Resenhas - Para Sempre

Luiza Bugelli Valença 10/05/2021

A vida após a (quase) morte
Esta história, apesar de conter uma série de clichês adolescentes que eu adoro, como: descoberta da identidade, paixão adolescente e inimigas populares chatas; é super original! Noel cria um universo único fantasioso, no qual ela consegue misturar a vida após a morte com telepatia e suspense. Um detalhe muito interessante do enredo, é o amadurecimento da personagem em relação ao luto e aos seus dons, que é muito legal de ser acompanhado. Também vale ressaltar, que a história é super curtinha e fluida, perfeita para ser lida de uma vez.

Recomenda-se o primeiro livro da trilogia ?Os imortais?, ?Para sempre?, para aquele que visam apreciar uma história adolescente original, rápida e intrigante.

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Patty Pizarro 26/02/2013

Morno demais...
A mesma coisa de sempre....Um cara lindo que está apaixonado por uma menina nada a ver, que não é forte ao rejeitá-lo não, é burra mesmo. Aquela mesma insegurança de porque um cara lindo desses, um cara perfeito iria querer ficar comigo???
Mas não é tudo ruim também, achei muito interessante os quadros, as pessoas que Damen conheceu, principalmente quando ele disse que conheceu os integrantes dos Beatles, chorei de rir. O fato de ela enxergar as auras também foi muito interessante, as tulipas me fizeram suspirar também, achei lindo, porém alguns diálogos são tão piegas, tão melosos que quase me deu ânsia de vômito. Por mais que a história seja surreal você se coloca sempre no lugar do personagem central, nesse caso Ever, e não me lembro de ser tão chata quanto essa menina, na verdade, aos 16 17 anos você não pergunta nada, você faz primeiro para depois perguntar....E é claro, que ela não é uma adolecente normal...Tudo bem que ela passou por uma fase difícil, perdas irreparáveis, mas se a gente vê isso acontecer, o natural é a revolta, querer chamar atenção, mas ela não, ela se esconde debaixo de um moleton e um Ipod. Não existe nessa idade o lance de não achar certo, tudo é certo, e se não é, você faz do mesmo jeito....Mas ela não...E aquele final, o pensamento de que Damen só estava atras dela todos esse séculos devido ao fato de não ter "consumado" o seu namoro com ela, cara o que foi aquilo, pelo amor de Deus, não existe uma mulher no mundo que faça um cara passar por séculos só para fazer isso...Me senti envergonhada por ela nessa hora, na verdade a minha vontade era gritar para ela..."Ei, como você mesma sabe, você não é tudo isso, olha só a Drina"...Mas eu ainda acredito que pode melhorar, tem que melhorar, já que comprei todos os livros numa tacada só rsrsrs...Acho que a história tem potencial, espero que seja melhor explorada nos próximos livros.

Rafael 13/03/2013

Paixão pela capa nem sempre dá certo
Vi este livro numa prateleira isolada, na Feira Pan Amazônica do livro aqui em Belém, minha terra natal. Sou daquele tipo de leitor que compra um livro facilmente quando se apaixona pela capa. Foi o que aconteceu com este. Infelizmente, o livro não é tudo o que a capa pinta.
Ever é uma jovem bem interessante e a comparação com CREPUSCULO é inevitável. Pelo menos foi que alguns amigos me disseram antes de eu começar a leitura. Passando as páginas, essa teoria vai por água abaixo. Um destaque para a personagem Riley, que mesmo morta, rouba a cena quando aparece.
Achei confusa a explicação sobre a imortalidade. Tudo o que sabemos é que tem a ver com alquimia. E nem vou comentar o modo como Ever vence Drina Li e reli várias vezes e até agora não entendi.
Comprei também o segundo volume, mas vou ser sincero: não tô nem um pouco a fim de ler.
Pela sinopse, nada me chamou a atenção.

Cindi Façanha 20/08/2010

Sinceramente perdi tempo com esse livro!
E pior que ganhei esse e o vol.2 de uma só vez!! =/


Achei a história chata!
O início até que é legal, mas depois a história vai se tornando monótona e repetitiva, porque simplesmente a personagem principal repete milhares de vezes as mesmas coisas!! Ah, e o livro também não tem muita ação! Pra falar a verdade.. achei a história meio idiota!

