Grau 26:

Grau 26: Anthony E. Zuiker




Resenhas - Grau 26


143 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 7 | 8 | 9 | 10


Marina 04/09/2012

Lembro que quando li sobre Grau 26 fiquei super empolgada! A ideia dos vídeos interativos realmente foi muito diferente e atrativa e o trailer também, que é super bem feito, atiçou a minha vontade de ler. Finalmente o li e no fim ficou um sentimento de que eu esperava mais do livro. Talvez as expectativas estivessem muito altas.

Os vídeos em si achei bem feitos para uma produção de digilivro. Dá pra ver que os caras tiveram um cuidado legal e não ficou tosco. Mas o que poderia ser o grande diferencial do livro acabou tendo um efeito inverso em mim. As cenas pouco tinham a acrescentar ao enredo do livro, e às vezes alguns detalhes descritos no livro não correspondiam à cena. Outras vezes era simplesmente enrolação. Além disso, acho que um pouco da graça dos personagens se perdeu (com exceção do Sqweegel, este sim, genial!), já que uma vez que você vê os atores, não consegue mais imaginá-los diferentes.

Sqweegel é o grande trunfo do livro. Infelizmente foi mal aproveitado. No começo você tem a atenção presa, mas a motivação do assassino e suas atitudes acabaram caindo em um lugar comum. Acredito também que se os vídeos tivessem sido todos feitos com Sqweegel, teriam um potencial maior.

De modo geral foi uma leitura fácil e me entreteu. Fiquei até na dúvida se dava 3 estrelas. Mas no fim, acho que o livro não me marcou de nenhuma forma, vai passar batido. A péssima revisão de texto da editora também não ajudou muito, cansei de ver erros ao longo do livro. No fim das contas, Grau 26 ficou parecendo um roteiro de um enorme episódio do CSI.
comentários(0)comente



Lucas Geraldo 03/08/2012

Perturbador!
Consegui esse livro por causa de uma troca que fiz aqui no Skoob. Sempre quis ler. Por vários motivos: amo suspenses policias, amo thrillers, a capa e a história me chamaram muita atenção e uma amiga leu e falou que é bom demais. Pois bem, comecei a ler.

Não consegui mais parar! Logo na primeira parada já tinha lido 60 páginas em menos de meia hora. O modo como o autor escreve faz você ler muitas e muitas páginas em pouco tempo sem perceber. E você não cansa. Muito pelo contrário: você não quer parar!

Agora falando da história: PERTURBADORA. Sério, não consigo encontrar outra palavra para descrever. Esse foi o único livro que me fez ficar com receio de apagar a luz para dormir. Que me fez ficar com receio de sair do quarto no meio da noite para ir ao banheiro. Eu costumo ler antes de dormir, e depois que parava de ler o livro não conseguia parar de pensar em Sqweegel e como tudo é perturbador ao seu redor.

Sempre que parava a leitura ficava pensando que quando saísse do meu quarto ele estária no lugar mais inesperado da minha casa aguardando o momento que eu menos esperasse para fazer sabe-se Deus o que comigo. Porque você nunca sabe o que ele vai fazer com as pessoas. E não vai ser o que você imaginar. Sera bem pior.

Sério, isso não é exagero. Squeegel é o tipo de personagem que te deixa com medo. Eu fico pensando: e se alguém ler esse livro e resolver se inspirar nele? É melhor nem pensar!

E claro que o recurso dos vídeos no site do livro deixa tudo pior. As cenas te deixam com um sentimento tão estranho. Não sei explicar, mas eu ficava besta cada vez que via mais um vídeo no site. E de novo uso a única palavra que me vem na cabeça para descrever tudo isso: perturbador. É a única.

Enfim, é um livro super recomendado. Mas para pessoas que realmente gostem desse tipo de livro. Tudo nele é bem macabro. Quando eu digo bem macabro é bem macabro mesmo. Acho que nem preciso dizer que não é recomendado para menores de 18 anos. Tem violência, tem vocabulário forte, tem apelo sexual. Tem tudo isso. E tenho certeza que sem esses elementos o livro não seria tão bom.

