Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Ívera 03/09/2012minha estante
Com certeza as cenas da visita da família Walsh são as mais engraçadas !


Milena 06/08/2014minha estante
Disse tudo que pensei haha! Um livro ótimo! Mas ainda tenho que ler Férias!




Iara 31/07/2012

Engraçado
Muito bacana a forma com que a autora mostra como ocorre a mudança de comportamento, pensamento, atitude por causa do fim de um relacionamento. Essas descobertas do "o que farei agora?" é uma fase difícil e todo mundo que passou por isso sabe.
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Kissraficha 18/07/2012

Família Walsh- Maggie
A-do-re-i este livro! Me fez rir muito, e me divertir com as histórias da Maggie xD Era como se eu estivesse sentada com uma amiga e ela me contando suas histórias hilárias ;D
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Vanessa.Pitsch 30/06/2012

Los Angeles
Assim como todos os livros de Marian Keyes, distrae mas nada acrescenta. Ótimo para ser lido quando você necessita de um pouco de descanso, distração pura. Uma linguagem fácil e agradável, te fará rir em muitos momentos, mas não tem nenhum compromisso.
Descartável.


Daniella 21/06/2012

Mais uma vez dei boas risadas com a autora, nao é o melhor mais da pra rir um bocado
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Ane Veiga 10/06/2012

Não empolga, mas serve como leitura despretensiosa.
Gostoso de ler sem grandes expectativas.... achei bem deprê em diversos momentos, talvez por não achar a mínima graça em separações, especialmente em mulheres se sentindo abandonadas. Mas dei algumas boas risadas, e até me emocionei em alguns momentos. Dessa vez o livro fala sobre a Meg, a "certinha" das irmãs Walsh. O meu favorito desta autora ainda é o "Férias".


Shymenne 29/04/2012

As novas aventuras de Maggie Walsh - Garv
Bem vindo ao mundo da mais correta mocinha da família Walsh! Ou esse é apenas mais um rótulo, que de tão repetido, é incorporado pela própria pessoa?!
Los Angeles conta a saga de Maggie Walsh quando sua suposta "vida correta" é colocada de ponta cabeça e, então, ela começa a se questionar o quão certinha ela realmente é ou se vale mesmo a pena se tornar um pouquinho mais "porra loca".
A história se passa na quente, badalada e estranha Los Angeles, com o auxilio de personagens tão fascinantes e loucos como os membros da família Walsh!
Mais uma vez, Maryan Keyes nos surpreende, mostrando que nem sempre as coisas são como aparentam ser.
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yla.cezar 07/04/2012

Me deixou com saudades...
O livro é o terceiro, sobre a família Walsh,
Ele nos mostra Maggie, q é a segunda filha e q sempre foi considerada a “certinha”, muito provavelmente pelo fato de serrrrrrrrr a certinha da casa.
Em uma família em q se tem Clary (melancia), Rachel (Férias), Ana e Helen (q aparecem abundantemente nos 2 livros já citados) acho q até a pessoa mais sem noção q conheço se destacaria como sendo uma “boa moça” imagine se vc realmente É uma “boa moça”!
Maggie é a tipica pessoa classe media, calma e com a vida centrada que todo pai deseja ter, mas q nem uma garota deseja ser.
Bem, mesmo as pessoas mais perfeitas têm problemas e muitas vezes, como nos simples mortais n conseguem resolve-los sozinhas.
Ela esta diante de uma mega crise em seu casamento e decide dar uma virada na sua vida.
Sai de casa, vai passar uma temporada em Los Angeles com a melhor amiga (daí o nome do livro) tem uma serie de experiência q vão das mais hilárias q se pode imaginar as mais melancólicas.
Sua vida sentimental não consegue decolar novamente, apesar de seus esforços... e acredite ela se esforça horrores!!!!!!!
Aos poucos vamos entendendo toda a extensão do drama de sua separação, os seus reais motivos e o quanto deve estar sendo difícil.
Quem já teve um relacionamento duradouro, com problemas e desgastes, vai entender demais tudo o q ela sente, em vários momentos em q me identifiquei muito com o personagem e acho q esta foi apenas uma das muitas graças da historia.
É um ótimo livro, tem milhares de piadas, irônicas e muito humor , mas ele te pega pelos sentimentos e pela necessidade de reconstrução, que cada um tem de passar ao longo da vida...
Seus visinhos e amigos em Los Angeles são um capítulo aparte, n tem como n se apaixonar por eles e ficar morrendo de rir de suas presepadas, e ficando com muitas saudades quanto tudo termina.
Um dos melhores finais, pra mim perde apenas para o final de “casório?!” q Marian Keyes vai ter de suar a camisa para escrever um melhor.
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@livrodegaia 27/03/2012