Mas gosto é relativo né?! ;D

Mari kkc 05/04/2021

Pior livro que eu ja li
Sem duvidas foi um dos piores livros que eu ja li. A protagonista é chata de mais, reclama de tudo e se paga de ?sou diferente das outras garotas. O romance não tem desenvolvimento, nem os personagens secundários

Kynne 28/07/2011

Para sempre – Alyson Noel
Para sempre é o primeiro livro da serie Os imortais de Alyson Noel, e o livro me surpreendeu em diversos aspectos. A narrativa é sobre Ever e como a sua perfeita feliz vida foi substituída por uma vida cheia de culpa e sem sentido depois de um acidente que matou toda sua família. Depois do acidente Ever adquiriu poderes mediúnicos (como ouvir os pensamentos das outras pessoas e falar com os mortos), que ela considera ser uma verdadeira maldição, apesar de isso possibilitar a ela conversar com sua irmãzinha caçula, Raley, que depois do acidente tornou a única razão que mantinha-a viva. No meio de toda essa confusão, perder os pais…ver auras..ler pensamentos..falar com mortos, um garoto novo começa a estudar na escola dela e ela se interesse imediatamente por ele, como se uma força puxasse ela para perto dele. Ele – Damen Auguste (que eu insisto em chamar de Damien) – é um jovem, lindo, rico e misterioso que atrai todas as atenções para si não só por sua beleza e estilo mais por saber “truques” de magica que fazem aparecer flores a todo momento cada uma com um significado diferente, que eu não vou contar porque senão perde toda a graça, não é? Então, Damen e Ever começam um relacionamento bem tumultuado e cheio de mistérios para atrapalhar, além claro…de Drina (ex-esposa de Damen) linda, elegante, má, perversa e obcecada por Damen como toda vilã de um bom livro. No final depois de muitas confusões tudo acaba bem e por hora o mau é derrotado.

Pessoalmente…Adorei Damem com toda sua inteligente e beleza que fazem-me, (não sei porque…rsrsr), lembrar o charme de Jensen Ackles, mas achei que ele trata Ever como uma criança desprotegida e incapaz de tomar decisões corretas quando está sob pressão, talvez por ama-lá demais e já tê-la perdido tantas vezes, ou por ela realmente ter a idade de uma criança perto da idade dele. Tenho que confessar que não gostei muito da Ever achei ela insegura demais, confusa demais, uma ciumenta exageradamente cega, as vezes até mesmo infantil, acredito que a dor da perda fez com ela se perdesse de se mesma e isso deixou ela meio que sem personalidade mudando de opinião a todo tempo e fugindo do que tinha restado da sua personalidade. Acho importante dizer que quando chamo Ever de meio insegura e infantil não estou me referindo ao fato dela não permitir que seu relacionamento com Damen torne-se mais ”intenso” porque nessa parte ela soube tomar a decisão correta – se ela não está pronta que dane-se os outros – só não concordo com a maneira como ela diz que não, acho que ela deveria ser mais direta, semofenderninguémclaro, ele é perfeito! Entenderia tudo sem reclamar, euacho! Mas a Ever tem caracteristicas boas também, como o imenso amor pela família dela, tão grande que acabamos sofrendo junto com ela o livro todo a dor da perda de toda sua família, esse amor é tão grandioso que dá a ela muito, muito poder e faz nós leitores admira-la.
Achei o livro cativante, a autora sabe muito bem como prender a atenção do leitor, além de que o enredo principal é completamente original de forma que tudo é uma surpresa. Fiquei morrendo de vontade de ler o próximo!

http://pequenaeescritora.wordpress.com/

Kynne Sanva

Madu Vieira 03/07/2020

Decepção
Eu li esse livro mil anos atrás, mas que enrolação danada com os personagens principais... pra que fazer vários livros sem mudar o problema central do livro?? ficou chato.

Leitor Cabuloso 12/03/2011

”PARA SEMPRE” DA SÉRIE “OS IMORTAIS” DA ALYSON NOËL
Olá Ouvintes-Leitores! Mais uma vez me vejo diante de uma resenha não muito fácil de fazer. O Primeiro livro da série “OS IMORTAIS” da Alyson Noël, não foi lá uma das leituras mais interessantes que tive. Mas isso não quer dizer que ela não tenha seus atrativos.

