Grau 26:

Grau 26: Anthony E. Zuiker




Resenhas - Grau 26


143 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Patty 28/01/2014

Grau 26
Ao ver que se tratava de um livro do mesmo criador de CSI, fiquei curiosa e louca para comprá-lo.
Comecei a ler e o abandonei algumas vezes, pois o fato de precisar ver os vídeos na internet era um pouco trabalhoso. Nessa última vez, decidi que terminaria a leitura de qualquer forma, mas confesso que acabei não vendo todos os vídeos.
A divisão em mais de 100 capítulos, é na minha opinião, uma sacada muito boa. O fato dos capítulos serem curtos - aproximadamente 5 páginas por capítulo - fazem com que a leitura pareça mais rápida. Porém, há erros de tradução - como pontuação e concordância, mas nada que impeça a leitura, só sou um pouco chata com essas coisas mesmo.
A história é fácil de se imaginar, principalmente se você, assim como eu, é fã de CSI. Daria um ótimo filme ou seriado.

Steve Dark trabalhava no FBI, ele foi quem chegou mais perto da única pessoa enquadrada no grau 26, categoria criada para um assassino tão perverso e cruel com suas vítimas que impossibilitava a enquadramento em uma das 25 categorias já existentes para a classificação que engloba desde pessoas que roubam lojas até assassinos frios e calculistas.
Depois de quase capturar tal assassino, Dark sofre com uma grande tragédia de família e se afasta do FBI.
Ele retoma sua vida ao lado de Sibby, sua esposa. Ambos moram numa casa na praia e levam uma vida tranquila até que Sqweegel (assassino do grau 26) decide voltar à ativa.
Quando ele volta a matar, Riggins - parceiro de Dark em sua passagem pelo FBI - recebe a missão de encontrar Steve e fazê-lo voltar a caçar o monstro.

Conclusão: é uma leitura rápida e fácil de se fazer. O enredo prende bastante, mas o final deixa incógnitas que puxam para um segundo volume que dará continuação à trama de assassinos do Grau 26.
comentários(0)comente



Nanda Soares 13/01/2014

Grau 26 de Anthony E. Zuiker
A primeira vez que eu soube sobre a existência desse livro foi em 2010, mais ou menos, e logo de cara soube que ele seria uma ótima leitura. Primeiro porque o livro é do mesmo criador de CSI, adoro a série! Segundo porque, pelo pouco que eu li sobre ele, sabia que não era apenas um livro. Mas como assim? Após entrar no site oficial, descobri que ao final de determinados capítulos o leitor teria acesso a um código e poderia assistir alguma parte do livro. Sim, assistir.

Com atores conhecidos, nós somos apresentados aos principais personagens e isso torna a coisa mais real. Parece que aquilo que você está lendo/assistindo é realmente algo que está acontecendo em algum lugar do mundo, ali na hora. Mas não pense que o livro só pode ser lido se você estiver conectado. Não! Eu também pensei assim antes de começar a ler, mas não é dessa forma. Se você quiser apenas ler e depois assistir, isso é totalmente possível, mas confesso que é mais emocionante ler tal capítulo e depois correr para assistir a última cena.

Neste primeiro livro da série, somos apresentados ao perito criminal Steve Dark. Ele foi o único que já quase capturou o nosso assassino em série no passado e conseguiu escapar vivo. Agora, mais uma vez, ele foi recrutado para caçar o monstro, mesmo depois de muita relutância de Tom Riggins e de uma ameaça de morte.

Dark atualmente é um homem de família que, por muitos anos, vagava solitário sendo amedrontado todas as noites pela terrível sombra do passado. E essa sombra possuía um nome: Sqweegel. O assassino de grau 26, a mais elevada classificação conhecida, quatro níveis acima da que é usada no restante do mundo, é o mesmo assassino da família adotiva de Dark.