(Essa resenha foi escrita ás 3:00 da manhã porque eu precisava escrever sobre esse livro assim que acabasse de lê-lo! Já devem imaginar o quanto eu gostei dele né? rs)
Joylande 23/04/2015minha estante
Você descreveu exatamente o que pensei. É perturbador pelo fato do Sqweegel ter uma capacidade quase que sobre-humana de se contorcer e esconder em locais inesperados fazendo com que criemos uma certa paranoia e cogitar "será que alguém está me observando da mesma forma que esse serial killer ultra macabro?". Já li romances policiais, mas nada se compara ao Grau 26, até parece real... A possibilidade de que isso ocorreu e ficou por baixo-dos-panos me deixa ainda mais transtornada.




Isadora Martins 01/08/2012

Peca em muitos aspectos literários, mas a história em si faz jus aos nomes dos autores. Thriller sensacional que não te deixa sossegar, com final foda e triste pacas! Leitura recomendadíssima pra fãs do gênero que não têm muita frescura literária!

PS: O cara da roupa de látex de "American Horror Story" é fichinha perto de Sqweegel em seu traje branco.
comentários(0)comente



Jorge 21/07/2012

Ótimo policial!
Excelente enredo, envolvente e frenético! Em alguns pontos a história fica um tanto sombria e pesada, mas é um ótimo livro de suspense/policial. Recomendadíssimo!
comentários(0)comente



Danilo Santos 19/07/2012

Nota 7
O livro é legal, mas não passa disso. Gostei como uma simples diversão, mas em nenhum momento fui agarrado pela história e levado pelo enredo. Acredito que isso tenha relação com as cenas "meia boca" criadas para o livro e disponibilizadas no site. Talvez irei comprar o segundo livro da série e se comprar não mais acompanharei pelo site, apenas no final.
comentários(0)comente



Ray 18/07/2012

Leve decepção.
Bem, o livro me foi altamente recomendado por uma amiga. Não faltaram elogios e adjetivos e ela nem tinha terminado. Encontrei, por acaso, o livro a venda numa banca de jornal em Botafogo (RJ). Paguei 15 reais, feliz, contente e tal. Engraçado que esse livro foi um presente e a pessoa presenteada vendeu pro jornaleiro. Ou seja, não deve ter gostado tanto. Só sei disso porque tem a etiqueta de troca da Saraiva na contra-capa.
Viajei pra Paraty, encontrei a continuação (Profecia Dark) e comprei também porque não gosto de ler livros sem ter a coleção completa. MAS a curiosidade me corroía. Pulei uma DÚZIA de livros que estão parados aqui em casa só pra dar atenção a esse. Li em 3 dias, já que só leio de madrugada pouco antes de dormir.
Infelizmente, foi decepcionante. O clima, a capa, a sinopse, a propaganda e o nome de peso do autor prometem tanto que não conseguem cumprir. Em parte, acho que a interatividade é um pouco culpada porque sua mente se limita aos eventos que são colocados em vídeo.
Sim, o ator que escolheram para ser o Sqweegel é perfeito. Tenho pânico desse homem, mas de resto minha imaginação era mais interessante. Outro detalhe que me fez não gostar tanto do livro é que as cenas não são tão descritivas, não há riqueza de detalhes e mesmo assim o livro é grandinho.
Minha terceira crítica é que os capítulos são minúsculos, as vezes 3 ou 4 capítulos são cenas contínuas, não precisavam ser capítulos diferentes. Me senti lendo um roteiro de cinema, ou até mesmo um episódio de CSI. Talvez tenha sido de propósito, ou seja só a maneira do autor de escrever.
Enfim, não é lá um maravilhoso thriller. Já li bem melhores, por isso me decepcionei. Espero que a sequência, que estou lendo, seja melhor.
comentários(0)comente