Como vocês já devem ter percebido, não sou muito fã de fazer uma resenha parecendo uma sinopse estendida do livro, eu gosto realmente de dar meu ponto de vista do que achei da leitura, por isso, vou deixar a sinopse ai em baixo, ou se vocês preferirem, deem uma olhadinha na “DICA DE LEITURA” que fiz na semana passada para saberem um pouco mais sobre a história.

Ever Bloom tinha uma vida perfeita – era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup.

Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite. Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável – após o acidente, ela adquiriu dons especiais.

Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente.

Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida e apaixonada.

Não vou negar que fui com muita sede ao pote ou esperei de mais da leitura e me decepcionei, ou melhor ainda, bebi água gelada rápido de mais. A primeira coisa que percebi ao começar a ler “PARA SEMPRE” foi a narrativa em primeira pessoa, nada contra, mas isso implicação que vamos ficar na cabeça da personagem principal o tempo todo. Agora, quando você está num cérebro de uma adolescente traumatizada e não simpatiza, e nem se comove com as justificativas dela ser infeliz a coisa fica realmente complicada.

Sim, Ever sofreu um acidente de carro e foi a única sobrevivente. Eu acharia uma tremenda sorte, porém não para nossa heroína, que não gostou nada de não ter morrido junto com sua família e ainda se acha culpada pelo que ocorreu. E para piorar, ou melhorar, depende do seu ponto de vista, ela ganhou poderes sobrenaturais. Ever consegue ler pensamentos e quando toca em qualquer pessoa fica sabendo tudo da vida deste indivíduo. O problema e que ela não consegue controlar suas novas faculdades e é atormentada por isso. Apesar de tudo, eu não senti pena ou simpatizei com a protagonista e nem com sua dor. Em certas partes do livro ela se torna realmente irritante e teimosa.

E o que falar do Damen o par romântico da dela, e que faz todas as vozes se calarem? Pensei que quando ele aparecesse na história as coisas melhorariam. Alguém tinha que me cativar neste enredo. Nunca vi um cara imortal, sim, ele vive muito, ser tão omisso. É um mocinho que não diz para o que veio neste primeiro volume da série. Ever resolve tudo e sai dos perigos sem a ajuda dele. Podem acreditar. Espero que ele seja mais desenvolvido no próximo volume. Os amigos da Ever também não me encheram os olhos e nem me conquistaram. Nem a Riley, a irmã fantasma que sempre aparece para dar pitaco na sua vida, deu alguma alegria a trama.

Mas o que realmente me desagradou foi as gírias que são usadas tanto pela Ever quanto pelos seus amigos, o Mlies e a Heaven. Eu sei, adolescentes falam assim. No entanto, estou acostumada a ler história com adolescentes que não usam tanto “e ai?”, “beleza?” e o irritante “alô-ou”. E quando pego uma leitura assim, fico realmente com aquela impressão de que este livro não é mais para mim. Desculpa leitores, gosto de ler livros com adolescentes cultos.

Foi a partir dai, que percebi e cheguei a mísera conclusão que sim, caros leitores, estou velha para os imortais da Alyson Noël. O público alvo da autora realmente é o público teen. Há certos livros para adolescentes que consegue envolver um público maior, mas este não é o caso de “PARA SEMPRE”. Tenho certeza que as adolescentes vão se identificar com os dramas e problemas da Ever e se apaixonar com o ausente Damen e achar uma delícia ter uma irmã fantasma pentelha aparecendo no seu quarto a todo o momento. Diferente de um adulto, que na maioria das vezes não se identificará com os dramas da uma pseudo adulta teimosa, nem de um namorado imortal instável e indeciso, muito menos achar alguma graça em ter uma alma penada no seu encalço, já que ela deveria ter passado para o ala além a muito tempo.

Então Serena, quais são os atrativos? Primeiro de tudo, o excelente trabalho da Editora Intrínseca. O cuidado com a capa, a diagramação e a tradução faz jus a uma das melhoras editoras do Brasil. Segundo é a narrativa da Alyson Noël. Apesar da história em si não ter me agradado e nem os personagens, ela realmente flui muito bem, consegue prender o leitor até a última página e te deixa com vontade de saber o que vai acontecer no segundo volume, “LUA AZUL”. Terceiro e finalmente último, é uma boa pedida para uma leitura despretensiosa e sem muitos sobressaltos.