Sqweelgel possui esse nome devido a um de seus primeiros crimes. Uma mãe levou o carro para lavar com o filho de quatro anos no banco da frente. O menino gostava de ficar olhando os limpadores de para-brisa. Lá pelo meio do serviço os empregados ouviram gritos e quando eles conseguiram desligar a máquina descobriram uma mãe aos pedaços ao lado de um filho ileso e em choque, que conseguia apenas dizer “sqweeeegel”. Esses eram os sons que a criança ouvia enquanto via sua mãe ser assassinada.

Para se ter ideia de seu grau de perversidade, no livro são citados alguns psicopatas reais. Como, por exemplo, Mark David Chapman, o homem que matou Jonh Lennon. Ele estava apenas no grau sete – basicamente um narcisista assassino. Ed Gein, que matava, cozinhava e comia suas vítimas, e em seguida usava as peles para fazer abajures, alcançou o grau treze. Gary Heidnik e John Wayne Gacy conseguiram a tingir o grau 22. Esse foi o máximo em termos de crueldade que chegou ao conhecimento do público.

Ao ler alguns crime de Sqweelgel e a forma como ele está agindo naquele momento chega a ser, em algumas vezes, nauseante e chocante. Algumas cenas você consegue imaginar perfeitamente, devido à forma como é feita a descrição. Um ser humano sem nenhuma identificação, nenhum registro de DNA pode ser capturado a não ser se forem seguidas a pistas que ele mesmo faz questão de deixar. Sqweegel é extremamente cuidadoso e paciente. Um psicopata perfeccionista que elabora cuidadosamente seus crimes e não escolhe vítimas. Apenas uma.

Riggins é amigo de Dark, o conhece desde pequeno e o ajudou a descobrir fatos de seu passado, embora alguns deles não tenham sido contados a Dark. Por isso a sua relutância em trazê-lo de volta ao caso. Mesmo informando aos seus superiores que Dark jamais aceitaria voltar, Riggins é obrigado a ao menos tentar convencer o amigo a aceitar o caso. Então se inicia a segunda caçada ao monstro.

Antes disso, Sqweegel já sabia que seu alvo aceitaria o desafio. Ele iria tocar no ponto mais fraco de Dark, o ponto que ainda estava crescendo, o ponto que o próprio monstro achava que era seu: um bebê monstro. Um bebê gerado por Sibby, mulher de Dark.

Aos poucos a trama se faz e conseguimos fazer as ligações. Como todo romance policial, várias suspeitas surgem, principalmente no final deste livro. Este é daqueles que vocês recomenda a todos que querem sair um pouco da fantasia e do romance romântico dos livros da moda. Um livro que faz você parar e ver até onde um ser humano é capaz de ir e o quanto podemos ser cruéis.

Apenas algo me incomodou: a figura das personagens que você tem em mente antes de assistir é totalmente diferente das que são apresentadas nos vídeos. Pelo menos comigo foi assim! No mais, espero que todos tenham uma boa leitura.

Grau 26 não é apenas um livro, é uma experiência. Leia, assista, se conecte. Aproveite.

site: http://universodepaginas.blogspot.com.br/2014/01/grau-26-de-anthony-e-zuiker.html
comentários(0)comente



Marselle Urman 25/12/2013

Apesar no nome pomposo "Romance digital interativo", esse volume não é nada disso. A interatividade digital se resume a umas besteiras na internet, majoritariamente assistir filminhos. Só uma tentativa idiota de criar um novo conceito. Romance? Não. Thriller, um roteiro praticamente pronto pra algo como um filme de CSI. Com cenas absolutamente dispensáveis num livro e que só fazem algum (pouco) sentido na tela. Com buracos imensos.