Denis 29/04/2012

impressão
Livro que chama atenção pela capa com uma figura misteriosa que só fica maior o seu mistério e sua personalidade conforme você ler esta grande obra. Anthony Zuiker conseguiu atraí as pessoas com seu suspense/terror que conseguiu criar,baseado em seu grande trabalho na TV; falando nele, este livro aliou pela primeira vez (pelo menos foi a primeira vez que vi um autor fazendo isso) livro e vídeos, sendo ainda mais envolvente nós prendendo a cada página para descobrir o porque de tantos acontecimentos (não vou falar o que acontece para não provocar spoiler's). Grau 26 éum grande livro, um livro para ser colocado em sua estante e ser lembrado a cada apagar de luzes.....
comentários(0)comente



Bruna Fernández 24/04/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Aviso antes de começar a resenha: se você não gosta do gênero thriller/policial intenso e explícito nem pense em ler esse livro, ele não é para você. Mas, se você se interessa pelo tema e quer colocar seu estômago à prova, prepare-se para uma das melhores leituras da sua vida!

“- Não vou matá-la – disse Sqweegel, sacudindo a cabeça. – Se quisesse, ela já estaria morta.”

Grau 26: a origem, o primeiro de uma trilogia, leva o leitor a acompanhar Sqweegel, um assassino em série tão perverso e depravado, que um novo grau de perversidade teve de ser criado para ele: o grau 26. Essa escala de perversidade realmente existe e no livro são citados alguns assassinos em série e seus respectivos graus: Mark David Chapman, 7; Ed Gein, 13; Gary Heidnik e John Wayne Gacy, no topo da escala, 22. O fato de todos esses exemplos citados serem reais já dá um certo tom desesperador para o livro, levando o leitor a imaginar que realmente pode existir um assassino tão perverso quanto Sqweegel.

O personagem de Sqweegel foi muito bem montado. Gosto muito dos livros do gênero e essa foi a primeira vez em um livro que em momento nenhum eu consegui ter compaixão ou até mesmo torcer por ele. Ele não é carismático como Dexter de Jeff Lindsay ou Gretchen de Chelsea Cain. Sqweegel é apresentado como uma criatura repulsiva e assustadora, como um serial killer deve ser. Do lado da polícia temos Tom Riggins, que é encarregado de encontrar novos agentes para capturarem urgentemente o assassino de grau 26. Mas é de se imaginar que assim que o “alvo” é revelado, ninguém deseja assumir a tarefa de ir atrás de uma figura tão grostesca e brilhante: mesmo depois de anos matando, Sqweegel nunca deixou uma pista sequer para trás, nem um rastro de DNA, pois, ao matar as pessoas ele usa uma roupa de látex branca que tem somente orifícios para seus cruéis olhos negros e narinas. Cliquem aqui pra ver que “gracinha” (http://albums.eqal.com/4/10011/10011_alb_xlarge_600x399_83401251854791.jpg).

O único detetive que já esteve perto de capturar o monstro, foi Steve Dark, o ‘mocinho’ do livro. Porém, Sqweegel fez de sua vida um verdadeiro inferno, e Dark se aposentou aos 36 anos e jurou nunca mais voltar a exercer a profissão. Mas seu ex-chefe (Riggins) vai até ele, mesmo contra sua vontade, pedir para que ele volte para a caçada, ele recusa a princípio, pois conseguiu sair do fundo do poço e remontar a sua vida. Entretanto, depois de algumas reviravoltas, Dark volta, pois sua vida depende disso, Sqweegel se torna seu maior inimigo, além de ser uma ameaça para a humanidade. A rivalidade entre Dark e Sqweegel, para mim, pareceu bem familiar com a de Sherlock Holmes e Dr. Moriarty. Duas mentes assustadoramente brilhantes, uma contra a outra.

A leitura desse livro foi com certeza a experiência mais diferente que eu tive nos últimos tempos, em relação a literatura. Se você gosta de seriados provavelmente reconheceu o nome do autor, que é nada menos que o criador da série CSI. Ele decidiu fazer dessa trilogia, romances interativos, ou seja, ao longo da narrativa recebemos senhas, que, ao inserirmos no site oficial da série destravamos videos que complementam a história. Achei a ideia incrível e é muito interessante dar uma vida aos personagens e poder associar mais ainda sobre cada um deles através da atuação dos atores. São mais ou menos uns 20 vídeos ao longo da narrativa, alguns mais chatinhos e outros mais reveladores e assustadores, principalmente os que trazem Sqweegel para a tela. Inclusive, um episódio da 11ª temporada de CSI é entitulado de Sqweegel e gira em torno do assassino também.

