Férias!

Férias! Marian Keyes




Resenhas - Férias!


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Bru Fátima 10/01/2016

Um estória leve sobre dependência e reabilitação
Um tema tão polêmico tratado de forma tão leve e romantizada. As negações e complicações de se estar em uma clínica de reabilitação; Os sentimentos de revolta contra os que decidiram tomar essa decisão, o preconceito com aqueles que se encontram na mesma situação, e a dificuldade em aceitar ajuda, e se aceitar. As sutis transformações, as carências que distorcem o processo e a remissão.

site: www.naoemprestolivros.com.br
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@aangeladani 01/04/2016

Férias - Marian Keyes
É a segunda vez que leio esse livro (como a primeira vez faz bastante tempo, resolvi ler de novo), e não tem como ficar indiferente à leveza que a autora consegue dar à história, mesmo abordando um assunto importante que é o uso de drogas, a constante negação por parte do viciado, o complicado papel da família e dos amigos, os preconceitos e as lutas para se reerguer e aceitar ajuda.

Composto por 73 capítulos mais epí­logo (mas sem ser uma leitura cansativa, pelo contrário: achei envolvente e bem fluí­da), Férias é o segundo livro da excêntrica (e hilária) família Walsh, e nos leva a acompanhar e a torcer por Rachel, que por livre e espontânea pressão, aceita ir para o Claustro, uma clí­nica de reabilitação para pessoas viciadas em drogas (o que ela, inicialmente, não admite ser), mas só aceita ir porque acredita ser um local renomado, onde os artistas vão, onde haverá regalias e assim ela tem a impressão de que poderá tirar umas férias... mas sabe de nada, inocente! rs . E daí em diante acompanhamos a trajetória da personagem confrontando suas fraquezas e necessidades, em busca do seu amadurecimento, superação e sobrevivência. Mas tudo com grandes doses de humor e ironia, é claro.

Gostei muito da história e acredito que vou gostar igualmente dos próximos que vou ler (afinal, ainda tem mais peripécias da família Walsh para se deliciar!rs). Esse é o segundo livro da Marian Keyes que leio, e é perceptível que ela consegue incluir temas bem profundos e sérios em uma trama de chick-lit leve, envolvente e despretensiosa. Vale a pena!

Nota: 4/5 (ótimo)
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MAGALHÃES 29/04/2018

Amei
É o segundo livro da autora que leio,o primeiro não gostei,mas esse segundo me surprendeu dei altas risadas.
Recomendo!!!!!
Felipe Duco 29/04/2018minha estante
Magalhães, tô com medo, li Melancia, gostei, mas não morri de amores, cê jura pra mim que esse é superior?


MAGALHÃES 30/04/2018minha estante
Kkkkkkkk Felipe Suco , eu li Melancia e detestei,mas esse FÉRIAS é muito bom.
Vale salientar que é minha opinião eu gostei muito,só n sei se é do seu gosto,já teve gente q não curtiu esse e curtiu Melancia.
Gosto é gosto.
Agora Tou lendo Casório?! que tbm Tou gostando bastante.?




Biblioteca Álvaro Guerra 12/07/2018

Autora de Melancia, Marian Keyes retrata o universo feminino de modo irreverente e cômico “Keyes no seu melhor e mais divertido romance.”Newsday “Hilariante. A descoberta do amor-próprio e do amadurecimento pela ótica de uma heroína inesquecível.”Boston Globe Marian Keyes retrata o universo feminino de modo irreverente e cômico. As protagonistas dos seus livros não são beldades, elas têm problemas comuns a qualquer mortal. Em Melancia, o primeiro grande sucesso da autora, Claire é abandonada pelo marido com uma filha recém-nascida nos braços e volta para a casa dos pais. Rachel Walsh, personagem principal de Férias!, é irmã de Claire e, após perder o emprego em Nova York, ser deixada pelo namorado Luke Costello e quase morrer de overdose, é obrigada pelo pai a se internar em uma clínica para dependentes químicos na Irlanda. Pensando que iria para um spa curtir férias, Rachel se revolta quando descobre que está internada em um centro de reabilitação, e se recusa a admitir que tem sérios problemas, afinal, “não era magra o bastante para ser uma toxicômana”. Ela precisará atravessar uma intensa jornada até reconhecer seus erros e reconquistar as pessoas que mais ama.