O tão louvado assassino "grau 26" que eu apelidei de Squirrel ( corruptela que tem muito mais a ver com ele) é raso, o leitor começa e termina o livro sem saber quem ele é, o que o motiva, sem entendê-lo minimamente. Além do que o sujeito é onipresente, onisciente e onipotente ( como ele consegue fazer as coisas é sempre muito mal explicado!)
O dito "secretário de Defesa" é um personagem patético. Primeiro, se atribui de poderes que não existem na hierarquia de nenhum governo no mundo, o tipo da invenção de yankees obcecados por E.T.s e teorias de conspiração. Depois, ele é uma mocinha histérica e descontrolada, sem a menor competência para exercer seu cargo, e acaba virando um vilão paralelo numa tentativa triste de dar mais "ritmo" ao livro.

Será que esses caras tem uma noção do grau em que plagiaram Will Graham, personagem do Thomas Harris? Espero que sim...

Enfim, esse livro é um amendoim embrulhado em uma montanha de papel de bala e querendo se passar por Ferrero Rocher!
Samantha 13/02/2017minha estante
comecei a ler faz dois dias e estou com essa mesma sensação. tivemos tantas coisas boas no CSI pra ter um livro tão morno quanto esse. Acabei de terminar um outro, de nome Uni duni tê, que deu de 10 a zero neste livro chato. Já to na duvida se vou ler os outros livros da trilogia.


Cau :) 05/05/2019minha estante
Achei que só eu estava pensando assim...rs É como se menosprezassem nossa inteligência. O cara pode tudo, faz tudo, está em todos os lugares, anda com aquela roupa ridícula de forma ridícula por todo canto e ninguém vê nada. Como o próprio livro fala, ele tem masmorras em vários lugares do mundo. Onde arranja dinheiro? Chega a ser bizarro..kkkk Mas a história prende. Prende tanto que dá raiva..rs




Só Sobre Livros 20/11/2013

Um novo grau de crueldade
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/11/um-novo-grau-de-crueldade-kelly-santos.html
comentários(0)comente



mvdamato81 11/08/2013

FASCINANTE!!
Dinâmico... Envolvente... Adorei. Vale muito a pena.
comentários(0)comente



Vivi Martins 03/08/2013

Um dos melhores livros sobre serial killers que eu já li. O serial killer Sqweegel é um assassino tão violento que teve que ser criada uma nova escala só para ele: grau 26. A polícia tenta prender este monstro há anos, mas ele continua escapando entre seus dedos e quando o ex-agente Steve Dark é forçado a voltar a caçada de Sqweegel, junto com seu chefe Tom Riggins e Constance Brielle, eles terão um trabalho hercúleo para encontra-lo.
Por motivos que ele desconhece Sqweegel está fixado em Steve e sua esposa grávida Sibby e ninguém está a salvo deste degenerado.
O livro é inacreditável de tão bom e o assassino é até difícil de descrever, nunca vi alguém tão cruel e perturbado!
comentários(0)comente



Carla Martins 01/08/2013

Perturbador
Perturbador é a palavra que melhor define este livro. Steve Dark, o detetive que chegou mais perto de capturar o pior assassino da história, teve toda a sua família adotiva assassinada por esse criminoso ardiloso e praticamente impossível de ser capturado.

Dizem que não existe crime perfeito, mas Sqweegel parece ter inventado. Ele não deixa pista alguma e parece brincar com aqueles que tentam encontrá-lo. O nome do livro veio dos graus de perversidade utilizados pela policia para categorizar os níveis de psicopatia, que vão desde oportunistas simples do primeiro grau até os mais cruéis do vigésimo quinto. Os piores assassinos da história não passaram do grau 23. Até que surge alguém que é tao perverso, tão macabro que é preciso criar um novo grau para categorizá-lo: o grau 26.

Sqweegel mata de várias maneiras diferentes: estupra, envenena, queima, estrangula e tortura pessoas. Ao longo de 20 anos, sem nunca deixar uma pista sequer, várias vítimas foram encontradas e nunca ninguém conseguiu chegar tão perto de prendê-lo como Steve Dark. Infelizmente, ele escapou por pouco. Agora, Dark é casado e sua esposa está grávida. Neste momento, Sqweegel começa a matar e deixar rastros propositalmente. Qual seria sua intenção? Como essa história termina? Só lendo para saber.