Apenas como curiosidade, antes de finalizar: Sqweegel, obviamente, não é o nome real do assassino, mas sim um apelido que a polícia deu a ele. E é, ao mesmo tempo, intrigante e nauseante, o motivo desse nome ter sido escolhido.
comentários(0)comente



Ju 20/03/2012

Grau 26 - A origem
Essa é a típica história que te prende do começo ao fim, é o típico livro rico em detalhes que te envolve ao ponto de só parar quando o livro termina. E para dar mais asas para a imaginação, existem vídeos que podem ser abertos ao longo da leitura com as palavras chaves que o próprio livro fornece. Tudo isso para que a leitura fique mais completa e para visualizar melhor aquela cena que as vezes fica confusa na cabeça do leitor.

De um lado temos Sqweegel, um homem frio, capaz das maiores barbáries já cometidas, seus assassinatos sempre tem requintes de crueldade extrema, infligindo dor, humilhação e pânico em suas vítimas.
Ele acredita estar em uma missão divina parar livrar o mundo do mal. Ao longo dos anos que cometeu assassinatos nunca deixou nenhum rastro – a não ser os que queria deixar propositalmente. A única coisa com a qual ele não contava é que havia uma pessoa que conseguiria chegar mais próximo do que ele queria.

Do outro lado temos Steve Dark, um policial bonitão que começou uma caçada alucinante ao monstro quando teve toda sua família adotiva massacrada por Sqweegel. Dark entrou na mente do monstro e passou a pensar como ele, e assim, ficaram cara a cara em Roma, porém, por um erro ele perdeu a chance de fazer justiça como queria, e por ter chego tão perto, pagou um preço alto demais.

O que Dark não esperava é que após muito tempo Sqweegel estava a espreita, vigiando passo a passo da vida de Dark – que após fracassar e chegar ao fundo do poço se refez, agora era casado e estava esperando o nascimento de seu primeiro filho – passo a passo da vida de Sibby e mais presente do que ambos poderiam imaginar.

Dark era o melhor dos melhores na caçada à monstros como Sqweegel, mas havia decidido se aposentar após o massacre a sua família, porém, um assassinato a uma jovem de 17 anos o força a retomar a busca ao único assassino de grau 26, pressionado pelo secretário de segurança do EUA, ou Dark retomava a caça ou seu antigo chefe e amigo Riggins seria assassinado pelos homens das Artes Negras, e conseqüentemente seria perseguido também.

Uma corrida alucinante se inicia quando Dark percebe que Sqweegel não quer somente atingi-lo, mas quer atingir sua família também, correndo contra o tempo para deixar o bebê e Sibby em segurança.

Para isso Dark tem que entrar na cabeça do monstro novamente, enfrentar seus fantasmas passados, pensar como o monstro pensaria e agir como ele agiria. Tudo isso numa velocidade anormal, pois Sqweegel parece estar em todos os lugares o tempo todo.

Ao fim do livro, muitos questionamentos continuam, e acredito que serão esclarecidos no próximo livro da trilogia Profecia Dark.

Confesso que achei o livro forte, é muito rico em detalhes, e claro demais, tão claro que algumas cenas eu reli para ter certeza que a atrocidade que eu havia acabado de ler era aquela mesma, estampada com palavras tão claras a minha frente.
É uma ótima leitura, e o livro pode ser perfeitamente compreendido sem os vídeos.
comentários(0)comente



NatashaIshida 20/03/2012

Anthony E. Zuiker, o autor, também foi o criador de C.S.I., de forma alguma isso poderia ser um mérito, já explico aos fãs, pois apesar de existir uma ou outra parte perdida nolivro que se assemelha ao seriado, não dá pra garantir que o livro será bom só porque o seriado deu certo.

