O Horror em Red Hook

O Horror em Red Hook H. P. Lovecraft




Resenhas - O Horror em Red Hook


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Gabriel George 10/11/2012

O horror em Red Hook / Ele / A tumba
Minha resenha-crítica completa para esses três contos de Lovecraft no meu blog: http://cineliterarte.wordpress.com/2012/11/02/o-horror-em-red-hook-ele-a-tumba-critica/
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Gláucia 28/12/2012

O Horror em Red Hook - H.P.Lovecraft
Essa pequena edição contém 3 títulos do autor:
O Horror em Red Hook: novela sobre um policial que, durante ação confrontou uma situação que praticamente o fez perder a razão. Gostei do clima sombrio mas medo não cheguei a sentir.
Ele: nesse conto o narrador procura por ambientes antigos e sombrios, uma Nova York remota dentro da moderna cidade. E quase se arrepende de encontrar o que deseja...
A Tumba: conto gótico que descreve um ambiente bastante soturno, o que mais gostei aqui foi a caracterização da provável loucura do protagonista. Narrado em primeira pessoa.
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Dose Literária 20/02/2013

São histórias únicas e de fácil leitura, que com certeza dão calafrios.
Ele vem com 3 contos do autor: o conto que dá título ao livro, “O Horror em Red Hook”, onde o detetive Thomas F. Malone é um homem perturbado por um acontecimento que o chocou e destituiu de sua sanidade enquanto investigava um caso repleto de magia negra (e um bocado de xenofobismo).

O conto “Ele” é sobre um poeta que busca inspiração em Nova Iorque, mas que ao invés disso depara-se com um estranho homem que o leva em viagens dimensionais carregadas de obscuridade e visões infernais.
Continue lendo... http://www.doseliteraria.com.br/2012/11/o-horror-em-red-rook-hp-lovecraft.html
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LoveDino 29/07/2013

Motivo de Abandono
Eu deveria sentir terror, e só senti tédio depois do primeiro conto (que achei muito bom, por sinal! Boa tensão da situação!).
Os contos também me deixaram a sensação de serem muito parecidos.
O segundo conto se arrasta por muito tempo e o resumo dos capítulos anteriores no começo de cada um não só entedia, como me fazia pensar se valia a pena ler todo aquele texto enrolador se eu teria um resumo do que aconteceu de mais importante logo mais à frente.
Não pesquisei, mas fiquei com a impressão de que o livro é uma reunião de contos publicados periodicamente em jornais ou revistas ao longo de semanas ou meses (o que explicaria os resumos). Infelizmente, mesmo considerando essa possibilidade, ainda fiquei entediado e não agüentei mais ler as descrições infindáveis dos objetos "aterrorizantes", com a particular repetição de descrevê-los como "indescritíveis".
É o problema de se tentar gerar horror ao botar 4 adjetivos para cada substantivo que você quer enfatizar. Eventualmente você fica sem sinônimos e começa a se repetir com freqüência.
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Patrick 08/09/2013

O melhor conto é o último, A Tumba. No mais, me decepcionei um pouco, os dois outros contos não conseguiram me prender muito a atenção. Espero mudar essa opinião lendo outras obras do autor.
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Satie y. 28/12/2013

Histórias semelhantes....
A história dos contos são bem parecidas! Encontrei algumas semelhanças com O Caso de Charles Dexter Ward...
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Bernardo Brum 29/09/2016

Horror em doses homeopáticas.
Essa pequena coletânea de contos de Lovecraft apresenta três histórias já vistas em publicações maiores, mas que servem como uma bela introdução à concepção única de horror do escritor americano.

Howard Philips Lovecraft tinha uma visão realmente única que definiu todo seu estilo: em seus contos, a humanidade mal começou a entender os segredos que o universo esconde. Os indivíduos mais sensíveis estão sujeitos a conhecer criaturas inomináveis e universos que o mero vislumbre pode ser perturbador. O que batizou de "horror cósmico" marcou gerações de escritores com um ineditismo que só teve poucos predecessores, como Edgar Allan Poe e Robert W. Chambers.