A história é muito bem escrita e prende o leitor do início ao fim. O autor é o mesmo que criou a série CSI e esse livro faz parte de uma trilogia. Além disso, é o primeiro livro que mistura conteúdo físico e virtual. Eu explico: de tempos em tempos, uma senha é apresentada no livro para que o leitor acesse o site e, digitando o código, tenha acesso a vídeos que mostram algumas das cenas descritas na obra. É só um complemento, os vídeos não dão nenhuma informação a mais, mas mesmo assim eu gostei. No próximo, acho que os videos poderiam ter um papel mais importante, complementando os fatos, quem sabe. Recomendo!

Mais resenhas: http://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Kelly 30/07/2013

Que assassino cruel , esse tal de Sqweegel !!
Li o livro quase sem parar , ele é realmente muito bom e intenso .
A forma como a estoria se desenrola é quase como um episodio do csi mesmo , e é sem sombra de duvidas um dos melhores livros do gênero que eu já li .
A forma como Dark pensa , como ele tenta entrar na mente do Sqweegel , e como ele consegue desvendar a mente desse assassino cruel e completamente desumano é uma coisa incrível

Bom vamos ao famigerado assassino conhecido como Sqweegel.
Bem esse cara é um homem meticuloso , paciente , cruel e muito inteligente .
Nada que ele faz é por acaso e nem deixa pistas nem traços de DNA nem nada , nada , nada mesmo para traz. O cara usa uma traje completo de látex , que cobre o corpo completamente , nem uma unica parte do corpo fica exposta , somente os olhos que são de preto intenso e profundamente perturbadores .

O único que conseguiu segar perto o bastante de Sqweegel foi o agente Dark , que pagou um preço muito caro por isso .

Muito bom , e super recomendado

Ps : recomendado para pessoas com estomago forte e que não tenham medo do escuro .
comentários(0)comente



Rosélia Reis 06/06/2013

Leia se for capaz
O livro prende a atenção, intercalando a visão de todos os personagens envolvidos, tornando a trama eletrizante. Porém eu particularmente não gostei muito da história, teve muito sangue, tortura, violência, ficção ciêntífica (já que o assassino faz coisas impossíveis) e ação, mas faltou algo que para mim é fundamental: estratégia, achei muito fraquinha aquela história de versos, o autor poderia ter elaborado algo mais complexo, sem dúvida iria irriquecer o enredo e tornaria um livro bem mais do que uma carnificina.
comentários(0)comente



CooltureNews 21/04/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Um por dia seu computador vai ligar. Dois por dia na internet vão navegar. Três por dia o Coolture News vão visitar. Quatro por dia essa resenha vão acessar. Cinco por dia vão ler esse meu olá. Seis por dia vão logo entender, será? Sete por dia lerão sobre o livro que estou a resenhar. Logo vocês entenderão o motivo dessa introdução poematizada, pois hoje falarei da versão inglesa do livro de Anthony E. Zuiker, o criador da série Crime Scene Investigation.

Por si só, a menção do nome de Zuiker já é capaz de encher de expectativas o grande público de fãs da não pouco conhecida série CSI. Quando esse nome é impresso na capa de um livro então, ao lado do nome de Duane Swierczynski, essas expectativas multiplicam-se e passam a atingir também aquele aficionado grupo de amantes do gênero thriller. Já não bastasse essa combinação promissora, o livro Level 26 – Dark Origins (Grau 26 – A Origem, na versão brasileira, trazida à nós pela Editora Record) ainda promete inovar, autonomeando-se como a primeira Digi-novel a ser concebida nesse nosso pequeno ponto azul no universo. Se isso é bom ou ruim, é uma das coisas que discutirei durante a resenha de hoje.

