Não Há Segunda Chance

Não Há Segunda Chance Harlan Coben
Harlan Coben
Harlan Coben




Resenhas - Não Há Segunda Chance


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Rafaelbing 23/10/2022

Mais uma história do carequinha
Uma história cheia de reviravolta, suspense, pavor, choro, riso, reconciliação e outros sentimentos.
O desenrolar do livro foi ótimo, mas faltou a cereja do bolo.
Por ser o meu autor favorito eu gostei do livro, mas já li melhores deles.
Recomendo a viajar nessas páginas ???
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Lívia 19/07/2020

Um dos melhores do melhor!
Ah como tava com saudade daquela leitura que te prende e você não consegue parar de ler.
Aquela leitura bem do estilo mestre das noites em claro!
Um livro incrível desse autor maravilhoso! Apesar de você conseguir suspeitar do desfecho na metade do livro, nada te prepara pra avalanche que é o final. Harlan consegue amarrar todas as pontinhas e fazer você pensar "não tinha pensado nesse ponto". Ele é sinistro!
Amei esse livro!
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Alex07 28/11/2021

Surpreende
Coben sempre nos prende em sua trama , as páginas viram sozinhas , o final muito incrível , mais um livro digno de uma adaptação na Netflix
Carlos19 28/11/2021minha estante
já tem adaptação desse livro, é de 2015 e não lembro a emissora, mas pelo que sei é um pouco diferente, inclusive a protagonista é uma mulher


Alex07 29/11/2021minha estante
Nossa , aí acho que não fica muito bom , pq o livro é sensacional do formato que está mesmo




Elicia.Marta 06/07/2021

Coben tem se mostrado genial, sempre que começo a ler um livro dele não consigo mais parar até terminar. E esse foi mais um.
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Cintia Baltar 31/12/2020

Harlan Coben maravilhoso como sempre!
Pra quem já leu todos os livros lançados do autor, da pra perceber a grande evolução dele ao longo dos anos, mas nem por isso o livro deixou de ser bom, como sempre o final foi surpreendente.
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Geórgea 28/12/2021

Não há segunda chance
Marc Seidman é um médico que vive com a esposa Monica e a filha, de apenas 6 meses, Tara. Eles levam uma vida normal até o dia em que um terrível evento acontece. Alguém entrou na casa, matou a esposa, feriu gravemente o doutor e levou a pequena criança dali. E o pior: não deixou nenhum vestígio.

“Na juventude, zombávamos dos nossos pais, do materialismo deles, dos valores aparentemente sem sentido. Agora somos os nossos pais.”

Após alguns dias em coma, Marc acorda e se depara com essa terrível notícia. Ele nem imagina que seu mundo está prestes a mudar completamente. Afinal, agora eles receberam um bilhete solicitando o resgate da criança, mas deixando claro que não devem envolver a polícia nisso.

Com esse difícil dilema em mãos, tudo acaba tomando um rumo inesperado e, quando ele menos espera, a polícia passa a suspeitar dele. Nesse momento, ele precisa correr contra o tempo para provar sua inocência, encontrar a filha e mostrar quem são os verdadeiros culpados.

Minha Opinião

O escritor Harlan Coben sempre foi alguém que dividiu a minha opinião. Quando mais jovem, li seu primeiro livro, Não Conte a Ninguém, e fiquei completamente envolvida com a história, sendo um dos meus favoritos por muitos anos. Por isso, com o decorrer do tempo, acabei consumindo diversas outras obras dele. Se você acompanha este blog, já deve ter se deparado com diversas outras resenhas sobre livros dele que eu fiz. Para mim, ele sempre foi uma caixinha de surpresas: ou gostava do livro ou ficava completamente decepcionada.

