Da Terra À Lua

Da Terra À Lua Júlio Verne




Resenhas - Da Terra À Lua


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Rita Nunes 20/04/2012

O que dizer deste clássico? Maravilhoso, é empolgante ver como a imaginação de Verne funcionava, sem falar do talento literário.
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vic 22/11/2013

como chegar a lua
Mais um clássico de Júlio Verne, o livro conta a aventura de alguns membros do Gun-Club, uma associação que criava, cultivava e estudava as mais distintas armas de guerra. Quando a guerra acabou o objetivo do Gun-Club já não fazia mais sentido, então o presidente teve uma ideia para que os associados continuassem a usar suas mentes, sua ideia, construir algo que pudesse chegar a lua.
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Igoru 11/06/2016

Clássico lunar
O que mais impressiona neste livro é ele ter sido escrito em 1865, ou seja, na metade do século retrasado. Uma viagem à lua estava contida no imaginário do público, contudo Jules Verne, visionário como era, tentou narrar uma viagem que se tornaria real 104 anos depois, e ainda explicar do ponto de vista tecnológico de que se tinha conhecimento na época.

É basicamente sobre uma instituição de balística denominada Gun-Club que, com o fim das guerras, torna-se um tanto inútil. Seus membros, entediados, cogitam provocar alguma guerra para que voltassem a trabalhar, mas o presidente Barbicane decide propor algo inusitado: construir um projétil que seria lançado da Terra à Lua.

No aspecto de estrutura narrativa, sei, agora, de onde Andy Weir tirou sua inspiração para "Perdido em Marte", pois aqui é semelhante. São intercalados períodos em que se conta a história em si - que é meio "bobinha" para os dias atuais, diga-se de passagem, mas se releva dado que no contexto em que estava inserida foi capaz de causar um grande rebuliço na literatura - e em períodos em que são descritos aspectos tecnológicos, químicos e sociais envolvidos no planejamento e na construção de um canhão que atire um projétil da Terra à Lua.

Leitura recomendada para fãs de sci-fi e de coisas antigas e influentes.
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Dora Sales 21/09/2016

Da terra à lua - Resumo
----------------------------------------------------------------------------------------------SPOILERS
Durante a Guerra de Secessão americana, foi criado o Clube do canhão, formado por quatro integrantes com o objetivo de inventar e testar todo e qualquer tipo de arma de fogo, sendo elas pistolas ou canhões.
Ao fim da guerra, os integrantes do clube não possuíam mais um objetivo, visto que o país estava em paz, e os quatro homens não estavam dispostos a trabalhar em colheitas como todos os outros, pois trabalhar com canhões e armas de fogo eram as suas maiores paixões.
Diante desse obstáculo criativo, o presidente do clube do canhão, Barbicane tem uma brilhante ideia para ocupar seus colegas, ele decide que todos devem conquistar a lua, mandando uma bala de canhão até o satélite da terra.
Para isso os quatro membros do clube devem contar com os novos avanços científicos para superarem seus objetivos. As medidas para o canhão e para a bala são feitas e o material é estabelecido.
O experimento do clube ganha conhecimento mundial e inúmeros países enviam capital para que o objetivo seja atingido, com exceção da Inglaterra, que possui inimizade com os Estado Unidos.
Um francês ousado chamado Michel Ardan decide que irá junto com a bala, pois quer ser o primeiro homem a pisar na lua, com essa declaração Michel torna-se um herói nos Estados Unidos.
Para resolver uma desavença entre Barbicane e Nicholl, dois inimigos no meio científico, Michel os convida a embarcar na bala e irem juntos até a lua.
O canhão é acionado e uma explosão manda a bala junto com os três passageiros até a lua, no entanto ninguém consegue ver se a bala chegou ao seu destino até dias depois. Ao visualizar a situação, descobrem que a bala não atingiu a lua, mas está em sua orbita e nenhum contato pode ser feito com os passageiros.
Barbicane, Michel e Nicholl tornam-se heróis da nação, mas seu futuro dentro da bala é um mistério á todos.
-----------------------------------------------------------------------------------------------SPOILERS
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Celso 11/11/2016