Seguindo a linha dos incontáveis títulos que se vangloriam por alcançar a alcunha de best-seller (sim, leiam aí uma crítica à essa contagiosa incapacidade de finalizar histórias em um único livro), Level 26 é uma trilogia e Dark Origins é apenas o início dessa saga. É uma série que começa de forma fenomenal e, já adianto, a leitura é mais do que recomendada para aqueles que apreciam o gênero. Todavia, levando em conta os próprios aspectos do universo apresentado no romance (que, pelo pouco que acompanhei da série, possui uma grande semelhança aos casos que envolvem as equipes especiais de investigação dos CSIs), o livro poderia ser um pouco mais independente de sua continuação. Adiante retornarei à esse aspecto.

Sem contar mais do que o necessário, a trama principal de Dark Origins gira em torno de um serial killer que atinge, em uma escala de periculosidade, o tão temido Grau 26. Isso quer dizer que ele comete crimes tão atrozes, de forma tão cruel e sem precedentes, que toda e qualquer caracterização anteriormente utilizada para outros assassinos não consegue abarca-lo. Sqweegel, como é conhecido pelos seus poucos investigadores, é o pior serial killer já documentado, e encontra-se solto.

Para capturar um assassino tão “especial”, também é necessária uma equipe especial. É aí que entra a “Special Circs” (confesso não saber a tradução do nome da organização), típica equipe ultrassecreta destacada para as missões de mais alto risco. Contudo, notar-se-á que até mesmo a equipe mais especial acaba precisando de uma ajuda especial, e é nesse momento que o nome de Steve Dark é citado. A partir daí, um jogo de gato e rato se inicia... um jogo mortal no qual todos os personagens podem ser ratos ou gatos em determinados momentos.

A fluída narrativa de Dark Origins conta com recursos relativamente inovadores, por ter sido desenvolvida com esse conceito de Digi-novel em mente. Basicamente, a cada vinte páginas, mais ou menos, você se depara com uma senha que, ao ser digitada no site oficial da série, te dá acesso à uma Cyber-bridge (Ciber-ponte, em tradução livre), que nada mais é do que um termo floreado para um vídeo em live action, com atores interpretando as personagens do livro, ou animação. Essa é uma ideia interessante, mas que possui seus prós e contras.

Os prós estão relacionados com as possibilidades que um recurso audiovisual traz à narrativa. No caso, interpretação de atores, música, vozes e outros elementos que jamais poderiam ser transmitidos por meio do veículo impresso acrescentam uma riqueza ao conteúdo do livro. Já os contras estão em dois fatores: o primeiro, é a necessidade de estar perto de um computador com acesso à internet enquanto lê. Eu, por exemplo, costumo ler antes de dormir, deitado na minha cama, e achei bastante desconfortável ter que parar a leitura e me locomover para a frente do computador nesses vários momentos. O segundo ponto negativo da Digi-novel é um aspecto que muitas adaptações de livros em filmes sofre: a impossibilidade de transcrever com plenitude as imagens mentais que criamos de personagens e situações. Só para citar um exemplo, durante a leitura eu tive uma imagem completamente diferente de uma personagem chamada Sibby, que nas Cyber-bridge perdeu toda a sua veracidade para mim.

Tirando esse aspecto que em alguns momentos me fez sair do estado de suspensão de descrença, o livro Dark Origins possui diversos elementos literários que são deveras interessantes. Retomando a minha estranha introdução, há um poema de fundamental importância para toda a narrativa. Além disso, a ambiguidade existente no título (que, infelizmente, se perde na tradução) e algumas passagens acrescentam uma literalidade bastante significativa à esse livro que à primeira vista não passa de mais um exemplo de literatura trivial.

