVIII em diante.
A ideia de Progresso nos fez rejeitar o mistério da vida e da natureza, suas frequências e periodicidades próprias em inversa valorização das máquinas, dos cálculos e de tudo que pode ser controlado por nossas mãos, estudado, apreendido de qualquer forma.
O mestre de música demonstra isso:
"Nunca se pode dizer qual a música que o pássaro verdadeiro vai cantar, mas com o artificial esse problema não existe. É possível abri-lo, ver como ele foi montado, como funcionam as engrenagens, os cilindros, perceber o poder da inteligência humana que o criou, descobrir de onde vem a música"
Veja que neste trecho a observação que fiz anteriormente fica bem clara agora: é a rejeição do mistério e da natureza, ascensão do antropocentrismo e da ideia de que o homem em todo seu poder e inteligência pode dominar as coisas, pode dominar o mistério, pode dominar a natureza, pode colocá-la toda ao seu comando, escolher que música o Rouxinol vai tocar.

Só o pescador, na sua simplicidade, sabe que falta alguma coisa naquele canto.
Na verdade, desde o começo da história, são só as pessoas simples que entendem da beleza que o Rouxinol canta, são somente elas que o perceberam nos bosques, nas árvores; o Rouxinol sabe disso, ele sabe que precisa ir cantar em outros lugares, não pode viver em Castelo.
Hans teve uma infância muito difícil e simples, ele entende bem o que está escrevendo. Existe aí também o ideal da tradição liberal em ascensão pela Europa, segundo o qual os homens são todos iguais tal como Deus os criou.

Também estive pesquisando, e é verdade que: Hans trata bastante do sofrimento e da morte em seus contos, fazendo críticas a sociedade em que o prazer é objetivo número um. O conto está carregado de um sentimento quase religioso e das reflexões sobre suas decepções amorosas.

No fim, o ideal positivista cria dependências, é que as engrenagens também acabam, as máquinas param de funcionar, e todo luxo e matéria ficam, o canto pára, a tristeza e o silêncio assumem o espaço, nenhuma porcelana pode salvar ninguém aqui. O final desta história não é bem a vitória da vida sobre a morte, é uma entrega ao Mistério. Eu não tenho certeza se o Imperador estava mesmo vivo quando os seus servos abriram a porta, pra mim essa é uma forma bonita e poética que Hans Andersen encontrou, é uma metáfora dentro da parábola, acredito que o triunfo e o brilho do Imperador nesta última parte residem justamente no seu encontro final com o Mistério - que ele ignorou por tanto tempo, mas aí nos seus últimos minutos de vida reconhece seus enganos, redime-se e submete-se, deixando de lado toda sumptuosidade, toda aparência, diante do gracioso canto do Rouxinol na janela e a luz do Sol que vai chegando. Ele não é mais Imperador, ele está diante do poder.

É a descoberta final.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

As Aparências Enganam
?O Rouxinol e o Imperador da China" foi um dos primeiros livros que li e me recordo perfeitamente da capa cuja figura de um chinês ao lado de um "rouxinol" despertava minha atenção. Ora eu conhecia pardal, canário sabiá, bem-te-vi..., mas esse passarinho, eu duvidava que existisse. Só poderia ser mais uma invenção do Sr. Hans Christian Andersen, igual aquele pato que virou cisne. Onde já se viu tamanha maluquice...

Vasculhando a Amazon, quando encontrei o conto, retornei à infância e qual não foi a minha surpresa, quando descobri que sua história foi inspirada numa cantora, Jenny Lind, mais conhecida como o "Rouxinol Sueco". O escritor apaixonou-se pela jovem que não demonstrou o menor interesse por ele. De fato, as aparências enganam, isto é, o real sentido da vida não está na beleza física ou na riqueza, mas em nossos sentimentos.

Remetendo a um imperador que preferiu o tilintar de um pássaro de joalheria mecânica ao canto de um verdadeiro rouxinol, essa narrativa foi escrita em 1843, tendo como cenário os jardins chineses de um parque de diversões, o Tivoli, que ainda hoje, está aberto em Copenhague, uma espécie de Disneyworld escandinava.

Sensível, fascinante e destilando poesia, esse conto é uma excelente recomendação de leitura para crianças de todas as idades.
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Breno Panetto 18/01/2017

Encantador
Livro maravilhoso! Lia na minha primeira série com minha prima quando íamos à escola, a simplicidade e as lições clássicas de "moral da história" contribuem para a reflexão da criança na construção de um amor pela leitura. Tenho boas memórias; livro marcante!
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Dany 15/11/2016

Este livro fez parte da minha infância, li muitas vezes.
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Laura Marques 27/02/2016

Amo
Esse livro encantou minha infância. Li várias vezes e ate colori os desenhos que eram em branco. Linda história. Foi o primeiro livro que lembro ter lido na vida.
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