Los Angeles

Los Angeles Marian Keyes




Resenhas - Los Angeles


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Helena 26/11/2020

Li esse livro com a recomendação da minha mãe, já que sua autora preferida é Marian Keyes, ela dissera para eu começar a ler Los Angeles, já que essa é minha cidade preferida. Antes de ler, recomendo dar uma olhadinha nos principais bairros de LA.

Amei o livro! Mesmo ás vezes ele parecer ser um pouco deprimente, em razão de vários desastres acontecera com a protagonista. Desviando o fato, o livro demostra que há sempre uma esperança, só que precisamos lutar para encontrá-la.

"As estrelas estão sempre lá, mesmo durante o dia. Nós é que nem sempre conseguimos vê-las".
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Tatiane.Fagundes 29/09/2020

Muito bom
Leitura leve e divertida, dei risada com as situações. Vale a pena ler para desestressar do dia dia.
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Cristina 13/09/2020

Maggie Walsh é intitulada a certinha da família e li algumas críticas contrárias a esse livro, porém, felizmente, achei o melhor livro das irmãs Walsh até agora (estou lendo na ordem, ainda falta ler o da Anna e da Helen).
Los Angeles é realmente um bom livro, ele desmistifica o glamour de Hollywood retratando a selva de pedra que a cidade é para atores, produtores, roteiristas e etcs. Uma cidade que vive de aparências e exige perfeição de seus moradores.
A história principal é digna de ser acompanhada, gosto mto qnd Marian escreve sobre relacionamentos, ver o casamento em crise da Maggie e a discussão sobre temas polêmicos também (não vou falar para não dar spoiler) da vida da personagem foi gratificante.
Hoje Maggie é minha irmã Walsh favorita, em ordem de preferência: Los Angeles > Melancia > Férias. Sim, eu gostei mto do iogurte natural a temperatura ambiente rs (piada interna para quem leu o livro)
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JFagundes 18/08/2020

Maggie, a ovelha Walsh não tão negra
Todos que me conhecem sabem como sou suspeita para falar de Marian Keyes, pois sou fã de carteirinha dela. Como imaginei, acabei amando o livro e principalmente as lições valiosas e maduras que ele traz. O mais importante para mim, é que cada leitura da Marian é fundida e pensada conforme a personalidade dos personagens. Como Maggie Walsh é introvertida e considerada o "anjo" da família, nada mais justo que um livro repleto de questões emocionais mal resolvidas, uma mocinha confusa sobre os próprios sentimentos e ávida pela descoberta do que seria sua vida se não houvesse casado aos 24 anos, apenas. A narrativa vai numa crescente, repleta de desastres sucessivos, atitudes impensadas, dores mal resolvidas que no futuro virão assombrar. Pra mim, uma das maiores lições contidas é o fato de que se você não compreende, perdoa e ama a si mesmo, se não enxerga sua dor plenamente, não estará preparada para um relacionamento saudável em que enxergar o outro é indispensável. É chocante perceber que REALMENTE somos os vilões de nossas próprias histórias, nos auto sabotando de maneiras esdrúxulas. O romance é maduro, sincero, e bonito de se ler. A rotina que conforta e assegura. Maggie abandona o marido em busca da descoberta do "se", principalmente o "e se eu fosse por** loka como as minhas irmãs?". E a descoberta de que nenhuma personalidade é inválida e ou passiva de desatenção. O Iorgute natural a temperatura ambiente inevitavelmente têm calda de framboesa no fundo, mas essencialmente ainda é Iorgute natural e não HA NADA DE ERRADO NISSO!
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Estante Flor de Lis 23/07/2020

Amo
Neste livro de Marian Keys, conhecemos melhor Maggie Walsh (ahh, a família Walsh..). Maggie é considerada a mais certinha da família. Casada a 9 anos, seu casamento não anda bem, eles mal se falam. Ela é demitida e ainda por cima descobre que seu marido teve um caso e o abandona.
Cansada de andar na linha, com seu casamento terminado e desempregada, ela não sabe mais o que fazer em sua cidade. Por isso decide ir para Los Angeles morar com sua amiga Emily, uma aspirante a roteirista, que também não está em uma das suas melhores fases.
Em Los Angeles, ela conhece novas pessoas, pessoas estranhas, outras mais ainda. Vive situações hilárias. Se encanta , se ilude, quebra a cara e vive momentos totalmente diferentes, jamais vividos. Repensa suas decisões, faz novas descobertas, começa a colocar sua via nos trilhos.
Uma história divertidíssima, como todas da família Walsh. Com temas importantes abordados de forma leve. Adorei este livro, para mim um dos melhores da série.

site: http://estanteflordelis.blogspot.com
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Amanda 21/07/2020

Redenção de Marian Keyes
O meu primeiro contato com a autora foi através do livro Férias!, que na ordem oficial vem imediatamente antes de Los Angeles e trata de Rachel, irmã mais velha de Maggie, que se interna em uma clínica de reabilitação para tratar de sua dependência química. Ao terminar tal livro, estava totalmente desapontada e desacreditada em relação a Marian Keyes: problemas sérios são tratados de maneira ofensiva e a personagem principal não nos inspira um pingo de empatia.
Com tamanha decepção, esqueci os demais livros de Keyes, ja esperando que os outros me decepcionassem tanto quanto Férias!. No entanto, meses depois, resolvi ler Los Angeles e finalmente fui contemplada.
Maggie, ao contrário de sua irmã, possui uma visão de mundo mais engraçada e menos egocêntrica. Todas as demais personagens são cativantes, até aquelas com as piores personalidades, e a história se desenvolve de uma maneira mais leve e mais ampla do que no outro livro.
Los Angeles cumpre seu propósito como chick-lit: é um livro leve, de leitura rápida e que trata dos dramas da mulher moderna e independente de uma forma divertida. Alguns conceitos e visões contidos nele podem ser problemáticas se analisadas a fundo, mas vale lembrar que, sendo de 2002, o livro foi escrito em uma época com conceitos um tanto quanto diferentes dos atuais, e também que o grande propósito é apenas o entretenimento.
Foi uma leitura divertida e cativante, ótima para quem está com a cabeça cheia e, no final do dia, só quer algo leve que distraia a mente. Com certeza vou buscar novos livros de Marian Keyes quando quiser dar algumas risadas.
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Thais 16/07/2020

6 anos depois... Terminei
Los Angeles conta a estória de Maggie Walsh que apesar de ser a filha certinha da família está passando por problemas no seu casamento e decide largar tudo e ir passar uma temporada em Los Angeles, Califórnia.
Sua chegada na ensolarada Los Angeles vai trazer a tona antigas feridas que agora ficou impossível de fugir delas também.
O sexto livro da autora foi a minha estreia no universo da mesma, apesar de ainda ter 3 livros dela na estante.
O meu maior problema com a escrita da Marian Keyes não é exatamente com a escrita dela e sim com a forma como suas obras são vendidas, isso não é um chick-lit nos moldes que estamos acostumadas ou que esperamos, aqui a autora não tem pressa para introduzir personagens ou situações, tudo acontece de uma forma mais lenta, o que pode dificultar demais o andamento da leitura, isso óbvio partindo da minha experiência como leitora, não significa que será assim com todo mundo.
A primeira metade do livro foi bem lenta para a Thais de 2014, já a segunda metade fluiu que foi uma beleza.
O que vale ressaltar aqui é que Los Angeles não é um livro hilário, que faz a barriga da gente doer de tanto rir, ao contrário, ele toca em assuntos delicados e pode ser gatilho para algumas pessoas. Tenham cautela.
Gostei do livro, Marian Keyes me surpreendeu sim na maioria das partes da estória, ela não descobriu a penicilina quando escreveu esse livro, mas mesmo assim valeu a pena a leitura.
Agora estou mais curiosa pelas estórias das outras irmãs Walsh.
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Thais 16/07/2020

6 anos depois... Terminei
Los Angeles conta a estória de Maggie Walsh que apesar de ser a filha certinha da família está passando por problemas no seu casamento e decide largar tudo e ir passar uma temporada em Los Angeles, Califórnia.
Sua chegada na ensolarada Los Angeles vai trazer a tona antigas feridas que agora não ficou impossível de fugir delas também.
O sexto livro da autora foi a minha estreia no universo da mesma, apesar de ainda ter 3 livros dela na estante.
O meu maior problema com a escrita da Marian Keyes não é exatamente com a escrita dela e sim com a forma como suas obras são vendidas, isso não é um chick-lit nos moldes que estamos acostumadas ou que esperamos, aqui a autora não tem pressa para introduzir personagens ou situações, tudo acontece de uma forma mais lenta, o que pode dificultar demais o andamento da leitura, isso óbvio partindo da minha experiência como leitora, não significa que será assim com todo mundo.
A primeira metade do livro foi bem lenta para a Thais de 2014, já a segunda metade fluiu que foi uma beleza.
O que vale ressaltar aqui é que Los Angeles não é um livro hilário, que faz a barriga da gente doer de tanto rir, ao contrário, ele toca em assuntos delicados e pode ser gatilho para algumas pessoas. Tenham cautela.
Gostei do livros, Marian Keyes me surpreendeu sim na maioria das partes da estória, ela não descobriu a penicilina quando escreveu esse livro, mas mesmo assim valeu a pena a leitura.
Posso me aventurar nos outros 3 que tenho aqui em casa com mais tranquilidade.
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Geovanna.Cookie 02/06/2020

Surpreendente e interessante
Esse livros fecha um ciclo da série, a última das 3 irmãs mais velhas, com o mesmo biotipo e inseguranças, que moravam fora da casa dos país e é forçada a voltar. Também acontece um estranho fenômeno em que Clare, Rachel e Meggie são incapazes de estar no mesmo ambiente ao mesmo tempo. Então eu meio que estou ansiosa para ver as coisas pelos olhos de Anna e Helen que foram personagens secundários adoráveis até agora e ver suas irmãs no papel de personagens secundários e finalmente vislumbrar o desenvolvimento de suas vidas que foi muito bem escondido até agora.
Quando eu li Férias! Eu percebi que a autora estava preparado o terreno para a história da Margaret, falando sobre como ela se sentia presa no papel de filha boazinha. Durante esse livro vimos que não apenas ela se sente presa como esse papel é importantíssimo pra mãe dela.
Ela é muito semelhante a Clare em vários aspectos porém com problemas mais profundos. E novamente Marian Keyes deu um jeitinho de esconder questões seríssimas em baixo de bom humor.
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Si de Castro 26/04/2020

Recomeçar sempre causa dores
Com uma narrativa muito fácil, acompanhamos as dores e dúvidas de Maggie como se fossem as nossas. Descobrimos que pra se reencontrar as vezes é preciso deixar o controle da própria vida, e os planos suspensos. Pra curar algumas feridas é preciso deixá-las sangrar um pouco para entender como tratá las, e assim nossa heroína vai contando aos poucos suas dúvidas e sua história até que ela percebe o sentido das suas escolhas.
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Joanna Kod'S 05/02/2020

Surpreendente
Quando Meggie descobre que seu marido a esta traindo, abandona tudo para porra loquiar em Los Angeles.
Eu amo os livros da Miriam Keyes, acho que esse é o primeiro passo aqui. É quase como se eu cumprisse um ritual, primeiro achando a mocinha terrivelmente superficial e aos poucos me apegando a ela.
Claro que isso tem tudo a ver com a forma genial que a autora constrói suas tramas.
Não fugindo disso, Los Angeles é inteligente, rápido e quando você menos espera você já esta na página 440, precisando parar para respirar e pensando: como não percebi antes, é tão óbvio.
A verdade é que nenhum livro da autora é superficial e o trauma (tema desse livro) é conduzido de uma forma magnífica. Esse, talvez, seja um dos livros mais necessários atualmente para falarmos sobre as escolhas que fazemos sobre nosso próprio corpo e como isso nos impacta
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Alessandra 23/08/2019

Foi uma longa jornada de leitura
Esse livro reúne todas as características principais da Marian Keyes:

Escrita pesada e descritiva que me cativa, mas começa a me cansar lá na página 300.
Situações engraçadas e constrangedoras
Um segredo que eu não tinha ideia é que me surpreende.
Final corrido.

Eu amo Marian Keyes, apesar de ter alguns pontos negativos com ela. Los Angeles foi o quarto livro que eu li dela e o que eu menos gostei. Eu adorei a Maggie e a história dela, quando o passado dela foi revelado fiquei chocada e achei o tema aqui tratado muito importante, o final foi corrido, mas deixou tudo bem esclarecido.
Meu problema foi que esse livro foi bem parado e eu achei toda a problemática dos roteiros e das produções de cinema bem sem graça.
Foi o primeiro livro da série das irmãs Walsh que eu li, já amei a Helen e não vejo a hora de chegar até o livro dela.
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Ana Mc Bairros 25/02/2019

Eu li - Los Angeles
Margareth costumava ser um modelo de comportamento, pois desde sempre se mostrou responsável, educada, tirava as melhores notas na escola e até se casou com o namorado da adolescência. Resumindo, ela era filha perfeita e a irmã mais "normal" da família Walsh.