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8528610055
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Alessandra Bevilaqua 21/11/2018

Superou as minhas expectativas e me surpreendeu do começo ao fim.
Comecei a ler o livro "Férias" no meu antigo trabalho, nas horas vagas, quando não tinha muita coisa para realizar. O ambiente tinha uma biblioteca digital para os funcionários, então escolhi ele meio as cegas, pois não tinha acesso a sinopse e não conhecia o trabalho da Marian Keyes. Não demorou muito tempo para poder me entrosar com o livro e mergulhar no universo da Rachel, personagem que eu me identifiquei em milhares momentos por suas inseguranças como mulher. Ao meu ver, ela foi pintada com toda a realidade que cerca a maioria das mulheres. Ela não é aquela personagem perfeita, mas dá para se enxergar nos seus defeitos e nas suas qualidades.
A sacada mais gostosa em ler o livro, é ver o lado do toxicômano, na visão dele mesmo. Ver que para ele tudo tem uma justificativa, é natural, no seu caso é diferente dos outros. Em alguns momentos, eu acreditei fielmente assim como Rachel, que ela não era viciada e a descoberta que eu fui fazendo junto com a personagem, de que de fato, ela era uma viciada e seu caso era sério é surpreendente em tantos níveis que eu não tenho palavras para descrever.
O jeito que Rachel encarou de inicio a sua reabilitação como se fossem férias em um spa, tornou o título genial e os flashbacks que ela tinha entre antes e depois, para entender melhor sua personagem, sua história e sua personalidade casou perfeitamente com a narrativa do livro e com o tempo atual que ela viveu no Claustro. Foi muito fácil imaginar como se fosse um filme.
Fora que torci encarecidamente por ela e por Luke, mesmo que na maior parte do livro, eles tenham sido apresentados em flashbacks. Eu consegui sentir a genuinidade do casal e da história deles, que não é nada perfeita, mas se tornou cativante a cada lembrança que Rachel tinha.
A linguagem do livro, fácil de ler e de ser interpretada também o tornou uma obra encantadora. Férias tem a ideia genial de narrar o lado do toxicômano, em meio a sua recuperação, nos despertando empatia, surpresa e sensação de recuperação, assim como a personagem.
O livro me surpreendeu do começo ao fim e merece cinco, seis, sete, oito estrelas...
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Yves 23/01/2019

Uma deliciosa história de amor... Amor-próprio
Rachel sofre com baixa auto estima e dependência de drogas, acaba no hospital depois de ingerir uma alta dose de tranquilizantes e vai por força de sua família para um centro de reabilitação.
É divertido e tocante, um livro incrível.
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Ivy (De repente, no último livro) 01/02/2019

Resenha do blog "De repente, no último livro"
Aqui conheceremos Rachel, a segunda irmã Walsh. Rachel é uma mulher independente, moderna, que há muitos anos vive em Nova York, dividindo apartamento com sua melhor amiga Brigit. Quando Rachel sofre uma overdose, a família Walsh decide intervir e forçar Rachel à voltar para a Irlanda. Mas não é apenas isso: Rachel deverá se submeter à três semanas de internação no Claustro, uma famosa clínica de tratamento para dependentes químicos. Rachel se recusa a enxergar-se como toxicômana. Para ela, é tudo um grande mal entendido. Porém, conforme os dias no Claustro vão passando, Rachel descobre que há mais de si mesma do que ela imagina. Sem amigos, sem namorado e sem emprego, Rachel precisa reavaliar sua vida, ser forte e assumir de uma vez por todas suas falhas.



O que mais gostei em Férias! com certeza foi a sensibilidade com que o tema da dependência química é tratado. Marian Keyes foge dos estereótipos e consegue trazer ao leitor uma história verossímil, que possui toques de drama e ternura. Uma mensagem sempre de esperança, capaz de fazer rir em certos momentos mas também que, acima de tudo, nos permite refletir e entender o que é a luta diária que algumas pessoas enfrentam tentando combater seus próprios vícios.

