Quarto de despejo

Quarto de despejo Carolina Maria de Jesus




Resenhas -


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lua 03/08/2020

#13 - Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina Maria de Jesus (2016)
Li tudo numa sentada só. É um soco no estômago. Me emocionei demais!!! Livro ainda atual, que nos faz repensar sobre nossos privilégios, os quais muitas vezes não valorizamos/enxergamos...
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Lelê 01/07/2023

Horrível
Só dei essa 1 estrela porque é interessante saber como é o dia a dia na favela, mas a partir da página 60 o livro se torna muito repetitivo. Os erros gramaticais atrapalham muito a leitura e me fizeram até começar a escrever umas coisas erradas também, podiam ter arrumado isso.
RESUMO
O livro é basicamente brigas, casais fazendo aquilo, mulheres correndo nu4s na rua, fome, mais brigas, xingamentos e a Carolina reclamando da violência na favela e dando surra nos próprios filhos
xxbiba_14 02/07/2023minha estante
os erros são pq quando a Carolina escreveu ela não sabia internamente a escrever certo e deixaram, acho eu, por uma homenagem a Carolina




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Nathan 02/02/2021

Carolina retratou sua vida na favela, sua escrita, seu olhar
A vida é igual um livro. Só depois de ter lido é que sabemos o que encerra. E nós quando estamos no fim da vida é que sabemos como nossa vida decorreu. A minha, até aqui, tem sido preta. Preta é minha pele. Preto é o lugar onde eu moro.
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Ed Carvalho 12/03/2021

Essencial
Tornou-se um de meus livros favoritos. Carolina sempre muito lúcida captou na escrita de seu diário o difícil cotidiano da favela. Uma pessoa maravilhosa, que graças a Deus trve seus dons literários descobertos.
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Maria16212 10/10/2022

Comovente
Me emocionei bastante em vários momentos desses relatos de Carolina. O sofrimento vivido por ela enquanto residia na favela de Canindé é realmente difícil de ser lido. Leitura necessária!
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Bi Bueno 07/07/2021

Quarto do despejo
É um relato forte da vida em um lugar que foi sendo conformado pelas pessoas que foram chegando por não serem aceitas em nenhum outro; pessoas maltratadas pela busca diária por, literalmente, um prato de comida; que se sacrificam, que batalham é que não desistem apesar de toda crueza da vida. É potente e cheio de significado. O mais triste é que ainda é muito atual.
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Duda 21/06/2023

Quarto de despejo.

Escrito por Carolina Maria de Jesus e publicado por Audálio Dantas, o romance em forma de diário retrata a vivência pessoal da catadora de papel e seus três filhos, moradores da comunidade do Canindé, em São Paulo. Ainda que suas palavras tenham sido escritas como forma de expressão e desabafo, o texto é uma grande denúncia à vida que muitas pessoas levavam e ainda levam, já que sua obra é atemporal. Mesmo depois de tantas décadas e tantas mudanças que ocorreram no mundo, muitas outras vidas vieram e passaram pelas mesmas dificuldades.

Se tratando de um mundo invisível aos olhos do poder público, Carolina passa para o papel aquilo que não querem ver, através de palavras que poderiam até perder algumas pontuações, mas que não deixavam escapar os pontos mais importantes e que eram tão presentes em sua vida: a fome, a amarela, pinta quase que completamente cada uma das folhas, sendo um dos protagonistas da obra.

Conforme nos aprofundamos nas páginas, fica claro que mesmo com tanta repressão e todos os fatores externos, Carolina não demonstra ter se tornado uma pessoa amarga, pelo contrário: em determinado momento do texto, é dito por ela que ?Quando falo com uma criança lhe dirijo palavras agradáveis (?) Sei dominar meus impulsos?.

É possível perceber a presença de palavras formais, mesmo que algumas vezes o texto fuja da forma culta, fica evidente a genialidade da escritora, que em alguns trechos utiliza metáforas poéticas para representar coisas comuns, como nascer do sol.

No trecho ?O Brasil precisa ser dirigido por uma pessoa que já passou fome. A fome também é professora?, a autora expressa que nem tudo é nos ensinado na vida acadêmica, certos conhecimentos são adquiridos através dos males da vida. É aqui que entendemos de onde vem tanta genialidade, mesmo com apenas 2 anos de escolaridade, Carolina sabe muito e sem dúvidas é capaz de ensinar lições importantíssimas.
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CeChollet 24/07/2021

Forte e incrível
Terminei esse livro com duas sensações:

1 - Setenta anos depois o Brazil não mudou nada! Talvez os nomes dos personagens e dos envolvidos, mas é só.

2 - Que vontade de ler tudo o que Carolina escreveu, dar um abraço nela e dizer o quanto ela é incrível.

O relato é cru, realista, brutal ... Esse livro vai te fazer pensar em uma série de questões e mesmo assim, te digo, você precisa ler ele.
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Ana Alice 09/12/2021

Esse livro de Carolina Maria de Jesus deveria ser considerado patrimônio cultural brasileiro, a narrativa da vida da autora nos permite conhecer a fundo o dia a dia de uma comunidade e como é difícil ser preto e pobre nesse país. Todo mundo deveria ler Quarto de Despejo.
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Vitor322 10/10/2021

Um livro necessário!
A autora apresenta de forma simples sua luta diária contra a fome, pobreza, a dificuldade na criação de seus filhos e suas críticas políticas e sociais.

Além disso, podemos pensar sobre a questão do "Quarto de Despejo" ainda ser uma realidade presente na vida dos brasileiros que sobrevivem em uma guerra diária contra uma sociedade que ignora suas necessidades mais básicas.
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ItaloPeres 30/10/2023

Quarto de Despejo
Achei a história muito comovente e muito triste. Este livro apresenta uma triste realidade das favelas na sociedade brasileira, mostra como é a rotina de uma moradora que lutou e sofreu até o final com as lutas e as dificuldades do dia a dia.
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Mage 17/08/2022

A realidade batendo na cara dói. Se hoje em dia ainda criticam que as pessoas da favela não tem algumas instruções esse livro diz muito da realidade ali vivida, pode se passar em 1950, mas, honestamente, de lá pra cá não me parece ter melhorado essa realidade.
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Anna Araújo 24/11/2021

Repetitivo
Repetitivo mas como diz o jornalista que editou os diários de Carolina, " a fome aparece no texto com frequência irritante. Personagem trágica, inarredavel."
Como o subtítulo já diz é um diário, então conta a rotina de Carolina por ela mesma, uma rotina de sofrimentos e lutas para superar o mal irremediável da sociedade, a desigualdade.
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