Histórias de Sherlock Holmes

Histórias de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - Histórias de Sherlock Holmes


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Pablo 24/01/2012

Mais uma coletânea de contos do grande S.H.

No meio de grandes histórias, algumas me soaram meio bobas, e fizeram pouco sentido. Como foi o caso de "A inquilina de rosto coberto", onde Sherlock Holmes não precisou fazer nada. A trama simplesmente foi exposta e explicada, sem nenhuma intervenção de ninguém.

Por outro lado, histórias como "O vampiro de Sussex" e "As Três Empenas", fazem o livro valer a pena.

Mas o mais interessante de todos, na minha opinião, é o conto final, "Mr. Josias Amberley".
Uma reviravolta muito boa no final, e o grande Sherlock mostrando que é excelente em enganar a todos pra chegar ao resultado que quer.
Erika 12/07/2014minha estante
Concordo sobre o conto da inquilina... Mas a maioria dos contos deste livro são ótimos.




Ligia 12/01/2023

Um dos melhores casos do Sherlock
Entre os livros que contém vários casos , achei esse conjunto um dos melhores, demorei um pouco para terminar a série, mas valeu a pena. Muito satisfeita com essa leitura
Alexandre Costa 13/01/2023minha estante
Parabéns pela Resenha!!!!!




Vicky 07/11/2022

Sherlock é Sherlock
Com algumas histórias mais simples e outras complexas, o livro nos apresenta uma série de crônicas sobre alguns casos do detetive, e por mais que tenhamos lido sobre suas aventuras é impressionante o quanto elas são diferentes e únicas apesar de sua tamanha semelhança. É sempre um deleite para mim poder reconhecer as estruturas narrativas do autor mas nunca enjoando das mesmas!
Isa 20/11/2022minha estante
Mulher, eu tb amo Sherlock Holmes. Scrr!! ??? Li a obra completa no ano passado e já tô c mta saudade.??




Milla 27/05/2022

Este é o último livro da saga do Sherlock Holmes. Os casos apresentados nessa história (são 12 casos) não tem uma grande diferença de qualidades em comparação outros que foram lançados anteriormente, com exceção de duas histórias: "o rosto lívido" e a "juba de leão". Estas duas histórias foram narradas pelo próprio Sherlock Holmes, então temos aí uma narrativa que tenta diminuir as percepções errôneos e às vezes "caluniadoras" sobre o Sherlock, e até mesmo Sherlock dando o braço a torcer e dizendo que o jeito do Watson narrar um caso é bem mais legal pro leitor do que o jeito "sem graça" que o próprio Sherlock narra.

Mas o que eu quero comentar desse livro aqui é sobre o prefácio e sobre minha experiência.
Eu comprei os 9 livros do Sherlock pela editora Zahar, li quatro esse ano, e 5 no ano passado. Sou muito fã do Sherlock, e até tenho todos os jogos do Sherlock Holmes que a produtora Frogwares fez para computador e/ou consoles. E até, se me permitem o "desvio" de assunto, garanto que a Frogwares fez um trabalho muito bom, praticamente impecável, no quesito adaptar a essência e personalidade e aparência dos personagens, assim como cenografia e essência da narrativa de casos, até para os casos em que o plot foi 100% escrito pelos produtores/roteristas ucranianos. Chegando assim ser adaptações mais fiéis em essência do que muitas adaptações tele/cinematográficas de Sherlock Holmes.