Eu amei o detalhe de que Marian não inclui apenas dependentes químicos no rol de seus personagens, mas também insere de maneira sucinta os viciados em jogos, em comida, os compulsivos em tantas coisas. A autora também abre um caminho para falar sobre disturbios alimentares, e com inteligência e sagacidade consegue fazer o leitor entender conceitos até mesmo complicados para um leigo no assunto, sinais e detalhes da dependência onde fica claro a experiência e segurança de Keyes ao discorrer sobre o tema. Depois de ler fiquei sabendo que a própria autora também foi durante anos alcoólatra, e só posso imaginar que muitas das experiências narradas possam ser, até certo ponto, baseadas em si mesma e em seu caminho pela recuperação.



Eu senti uma maior maturidade em sua narrativa nesta segunda parte. Os personagens me pareceram mais bem elaborados, e a trama me pareceu melhor cuidada. Em Melancia, a protagonista Claire fica dando voltas e mais voltas na mesma situação absurda. Já em Férias!, conseguimos acompanhar uma evolução tocante e notável no personagem de Rachel, o tipo de descobrimento que vai envolvendo o leitor, nos fazendo torcer por sua protagonista até o final.

Rachel não é nada fácil, mas é difícil não se apegar à ela justamente por isso. Rachel é humana, cheia de falhas, vícios e carências. Ela reage de maneira agressiva, pode ser egoísta e permite que o leitor entenda o que foi chegar ao fundo do poço. Mas essa mesma Rachel também sabe ser engraçada, carismática e frágil, até o ponto em que queremos colocá-la dentro de uma caixinha se possível para protegê-la do mundo malvado. E o grande trunfo de Keyes aqui foi esse: trazer-nos uma protagonista que condiz à perfeição com a realidade da situação narrada. Todas as atitudes de Rachel são coerentes, transformam seu drama em algo realista e duro.

Foi lindo ver como a literatura é poderosa, podendo abordar temas tão dífíceis de maneira leve, usando de uma linguagem que permite ao leitor compadecer-se sem julgar, sem criar nenhum pré conceito acerca da realidade dos personagens apresentados.

Como já disse acima, meu maior porém com o livro segue sendo a quantidade de páginas. Apesar da história de Rachel ser infinitamente melhor escrita do que foi a história de Claire em Melancia, sigo sustentando que ambos os livros possuem páginas em excesso. Férias! por exemplo poderia ter tido, no mínimo, 70 páginas à menos.

Outro ponto que me incomodou foi justamente a tal família Walsh. Em Melancia as atitudes da mamãe Walsh e de uma das irmãs, Helen, já havia me tirado um pouco do sério. Aqui ambos os personagens seguem sendo intragáveis. Helen continua sendo uma pirralha babaca, egocêntrica, arrogante e mimada. E a mamãe Walsh, na minha opinião, segue sendo uma senhorinha tola e vazia. Certamente, a minha decisão de não seguir lendo a série apesar de ter me saído melhor neste segundo livro foi justamente por conta desses personagens. Acho que não poderia lidar com mais Helen e mamãe Walsh, além disso não tenho curiosidade e nem interesse em conhecer o destino do restante das irmãs. Sorry.



De qualquer maneira, em termos de chick lit, acho que Férias! foi uma das leituras que mais gostei. O final foi encantador. Cheio de esperança e boa vibe, Marian Keyes deixou uma linda mensagem de superação nos capítulos finais através de seus personagens. É particularmente comovente acompanhar a trama pois a história não se trata apenas de uma viciada em cocaína, mas me parece muito mais profunda que isso. Há uma lição sobre recomeços, sobre perdoar e perdoar-se que me pareceu necessária e correta.

Algo que me surpreendeu foram as cenas mais apimentadas inseridas na história. Confesso que por ser chick lit não esperava encontrar algumas cenas de tom mais hot. Não chega a ser nada exagerado ou vulgar, estão até que bem inseridas na trama, mas, já deixo aqui o aviso de que esse não é um livro de teor juvenil, já que apresenta um tema sério e carrega cenas que o caracterizam como um chick lit mais adulto.