Para minha imensa tristeza, este livro foi uma leitura que não foi prazerosa. Eu só esperava chegar logo ao final. Não consegui me conectar com a trama e passei por um dos piores medos dos leitores: um protagonista intragável. Para piorar, Marc é o nosso narrador e ter noção dos seus pensamentos é algo que me fez pegar ainda mais antipatia por ele. Embora veja que ele veio de uma família que passa por diversos problemas e que tem seus próprios fardos para carregar, fica impossível ter alguma empatia por alguém tão frio, tão distante, tão sem sentimentos. É esperado que, para ter o mínimo de conexão com o protagonista da história, seja apresentado uma pessoa que amamos ou que ainda não formamos um veredito. Aqui, foi muito difícil ler tudo isso, tendo ele como personagem principal.

“Quanto mais o tempo passava, mais as autoridades se voltavam a olhar para o único suspeito à disposição. O papai aqui.”

Outra coisa que estragou a minha experiência com o livro, foram os personagens rasos, mal explicados, minimamente explorados e que eram jogados de qualquer jeito em uma infinidade de diálogos que não levavam a nada. De uma hora para a outra, o livro dá um salto para nos introduzir em outro lado da trama, mas que apresenta uma ligação com o enredo principal. Ali, temos algo muito inverossímil e exagerado. Talvez existisse outra forma de apresentar o antagonista. Podia seguir explorando a motivação e maldade, mas a pessoa que tentaram criar foi um pouco fantasioso, para uma história desse tipo.

Além disso, o final foi o que mais me incomodou. Reviravoltas e mais reviravoltas que não tinham nenhum resultado efetivo. Sabe aquela reunião que poderia ser um e-mail? Na trama, os problemas poderiam ser facilmente resolvidos se duas pessoas importantes na história sentassem e conversassem abertamente. O final foi feito para “chocar” e dizer “você não espera por isso, né?”. Eu realmente não esperava e preferia não esperar, pois criou um final morno, sem graça e sem uma boa justificativa, embora o autor tenha tentado enfiar respostas para justificar um final que não agregou nada ao que já estava ruim.

“Como a tristeza, a esperança se esconde, golpeia, provoca e nunca vai embora. Não tenho certeza de qual das duas é mais cruel.”

Algo que gostei, foi que acordamos com o Marc no hospital sem saber de nada, assim como ele. Vamos desvendo aos poucos o que aconteceu, principalmente as circunstâncias estranhas desse ataque e que o colocam como principal suspeito. Gosto muito dessa técnica, pois ela acaba revelando as surpresas e os segredos juntamente com o leitor – mesmo que aqui as revelações não tenham causado tanto impacto positivo.

Outro ponto que me agrada é que antes da página 100, tudo parecia muito resolvido e se encaminhando para o final, por isso, vi que tinha algo a mais para entregar e que os rumos tomados seriam outros. Fora isso, é uma leitura lenta, que mesmo nas partes de ação passa de forma arrastada e que não agradou, pelo menos a mim, com os plots. No entanto, quem gosta de uma mistura de suspense com ação, pode encontrar aqui uma boa leitura. Sempre gosto de lembrar que os livros que não funcionaram comigo, podem ser os favoritos de alguém e isso é normal. Portanto, se quiser, dê uma chance ao livro.

site: https://resenhandosonhos.com/nao-ha-segunda-chance-harlan-coben/
Talita | @gosteilogoindico 31/01/2022minha estante
Estou antes da página 100 e achando esse livro extremamente arrastado, não consigo me conectar com os personagens... indo na insistência mesmo! Li por cima teu relato com medo de tomar um spoiler kkkk mas gostei muito do que li e concordo! Pensando em desistir da leitura, mas vou ler mais um pouco e ver se me animo


Geórgea 02/02/2022minha estante
Esse livro é uma prova de resistência. Hahaha Mas faltou muito pouco pra eu desistir. =(




Cley 06/04/2020

Depois de ser gravemente ferido, o Dr. Marc Seidman acorda de um coma de duas semanas e percebe que sua vida fora destruída. Sua esposa foi assassinada e sequestram a sua fila Tara de apenas 6 meses. Após à desgraça, Marc finalmente pode ter uma chance de reencontrar Tara, mas ele precisa tomar muito cuidado, pois não haverá segunda chance. Além disso, as autoridades são seu percalço, pois ele também é um suspeito.