“Los Angeles”, Marian Keyes – Editora Bertrand Brasil.
Quem me conhece sabe que um dos meus gêneros literários preferidos é o Chick Lit, e que tenho Marian Keyes como autoridade no assunto. Ela é indiscutivelmente a rainha da literatura feminina, que vem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras das livrarias.

Você deve estar ai pensando: Mas existem tantas escritoras fantásticas, como Helen Fielding, Sophie Kinsella, Candace Bushnell, Meg Cabot, etc. Ok! Concordo. Inclusive “O Diário de Bridget Jones” é um dos meus livros favoritos e estou louca para ler “Os Diários de Carrie” da Candace (amo Sex And The City) e “O Segredo de Emma Corrigan” da Sophie, mas a Irlandesa me conquistou de tal forma que não consigo nem explicar.

Marian tem um jeitinho muito particular de escrever e que cativa qualquer um . Às vezes durante a leitura me pego pensando: “Isso é tão Marian Keyes.” Seus livros exalam carisma, humor, sarcasmo, trabalham brilhantemente os dilemas femininos e têm sempre uma lição a ensinar. É impossível não se identificar. E digo mais: suas obras viciam! “Los Angeles” foi o quarto livro que li da autora e já estou flertando com outro que se encontra na estante do meu quarto: “Cheio de Charme”.

Cabe frisar que a Irlandesa tem uma série de livros queridíssimos voltados aos integrantes da divertidíssima Família Walsh e “Los Angeles” é o terceiro volume. Cada um deles fala de uma das cinco filhas dos Walsh. São eles: “Melancia” (Claire), “Férias” (Rachel), “Los Angeles” (Margaret) e o último publicado até o momento “Tem alguém ai?” (Anna). Marian não sabe se vai escrever uma estória sobre Helen em virtude da personalidade peculiar da personagem.

Não há necessidade dos livros supramencionados serem lidos em ordem, uma vez que são estórias singulares e não continuações, mas eu prefiro, porque sempre uma irmã comenta sobre a vida da outra a título de comparação, ou seja, solta um ou outro spoiler. Não é nada que estrague a leitura, mas ainda assim prefiro ler na ordem.

Dentre todos os livros lidos da autora: “Melancia”, “Férias”, “Sushi” e “Los Angeles”, desconfio que o último foi o que menos me conquistou - por motivos que explicarei mais adiante - e certamente o meu preferido segue sendo “Férias” (chorei de tanto rir).

Em L.A, a garota da vez é Margaret Walsh, aquela que em todas as obras anteriores foi rotulada de santinha. Casou com seu primeiro (mas não único) namorado e vive uma vida aparentemente perfeita e irrepreensível, mas logo no início do livro descobrimos que a vida dela é tudo, menos perfeita e a coisa só foi desandando.

Depois de ver o seu casamento ir para o brejo, arrumar as malas e aceitar o convite de sua amiga Emily - uma roteirista que rala para conseguir emplacar seus trabalhos - para passar um mês na terra do bronzeado, dentes, corpos perfeitos e atores desempregados, a vida certinha da nossa santa do pau oco virou um verdadeiro filme Hollywoodiano. Além de descobrir a manicure (inacreditavelmente ela nunca tinha feito as unhas), a design de sobrancelha (ao que parece também nunca tinha sentido as dores de uma pinça) e dizer adeus as suas longas madeixas para dar lugar a um corte de cabelo moderno na tentativa de aderir como pode ao estilo de vida da Califórnia (anorexia e cirurgia plástica estavam fora de cogitação), ela também se deixou envolver em peripécias festivas, românticas e até quebrando galhos profissionais como forma de tampar o buraco em que se encontrava.