Apesar do teor mais duro da trama, achei Férias! mais engraçado que Melancia. As sacadas de Rachel, sua espontaneidade e sagacidade surpreendem o leitor, e os outros personagens secundários também ajudam bastante à sustentar a trama.



Apesar de não ter gostado nada de Melancia, recomendo ler a série na ordem, já que Férias!, apesar de não se centrar na mesma protagonista de Melancia, nos revela alguns pequenos spoilers da trama anterior. Além disso, há detalhes sobre a família Walsh que são mais evidentes em Melancia, e em Férias! ficam apenas um pouco mais ressaltados, portanto, dá pra concluir que a trama deste parte da idéia de que o leitor já leu Melancia.



Férias! foi uma leitura que, apesar de não ter me conquistado, me surpreendeu, já que não esperava gostar como gostei. Como já disse, é uma história escrita com uma sensibilidade ímpar, que se faz nítida em cada capítulo. E apesar do seu grande número de páginas, possuí essa magia de prender o leitor na história, nos fazendo sentir e sofrer ao lado de seus personagens, ansiosos pelo desfecho de cada um.

site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/10/review-248-ferias-walsh-family-2.html
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Ana Mc Bairros 25/02/2019

Eu li - Férias
Rachel é a irmã do meio da família Walsh, uma irlandesa que mora em Nova York em um apartamento que divide com a amiga Bright. Sempre tentando provar para si mesma e o resto do mundo que não é uma fracassada, e para aguentar o emprego que odeia, ela usa medicação descontrolada, usa drogas ilícitas e bebe feito um gambá para conseguir suportar a barra. Mas, após sofrer uma terrível overdose e ter parado no hospital, o namorado Luke e a Bright chamam ajuda dois pais dela para resolver a situação, pois havia saído de controle.

A vida de Rachel vira de cabeça para baixo, pois ainda não havia se dado conta de que se tornara uma toxicômana. Abandonada pelo namorado e a amiga que não suportavam mais o seu comportamento, ela vai arrastada para o Claustro, uma clínica de reabilitação para viciados. A família só consegue realmente convencê-la depois de dizerem que o lugar era como um spa repleto de pessoas famosas. Ela resolve então encarar como um retiro de férias, fingindo que tudo não havia desmoronado bem na sua frente.

Logo ela acaba descobrindo que o Claustro é na verdade apenas um lugar com pessoas simples e desconhecidas, e que não é nada parecido com um spa, pois eles de fato fazem sessões de terapia, limpam a própria bagunça e preparam a própria comida.

Enquanto isso, Rachel vai recordando do passado mais recente, onde sua vida em Nova York parecia badalada e empolgante, até as mais remotas e dolorosas lembranças da infância, onde aparenta mostrar a fonte de seus vícios e a necessidade de suprir o sofrimento com alguma válvula de escape.

Lá ela faz novas amizades, conhece novas histórias, tenta paquerar um dos internos e passa por uma enorme fase de negação, pois busca se justificar a todo momento que não precisava estar ali.

Repleto de bom humor, e sempre procurando as celebridades dentro do Claustro, Rachel nos leva à loucura com sua teimosia e ideias mirabolantes para sair da condição em que se encontra.

A história é narrada em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Rachel. É perceptível como a personagem é bastante insegura consigo mesma, e em algumas vezes conseguimos conhecer a fundo a fonte de tal comportamento.

Para ela tudo estava uma porcaria, mas tudo ia se resolver num piscar de olhos, pois quando usava as drogas, a dor sumia e a alegria voltava, mesmo que por pouco tempo. Ela nem se dava conta de que a sua rotina baseada em substâncias tóxicas fazia maltratar as pessoas ao seu redor, tanto que, mais tarde, descobrimos isso através dos relatos de Luke e Bright.

De forma suave e cativante, a autora nos prende a cada situação vivida pela Rachel. É uma leitura que além de fazer rir, emociona bastante, uma vez que conhecemos também outras histórias dos demais pacientes do Claustro, mesmo que rapidamente.

Não nego que me dava muita raiva (um ranço bem grande, pra ser sincera) quando a Rachel era esnobe com os outros, principalmente com o Luke. Mas, compreendi depois que a maioria sofre com traumas bem graves na vida, e pode reagir de formas diversas diante de seus problemas. Todo mundo erra, mas há sempre chances para recomeçar.