"Talvez eu estivesse buscando uma resposta que eu já sabia o tempo todo."

Mais uma vez, Coben nos mostra que nem tudo é o que aparenta, as coisas acontecem por alguma razão, seja por uma ferida aberta no passado, seja por querer proteger quem amamos, não importa, há sempre um motivo para que as coisas aconteçam, boas ou más.
Nesta obra, temos um personagem que me deixou um pouco intrigado devido a algumas atitudes e declarações feitas pelo mesmo. Talvez o Marc fosse muito ingênuo em confiar demais nas pessoas, quando deveria desconfiar, pois, ele teria que ser muito cauteloso, afinal, se tratava da vida de sua filha.

Através de personagens que abrilhantam mais a obra, Coben usufrui deles para abordar temas bem relevantes, por exemplo, depressão. A linha narrativa não se passa nos dias atuais, mas é perceptível que os problemas que rondavam na época, são os mesmos de hoje.
Ler Harlan Coben é preciso atenção, pois o autor monta um grande quebra-cabeça, pensamos que ao pegarmos uma peça ela vai se encaixar, percebemos que não, e escolhemos outra. Essa analogia representa bem o que é ler este livro e os demais do autor.

Há vários capítulos que são predominantemente repletos de ação, garantindo ao leitor a sensação de estar assistindo uma cena de filme o qual é impossível desviar a atenção.
"Não há segunda chance" mostra que, as vezes fazemos as escolhas certas por decisões erradas, ou as escolhas erradas por decisões certas. Não importa, como humano, sempre faremos escolhas, o que venha a ser certo ou errado, só o tempo responde.
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VictAria143 30/06/2021

Esperava mais
Marc Seidman é um médico que foi baleado juntamente com a esposa, mas que acaba escapando do ataque, e quando acorda descobre que a filha do casal, que é um bebê foi sequestrada enquanto ele estava desacordado. Quando ele se recupera, passa a mergulhar em uma busca frenética para tentar encontrar a filha, acreditando que ela ainda possa estar viva.
É o quarto livro do Coben, no qual tive contato, e posso dizer que esperava mais. Nos outros livros do autor, dava para perceber que ele usava a mesma fórmula, mas que a história era fluída, conexa e despertava muita emoção, principalmente na reta final. Mas esse livro infelizmente pecou no excesso de histórias em meio a trama principal. O autor joga muitas informações ao longo do livro, que não acrescentam coisas substanciais para o desenrolar da história. E, no final, há muitas reviravoltas e atitudes dos personagens que não condizem com o desenvolvimento que tiveram durante o livro. Gosto muito da escrita do Coben e mesmo usando uma fórmula batida nos outros livros, as histórias também são envolventes. Mas esse livro simplesmente não funcionou comigo.
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laurafontess 19/01/2022

Esse livro não vai te decepcionar!
Foi a primeira vez que li um livro do Harlan Coben e fiquei encantada com a escrita dele.

A história é tão bem construída e cheia de detalhes que você até esquece que tava lendo um livro e se lembra da história como se tivesse assistido um filme.

E as cenas de tensão são simplesmente incríveis. É impossível parar de ler!

Recomendo muito esse livro!
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@jeanflamel 11/03/2020

Teve várias chances.
O primeiro livro que li que teve ação do começo ao fim , una narrativa que da gosto de ler , personagens bem elaborados e desfechos de tirar o fôlego.
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Viviane 27/03/2021

Ate onde o amor por um filho pode te levar
E uma estória de tirar o fôlego do incio ao fim e com um final ainda mais improvável.
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Lelê 06/03/2023

Não há segunda chance
Aos 97% caíram todos, mas todos os butiás do meu bolso ? sensacional, Harlan Coben não me decepciona
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Jacque Mayer 14/03/2021

Harlan Coben sendo Harlan Coben
Gostei bastante do livro.
Como já disse aqui antes, Harlan Coben é meu coringa. Nem todos os livros dele sao excelentes, mas todos conseguem me prender de alguma maneira.
Com esse não foi diferente. História que prende, com um final que, honestamente, não esperava. Gostei muito!
Não é o melhor livro dele para mim, mas é um ótimo livro.
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Lucas.Mello 07/06/2020

Otimo livro
Os livros do Harlan são sempre muito bons, com hiatorias incríveis e envolventes.