Confusa, deslocada e sem nenhuma perspectiva futura, Maggie se deixa conduzir e parece não ligar muito para as possíveis consequências de seus desejos mediatos e impensados. Leva uma rasteira atrás da outra até finalmente se encontrar e organizar seus sentimentos de modo a entender que não se tira um caracol do para-brisa de qualquer pessoa (rs depois vocês vão entender isso) e que era o seu passado que estava comprometendo o seu presente e futuro.

“Los Angeles” tem um enredo atraente que abre espaço para temas sérios, personagens bem construídos, diálogos inteligentes e divertidos característicos da autora, além é claro, de passar uma bela mensagem. Entretanto, a narrativa é cansativa. A estória se arrasta e nada de tão empolgante acontece durante mais da metade do livro. Faltou aquele gancho, algo para atiçar a curiosidade do leitor, aquele “tchan” que nos faz virar as páginas freneticamente. A trama é boa, mas na maior parte é tudo muito parado, recheado de acontecimentos dispensáveis e sonolentos: festas chatas, idas à praia e ao supermercado onde nada de interessante acontece. Coisas sem muito propósito. Acredito que isso ocorreu em virtude da vontade da escritora de querer explorar ao máximo o lugar onde a estória é ambientada.

Como Maggie se vê de uma hora para outra disponível novamente no mundo das solteiras, sua carência e baixa autoestima fazem com que qualquer pessoa que passe na sua frente olhando diferente já seja considerado um pretendente em potencial. Consequência: Embarca em relacionamentos fast-food que só agravam seu quadro. A autora retratou de forma bem real a confusão sentimental que geralmente ocorre nesses casos, mas e o afeto? E o interesse real de ter aquela pessoa por mais de uma noite? E o romance em sua essência? E o amor? Senti falta disso e do jogo de conquista que envolve todo processo. Tem? Sim, mas SÓ NO FINAL DO LIVRO.

Como a narrativa é em primeira pessoa, somos induzidos a comprar o que a personagem pensa, somos parciais, mas se a mesma ainda não entende direito seus sentimentos e atitudes, nós leitores também não e ficamos com a visão distorcida do todo, só matando a charada juntos com ela só NO FINAL DO LIVRO. Durante a leitura fiquei mais perdida do que filha da puta em dia dos pais. Garv, Shay, Troy, Lara? Rs! Alguém tem que fazer essa criatura feliz, mas quem? Essa incerteza amorosa me incomodou. Não sabia para quem torcer. Todos pareciam ter um caráter duvidoso e indigno do nosso “iogurte natural à temperatura ambiente” (apelido dado a Maggie pelas irmãs).

Outra questão importantíssima: A família Walsh! Só tem grande destaque quase NO FINAL DO LIVRO. Como assim, Marian? Um tesouro desses tinha que ser bem distribuído ao longo da trama.

Enfim, como já devem ter percebido, é O FINAL DO LIVRO que nos reserva o melhor de “Los Angeles”. Então, se você ficou pelo caminho, retome a leitura. Em sua maior parte é um tanto quanto cansativa sim, mas em contrapartida nos surpreende com situações engraçadas, diálogos memoráveis e conflitos muito realistas que são dissecados e resolvidos de forma muito inteligente. Tudo isso faz todo resto valer a pena, acredite. Aliás, é bom informar que muitas passagens que parecem ser dispensáveis não são, mas isso só se entende bem depois com o desfecho.

“As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las”.
@livrodegaia 09/07/2012minha estante
Fico feliz que tenha gostado, Camila!




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Menndie 11/01/2012

É Marian Keyes né... Não tem como ser ruim.
Marian Keyes é única no gênero chick-lit!

É fato que suas histórias se desenvolvem da metade do livro em diante. Mas enquanto antes da história começar a se desenvolver, dá para dar umas boas risadas!

Achei a Maggie uma personagem que pirou um pouco com os fatos ocorridos. Mas também, quem não iria ficar meio doida?! Para mim ela quis mostrar que ela não aquela personagem que todos pensavam que era. E ela provou a si mesma que é mais capaz do que imaginava.
Fiquei em dúvida ao que o Garv fez... Será que não era mais fácil ele conversar? Mas aí fica a dúvida: a Maggie diante daquilo tudo não queria saber de conversa. Mas agora chego à conclusão de que os dois estavam errados e deram todo o motivo para aquilo acontecer. Não digo que algum dos dois foi errado. Os dois cometeram erros e souberam lidar com isso.

Gostei da Emily. Mesmo com problemas, ela lembrou da amiga também. E eu já sabia que ela teria aquele final, estava óbvio demais.
Mamãe Walsh, Papai Walsh, Anna e Hellen: tem como não amar eles? Gente, não tem como não dar risada com a família da Maggie! Eles são todos engraçados ao seu modo. Não são forçado e a que mais me diverte é a Hellen com o seu sarcasmo, mesmo que em algumas cenas eu ache ela meio cruél, mas me divirto muito com ela!

Criei um afeto com os Cavanhaque Boys, são personagens que você vai se apegando e se tornam como se fossem um irmão seu. Gostei bastante dele!

Enfim, como sempre, Marian Keyes arrasou em seu jeito de escrever. Para mim é uma das melhores autoras do gênero chick-lit. Ela sempre coloca romance, comédia e é inevitável nenhum de seus livros passar uma lição à ser aprendida. Você dá risada, fica com pena, suspira e ao mesmo tempo reflete. É o típico livro em que você termina a última página, fecha o livro e já sente saudade da história.
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Caroline 05/12/2011

Resenha de Los Angeles
Los Angeles, onde a magia de Hollywood acontece. Lugar de pessoas super magras e lindas, onde os sonhos acontecem... ou morrem. Los Angeles é retratado nesse livro um lugar onde pessoas entram em depressão por conta de seus sonhos, atores fracassados viram garçons e roteiristas falidos viram malucos desparafusados no estacionamento de supermercados. Esse não é o foco do livro, mas foi o que eu preferi focar.
Maggie Walsh a filha certinha, a amiga correta, a irmã exemplo. Separa de seu marido e é convidada por sua melhor amiga Emily a 'dar um tempo' em Los Angeles. Ela começa a fazer coisas que nunca fizera antes, beber até não aguentar mais e depois continuar bebendo, colocar uma meia calça para firmar o penteado, fazer apresentações de roteiro para produtores que na verdade não estão nem ai. Maggie conhece Troy, um diretor conhecido como Teflon Humano que tem um grande amor por sua carreira, ela acha que com ela alguma coisa duradoura ele vai ter, conhece Lara uma 'sapata' linda de arrasar, no início ela acha que vai ser estranho mas logo logo desenvolve uma boa amizade com ela.
Depois de algumas semanas a família Walsh tira umas férias em Los Angeles também, pra variar Maggie reencontra seu primeiro amor Shay Delaney, aquele de depois de várias promessas terminou o ensino médio, foi fazer a faculdade em Londres e nunca mais escreveu à ela.
O livro desenrola, além do presente de Maggie, muito de seu passado. Sobre Shay Delaney, seu primeiro amor, sua primeira desilusão. Seu casamento com Garv que começara cedo, e como chegou ao fim. Aos 17 anos ela engravidou de Shay, mas decidiu abortar, e no casamento com Garv depois de muito tempo esperando parar estar pronta ela engravida duas vezes mas perde a criança, nas duas.
Marian Keyes é um ótima escritora, ela consegue escrever as histórias mais comuns parecerem mais hilárias, ou mais românticas, ou mais divertidas. Ela desenvolve uma leitura dinâmica apesar de suas histórias serem coisas do cotidiano. Mas esse livro, acho que foi o pior de todos, é muito entediante por conta de suas longas narrações sobre o passado, detalhes insignificantes, prolongamento de assuntos desnecessários. Ela estava no topo das minhas autoras favoritas, mas agora estou com uma certa relutância em comprar seus outros livros. Apesar disso li e gostei, o final é surpreendente. E como toda leitura aprendemos alguma coisa, eu aprendi o valor, na verdade disso todo mundo acha que sabe, mas quase ninguém realmente valoriza.

Minha avaliação: ***
É uma boa história, com um péssimo início, seu desenvolvimento é lento, mas o fim é surpreendente. Valeu a pena ter lido, mas eu criei tanta expectativa, baseada em outros livros da Marian Keyes, que eu realmente me decepcionei com este. Mas bem, ela me surpreendeu no final isso já conta muito.
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