*** O livro é o segundo volume da série "Irmãs Walsh" e cada obra traz a história de uma irmã diferente, mas é possível haver algum ou outro spoiler, caso seja lido fora da sequência.

site: http://www.vicioseliteratura.com.br/2018/08/eu-li-ferias.html
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Lili 17/04/2019

Mais uma vez Marian Keyes faz a gente se apaixonar por sua escrita e também por essa família surreal de engraçada, Os Walsh (ou As Walsh? Já que quem manda aqui são elas, baby!)
A história acompanha a vida de Rachel, a filha do meio e taxada como a "sem graça" dentre as outras 4 (duas mais velhas e duas mais novas). Rachel vivem em Nova York com sua colega Bridgit e namora Luke, Um Homem De Verdade... até aí nada de anormal, se não fosse o fato de que Rachel é viciada em drogas. Quer dizer, ela acha que não. Qual o problema de cheirar uma carreira de coca antes de ir para o trabalho e depois tomar vários comprimidos de Valium para sanar a paranoia? As pessoas é que estão caretas!
Após um acidente que todos interpretam como uma tentativa de suicídio, Rachel é internada compulsoriamente no Claustro, uma famosa clínica de reabilitação em seu país natal, a Irlanda.

A partir daí é muito interessante acompanhar a caminhada de Rachel e suas fases: negação, aceitação, raiva e etc, junto com os amigos que ela faz lá dentro e que enfrentam outros tipos de vícios ou distúrbios alimentares. Rachel é muito realista, e você se compadece com seus problemas de autoestima, sente raiva da sua negação, sente repulsa pela amizade tóxica que ela mantém com Bridgit e ainda se apaixona por Luke. Claro, rindo horrores das trapalhadas de sua família também!

Leitura muito boa, com certeza continuarei acompanhando essas irmãs, e sem preocupação de seguir uma ordem porque apesar das participações das irmãs uma nos livros das outras, não há uma ligação nas histórias.

Melancia - Claire Walsh
x Férias - Rachel Walsh
Los Angeles - Margaret Walsh
x Tem Alguém Aí? - Anna Walsh
Chá de Sumiço - Helen Walsh
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Juliana.Magaldi 05/07/2019

Surpreendente
Eu comecei lendo Melancia e curti a escrita da Marian Keyes, quando vim que haviam os livros das outras irmãs Walsh não perdi tempo embarquei nessa viagem...Mas, mesmo já estando envolvida com o universo das irmãs fiquei muito surpresa com os rumos que o livro tomou. É uma história forte, mas sensível. Um romance ao fundo e uma dose cavalar de humanidade.
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Geovanna.Cookie 20/05/2020

Eu devorei o livro
Eu acabei virando a noite e terminando o livro, mesmo sem intenção de fazer isso! Mas quando Rachel finalmente foi o assunto principal das sessões em grupo foi impossível parar, minha antipatia por ela era tanta que cheguei a torcer por Josephine ("Isso! Desse a lenha Josephine! " cheguei a dizer quando ela finalmente abordou a baixa autoestima da Rachel) Isso tudo por que Rachel era uma pessoa detestável, mas foi maravilhoso ver seus terríveis traços de personalidade desconstruidos em terapia e finalmente sumir.
Eu tive medo que traços tão tóxicos quanto os dela fossem normalizados devido a época de lançamento do livro, mas graças a Deus não foram. Ainda assim o livro envelheceu mal, cheio de homofobia, gordofobia e machismo, mas o que me deixou horrorizada mesmo foi a forma como tratou o estupro, primeiro tratando como se fosse nada demais e depois quando uma interna fala sobre ter sido "currada por um grupo de homem" ainda fala que todos os homens internos pareciam querer estar entre os que a curraram.
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Tatiane.Fagundes 28/07/2020

Gostei
Livro muito bom, mas em alguns momentos fica cansativo, parece que a história não desenrola. Mas bem engraçado, recomendo.
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Vivi 08/09/2020

Uma leitura muito cansativa, desnecessário tantas páginas, terminei com muito custo.
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