Espero que tenham gostado da resenha e fico aguardando os seus comentários.

link: http://cabulosocast.wordpress.com/2011/03/11/resenha-para-sempre-da-allyson-noel/#comments

Zana 21/08/2013

Para Sempre - Os Imortais - Livro 1 sob um olhar analítico!
Pegue noções sobre vampiro, filosofia iogue (chakras ou chacras), filosofia espírita (desencarnar, reencarnação, mediunidade), poderes de super-heróis (telepatia, capacidade de materialização e desmaterialização, supra-rapidez e inteligência), paranormalidade, alquimia etc., coloque tudo num liquidificador e bata bem, eis que surge o livro “Para Sempre - Os Imortais - Livro 1” de Alyson Noël.

Foi utilizando esta miscelânea (mesmo levando-se em conta o gênero e público-alvo) que Alyson Noël conseguiu conceber uma história tosca, de contexto fraco e mal elaborado. A autora parece compartilhar uma extrema afinidade com a idéia de que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma", do bom e velho Lavoisier, ou, fazendo-se analogia para o mundo das letras “qualquer semelhança é mera coincidência”.

A trama gira em torno da adolescente Ever Bloom, que após sobreviver a um acidente de automóvel em que perde a família (pai, mãe, irmã e uma cadela), adquire mediunidade ou poderes especiais de enxergar a aura das outras pessoas, ouvir pensamentos e, com um simples toque, a capacidade de conhecer a vida inteira de alguém, tornando-se, então, arredia ao contato humano. Até que surge o personagem Damen trazendo novamente um sentido de normalidade, pois ao seu lado tudo cessa, calando as vozes que a perturbam.

O personagem Damen é repleto de incongruências. Não é vampiro, mas necessita de um “suco vermelho” como principal fonte de nutrição; não é super-herói ou paranormal, mas tem capacidade de ler pensamentos, desintegrar-se e materializar-se ao bel prazer, super velocidade, super inteligência e todo conhecimento do mundo. Pelo que me consta a idéia de imortalidade compreende apenas a disfunção de não morrer ou viver eternamente, não traz consigo toda a capacidade apresentada. Só porque uma pessoa viveu em diversas épocas em contato direto com grandes mestres da pintura, por exemplo, desenvolve o talento de pintar igual aos grandes artistas? A imortalidade concede automaticamente talento, destreza e inteligência? Ainda por cima, a imortalidade apresenta caráter de reversão (imortal que pode voltar a morrer?!), sem nenhuma explicação plausível ou não, aliás, como muitos pontos da história. Alôou...É preciso mais definição, Alyson Noël! Até o gênero de ficção absurda carece de um mínimo de coerência.

Em uma única palavra o livro “Para Sempre” (Os Imortais - Livro 1) pode ser descrito como insosso, por isso pretendo passar ao longe dos cinco volumes que dão continuidade a saga: Lua azul, Terras das Sombras, Chama Negra, Estrela da Noite e Infinito. Não recomendo, mas como diria o Carlos Drummond de Andrade “ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar”. Assim, quem sabe um olhar menos analítico tenha um entendimento diverso e simplesmente venha a gostar, não é mesmo? Então, é melhor conferir e formar sua opinião.

Julya Freire 24/02/2017

Este livro retrata o típico caso de garota deslocada que se apaixona pelo lindo garoto que acabou de entrar na escola.
Já estou cansada dessas histórias, peguei ele na biblioteca escolar e me decepcionei totalmente,pois, mesmo gostando da ideia do melhor amigo da personagem ter uma sexualidade diferente, a história toda se resume em: a Ever correr atrás do Damen, tentando entende-lo e porque criou um amor platônico; só!
No começo, até gostei do livro, mas ele começou à ser repetitivo e mostrar brechas que nunca deveriam existir.
Tá legal, o livro não é tão ruim assim quando se trata de alguns personagens e características deles, tipo o Miles, que citei mais acima, mas outras acabei não gostando, por exemplo: o Damen pintar Picasso.
Estou à ler o segundo livro para ver se o enredo melhora e as brechas somem, porém, pelo o que dizem, nada mudou.