Conforme fui lendo todos os livros do Sherlock, fui percebendo como o Sherlock é muito mal interpretado por produtores de Hollywood, ou até mesmo aquela porcaria de série da BBC, que saiu destruindo toda a essência dos personagens e dos plots, fazendo com que o século XXI fosse último problema na lista gigantescas de erros que eles cometeram. Sério, a série é uma grande porcaria pra todos os que leem os livros do Sherlock.
Se o leitor ler todos os 9 livros, vai perceber que Sherlock é mais doce do que foi retratado em alguns filmes/séries, é justo e trazedor de justiça, educado, gentil... É fácil perceber que o Watson acaba sendo um """narrador não confável""" já que ele às vezes é muito implica demais com Holmes e acaba exagerando nas críticas que faz ao amigo. E dentro das próprias narrativas do Watson, é fácil perceber como Holmes demonstrou zelo para com o Watson, assim como para com outras pessoas.
Conforme cheguei no último livro, um sentimento de tristeza foi tomando conta de mim. Mesmo sendo um livro que foi lançado há 95 anos atrás, dá um sentimento de que parece que o livro foi lançado esse ano, e temos a obrigação de nos despedirmos dele.
Milla 27/05/2022minha estante
E é justamente nesse livro que tem um prefácio do autor, Arthur Conan Doyle. Uma mensagem que fala sobre como ele havia tentado dar o fim na saga no caso do "O problema final", como depois lançou outras histórias, como o cão dos baskervilles, o vale do medo, a volta de sherlock holmes, o último adeus... E mais uma vez ele escreve mais uma "saidera". Dessa vez, pra valer. E menciona no prefácio, mais ou menos pelas entrelinhas, que não sabe se os livros vai ter ou continuar com sua fama. Aiai, Arthur... A quantidade de museus, estátuas, placas, adaptações de Sherlock que perduram até os dias de hoje te falam pelo pós-vida como você criou um ícone literário. (Arthur Conan Doyle se tornou adepto da espiritualidade). E no fim do prefácio, Arthur dá adeus a Sherlock Holmes, e agradece ao leitor por toda fidelidade e etc.
Não vou omitir aqui que os olhos encheram de lágrimas (mais pelo fato por eu ser bem bobona por ficar soft com "bobeirinhas").
Só sei que fechar esse livro após ter lido a última página, me deu uma sensação de vazio, de tristeza... um sentimento meio agridoce que a gente sente quando termina uma saga sabendo que não tem ou nem haverá mais conteúdo depois disso (vindo diretamente do autor original, é claro).
O que eu posso dizer mais além disso tudo que disse é que, definitivamente, Sherlock e Watson conseguiram crescer mais ainda no meu coração, e não tem como eu não admitir que essa saga entrou na minha lista de favoritos. Termino o último livro da saga afirmando para todos que eu amo demais o Sherlock Holmes.




Inlectus 18/04/2009

Muito bom.
Lembro-me da tarde tranquila, quando li este livro, me senti muito bem.
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Mayara 25/09/2016

O Detetive Imortal
“Eu sou um cérebro, Watson. O resto de mim é um mero apêndice”.
Sherlock Holmes e John Watson dispensam explicações, pois não há uma única pessoa no mundo que não saiba de quem se tratam. O último volume dos contos do ilustre detetive, intitulado Histórias de Sherlock Holmes, nos deixa com um vazio e uma melancolia característicos de pesarosas despedidas. Após acompanhar nossa dupla de aventureiros preferida em exatos 60 casos marcados pela sua excentricidade, é justo dizer que esse livro é, de fato, um nostálgico adeus. Arthur Conan Doyle pode não ter sido o primeiro a criar um personagem detetive, mas foi, sem dúvida, o mais bem sucedido e brilhante ao concretizar a ideia. E pode-se afirmar, sem dúvida, que nenhum personagem da literatura é tão estimado e reconhecido no mundo inteiro como Sherlock Holmes.
Somos surpreendidos não só pelos eventos narrados, mas também pela competência do escritor. Nas palavras de John Le Carré, “examinando os recursos literários de Conan Doyle, de início nos decepcionamos: não há belos torneios de frase, adjetivos brilhantes que saltem da página, agudezas psicológicas impressionantes. O que vemos, em vez disso, é uma espécie de perfeição narrativa: uma interação perfeita entre diálogo e descrição, caracterização perfeita e timing perfeito”.
A nossa fidelidade de leitor pode ser comparada à fidelidade existente entre Holmes e seu célebre companheiro Dr. Watson. A amizade entre ambos não apenas transcende as limitações do tempo e do espaço, como também constituem a ponta de dois extremos em um sistema perfeitamente equilibrado. De um lado, temos Sherlock Holmes, excêntrico, peculiar, temperamental, exaltante e sarcástico; do outro, temos John Watson, modesto, sensato, cauteloso, sutil e virtuoso. Se a aura de superioridade e inteligência inatingível de Holmes leva a história a um patamar repleto de ficção e extravagância, a prudência e discrição de Watson a mantém realista para que não ultrapasse os limites da incredulidade. Um único detalhe diferente desequilibraria esse universo tão magnificentemente elaborado.
As últimas histórias envolventes estão repletas de momentos marcantes, como, por exemplo, a crítica mais contundente (e perfeitamente aplicável aos dias de hoje) já proferida pelo detetive. Ao se deparar com um homem que se utiliza de métodos inimagináveis em busca do rejuvenescimento, Holmes diz: “Quando tentamos nos elevar acima da natureza, estamos sujeitos a cair abaixo dela. O mais elevado tipo de homem pode reverter ao animal se abandona a estrada reta do destino. Há perigo aí... um perigo real para a humanidade. Considere que os materialistas, os sensuais, os mundanos prolongariam todos as suas vidas inúteis. Os espirituais não evitariam o chamado para algo mais elevado. Seria a sobrevivência dos menos aptos. Em que espécie de pocilga o nosso mundo se transformaria?”.
É também no volume de despedida que encontramos a passagem mais emotiva e significativa de todo o cânone. Por um momento, a nossa venerada máquina de dedução mostra sua faceta humana e nos comove inesperadamente. Mesmo ciente dos perigos do ofício de seu amigo, Watson leva um tiro de raspão e, ao notar o desespero de Holmes, relata: “Valera a pena ser ferido – teria valido a pena ser ferido muitas vezes – para conhecer a profundidade da lealdade e do amor que se escondiam por trás daquela máscara fria. Aqueles olhos claros e duros ficaram toldados por um instante, e os lábios firmes tremeram. Pela primeira e única vez, tive um vislumbre do grande coração que coexistia com o grande cérebro. Todos os meus anos de serviços humildes, mas constantes, culminaram naquele momento de revelação”. Pois bem, a leitura de 60 histórias teria valido a pena por este único trecho.
E assim nos despedimos do maior homem e detetive de todos, que conquistou uma enormidade de fãs por sua inteligência, integridade e espírito inquieto. E, com júbilo e orgulho, afirmamos a sua imortalidade, não por possuir a mente mais astuta já conhecida, por estar presente em adaptações apesar do seu legado escrito estar concluído e por ser venerado entre os leitores mais ávidos, mas por, mera e simplesmente, estar para sempre vivo nos nossos corações. Elementar, caros leitores!
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Gerson.Salgado 02/12/2017