"O Horror em Red Hook" narra a caçada do detetive Thomas Malone e sua caça por Robert Suydam, um estudioso que enlouqueceu e arregimentou uma horda de cultistas que habitam as partes miseráveis do bairro Red Hook, no Brooklyn. A maneira lovecraftiana de narrar - abrindo com um Malone perturbado ao ver uma grande construção e a partir daí "puxando o novelo" - herdou bastante de Poe na filosofia de ir subvertendo elementos comuns e rotineiros e ir de pouco em pouco "descortinando" o frágil tecido da realidade, costurando uma série de eventos bizarros que tem um grande clímax ao descrever uma realidade já totalmente afastada da nossa. A atmosfera é calculada, nos envolve e nos atrai de pouco em pouco, quase como se não soubéssemos como fomos parar ali ou o que nos atingiu. Um clássico do autor.

"Ele" talvez seja o que menos se destaca dos três. Com uma carga autobiográfica, o conto foi escrito depois de um passeio noturno pelas ruínas da Velha Nova York, cidade pela qual morou pouco tempo e desenvolveu grande aversão. O narrador é atraído por "Ele", um homem com roupas do século passado que o guia até sua casa. Lá, testemunha vislumbres da região em eras passadas e aprende sobre a história do personagem misterioso, com um passado sombrio que remete ao período colonial. Com um desfecho algo abrupto, o grande magnetismo do conto é ver a história que conhecemos repartir espaço com a sugestão de algo que mexe com os limites lógicos da imaginação.

Por último temos "A Tumba", um dos contos mais memoráveis do autor e que praticamente sintetiza o tradicional personagem Lovecraftiano: Jervas Dudley encontra algo sobrenatural justamente por viver fascinado com a tumba localizada nos arredores de sua casa. O mausoléu de uma antiga família suscita no narrador solitário e recluso seus desejos e fantasias mais profundos e desvairados, com consequências terríveis. O autor ainda guarda uma reviravolta final de gelar a espinha.

Em todos os três casos, os personagens acabam suas histórias com traumas severos. Amedrontados, desacreditados e desconfiados, os "heróis" lovecraftianos das três histórias servem como guias para os "estranhos éons" que Lovecraft criava como ninguém, mundos perdidos nas névoas entre essa nossa terra e as terras de sonhos. Junto com Poe e Chambers, o americano de Providence fincou um dos pilares do horror contemporâneo das Américas, que fascinou herdeiros como Stephen King, Neil Gaiman e outros notórios criadores do improvável e do insólito. Sinônimo de literatura fantástica.
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Monique 27/03/2014

Lovercraft
São três contos inclusos nesse livro. O primeiro é o maior deles, o segundo e o terceiro são mais curtos.
É o primeiro livro que leio de Lovercraft, mas observei que seus métodos de enredo são bons e consideráveis.

Vale a pena conhecê-lo!
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Monique 28/03/2014

Lovercraft
São três contos inclusos nesse livro. O primeiro é o maior deles, o segundo e o terceiro são mais curtos.
É o primeiro livro que leio de Lovercraft, mas observei que seus métodos de enredo são bons e consideráveis.

Vale a pena conhecê-lo!
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Eduardo 16/05/2014

Fraco
Sinceramente, não achei grande coisa. Nenhum dos contos realmente me assustou ou me deixou pelo menos tenso, inclusive eu ri no final do segundo conto ( ele ). Tirando o " A tumba " ( que foi o unico que me entreteu e salvou o livro de uma nota 1 ) os contos se resumen aos relatos de um branco racista mexendo com coisas sobrenaturais e tendo uma experiencia traumatisante, mais que não leva a nafa.
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Hélcio 05/08/2014

O Horror em Red Hook e outros
O volume da editora Iluminuras inclui também o conto Herbert West - Reanimator, sobre um médico que busca meios de reanimar cadáveres. Este conto foi adaptado para o cinema nos anos 80. Enquanto o lia, pensei: "mas que conto mal escrito dos diabos!" Mas depois descobri que isso se deve às circunstâncias da publicação: o conto foi publicado em capítulos numa revista, de maneira que cada capítulo começa com um resumo dos anteriores. Com isso, temos a impressão de que cada capítulo é um rascunho diferente do mesmo conto.