Nicole.Consoni 09/12/2021

O livro trata de espiritualidade e mostra a personagem lidando com a morte da família e no meio de tudo isso tem um romance, do jeitinho que a gente gosta.
Alguns momentos me deu vontade de socar a cara da ever, momentos relacionados a irmã dela, mas no geral foi uma leitura bem gostosinha.
P.s: O romance me lembrou muito a vibe de Fallen.

Marjorie.Nunes 24/01/2022

Preciso do segundo livro
Amei o casal, a história, o plot e todos os segredos. Tô sofrendo uma crise de abstinência até conseguir o segundo livro.

Naty 13/03/2014

Desastre para sempre
Uma das minhas teorias sempre foi que um livro não pode ser totalmente ruim, mas o livro Alyson Noel tirou minha teoria por terra.

Eu comprei o livro achando que seria alguma coisa na linha de Amada imortal, ingenuidade da minha parte. Não me entendam mal, a história em si não é ruim, mas o livro abre muitas perguntas e responde muito pouco.

A cada página que virei tinha impressão de esta lendo uma mistura de Fallen, Sussurro e Crepúsculo. Que me perdoe quem gosta da serie, mas Os imortais passa longe de ser original.

Nem preciso dizer nada sobre Ever, nunca li um livro onde a personagem principal fosse tão lerda e sem personalidade. E em alguns momentos não cheguei a compreender algumas atitudes dela. Sem falar que toda aquela reclamação sobre si mesma é massante e desnecessária para história.

Sobre Damon? Acho que ele devia ser o cara sexy e perfeito, mas não conseguiu me arrancar um único suspiro nem nas cenas que deveriam ser as mais românicas. Ele tem tão pouca personalidade quanto sua amada, mas realmente sinto pena dele por se apaixonar por ela século após século.

As cenas românticas passaram longe disso, eram tão secas e superficiais que eu sentia vontade de pula-las. Alyson tentou passar para o leitor um sentimento eterno e completo, mas eu, particularmente, não senti isso.

Estou lendo Lua Azul( Lua Azul?!Hum....) mas desde já sem nenhuma expectativa.

rafa // @_rafalapa 01/04/2022

Para Sempre é uma cópia descarada de "Crepúsculo" + "Hush, Hush" com uma pitada de espiritualidade barata.
Faz um bom tempo em que eu não fazia uma releitura de um livro e ainda não sei se gostei mais dessa vez que eu li ou se da primeira vez (a anos atrás). Decidi pegar o livro pra ler pois irei terminar a série "os imortais" que a tanto tempo está engavetada aqui em casa. Porém eu havia me esquecido o quão clichê e sem originalidade ela é (pelo menos o primeiro volume, até o momento).

Vamos lá.

Para Sempre é uma cópia descarada de "Crepúsculo" + "Hush, Hush" com uma pitada de espiritualidade barata. Como a maioria dos livros à época, tem aquele mesmo enredo da protagonista frágil a qual está passando por algum problema familiar/pessoal pra ter algo como pano de fundo da história, daí ela vai se apaixonar pelo boy novo da escola que é gostoso e misterioso. Aí a autora coloca 1 ou 2 amigos sem graça pra encher linguiça e pronto.

Ah, já ia me esquecer que o plot-twist é a famosa e velha rivalidade feminina, rs.

Tudo o que poderia dar certo na história, dá errado. A Ever é uma chata. O Damen é totalmente sem personalidade (e olha que eu me apego fácil quando tem um boy na história). A Haven é totalmente influenciável e frívola e o Miles é só uma gay sem graça.

Porém eu li o livro rápido. Não tenho como negar que a história tem sim uma desenrolar fluido e rápido. Os personagens são chatos? São. Mas a história e a forma que a autora escreve são envolventes.

Eu lerei os próximos livros e espero que mais coisas aconteçam. Na verdade eu gostaria era de ver a Drina voltando, mas acho pouco provável isso acontecer.

Quando eu li Para Sempre da primeira vez eu dei 2,5 estrelas, mas dessa vez eu darei 3 estrelas pelo fato do livro ter me tirado do limbo da ressaca literária.