Excelente
Adorei este livro, um romance que fala da viagem à Lua escrito em 1865, muito antes da realização da primeira viagem real.
É interessante saber como o autor imaginou tudo aquilo, usando a tecnologia do século XIX. O livro possui pitadas de humor e é engraçado algumas vezes, principalmente com relação aos americanos.
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Fernando Artes 08/05/2020

Um "clássico", porém não tão atrativo quanto outras obras do autor.
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z..... 13/05/2017

O sonho de chegada à lua não era algo novo quando Verne publicou essa obra. Porém, é diferenciada de tudo o que havia sido escrito por apresentar argumentação que impressiona o leitor e faz crer nessa possibilidade. Da literatura verneana que já li, é a que dá maior destaque para a informação. Ela é tão importante, que o romance quase não tem desdobramentos, constituindo-se basicamente no estabelecimento de uma meta e o passo a passo nisso à luz da Ciência. Há quem ache chato esse caminhar, mas me amarrei e deve ter sido uma obra inspiradora e impactante em seu tempo.
Não estou dizendo que as caracterizações do Verne eram acertadas cientificamente. Não é isso. Mas que levavam a crer e valorizar a engenhosidade científica. Parecia que muita coisa era possível, que poderia se tornar real na indução do autor. Não esqueçamos que estávamos no século XIX, de profundas transformações na humanidade, com saltos grandes em termos de conhecimentos e influências na sociedade. Acredito que os cientistas, na prática, eram como novos alquimistas e a Ciência a nova pedra filosofal, mas sem aquele lance místico.
O capítulo V é um exemplo do que falei da ciência tomar o lugar da aventura. Ela é a aventura.

Verne pode ser visto de maneira multifacetada. Além do tecnicismo científico, nas entrelinhas a história mostra o poderio bélico como caminho de conquistas e intimidação. Os tais membros do Clube do Canhão têm prazer em suas invenções capazes de sobrepujar povos, criando uma percepção de superioridade arrogante, ao ponto de se divinizarem. A bala do canhão é até apontada como algo que os aproximou mais de Deus, pelo poder que julgam ter. Muito poder, muito ego inflado. Tudo isso continua se repetindo hoje... Taí o presidente norte-coreano tentando impressionar com seus testes e o Trump com sua esquadra de guerra.

Finalizando, aquela bala-nave poderia ser nomeada como Babel. Na história bíblica os homens tentaram elevar o nome, comparando-se à Deus, com uma grande construção rumo ao céu. E no romance toda motivação foi também centrada na busca de glórias pessoais.
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Biblioteca Álvaro Guerra 27/02/2019

Da Terra à Lua (no original em francès De la Terre à la Lune) é um romance de ficção científica do escritor francès Júlio Verne, publicado em 1865. Conta a saga do Gun Club (Clube do Canhão), uma organização americana especializada em armas de fogo, canhões e balística em geral, e da ideia de seus membros em construir um enorme canhão para arremessar um projétil de forma cilindro-cônica à Lua.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580700398
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Edson Camara 03/06/2019

JÚLIO VERNE, ALÉM DE EXCELENTE ESCRITOR TINHA UM ÓTIMO SENSO DE HUMOR
Esta aventura foi escrita em 1865, logo após a guerra civil americana, o francês Verne, viu uma oportunidade de criar uma aventura divertida e muito fantasiosa para a época. Uma viagem a lua, mas usando um estupendo e gigante canhão que dispararia um obus em direção ao satélite da terra.
Julio Verne disserta em detalhes, com seus conhecimentos da época, que não são poucos, desde a ideia, a construção e o lançamento da bala gigante em direção a lua.
Há tantos detalhes no livro em relação a tudo que as vezes a leitura se torna um pouco maçante, exceto pelo excelente senso de humor de Verne.
Ao final, os americanos idealizadores da ideia, recebem uma contribuição inesperada de um francês, meio maluco, que se predispôs a ser atirado em direção a lua.
Verne relata genialmente passagens divertidíssimas como uma discussão entre o francês e um americano sobre a existência ou não de atmosfera na lua.
Leia aqui o trecho do lançamento para ter um gostinho da escrita de Verne: "-Cinco! Quatro" Três! Dois" Um! Fogo!!!...Uma detonação terrível, extraordinária, sobre-humana, que não poderia se comparar a nada, nem ao ribombar do trovão ou ao estrondo das erupções, aconteceu no mesmo instante. Um imenso jato de fogo esguichou das entranhas do solo, como de uma cratera. A terra tremeu, e apenas algumas pessoas conseguiram vislumbrar por um instante o projétil, que rasgava vitoriosamente o arr em meio a uma fumaça flamejante."
Ao final de 28 capítulos curtos e bem ritmados, Verne conclui sua história de um modo previsível, mas eu pelo menos achei frustrante, ao final da leitura, como nas séries de TV atuais o autor deixa um gancho para a continuação da história, mas nos deixa com a pulga atras da orelha sobre o destino dos três intrépidos que foram disparados no interior de uma bala de canhão em direção a lua.
O final da história e divertido com um evento inesperado que ocorre com a bala-foguete, mas para saber o que, você terá que ler o livro.
Este foi o primeiro livor de Júlio Verne que li, gostei muito e vou me programar para ler outras de suas aventuras.
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livrodebolso 14/10/2019

As aventuras que o autor francês escreveu são do conhecimento de todos; é quase impossível encontrar alguém que não tenha, ao menos, ouvido falar de um de seus livros, que fizeram bastante sucesso nos cinemas, inclusive.
Nesta obra, Verne criou um ambiente propício à ficção científica, considerando que o homem não havia ido à Lua ainda. Mesmo assim, ele sabia quais seriam os autores de tamanho empreendimento: os americanos.
Um clube de armas, que se tornou obsoleto após assinarem um acordo de paz e via seus integrantes vivendo um tédio lamentável, foi surpreendido quando Barbicane, o presidente do grupo, anunciou projeto audacioso: lançariam um projétil até a Lua.
Um anúncio que animou não apenas seus colegas, mas presidentes e empresários, e a população no geral.
Nada os impediu de realizar a façanha. Na verdade, o que aconteceu de interessante apenas os inspirou ainda mais: um francês, tal de Miguel Ardan, avisando através de uma rápida carta, decidia ir ele próprio para a Lua, dentro do projétil que, após os ajustes necessários, se tornaria uma cápsula, pois seria ele o primeiro homem a viajar para fora do planeta, era o que prometia. .
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De uma qualidade que apenas Verne era capaz, detalhando cada pormenor da viagem, seja matemática, astronômica e fisicamente, é de se acreditar que o livro se baseia em algum experimento real, feito na época em que vivia o autor. Mas, obviamente, é só imaginação. Das mais ricas e virtuosas aventuras que temos a honra de viver. .
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Um adendo que é interessante acrescentar, diz respeito aos espectadores da ida da cápsula ao satélite natural: pessoas se reuniram, sem se importar com sua classe social, suas vestimentas, seu dinheiro, sua cor, até mesmo com seu idioma. Se reuniram afim de contemplar um avanço, uma ousadia do homem. Eram todos juntos, torcendo por algo em comum: um gasto absurdo de dinheiro para provar quem estava correto. :)
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Leo Brito 15/03/2020

Grande livro de ficção científica.
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Gabriel1994 25/03/2020

Pólvora na Lua.
No geral, é um livro a frente de sua época, se pensarmos no ano de sua publicação. Digo isso em virtude dos diversos dados técnicos de astronomia e viagem espacial. O conhecimento mostrado no livro dar ao leitor credibilidade para aceitar a aventura sem parecer fantasiosa demais e infantil. Ainda conta com um desfecho não esperado.
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Julia 01/05/2020

O livro vai ganhando ritmo aos poucos. No início entretém mais pelo estilo bem humorado e criativo do escritor e à medida que a história vai se desenvolvendo, adiciona mais emoções à leitura, até chegar ao final que fecha o livro com chave de ouro! Muito bom!
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