Na época em que li o livro, gostava quase que somente de romances policiais que envolvessem assassinos em série, e eu também era um pouco (mais) jovem, qualquer livro que apresentasse violência me agradaria. Mas agora que reflito sobre Grau 26, já penso de uma forma diferente. A história é narrada de forma simples e limpa, sem rodeios ou complicações, mas depois de ler tantos livros de outros autores, a escrita desse autor até ficou um pouco “inferior”.

Não quero dizer que ele seja um mau autor, mas Grau 26 é uma história mais pra divertir do que qualquer outra coisa. Em muitos casos isso é completamente aceitável, mas o personagem principal perdeu toda a profundidade, acabou sendo muito mal-explorado. Steve Dark, o personagem principal, está confuso e em conflito com seus conceitos e sua personalidade, mas a forma com que o autor expressa isso revela o que irá acontecer, tirando a maior parte do mistério e provocando no leitor uma sensação de “não me surpreendeu” a respeito da história principal, leia novamente, a respeito da história principal. O fato do Dark ter ficado confuso de quem realmente é e permanecer assim até o final da história e unindo ao subtitulo “A Origem” já mostra ao leitor quase tudo que ele precisa saber pra prever o final. Grau 26 é uma trilogia, quase todo o conteúdo do primeiro livro não teve utilidade, até por que apenas uma única tragédia (entre as varias que ocorreram) é que firma o comportamento final do personagem principal. Por isso eu digo novamente que este livro foi feito somente para divertir, espero realmente que mude no segundo livro. Até mesmo o Sqweegel, um dos serial killers mais legais que eu já vi, foi completamente dispensável. O que mais irritou foi o fato do Steve Dark ter ficado irracional sem motivo. Ou o autor não soube demonstrar que ele foi irracional por estar sobre influencia do seu próprio emocional. Ou ele simplesmente esqueceu tudo que o Sqweegel tinha feito e achou que estava lidando com um simples assassino qualquer.

Vou comparar Grau 26 com um jogo open world; quando você está na história principal, você consegue prever o que irá acontecer ou o final dele, na maioria das vezes, e as side quests acabam fazendo muita diferença, deixando o jogo mais completo. É o que acontece nesse livro, apesar da trama principal ser bastante previsível, os acontecimentos, que são até levemente “non-sense”, são o estimulo para o leitor querer terminar o livro. A violência também ajuda.

O que foi mais inovador é o fato de ser um digilivro, isto é, ao longo dos capítulos, você encontrará alguns códigos, estes códigos servem para destrancar os vídeos. No site do livro você poderá colocar o código do final de cada capitulo, lá, aparecerá um vídeo de mais ou menos 3 minutos, uma cena relacionada com o que você acabou de ler, não veja todos os videos de uma unica vez, isso vai tirar a graça e você ganhará spoilers. Mas já aviso que os videos não fazem o livro ficar melhor.

Quer ler a crítica inteira? Clique aqui http://nerdandstuff.wordpress.com/2012/02/27/critica-grau-26-a-origem-sqweeeeegel/
comentários(0)comente



JPHoppe 14/03/2012

Difícil de largar
Certos livros são difíceis de parar de ler, por alguma razão ou outra. "Grau 26" é um destes. O suspense é tão bem feito, as cenas de ação e investigação tão bem intercaladas, com sempre uma pontinha a mais da história se desenrolando a cada página, que fica complicado botar o marcador e deixar a história pro dia seguinte.

O livro também é o primeiro de um novo gênero, o digilivro: à medida que a leitura vai sendo feita, são liberadas senhas para assistir vídeos, que complementam a experiência. Se você não sentiu com somente a escrita aquele "CSI feeling", os vídeos faram isso por você.

São deixadas algumas pontas soltas para uma sequência, que não vejo a hora de ler.

Porém, senti falta de uma interação maior. Achei que haveriam sites com puzzles, conteúdo escondido, criptogramas e anagramas... essas coisas. Mas, talvez, foi uma decisão melhor. Imagine a frustração de ficar preso com a história porque empacou em um puzzle?

Quem puder, leia!