não é o melhor!
Li esse livro mais pela vontade terminar a séria. Os livros do investigador mais famoso da literatura foi perdendo a mão no passar do tempo, desde o retorno de Sherlock que isso ficou claro. As historias foram ficando fracas e bem previsível para quem já acompanhava a série.

Talvez pra quem for ler uma obra exclusiva, o livro pode ser até melhor, mas acredito que a maioria irá ler para completar a leitura da obra inteira mesmo.
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Mireille 23/02/2018

Avaliei cada conto deste livro individualmente
01- O Cliente Ilustre ★★☆☆☆ - Uma jovem e delicada nobre se apaixona por um assassino e Sherlock tem que convencê-la a não se casar com ele. A trama é muito simples, aquém à fama de Sherlock...

02- O Rosto Lívido ★★★★★ - Um caso relatado pelo próprio Sherlock Holmes! Tem partes engraçadas só por causa disso, haha. Um homem quer recuperar contato com o seu maior amigo, mas é impedido pela família. Só Sherlock pra conseguir desvendar essa!

03- A Pedra Mazarin ★★☆☆☆ - Conan Doyle arrisca de novo outra forma de narrativa, dessa vez em 3ª pessoa. Mas a história é bem fraquinha, apenas a conclusão de um caso sobre um roubo de joia da Coroa.

04- As Três Empenas ★★★☆☆ - Um grupo faz de tudo para obter a casa de uma senhora com todos os seus bens dentro. Sherlock tem que ligar todos os pontos e compreender as motivações do grupo. Razoável.

05- O Vampiro de Sussex ★★★★★ - Vampiros e Sherlock Holmes juntos? Esse precisou de toda a lógica peculiar que conhecemos para ser resolvido!

06- Os Três Garrideb ★★★★★ - Um testamento com uma cláusula muito peculiar faz Sherlock ficar desconfiado. Além do caso em si que é muito bom, temos um momento emocionante entre Sherlock e Watson!

07- A Ponte Thor ★★★★☆ - Ocorre um assassinato na ponte Thor, e todas as evidências apontam muito claramente para Miss Dunbar. Só que nem sempre o óbvio é a verdade, não é mesmo? O final achei um pouco forçado mas no geral é um ótimo conto.

08- O Homem que Andava de Quatro ★★★★☆ - Mais um daqueles casos com ar de "sobrenatural" mas com uma explicação lógica, geralmente não óbvia. Estão entre meus estilos preferidos :)

09- A Juba de Leão ★★★☆☆ - Novamente um caso relatado por Sherlock Holmes. Um homem é encontrado açoitado e morre, mas aparentemente o local estava vazio. O caso acaba resolvendo-se por si só, aí fica meio sem graça.

10- A Inquilina de Rosto Coberto ★★★☆☆ - Uma mulher com rosto deformado procura Sherlock para desabafar sobre as tragédias da sua vida. Não é um grande mistério, mas a história é interessante.

11- O Velho Solar de Shoscombe ★★★☆☆ - Sir Robert, de Shoscombe, começa a agir estranhamente e um empregado procura Sherlock, que consegue desvendar o caso sem muitas dificuldades.