Mas parece que a única com algum escrúpulo resolve abandonar tudo na Inglaterra, inclusive seu casamento de nove anos com Garv, e ir morar em Los Angeles com a melhor amiga Emily, uma roteirista de filmes que vive buscando um espacinho no enorme e badalado universo de Hollywood.

Aos poucos Maggie vai relembrando o passado, desde os mais remotos tempos de colegial, até os mais recentes, onde passou a ficar descontente com o trabalho, a pressão involuntária sobre si mesma para ser mãe e com a desconfiança sobre a infidelidade de Garv.

Enquanto isso, no presente, ela começa a viver as maiores loucuras ao lado de Emily e se vê balançada ao conhecer Troy, um homem charmoso e conquistador.

Sem saber direito o que pretende fazer da vida, Margareth irá encarar situações inusitadas de forma divertida e inconsequente e, pela primeira vez em anos, sem se preocupar em bancar a certinha e careta Maggie Walsh de antes.

A história é narrada em primeira pessoa, sob o ponto de vista da protagonista Maggie. É uma versão interessante da personagem que é taxada pelas suas irmãs Claire e Rachel (nos livros Melancia e Férias) como uma mulher insuportavelmente impecável.

Porém, ao longo da narrativa vamos conhecendo mais a fundo sobre a verdadeira Margareth e o que a levou a tal situação. Percebemos então que ela não é aquela pessoa perfeita e equilibrada que todos pensavam que era. Ela aparece como uma mulher sentimental, mas que não demonstra suas emoções, pois enfrentou sozinha e calada, durante muito tempo, os seus demônios internos e as consequências dos erros do passado.

E mais uma vez, de forma leve e descontraída, a autora trata de um assunto sério e delicado (só não vou citar aqui qual é para não soltar spoiler rsrs). Quando pensamos que será apenas mais um romance "água com açúcar", somos surpreendidos com uma trama instigante e bem construída.

Assim como as outras irmãs, Maggie mostra que também possui o bom humor dos Walsh. E com a participação mais do que especial de alguns membros dessa família doida de pedra, a leitura se torna ainda mais divertida.

***O livro é o terceiro volume da série "Irmãs Walsh" e cada obra traz a história de uma irmã diferente, mas é possível haver algum ou outro spoiler, caso seja lido fora da sequência.


site: http://www.vicioseliteratura.com.br/2019/02/eu-li-los-angeles.html
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viquess 21/08/2018

Lembrete para uma mente esquecida.
Este livro conta a história da Maggie, ela é a irmã certinha, engravidou cedo demais, fez um abordo, mais tarde em sua vida este abordo ocasionou outros abortos quando ela tentou realmente ter um filho, porém ela engravidou no final.
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Talita.Rodrigues 20/08/2018

Los Angeles
Maggie é a ovelha branca da família Walsh. É a mais certinha de todas as suas irmãs, ao menos, é o que todos podem observar. Seu casamento com Garv, que foi um dos seus poucos namorados, vai de mal a pior. Cansada da vida que leva e decidida a virar a página, Maggie vai passar um tempo em Los Angeles com sua melhor amiga Emily, uma escritora irlandesa.

É a partir desse momento que ela embarca na maior aventura de sua vida e conforme sua vontade ou não, aprende muito do que deixou de aprender devido ao seu casamento, que aconteceu mais cedo do que imaginava. Será que isso a faz perceber que o seu lugar é ao lado de seu marido ou simplesmente se arrepende profundamente de seu casamento? São essas as perguntas que o leitor fará com o decorrer dos acontecimentos.

Sou uma pessoa literalmente apaixonada por Marian Keyes. Já li cinco de seus livros e o último foi ?Los Angeles?. Os novos leitores certamente não se decepcionarão. E os seus fãs ficarão extremamente satisfeitos. Marian consegue misturar lágrimas e risadas, problemas e soluções. Aborda assuntos polêmicos e os esquematiza da forma mais coerente possível.
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