PS: Também é ruim de ler no ônibus, se você é como eu, sem internet em aparelhos móveis =B
yurigreen 09/12/2012minha estante
Por isso que eu sempre deixo na mochila algum livro pra ler durante a viagem. Mas com toda certeza, este não se encaixaria bem aqui. É muito difícil ir para o próximo capítulo sem ter assistido a prévia disposta no final do anterior. Livro excelente e os outros dois já consegui, te empresto assim que terminar =]




Thai 07/02/2012

A leitura desse livro me tirou o sono.

Nem tanto por medo, mas por curiosidade. O livro proporciona esse tentar desvendar os mistérios antes dos mesmos serem anunciados nas próximas páginas. Algumas coisas consegui pegar rápido, porém, me surpreendi várias outras o que tornou o livro incansável.

O livro mescla a leitura com cenas no site que são liberadas no decorrer do livro. Recomendo não ficar com preguiça de ligar o computador e assistir na ordem que os videos são citados no livro. Acredito que fora de ordem não tenha o mesmo encanto. O legal da idéia de juntar cenas com leitura é que o autor utiliza recursos dos dois métodos para construir as emoções da história.

Não achei a leitura tão pesado quanto pensei que poderia ser, nem achei a história óbvia como tinha receio. Recomendo. =)
comentários(0)comente



Marina 02/02/2012

Quando vi Grau 26 aqui no Skoob logo me apaixonei pelo enredo. Sempre amei histórias com assassinos loucos e perseguições policiais, então quando vi a ideia de Grau 26, desejei o livro instantaneamente. O fato de ser um "Digilivro" e do criado de CSI, me vez querê-lo 2x mais.
Entretanto, tenho que confessar que logo no inicio tive duas grandes decepções com o livro:
01. Eu esperava uma história focada na vida do assassino, nas suas morte e em como ele era louco. Policias arrancando os cabelos para tentar capturá-lo, muitas bombas e brigas e corridas de carros com muitos cavalos de pau, se é que entendem. Portanto, ao perceber que a história era, na verdade, focada na vida dramática (e põe dramática nisso) de Steve Dark, eu me vi um pouco decepcionada.
02. A tal da interação digital não se mostrou assim tão interessante. Em certos momentos era até chato parar sua leitura para ter que assistir aos videos que mostravam coisas que seriam muito melhor descritas nas páginas seguintes. Mas eu, como uma boa virgiana certinha e perfeccionista, me vi assistindo a todos os videos em todos os momentos certinhos.
Apesar das pequenas decepções iniciais, Grau 26 não se deixa desanimar, logo após o inicio da trama você já se ver totalmente envolvido pela história de Dark e torcendo firmemente para que tudo der certo. Você torce do inicio ao fim e engole as páginas para ver a hora que Dark, finalmente, vencerá o assassino. O Sqweegel, alias, foi uma das coisas que não me decepcionaram nem um pouco. O personagem do Sqweegel é altamente bizarro, maníaco e perturbado, até cômico às vezes (coçar a cabeça com os pés, oi?!), o típico assassino que só se ver em livros. E alguns vídeos nem se mostraram tãão ruim no fim de tudo, eles davam uma certa empolgação ou emoção maior em certas partes do livro, mas outros videos foram completamente inúteis, aqueles em que minha imaginação trabalharam muito melhor.
De qualquer forma, não me arrependo de ter esperado ansiosamente por Grau 26, ele pode não ter me surpreendido das maneiras que eu esperava, mas me surpreendeu de outras maneiras mais emotivas e até mais gostosas.
comentários(0)comente



SrtaRose 30/01/2012

Meu Serial Killer favorito
Quando eu ganhei esse livro de aniversário, quase tive um colapso.
Sério. Sou amante da série Csi e ter o livro escrito pelo criador dessa série já era o máximo para mim.

Grau 26 superou todas as minhas expectativas.

É um livro que conta a história de um serial killer tão diferente mas ao mesmo tempo tão viciante.
Você fica horrorizado com tudo o que ele á fez, mas ao mesmo tempo o admira pela inteligência.

Tudo ainda fica muito melhor quando você assisti as cyberpontes.

Leiam.

Não tem como não se impressionar com Grau 26.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



143 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR