Harry Potter and the Cursed Child

Harry Potter and the Cursed Child J.K. Rowling




Resenhas - Harry Potter and the Cursed Child


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Monica 15/08/2016

É Harry Potter com uma visão diferente, que dá nostalgia mas não parece simplesmente copiado. Eu posso dizer que amei muito e que esses novos personagens aparecendo foi uma coisa maravilhosa! Recomendo a todo mundo parar e ler esse livro pelo menos uma vez na vida (eu lerei mais de uma, com certeza!) .
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fevieira 15/08/2016

Para minha pessoa essa não é a oitava História de Harry Potter
Estou decepcionado, não irei falar muito deste livro mas não gostei do modo como a história foi se desenrolando coisas muito absurdas acontecendo e oq é isso que fizeram com o Time Turner? Não conseguir ver essa história como uma história do mundo de Harry Potter e sim como uma fanfiction.... uma estrela e meia.
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Amanda Mucci 15/08/2016

Surpreendente
The Cursed Child acompanha a história de Albus Severo Potter, o segundo filho de Harry e Gina, em sua própria aventura no mundo bruxo. É mais que importante ressaltar a falta de relação dessa peça com os filmes e, até certo ponto, com os livros. Os personagens possuem algumas características diferentes – físicas e em sua personalidade. Algumas diferenças foram positivas, outras nem tanto.

site: http://m3raki.blogspot.com.br/2016/08/resenha-harry-potter-and-cursed-child.html
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Mandy Porto 15/08/2016

MARAVILHOSO!!
Leia minha resenha no link abaixo:
http://www.4nerdbrothers.com.br/2016/08/resenha-livro-harry-potter-and-cursed.html
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Naiade 14/08/2016

...
Ok, o começo foi difícil, aceitar os personagens como adultos e "país de família" é bem difícil, já aviso.
Achei bem forçado e artificial vê-los fazendo piadas sobre a idade, e o Albus.... O Albus era bem insuportável no início.
A história me pegou lá pela metade do livro, quando a aventura deixou de ser rebeldia de adolescente é se tornou realmente uma aventura, e aí eu não conseguia mais largar o livro.
Eu avaliei com 5 estrelas, pois aceitei na minha cabeça que era mais uma fanfic do que uma continuação. É por isso consegui gostar muito do desfecho. Chorei em algumas partes e senti aquele quentinho no coração tbm!
O livro é muito bom, mas se você realmente quer curtir a história, aceite: Harry Potter acabou em "Relíquias da Morte" .
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Aline 13/08/2016

Apaixonante
Fazia tempo que não ficava tão presa, devorei o livro, terminei e já quero ler de novo, não me sinto apta a desapegar. Ler esse livro hj, vésperade dia dos pais, doeu ainda mais. Livro emocionante, dolorosamente excitante. É precisoaceitar e superar, por mais que seja difícil.
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Tatiana 13/08/2016

Legalzinho
O livro - ou peça - entretem mas não tem a mesma graça dos 7 livros da série. Harry e Hermione ainda mantem grande parte de suas essencias. Draco é uma versão mais madura do que sua versão adolescente da série de livros o que é algo positivo e Ron apesar de ser muito engraçado resume a isso a ser o amigo engraçado de Harry Potter como nos filmes não tendo tanto a complexidade do personagem dos livros. Mas a grande surpresa é Scorpius - filho de Draco - que é um personagem bem diferente do que eu particularmente esperava, mas numa forma boa. Scorpius é engraçado e adoravel fazendo uma boa dupla com Albus, filho do meio de Harry, sendo os dois os protagonistas dessa oitava história. O toque meio De Volta para o futuro que o roteiro tem é divertido apesar de alguns detalhes um pouco revoltantes.
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Bruno 13/08/2016

A Criança Amaldiçoada
APRESENTAÇÃO

Harry Potter é sem dúvidas um dos maiores sucessos literários de todos os tempos e não há o que discutir. A saga como um todo vendeu mais de 450 milhões de cópias e foi traduzida para mais de 79 línguas. A obra em filmes, com 8 títulos lançados, é dona da marca de maior bilheteria de todos os tempos, com cerca de $7,7 bilhões de dólares. Dito isso, Harry Potter pode não agradar a todos, mas é uma obra colossal.

Este livro se trata de uma continuação direta de Harry Potter e as Relíquias da Morte, e embora muitos o considerem um fanfic, já que a autora não escreveu sozinha, a Criança Amaldiçoada é o 8o livro da série do bruxo mais famoso do mundo. Nessa história, acompanhamos os amigos Harry, Rony e Hermione 19 anos após a guerra conhecida como a Batalha de Hogwarts, que culminou com a queda e morte de Voldemort, o Lord das Trevas. Embora acompanhemos os nossos conhecidos amigos, o foco da história é em Alvo Severo Potter, filho do meio de Harry e Gina Weasley, que cresce em meio à sombra do famoso pai, as inseguranças da juventude, amizades improváveis e uma trama que mais uma vez envolve mistérios, profecias, perseverança e lealdade.

Pegue seu malão do guarda-roupa, recolha seus livros, seu caldeirão, suas vestes, sua vassoura e seu mascote. Nos encontramos na Plataforma 9.3/4 da estação King’s Cross, onde o Expresso de Hogwarts já está quase partindo. O destino? O mundo mágico e fantástico de Harry Potter!

RESENHA

“--- Aqueles que amamos nunca nos deixam, Harry. Existem coisas que a morte não pode tocar. Pinturas… e memórias… e amor.

Antes de começarmos, acho importante informar que este livro não é uma obra novelizada. Harry Potter e a Criança Amaldiçoada é um roteiro feito para uma peça teatral homônima, cuja estreia em Londres, foi considerada um enorme sucesso ao vender mais de 175.000 ingressos em menos de 8 horas! Importante mencionar que J.K Rowling, mesmo sendo peça chave, dividiu a obra com John Tiffany, o diretor da peça e Jack Thorne, responsável pelo script.

No livro, começamos exatamente onde o epílogo de HP e as Relíquias da Morte nos deixou. Estamos na estação King’s Cross, assistindo ao embarque dos filhos dos três amigos Harry, Rony e Hermione no expresso de Hogwarts, 19 anos após os acontecimentos que abalaram o mundo bruxo.

Tiago Sirius Potter, o primogênito, filho de Harry com Gina Weasley, está indo para o 3o ano e o nosso protagonista, Alvo Severo Potter está perto de encarar o seu 1o ano e a árdua tarefa de se encontrar com o Chapéu Seletor pela primeira vez. Conhecemos também a caçula, Lílian Luna Potter, que naquele momento não possui idade para frequentar Hogwarts. Do lado do casal Rony e Hermione, conhecemos Rosa Granger-Weasley, que assim como Alvo, está prestes a iniciar o seus estudos e ainda o caçula da família, Hugo Weasley, também sem idade para frequentar a escola de magia.

Durante essa primeira viagem de trem, Alvo acaba conhecendo uma pessoa que daquele momento em diante mudaria a sua vida: Escorpio Malfoy, filho de Draco com Astória Malfoy. O garoto e Alvo rapidamente encontram muitos pontos em comum e tornam-se amigos a despeito do ódio, agora velado, entre seus pais.

“--- O mundo muda e nós mudamos com ele. Eu sou melhor neste mundo, mas o mundo não é melhor. E eu nem quero que ele seja… - Escorpio Malfoy

Os garotos possuem pela frente a ansiedade de conhecerem pessoas novas, de conhecerem a grandiosa escola de magia, de conhecerem seus novos professores e também de encararem a sempre enigmática escolha do surrado Chapéu Seletor, na qual em uma das quatro grandes casas, serão devidamente alocados. Entre esses anseios, ambos também sofrem grandes angústias e se unem ainda mais, enquanto a trama começa a se apresentar e se desenrolar.

Alvo, com uma personalidade muito mais emotiva, vive à sombra de seu pai, conhecido como o grande herói do mundo bruxo por derrotar o Lorde das Trevas, Voldemort, durante a conhecida Batalha de Hogwarts. O garoto tenta dirigir todas as suas ações a serem tão grandiosas quanto as de Harry quando o mesmo tinha a sua idade, e com isso, coloca uma enorme pressão em seus próprios ombros. As falhas constantes fazem com que Alvo encare ser filho "d’O garoto que sobreviveu” como uma enorme maldição, criando assim, um abismo sentimental e um grande desgaste familiar na casa dos Potter. Além desse fardo, o protagonista também vive com o imenso peso de carregar os nomes de dois diretores de Hogwarts. Dois dos maiores bruxos de todos os tempos: Alvo Dumbledore e Severo Snape.

Do lado dos Malfoy, Escorpio cresce com o legado sombrio de sua família, onde o pai e seus avós serviam ao Lorde das Trevas como Comensais da Morte no momento de sua reascenção e queda. O doce e amigável garoto precisa lidar também com a doença (chamada de maldição) de sua mãe e com as provocações e ofensas constantes que sofre dos outros alunos. Escorpio e sua família sofrem com horríveis boatos nos quais dizem que o garoto não é filho de seu pai, pois Draco Malfoy seria estéril. É tido que o garoto é filho de um outro poderoso bruxo, também presente neste universo (leiam para descobrir).

“--- Quanto tempo faz desde que sua cicatriz doeu pela última vez? - Gina pergunta
- Vinte e dois anos - Harry responde

Nesse meio no qual somos inseridos, cheio de angústias, traumas e anseios, a trama se desenrola de forma rápida, até porque como uma peça de teatro, o ritmo precisava ser diferente.
Enquanto acompanhamos a saga dos amigos crescendo em Hogwarts, também vislumbramos o que o futuro reservou para os nossos queridos e antigos personagens. Harry e Hermione ocupam cargos importantes dentro do Ministério da Magia, enquanto Rony assume o legado e os negócios da família. Conseguimos até, como fan-service, dar uma pequena espiadela no futuro do secundário e importante Neville Longbottom (cuja escolha da profissão foi muito bem bolada e condizente com o personagem).

Quando um objeto tão raro e tão poderoso quanto um Vira-Tempo entra em cena, presente e passado se misturam e antigos perigos enterrados voltam para assombrar o mundo dos bruxos. Até que ponto o mal está disposto a voltar no tempo para comprometer a paz? O quanto a ingenuidade dos nossos novos personagens pouco familiarizados com os acontecimentos do passado podem ajudar uma antiga e maligna profecia a se concretizar? O enredo se envereda por questões sobre amizade, sobre perdão, sobre visitas a lugares conhecidos e suas histórias. Como o grande e mortal Torneio-Tribruxo, ocorrido há anos e anos pode se encaixar como palco dessa misteriosa trama? Existem perigos que nem os próprios bruxos mais experientes estão preparados para enfrentar, e mexer com um passado tão sombrio pode ser um deles.

Deixando vocês contextualizados do universo no qual nos encontramos, fica o restante a cargo da curiosidade, pois falar mais sobre o plot e sobre o que os personagens perseguem, comprometeria a leitura. O que posso colocar aqui, como mais alguns fatores incentivadores: Temos legados familiares, temos presente e passado se fundindo, temos personagens queridos, temos bons diálogos, temos profecias, temos bruxos das trevas e temos todo aquele universo conhecido do qual sempre gostamos.

Vejo e compreendo que muitos torceram o nariz pelo livro ser roteirizado e não conter as magistrais descrições do mundo bruxo feitos por J.K Rowling. É isso mesmo, a Criança Amaldiçoada é uma obra totalmente centrada em diálogos, mas por conhecer toda aquela ambientação e todos aqueles cenários, isso não me incomodou. O livro sempre descreve aonde os personagens se encontram e em todos os lugares em que a história se passa, e a partir daí, você consegue rapidamente montar a imagem mental com tudo o que já leu ou assistiu.

A obra é recheada de pequenos e grandes fan-services, trazendo muitas coisas que sem dúvidas contribuíram demais para uma leitura agradável e nostálgica. Temos também inúmeras referências à monstros, personagens e objetos, portanto, o conhecimento dos livros anteriores se faz totalmente necessário e também contribuem para uma leitura mais fluida na qual você não precisa parar para consultar do que se trata.

“--- Em todo momento de felicidade existe uma gota de veneno: saber que a dor virá novamente algum dia. - Dumbledore

Como nem tudo são flores, algumas coisas me desagradaram, nas quais não posso deixar de citar, a descaracterização de alguns personagens. Rony Weasley sem dúvidas é o grande desastre da obra. Completamente sem propósito e com um papel bem diminuto, o futuro do nosso adorado personagem é mal escrito e não traz relevância para a história. Por outro lado, outros personagens foram muito bem fortalecidos, citando como exemplos temos Gina Weasley e o próprio Draco Malfoy, que foram duas grandes surpresas durante a leitura.

Como ponto extra, elogio a arte da capa trazida pela Scholastic (e também mantida na edição brasileira). Uma criança em um ninho, abandonada e solitária, rodeada com duas grandes asas de abutre que reforçam a ideia de maldição. Leiam e desvendem esse intrigante mistério.

A Criança Amaldiçoada é um bom livro. Não é excelente, até porque, acho que nunca foi o intuito. É apenas um roteiro escrito e nunca poderá ser comparado a nenhuma das obras anteriores da autora. Por isso, peço aos que tem interesse: Encararem essa história como o que é. Podem até praguejar, mas não é fanfic. A obra é assinada e é canônica. Harry Potter, livro 8, vai trazer nostalgia, vai trazer boas memórias, vai trazer bons diálogos e vai trazer boas sensações. A quem? A você! Se você permitir, é claro.

Espero que tenham gostado. Deixe aqui seu comentário com relação ao livro. Gostou? Não gostou? Vamos bater um papo e expor nossas opiniões.

Vejo vocês por aí. Abraço
Fernando Lafaiete 13/08/2016minha estante
Resenha muito boa... Com certeza o lerei e voltarei aqui para debatermos sobre ele. ;)


Bruno 14/08/2016minha estante
Vamos que vamos China! Vale a pena.


Rick 03/07/2020minha estante
Uauuu!! Que resenha!! Palmas!!!




Izabela 13/08/2016

Quando eu comecei o blog, alguns anos atrás, nunca que imaginava que resenharia um novo livro sobre Harry Potter, mas aqui estou eu. Quase dez anos após o lançamento oficial do último livro do bruxinho, a autora, J.K. Rowling, resolveu dar um presente para os fãs. É isso que Cursed Child é, um grande presente para quem ama a história que a J.K. criou. Não vou negar, e vou falar de uma vez, estava com os dois pés atrás com esse livro (que, na verdade, é o script da peça que está em Londres). Afinal, por mais que tenha dedo da autora nessa nova história, temos também dois novos autores que ajudaram com a criação da peça. Para complicar ainda mais a minha vida, recebi milhares de spoilers nessa coisa que chamamos de internet e, como foram spoilers picados, tudo parecia uma grande fanfic mal escrita. Ok, não posso negar, a história tem um grande quê de fanfic, mas isso só a tornou mais interessante e, ao meu ver, ainda mais agradável para os fãs que sonhavam com essa continuação. E é um livro (script) escrito maravilhosamente bem. Foi um presente e não me canso de falar e pensar nisso. Exatamente por isso, recebeu cinco estrelas e um coração de favorito no meu skoob, como todos os outros livros do mundo bruxo. Não se preocupem, não postarei nenhum tipo de spoiler aqui, afinal, é uma história que merece as surpresas que oferece. Eu ri de doer a barriga (e quem sabe até mesmo acordei alguns vizinhos), eu chorei de solução, eu me senti em casa no mundo mágico, me emocionei e torci com os personagens. Isso tudo em pouco menos de quatro horas (seguidas), que foi o tempo que levei para ler todos os quatro atos da peça. Ah, ainda tem isso! Como é uma peça, conseguimos imaginar perfeitamente o cenário e tudo mais, ou seja, só fiquei com mais vontade de ir para Londres ver tudo isso. Só de imaginar a magia acontecendo num palco já fiquei arrepiada. Ok, menos falação de fã e mais resenha, não é?

A história começa exatamente onde parou, dezenove anos depois onde tudo estava bem. Estava. Logo conhecemos Albus a caminho de seu primeiro ano na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. O medo de cair na casa errada e de não se enturmar assombravam o garoto, mas ele tinha grandes esperanças de que tudo daria certo no final. Logo no trem, ele faz uma grande, e inesperada, amizade, Scorpius Malfoy. Um grande amante dos livros que carregava um peso parecido com o de Albus nas costas. Um sobrenome famoso e toda uma história. Não era fácil lidar com as fofocas, boas e ruins, que se espalhavam pela escola, ainda mais quando todos esperavam tanto do filho do grande Harry Potter e ele, no meio disso, queria apenas ser um garoto normal. Tudo só se complica ainda mais quando seu maior medo vira realidade, o chapéu seletor resolve que ele deveria ir para Sonserina. Pelo menos ele ficaria perto do amigo, era o que o consolava. Os dois se aproximavam cada vez mais a cada ano que passavam lá, afinal, eles se entendiam e sentiam o mesmo peso. Albus aos poucos foi percebendo que ele era tudo, menos o que esperavam dele. Isso inclui seu próprio pai que, por mais que sempre apoiasse o filho, não sabia exatamente como lidar com as escolhas dele.

Quatro anos se passaram e Albus chega numa fase rebelde de sua adolescência. Seu pai definitivamente não o entendia e a escola só ficava pior a cada segundo. E é aí, no meio disso tudo, que ele escuta, sem querer, uma conversa entre seu pai e um antigo conhecido dele, Amos Diggory. O pai de Cedrico queria uma única coisa de Potter, seu filho de volta. Haviam grandes boatos no mundo bruxo de que o Ministério da Magia, com a Ministra Hermione, tinham um vira-tempo, que havia sido apreendido pelo próprio Harry numa operação dos aurores. Um objeto completamemente ilegal, mas que se bem usado poderia salvar uma vida (e mudar toda a história ao mesmo tempo). Aquilo entra na cabeça e Albus e, como estava distraído, não percebe que estava sendo observado. Delphi, que se apresenta como a sobrinha de Diggory, estava logo ao lado dele, também ouvindo tudo. Harry, obviamente, nega toda a história do vira-tempo e, pedindo muitas desculpas, se recusa a fazer o que Amos estava pedindo. Albus fica com aquilo na cabeça e, com a ajuda de tudo que ele estava passando, começa ver o pai como uma grande farsa, afinal, como assim ele, o grande Harry Potter, não poderia ajudar aquele senhor? No final das contas, Cedrico havia morrido por causa dele. E é aí que, no meio da viagem de trem para a escola, Albus decide que vai mudar a história com ajuda de seu melhor amigo e, claro. Delphi. Afinal, ela também fazia parte da história. O que eles não imaginavam é que até mesmo uma pedra fora do lugar no passado pode alterar drasticamente todo o futuro, e eles vão descobrir isso da pior maneira possível. Vivendo isso.

É complicado não citar spoilers (mas consegui, rs). Toda a história é ligada no 220v e quando eu acreditava que já tinha visto de um tudo, boom, algo ainda mais surpreendente acontecia. Meu personagem favorito do livro é o Scorpius. Ele tem um jeitinho meio Hermione, todo sabe-tudo, mas de um modo único e muito leve. Albus é um grande personagem também, mas toda a estrela do livro, na verdade, é a relação de pai e filho que ele tem com o Harry. Ah, não posso esquecer o lado cômico de Ron(y), que rendeu muitas gargalhadas e uma saudade sem tamanho. Até mesmo o Draco me surpreendeu na história e eu amei cada segundo disso. Eu amei rever todos os personagens de forma geral e, quando digo todos, bom leiam o livro para entender isso melhor (rs). Como disse ali em cima, foi um presente para os fãs que criavam mil e uma teorias sobre o futuro da história. Ainda sem dar spoilers, os leitores podem ver o que aconteceria em várias possibilidades de futuros e como isso afetava cada um. Sem esquecer que em vários momentos temos flashbacks emocionantes que, para quem é fã, dá aquele quentinho no coração.

É uma história leve, emocionante, divertida e, definitivamente, feita para os fãs. Mesmo sendo um script, conseguimos entender o que cada um está sentindo e como aquilo afeta diretamente na história. Gastei tantos post-its que achei que minha cartela fosse acabar. O que me fez pensar sobre reler, mais uma vez, toda a série, mas dessa vez com os post-its do lado. Não vou negar, achei o último ato, e toda a resolução dele, um pouco corrido, mas ao mesmo tempo gostei de como tudo termina. Me senti bem com os personagens e tudo mais. Foi como rever grandes amigos que mudaram a minha vida, afinal, é isso que Harry Potter significa para mim. Uma mudança que afetou tudo em minha vida de uma maneira muito boa. Algo que me transformou e me fez chegar onde cheguei. Estava um pouco revoltada por ter essa peça só lá em Londres e blá-blá-blá, inclusive, estava evitando ler qualquer coisa sobre essa história, mas ao abrir a primeira página fui levada para o mundo mágico como quando abri o primeiro livro da saga pela primeira vez. Fantástico define, mágico explica.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
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Maday 12/08/2016

Superou minhas expectativas
A história é bem construída, emocionante e sensível . Vale a pena a leitura.
Carol 12/08/2016minha estante
Alguém sabe se tem muita diferença da edição britânica para a americana? Eu acabei comprando a americana, pois não sabia que tinha duas. Se soubesse, teria comprado a britânica porque pela lógica é a versão "original"...




Arthur Givigir 11/08/2016

Ótimo
Ótimo livro, me fez lembrar dos bons momentos de leitura do HP.
O livro é de leitura rápida por ser script da peça, e por isso contém muito mais falas do que descrições de cenários e personagens.
Para quem já conhece o mundo de Harry Potter, é fácil entender e reconhecer os elementos do livro, então você já inicia a leitura inserido em todo o contexto da história, sem a necessidade de uma introdução. Porém, quem não conhece Harry Potter terá sérios problemas pra entender.
Fiquei feliz de poder voltar a esse incrível mundo de fantasia, de um outro ponto de vista, com novos personagens incríveis (viva Scorpius!), com nossos antigos amigos bruxos em uma nova aventura.
Paul 14/08/2016minha estante
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Rodrigo 11/08/2016

Potter: Um Mundo de Volta
Esse certamente é um livro que não pode ser analisado da mesma maneira que centenas... milhares de livros, procuram e alcançam seus leitores. Ele é mais que páginas ou bits, mais que um Blockbuster. Harry Potter and the Cursed Child é um Evento.