Os contos Ar frio e O modelo de Pickman também foram adaptados para a televisão, como parte da série Galeria do Terror, que era exibida no canal USA, atual Universal Channel, no final dos anos 90.

Ar frio (claramente inspirado no Caso do Sr. Valdemar, de Poe) eu achei particularmente interessante, talvez o melhor do livro.
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Boris 26/10/2014

Narrativa chata e sem graça
Não gosto da forma com que Lovecraft mantém sua narrativa. Parece excessivamente chata. BORING, onde os acontecimentos importantes não tem graça nenhuma. Este livro tem apenas 64 páginas, e não consegui engoli-lo por inteiro. E olha que eu não gosto de desistir de uma leitura!
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Cris 04/11/2015

Comecei outubro lendo meu primeiro livro de H. P. Lovecraft, um autor norte-americano que ficou mais conhecido por ter criado o gênero do terror cósmico, e que geralmente escreve dentro deste gênero. Como tinha dito lá no instagram, me propus a participar também do #MêsdoHorror, um desafio criado por Tatiana Feltrin para ler livros de terror, horror, mistério e morte durante o mês de outubro, o mês do Halloween. Havia separado alguns títulos para leitura, e este de Lovecraft, O Horror em Red Hook, fora um deles.

Já havia lido um conto do autor chamado “Dagon”, que me deixou no mínimo curiosa, mas nada me prepararia pro que encontrei nesta obra. De início só sentia estranheza pelos contos, e a palavra que não parava de pairar em minha mente era “bizarro”, como brinquei no post do instagram. A compreensão foi prejudicada também, mas não por culpa do autor, me parece, mas pela estranheza com o texto novo mesmo. Até o segundo conto (de três, que compõem o livro) essa incompreensão atrelada com a estranheza me acompanhava, em certo ponto, mas no segundo a situação melhorou bastante: já compreendi melhor e gostei mais do texto. Até que, enfim, cheguei ao terceiro e último conto, em que tudo se concretizou e se finalizou de uma forma espetacular. Um conto que nunca mais esquecerei o nome devido a esse impacto: A Tumba. É claro que a estranheza e a bizarrice são sentimentos que parecem permear os textos de Lovecraft, mas para mim pareceu algo proposital e intencional mesmo. O que não tira seu mérito, muito pelo contrário, o torna fascinante já à primeira experiência. Saí da leitura recomendando bastante o livro, até porque essa experiência foi super válida, especialmente num mês especial como este. Mas tinha a noção de que uma releitura era necessária, para melhor absorção e prazer na leitura dos contos. E só posso dizer que: leiam este último conto imediatamente, mesmo que não tenham esse livro em mãos. É absolutamente fantástico, dos melhores contos que já li.

site: www.pedrasembolsos.wordpress.com/www.instagram.com/pedrasembolsos
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Na Literatura Selvagem 10/11/2015

O horror em Red Hook, de H. P. Lovecraft
É difícil não citar um grande nome do horror quando estamos em clima de Halloween. H. P. Lovecraft, nascido em Providence, Estados Unidos, escreveu uma vasta obra mas apenas após sua morte é que teve seu nome reconhecido como um dos grandes mestres da literatura de horror norte-americana. Nas montanhas da loucura e O caso de Charles Dexter Ward são seus livros mais famosos, mas hoje venho falar de uma pequena edição da L&PM Editores: O horror em Red Hook.

Com apenas 64 páginas, o livro nos traz três contos fantásticos que vão deixar o leitor de cabelo em pé: O horror em Red Hook, que dá nome ao livro, Ele e A tumba, um de seus escritos mais conhecidos. A leitura de Lovecraft nos desperta pavor e fascínio simultâneos. Acho meio improvável ler algum de seus contos e não se imaginar dentro da história, ou em alguns casos, sentir como se elementos da mesma de repente rodeassem você...

No conto O horror em Red Hook, um caso de magia leva um homem à loucura. Trata-se de um detetive chamado Thomas Malone, que ao investigar um caso de desaparecimentos de crianças na região de Red Hook, se depara com rituais de magia negra e encontra a insanidade...

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site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/10/o-horror-em-red-hook-de-h-p-locevraft.html
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