12- Mr. Josias Amberley ★★★★★ - A esposa do pobre mr. Amberley fugiu com o amigo levando todas as suas economias em um cofre. Ficará arruinado, se Sherlock não puder ajudar. Sherlock usou a lógica antes de buscar as evidências físicas, o que sempre prefiro! E assim nos despedimos das aventuras do renomado detetive, com chave de ouro.
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Pedro.Vitor 21/04/2018

Jornada finalizada com maestria!
"Receio que Mr. Sherlock Holmes possa vir a ser um daqueles tenores populares que, tendo deixado para trás seus dias de glória, ainda se sentem tentados a fazer repetidas despedidas de suas indulgentes plateias. Isso precisa cessar, e ele deve seguir o caminho de toda carne, material ou imaginária. Gostamos de pensar que existe um limbo fantástico para os filhos da imaginação, um lugar estranho, impossível, onde os galãs de Fielding ainda podem cortejar as beldades de Richardson, onde os heróis de Scott ainda podem pavonear, onde os deliciosos cockneys de Dickens ainda podem provocar risos e os mundanos de Thackeray levam adiante suas repreensíveis carreiras. Talvez, em algum canto humilde desse Valhala, Sherlock e seu companheiro Watson consigam encontrar abrigo por algum tempo, enquanto, um detetive mais astuto com um camarada ainda menos astuto talvez ocupe o palco que eles deixaram vago.“

(…)

“E assim, leitor, adeus a Sherlock Holmes! Eu lhe agradeço por sua fidelidade passada e posso apenas esperar que tenha tido algum retorno, distraindo-se das inquietações da vida e mudando de atmosfera, de um modo que somente o reino das fadas da ficção pode oferecer.”

Arthur Conan Doyle (1927)

Enfim completei a leitura de todos os textos de Sherlock Holmes. Esses trechos do prefácio resume bem o sentimento que temos ao terminar essa obra. É a despedida de um amigo, alguém que percorreu uma jornada com você. Mas não é uma despedida triste, e sim uma despedida alegre de quem cumpriu sua missão.
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julia.cout 28/03/2024

A despedida oficial de Sherlock Holmes
Histórias de Sherlock Holmes reúne os últimos casos e alguns que "não podiam ir a público" logo após a investigação. O próprio Sherlock narra algumas histórias e o Watson começa uma investigação, tem dois contso bem chocantes. Foi a melhor forma de dizer a adeus, vou sentir falta do meu detetive favorito.
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Mariana 15/02/2020

São histórias bem fidedignas as originais, um tanto diferente de quem está acostumado com as histórias longas e cheias de detalhes maravilhosos dos outros livros. O formato das mesmas é baseada nos jornais onde primeiramente foram feitas, por isso são bem breves e mais simples, mas sem perder o perfil Sherlock.
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Lih 13/04/2020

Último livro da série. Achei as histórias um pouco mais fracas que as anteriores, mas ainda assim boas. Valeu a pena a leitura.
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Gabi 27/05/2020

Chego ao fim das minhas leituras de Sherlock Holmes com o coração apertado e pensando o quanto eu queria que houvessem mais livros dele e Watson para ler. Nessa obra, meu conto favorito foi "O Vampiro de Sussex". Nesse livro Arthur arrisca ao mudar sua narrativa: temos dois contos narrados pelo próprio Sherlock (o que torna a história bem divertida) e um conto narrado em terceira pessoa, e embora eu ainda prefira o ponto de vista do Watson sobre os casos, gostei muito de acompanhar Sherlock resolvendo mistérios por outros ângulos.

"E assim, leitor, adeus a Sherlock Holmes! Eu lhe agradeço por sua
fidelidade passada e posso apenas esperar que tenha tido algum retorno,
distraindo-se das inquietações da vida e mudando de atmosfera, de um
modo que somente o reino das fadas da ficção pode oferecer."
- Arthur Conan Doyle
Nós que amamos Sherlock sabemos muito bem que o retorno foi muito melhor do que nossa lealdade provavelmente merecia.
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Mara Fernandes 16/06/2020

Elementar
Uma coletânea com doze histórias de um dos mais famosos detetives da literatura, com casos intrigantes e de desdobramentos inesperados.

O livro conta com histórias independentes entre si, os quais têm a narrativa alternada entre o próprio Sherlock Holmes e seu fiel parceiro e amigo Dr. Watson.

Em geral as histórias são bem interessantes, com mistérios que prendem a atenção sem enrolar muito.

Só senti falta do icônico "Elementar meu caro Watson".
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Christofaro 05/08/2020

O volume final da coleção definitiva de contos
De fato, os contos do último livro não parecem tão bons quanto os outros, o que não significa que sejam ruins.
O volume contém peculiaridades como a narração em terceira pessoa e dois contos escritos pelo próprio Sherlock. Mais que mudanças narrativas, a temática parece um pouco mais pitoresca, e menos policialesca, que os volumes anteriores.
As últimas histórias publicadas sobre o grande detetive nos deixam, como sempre, maravilhados por um dos mais icônicos personagens da literatura.
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