Ressuscitando a franquia que marcou toda uma geração, encantou leitores de todas as idades (fazendo ou não parte dessa geração) traz todas as vantagens e desvantagens de algo tão descomunal que, não raro, é responsabilizado por ter mudado os hábitos de leitura de uma sociedade. Quantas vezes já não ouvi a frase, as pessoas leem mais por causa da franquia Harry Potter, ou que mais pessoas estão tentando escrever por terem sido marcados por aquele Universo?

Não é tão difícil de imaginar a enorme responsabilidade de seguir algo tão marcante, de ser tão bom quanto, de ser maior, melhor, mais marcante. "Good shoes are so hard to fill". / É tão difícil preencher o vazio que ficou com o fim da série, no rastro de destruição da Batalha de Hogwarts. Ao mesmo tempo não é difícil sentir o gosto dos primeiros desafios enfrentados por um garoto assombrado pelo mundo inexplicável ao seu redor, mas com seu coração e espírito no lugar certo.

Indo de peito aberto em um mundo novo, e ao mesmo tempo tão familiar, você pode encontrar toda a nostalgia, toda a coragem, toda a inspiração que marcaram uma geração.

Toda a magia ainda está lá... junto com muitas decisões difíceis por parte do autor e dos personagens.

Se joga!

site: http://1001versos.blogspot.com.br/
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uaidessa 11/08/2016

Adorei
O universo de HP é tão grande que fica fácil escrever uma história, e adorei que usaram o vira tempo com uma nova abordagem,a possibilidade de voltar no tempo pra salvar um ente querido, mas e se alguém quisesse trazer o Voldemort de volta?
E o filho do Harry ser melhor amigo do filho do Draco e eles terem uma amizade tão forte que os ajuda a superar o fardo de seus sobrenomes. Adorei, queria mto ver a peça.
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Ligiane 11/08/2016

Baseado sim. Oitavo livro não.
Não podemos nos esquecer que The Cursed Child é uma peça que se tornou livro, por isso os tons de linguagem, narrativa e diálogos são muito mais fracos do que seriam se realmente fosse um oitavo livro da franquia, escrito tão somente pela Rowling. Aqui temos acontecimentos rápidos, flashes, menos detalhismo, os personagens são caracterizados pelas suas ações e não por descrições.
Não concordo com a personalidade que alguns personagens tomaram, porém
achei esperto da parte dos autores utilizarem o vira-tempo como instrumento principal da trama, pois ele abre um leque de oportunidades para acontecimentos legais.
Considero esta história uma construção curiosa e independente, realizando o desejo dos fãs de saber o que acontece 19 anos depois.
Somos colocados nos bastidores do passado, assim como numa penseira. Imagino que talvez os autores tentaram realizar alguns desejos e imaginações através dessa ideia.
Para mim Harry Potter acabou no sétimo livro, porém foi bom relembrar nomes, feitiços e lugares.
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Raphael 11/08/2016

Não rolou
Eu tentei, juro que tentei. Sou mente aberta e fiz o possível pra gostar, mas o roteiro é bastante problemático. Boa parte dos personagens principais foram descaracterizados, outros reduzidos àquele alívio cômico vazio, a trama em si fere bastante as regras preestabelecidas nos 7 livros anteriores, além de criar um dos piores personagens de todos os tempos, lê-se clichê intragável, no meio do jogo.
O script é feito de altos e baixos, com grandes acertos (Scorpius e diálogo entre Harry e Draco, por exemplo) e erros gigantescos. No mais, gostaria de ter visto a peça, pois existem grandes trocas de cenário e muita ousadia em usar elementos que necessitam de efeitos especiais, queria saber como isso foi feito em um teatro.

PS: Odiei o filho do Harry, muito merdinha, o santo não bateu. Mas isso é muito pessoal mesmo kkkk
Ligiane 11/08/2016minha estante
Meu santo também não bateu com o do Albus kkkk


AL 14/08/2016minha estante
hahahah o Hary pra mim tava insuportável, e o Rony só tava lá pra fazer piada mesmo. Valeu pela Minerva e pelo Snape, que sempre arrasam.




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