Outra característica dessa obra que merece ser destacada são as ilustrações que permeiam os capítulos do livro. Com seus desenhos em tons de preto e branco, Marc Ecko faz muito mais do que ilustrar determinadas cenas do livro. A grande maioria de suas ilustrações são quase quebra-cabeças que, ao mesmo tempo em que dão um gostinho do que está por vir, deixa o leitor apreensivo, tentando entender detalhes que, à primeira vista, parecem não fazer sentido algum com o que está acontecendo.

Infelizmente, encontrei um erro de revisão no livro que me incomodou um pouco. Foi uma simples troca de palavras que, em outro momento, teria passada completamente despercebida. Contudo, envolvia justamente uma das passagens do já citado poema, o que deu destaque à falha do revisor. Além disso, um pequeno elemento existente numa das passagens finais do livro não foram, na minha opinião, condizentes com o aspecto realista apresentado em todo o romance.

Mas no final das contas, o saldo de Dark Origins é mais do que positivo. Embora possa trazer consigo algumas pequenas pedras, a trajetória de leitura a ser percorrida aqui é muito dinâmica e satisfatória. Por meio de uma narrativa rápida e instigante, Zuiker consegue prender a atenção do leitor, deixando-o apreensivo pelas próximas aparições de Sqweegel, que é um daqueles vilões que você ama odiar e, por mais estranho que essa afirmação possa parecer, espera ver em breve.

Agora, é a sua vez de analisar as pistas desse caso. Alguém mais entendido do assunto, saberia dizer se existe alguma ligação entre as personagens do livro e os acontecimentos da série CSI? (li muito por cima que Sqweegel já apareceu na série). E quanto ao conceito de Digi-novel, você acredita que isso é realmente necessário, ou que isso se tornará um novo parâmetro para as narrativas modernas? Comente, opine, deixe aqui sua opinião... Ou o Sqweegel vai atrás de você.
comentários(0)comente



Gabi 19/02/2013

Demais
Simplesmente fantástico !!!
comentários(0)comente



Ariane 08/01/2013

Crimes crueis
Um ótimo livro, porém não recomendo a quem não suporte violência, pois o livro ultrapassa essa linha e vai rumo a crueldades inimagináveis. Porém uma ótima leitura para viciados em casos policiais.
comentários(0)comente



Sara 04/01/2013

O livro faz jus à frase que vem na capa: "descubra um novo grau de medo". Realmente, o autor conseguiu criar um serial killer aterrorizante, que não deixa a estória ter um final feliz. Sqweegel usa uma roupa branca de látex com zíperes pretos que cobre o corpo inteiro, com buracos somente para os olhos e narinas e possui uma elasticidade impressionante que lhe permite se esconder nos menores e mais improváveis lugares. O livro possui capítulos pequenos, com no máximo três ou quatro páginas cada e parágrafos curtos, o que faz a leitura fluir bem. Não é nem um pouco monótono, pois em praticamente todos os capítulos acontece algo novo, o que me fez não querer largar o livro até chegar ao fim! Os vídeos ajudam muito a visualizar os personagens e os locais em que estão. Eu sentia medo e nojo a cada vez que Sqweegel aparecia em cena! Mas uma questão que ficou sem ser respondida no livro me deixou inquieta: quem é o tal parente de Sqweegel que Tom Riggins descobre através da análise do DNA do assassino? Suspeito que seja o próprio Steve Dark. Espero que isso seja respondido no próximo livro!
Anderson 07/04/2013minha estante
Spoiler - O próprio Dark não é. Se não daria 100% de compatibilidade, né? rsrs
Não me lembro bem, mas acho que 7 de 9 alelos eram correspondentes.


Sara 10/04/2013minha estante
No livro "A profecia Dark" você encontra a resposta! Hehe


Joylande 23/04/2015minha estante
É o Steve Dark (mas ele não é nenhum serial killer)




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Beralldo 01/10/2012

Inovador
A ideia deste digilivro foi muito boa! Gostei da mistura entre leitura e video! A história então é realmente fascinante, não vejo a hora de poder ler o segundo!
comentários(0)comente



143 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR