Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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Aline Pfeiffer 16/10/2023

Livro extremamento complexo, intenso e profundo (tanto que há um podcast sobre o livro que se chama "TALVEZ SEJA ISSO").

Sou grata por uma amiga ter me dito isso pois facilitou muito a compreensão de vários trechos e capítulos.

Recomendo a todos que leiam cada capítulo e escutem cada episódio correspondente para ajudar nesse processo e em cada reflexão!
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Natasha.Louredo 26/09/2023

Superestimado
Escrito pela psicanalista americana Clarissa Pinkola Estés, publicado em 1989, "Mulheres que Correm com os Lobos" é um livro que resgata contos folclóricos, fábulas, mitos e através deles é feita uma análise sobre o nosso feminino. Estava na minha estante há uns 2 anos, porém, desde 2017 ouço boas críticas sobre ele. Sendo assim, iniciei a leitura com a expectativa lá em cima, mas confesso que me decepcionei bastante, um livro de quase 600 páginas, no entanto, poderia muito bem ter apenas 200.

O livro é um Bestseller, mas no meu ponto de vista é superestimado, como é escrito por uma psicanalista eu achei que as análises teriam mais embasamento científico, entretanto é tudo baseado em esoterismo. Além disso, a escrita é maçante, ela é muito repetitiva, deixando a leitura extremamente cansativa.

Terminei a leitura somente pelos contos que são bons, já que as análises são frustrantes, e só por isso também que estou dando duas estrelas.
Euborgesleticia 08/10/2023minha estante
Tô lendo essa bomba agora. E compartilho das mesmas opiniões. Achei um feminismo bem raso, e um exagero tremendo na interpretação de alguns contos...




Fireheart.l 01/02/2022

Eu real não tenho uma opinião formada. .
JurúMontalvao 01/02/2022minha estante
?




Calsbooks 15/09/2023

Mulher
Eu decidi ler esse livro com todo cuidado, estudando cada parte dele.
Primeiro livro que fiz marcações tão valiosas!
Esse livro é ótimo! Psicologia aplicada, posicionamentos realistas?
Eu achei chato as vezes, morgado, mas é puro estudo! Muito importante pra entender a nós mesmas e nossas relações gerais.
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Bruna 17/04/2022

Mulheres que correm com os lobos - Clarissa Pinkola Estés.

" Não se recolha nem recue se for chamada de ovelha negra, de indisciplina, de loba solitária. Quem tem a visão lenta diz que o rebelde é uma praga para a sociedade. No entanto, ficou provado com o passar dos séculos que ser diferente significa estar no limite, significa ser praticamente garantido que essa pessoa vá fazer uma contribuição original, uma contribuição útil e espantosa á sua cultura."
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Sâmya Mesquita 05/09/2020

Precisamos falar de MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS, da Clarissa Pinkola Estés
O best-seller da psicanalista americana é uma coletânea de histórias folclóricas misturadas a uma análise psicológica para resgatar a natureza feminina primitiva - regada a doses de espiritualidade e ensinamentos. A cada novo mito, a autora tenta aproximar o dito feminino selvagem, como egrégora do inconsciente coletivo, da realidade da mulher moderna e sua necessidade de libertação da opressão patriarcal. O objetivo é fazer a leitora perceber que pode ser livre para ser e fazer o que quiser. E que, por mais que o mundo nos machuque e traumatize, nós temos o poder inerente de mudar nossa realidade.
.
Li esse livro pela primeira vez em 2017 e, naquele momento, me ajudou a entender muito de quem eu sou: minha ancestralidade, minha espiritualidade, minhas curas e meus traumas. Ele dá margem a entender diversas outras práticas do Sagrado Feminino. Mas vamos deixar claro que elas se encaixaram perfeitamente à minha realidade: sou uma mulher branca, cisgênero, com útero relativamente saudável e com certa facilidade de acesso a esse entendimento holístico do mundo. Nem todas as mulheres vão ter essa facilidade:
. Algumas são pretas e não vão se sentir representadas nessas histórias.
. Outras são trans e não possuem útero para ligarem-se a esta "natureza feminina primitiva" - elas são menos mulheres por isso?
. Tem ainda mulheres que, por algum motivo, não possuem mais útero por diversos motivos de saúde.
. E ainda tem naquelas que, por viverem em periferias ou em situações de risco, não conseguem se conectar a círculos de mulheres, não tem como comprar livros caros de reconexão ou mesmo ter um cantinho pra "plantar a lua" - ritual simbólico ou mágico de reconexão com a terra.
.
Talvez, por falar de mitos folclóricos, tem demasiadas histórias de violência sexual. Mas até posso tentar entender, já que foi lançado há 28 anos e não se falava tanto em cultura do estupro. Ele tem ajudado milhares de mulheres nas últimas décadas, desde quando foi lançado. Ajuda a ter orgulho de ser mulher e de nossa história ancestral, ao contrário do que nos é ensinado. Pena que seu conhecimento é restritivo à mulher cis, branca e privilegiada, muito aquém da complexidade moderna do que é Ser Mulher.
.
De qualquer maneira, recomendo a leitura. Esta resenha é baseada em como penso hoje esses assuntos - o que é totalmente diferente de quando li pela primeira vez e, com certeza, poderá mudar nos próximos anos. Mas se me ajudou, pode te ajudar também. Daí, você tira suas conclusões.

site: https://www.instagram.com/p/CEZ85QTl5RO/
Ricarda Caiafa 05/09/2020minha estante
Livro maravilhoso!!!




@litera2023 21/03/2021

Um livro cheio de ensinamentos
Mulheres que correm com os lobos, é um livro cheio de ensinamentos e reflexões, onde aprendemos sobre a mulher selvagem. Eu recomendo a leitura para que possamos sempre refletir um pouco sobre a mulher selvagem que habita dentro de nós. Só que não é uma leitura fácil, porque ele é um livro de psicologia feminina, porém um livro muito bom que adorei conhecer.
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Isa02.mv 09/03/2023

Tive 10000000000000000000 crises existenciais lendo? TIVE! surtei o mesmo tanto de vezes? SIM! mas é pfto!
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laiscunhaf 31/07/2021

Uma bíblia
Este livro apesar de ser uma leitura bem densa, é muito bom!

Fui lendo aos poucos, e acho que foi a melhor coisa que fiz, fui devagar e refleti bastante. Mas acredito que a maioria dos capítulos não me pegaram em cheio, sou nova ainda.

Isso só significa que este livro acabou no número de páginas, mas não acabou para mim verdadeiramente. Lerei novamente em um futuro distante.

[2021]
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Laura F Souto 03/08/2021

Excelente
Uma obra que ensina, questiona, nos coloca em dúvida de muita coisa, incomoda e nos tira da zona de conforto. Não é uma leitura fácil, as vezes precisamos de algum tempo pra assimilar o que é discutido, mas vale muito terminar e analisar tudo que foi ensinado.
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Roberta Silva 03/04/2021

Mulheres que correm com lobos
Neste livro, Clarissa Pinkola Estés propõe utilizar os contos de fadas e mitos para desvendar a figura da Mulher Selvagem, um espectro de nossa personalidade, destruído e mascarado ao longo do tempo pela sociedade patriarcal. Para a autora, os problemas enfrentados pela mulher moderna são decorrentes da transformação da Mulher Selvagem em uma criatura domesticada.

Um livro poético e nos leva a refletir sobre nossa história e nossos papéis.
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Andresa 15/04/2021

Um livro muito interessante, me fez refletir por diversas vezes. Achei uma leitura bem densa. Indico o livro.
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Nanda 02/02/2021

Muito aprendizado
Um livro que toda mulher deve ler, com histórias que te fazem analizar os comportamentos da mulher.

Uma leitura maravilhosa, recomendo.
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rlc.blurryface 23/01/2022

Recomendo muuuuito, mesmo com críticas
Recomendo muitíssimo, principalmente pra quem curte psicologia e contos levemente macabros. Mas também é muito bom pra quem estuda o feminismo, não pq é um manual ou um livro fiel aos conceitos do movimento, mas pq dá pra extrair muitas observações das quais hoje fazemos críticas.
Eu jurei que seria um livro focado em teorias feministas de um jeito muito sério e quadradinho, talvez de leitura maçante e coisas do tipo, mas ele é muuuuito gostoso de ler. Apesar de reconhecer os pontos negativos (opinião pessoal) e do fato de estar bem longe do que eu acredito em relação ao feminismo e as expressões da luta, eu tive um grande prazer nesse processo, pois a autora é bastante dinâmica na sua escrita, você se sente próximo dela num nível que dá muita vontade de tê-la como amiga (mesmo sabendo que haveria muita discussão por pensar diferente kk). Várias vezes eu tive a impressão de estar numa conversa, ela nas palavras e eu nos meus pensamentos.
De verdade, muito bom e tranquilo de ler, inclusive seu tom bem humorado em muitos dos comentários no decorrer do livro me animavam nessa jornada (venhamos e convenhamos, é um livro longo). Além de que eu adorei conhecer algumas histórias, em cada capítulo ela traz uma ou mais e, a partir delas, ela destrincha toda uma relação entre o que o conto diz e o que ele realmente pode estar dizendo pra nós, do mundo real. Nós, mulheres reais. E é aqui, obviamente, que eu acabei discordando de algumas coisas. Maaas, é muito interessante ver o que um simples conto que nos foi passado na infância pode ter em suas camadas mais profundas pra nos ensinar. Ela faz todas as relações possíveis e eu, particularmente, fiquei presinha do início ao fim querendo coletar tudo o que ela tinha pra ensinar enquanto analisava o que eu mesma pensava sobre o assunto.
Enfim, eu também fiz algumas observações como o fato de ela ser meio limitada em sua visão de gênero/sexualidade. Como se mulher se resumisse a quem tem o órgão genital feminino, mulher cis, e portanto só quem o tem vive essas experiências, emoções e ambições. Ela é muito apegada a intuições e questões espirituais, e eu compreendo que é pq faz parte da realidade dela como alguém que crê nisso, mas nem todos temos essas percepções de "ser/viver" e eu acho que é aí que surge esse conflitozinho. É claro que existem diferenças de vivência, mas achei que a abordagem foi muito limitada a pessoas cis e, ao meu ver, deveriam ser mais abrangentes. Também o fato de supor do início ao fim que todas as relações, quando apontava alguma, sejam heteronormativas. Muitas de suas observações não se enquadram necessariamente em um relacionamento heteronormativo, ou não exclusivamente. Eu posso estar equivocada na minha análise (porém isso é muito pessoal, né), mas senti que faltou uma certa abrangência na sua narrativa, acho que ela excluiu outras formas de ser mulher, de ver o mundo e de se relacionar, além de ter um olhar "feminista" mais conservador, patriarcal. Maaaaas, no mais, gostei do livro e me agregou em muitas coisas. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
Se mais alguém já leu e tem algo pra pontuar eu gostaria de saber, comenta aqui :3
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cilia 20/01/2023

Mulheres que correm com os lobos
Vou explicar aqui a minha experiência com esse livro. Não era a primeira vez que eu lia algo nesse formato mas pelo menos dessa vez eu analisei mais cedo e entendi a leitura de uma forma melhor. A realidade é que esse livro é uma grande enciclopédia do arquétipo da mulher selvagem. Ai a primeira pergunta que uma pessoa mais leiga faria seria: "Tá, o que é um arquétipo?" o livro não explica direito. Ele deixa a definição mais importante meio que de lado e tenta explicar com histórias mitológicas basicamente. Não é dos piores mas, por exemplo, outro livro com uma estrutura parecida que eu li foi o Mulheres, mitos e deusas e eu achei ele muito melhor que esse se eu for ser honesta. Não me agradou muito e se for pra falar algo eu não recomendo real, acho que, como eu disse na minha outra atualização, o livro aborda esse assunto de uma maneira monótona e basicamente como papo de coach mesmo, sei lá, não gostei.
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