Este nao é diferente.
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Naty__ 23/02/2023

"Não se pode fazer a coisa errada pela razão certa."
Fazia um tempo que não lia Harlan Coben. Ah, como é bom poder desfrutar de um livro dele. Sempre com muito suspense, adrenalina e aquela narrativa gostosa.

Dr. Marc Seidman é baleado, após ter a sua casa invadida. Ele é levado ao hospital e fica em coma por quase duas semanas – é quando ele recebe a pior notícia da vida dele: sua filha Tara, de apenas 6 meses, desapareceu; sua esposa foi assassinada no dia da invasão.

O mundo dele desmorona. Depois de tanto tempo, parece impossível encontrar Tara com vida. Marc não desiste de encontrá-la. Até que ele recebe um pedido de resgate exigindo 2 milhões de dólares. E pela segunda vez seu mundo parece ruir. Ele não tem aquele dinheiro, e agora?

Seu sogro entrega uma mala com o dinheiro, mas uma dúvida permeia a mente dos dois: chamar ou não a polícia? Se não chamar, eles podem descumprir com o combinado; se chamar, a polícia pode fazer alguma coisa, ou eles podem saber do envolvimento e matar a menina. O que fazer? Um único erro e então não haverá segunda chance. É preciso pensar e agir da forma correta. Mas, afinal, qual seria?

O livro é repleto de adrenalina, a gente não tira os olhos das páginas. O ritmo aumenta no decorrer dos acontecimentos. A escrita de Coben proporciona uma leitura fluida, os capítulos curtos também ajudam nesse processo. Inclusive, esse é um dos pontos que adoro na diagramação da editora. Os capítulos, em sua grande maioria, são pequenos, a fonte é agradável e torna a leitura satisfatória.

Não dá pra descrever o desespero de Marc, e também não é com qualquer um que ele pode confiar. Alguns personagens aparecem na história, mas é claro que desconfiamos de muitos deles – e Coben sabe enganar.

Como se não pudesse piorar para ele, a polícia o considera o principal suspeito dos crimes. Além de lutar para recuperar sua filha, ele ainda precisa lutar para salvar a própria vida dos perigos que estão prestes a surgir.

Confesso que eu desconfiei de um detalhe na história, quem era o informante, até porque isso estava mais fácil de perceber. De resto, não dá pra acertar os plots nem que você queira. Gostei da temática que ele utilizou nesse livro, inclusive faz uma crítica de forma indireta (não posso falar o que é, mas depois vocês irão saber).

Trechos:
"Não conheço muitos super-ricos, mas já notei que, quanto mais a pessoa recebe as coisas numa bandeja de prata, mais ela reclama das mães solitárias que vivem à custa do seguro-desemprego e do auxílio do governo. É bizarro. Edgar pertence àquela classe mimada que se ilude acreditando que conquistou a própria condição social pelo trabalho duro."

"Dina Levinsky ainda vivia em mim. Ela vive em você também. Responda depressa: quem era a criança que mais sofria na sua escola? Isso, exatamente, você se lembra. Você se lembra do nome e do sobrenome, da aparência. Lembra-se de vê-la indo para casa sozinha ou sentada sozinha no recreio, em silêncio. Seja o que for, você se lembra. Dina Levinsky fica em você."

"A fama vicia mais que o crack. Os adultos que perdem a fama ‘astros de um único sucesso, por exemplo’ costumam cair em depressão, embora tentem fingir que estão acima disso. Não querem admitir a verdade. Toda a sua vida é uma mentira, uma busca desesperada por outra dose da droga mais potente de todas: a fama."

"Não se pode fazer a coisa errada pela razão certa."




site: http://www.revelandosentimentos.com.br/2023/02/livro-nao-ha-segunda-chance.html
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