Mundo Sem Fim

Mundo Sem Fim Ken Follett
Ken Follett
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Resenhas - Mundo Sem Fim


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Josimar.Nunes 04/02/2020

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Tão bom quanto Pilares da Terra, Mundo Sem Fim, volta a Kingsbridge e traz os personagens descendentes da primeira história, conflitos entre a igreja e a nobreza são mostrados novamente, além de eventos históricos como a Peste Negra e a Guerra dos 100 anos.
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Vivi.Montarde 06/01/2020

Uma obra-prima!
Que livro!!!!! Incrível!!!!
Um dos melhores livros que li na vida. Ele tem 944 páginas, é enorme, mas cada página lida vale a pena.

Follett foi brilhante e fui totalmente envolvida pela história. Me senti em plena Idade Média enfrentando a peste negra rsrs

Amei a Caris, seu pai Edmund, a amiga Gwenda e o cavaleiro/monge Thomas. Mas o grande nome da história é mesmo Caris. Follett sabe como criar uma protagonista feminina forte. Só lembrar tb da Aliena de Pilares. Aliás esse livro é o segundo da trilogia. O primeiro é Pilares da Terra, igualmente maravilhoso. Em Mundo sem fim a história se passa 200 anos depois com os descendentes de Pilares da Terra.

Leia, leia, leia.
Janaina Edwiges 07/01/2020minha estante
Que bom que foi uma leitura prazerosa! Começou o ano com o pé direito nas leituras, amiga :)


Vivi.Montarde 07/01/2020minha estante
Verdade, Jana! Comecei bem o ano né :)
Esse livro é maravilhoso!




LisboaPB 14/12/2019

Este volume I...
Caramba. Ken Follett é muito bom e imprevisível. As coisas acontecem e cada nova pagina lida sua boca abre mais. Ele é muito bom.
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/12/2019

O romance de Ken FOllett rtaz à cena os descendentes dos protagonistas de Os pilares da terra. Amor, fé, ganância e poder estãono centro de uma trama passada na Inglaterra medieval.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532523020
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DeiaMolder 10/12/2019

Leitura concluída.
Na boa, puta livro!!!!!!!
Passei dois meses em companhia de Caris, Merthins, Gwenda e Ralph, conheci suas vidas, seus medos, seus anseios.
Tem os vilões, maravilhosos me deram repulsa o livro todo, Godwyn e Philemon, foram os piores.
Quase morri de peste negra e pensei que o autor fosse terminar o livro sem personagens, essa pandemia terminou com 1/3 da população européia em meados do século XIV.
Ken Follett é mestre em arrancar nosso coração, picá - lo e jogá-lo na fogueira, só eu sei o meu sofrimento ao acompanhar as desventuras dos meus personagens preferidos, Caris, Merthin e Gwenda, mas o final terminou redondinho e como eu queria, é claro.
Uma obra our concur!!!!!!
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Lu 09/06/2019

Sensacional!
Ao longo desses vinte e quatro anos como leitora compulsiva, posso contar nos dedos os livros que realmente me impactaram. Livros que senti que ou me surpreenderam, como "A tormenta de espadas", ou que me emocionaram profundamente, como "Jane Eyre" e "A menina que roubava livros".

Tive o prazer, graças às recomendações de amigos leitores entusiasmados, de conhecer a escrita de Ken Follett e de adicionar "Os pilares da terra" a essa lista. O livro é monumental, mas não, em minha opinião, perfeito.

Follett, talvez ciente disso, ou por um amadurecimento natural de seu talento puro - não se encontra um Ken Folletts ou George R.R Martins em aulas de escrita criativa - corrigiu as falhas. O resultado é esse sensacional "Mundo sem fim".

E o que dizer de um livro assim, sem estragar as surpresas, que são muitas, ao longo de suas mais de mil páginas. Talvez, se eu decidisse ser muito cricri, pudesse reclamar que ele poderia ser um tantinho menor, mas jamais me passou pela cabeça abandoná-lo. Eu queria saber como aquilo ia terminar para Caris e Gwenda. Sim, pois as mulheres seguem sendo as donas das histórias de Follett, provando que há muito mais por trás das figuras de azul que vemos nas tapeçarias do século XIV, explicando para os homens o que fazer.

No entanto, o maior acerto de Follett é o de brincar com os sentimentos do leitor, fazendo ele questionar seu sentimento de lealdade, sua capacidade de apoiar seus personagens e de fazê-lo compreender suas escolhas. Da estupidez de Merthin à teimosia de Caris, da resiliência de Gwenda à crueldade pura de Godwyn. Vê-los falhar e triunfar a cada obstáculo foi um grande prazer.

E, sim, talvez não fosse um livro necessário. "Pilares" é um livro que se basta, mas fico muito feliz pelo autor ter decidido escrevê-lo. Você pode decidir lê-lo ou não. Mas garanto que, se o fizer, você não vai se arrepender.

Super recomendado!

Douglas 09/06/2019minha estante
Gostei muito da sua resenha. Como amei Pilares da Terra vou ler esta "continuação" já que tenho aqui o livro versão antiga.


Lu 09/06/2019minha estante
Puxa, fico muito contente de saber que você vai ler! Por favor, não deixe de me contar o que achou! Boa leitura!


Jean Felix 10/09/2019minha estante
Estou na metade! E estou engulindo! E obvio que partirei pra o terceiro! Coluna de fogo


Jean Felix 10/09/2019minha estante
?tima resenha! Estou na metade e eatou adorando! E claro partirei para o terceiro! Coluna de fogo


Lu 11/09/2019minha estante
Oi, Jean! Obrigada! O Coluna de Fogo está na minha lista, mas confesso que estou esperando uma promoção. ?


Karolayne.Dayse 21/12/2019minha estante
Sempre fiquei em dúvida se era uma continuação de pilares ou não. Então é uma continuação mas não tão necessária?


Lu 21/12/2019minha estante
Eu nao diria que é e não é uma continuação. É uma continuação, no sentido de ver o que Kingsbridge se tornou, assim como a própria Inglaterra. Ela não retoma diretamente a história, pois se passam mais de cem anos entre uma história e outra. É fundamental ter lido "Pilares" para ler "Mundo sem fim"?. A rigor, não. Mas a história perderia metade do peso e do impacto.


Karolayne.Dayse 21/12/2019minha estante
Obrigada pela explicação ?




Kizzy 09/04/2019

Continuação é continuação
Kenn Follet faz de “Mundo sem fim” uma continuação de seu grande sucesso e uma das minhas obras preferidas “Os Pilares da Terra”. Desenvolvendo uma trama muito parecida com a primeira, na vida dos descendentes de Tom e Jack Builder e Aliena, dentro da prioridade do Grande Philip 200 anos depois, o autor repete a fórmula de ótimo texto, grande potencial descritivo, roteiro bem amarrado, personagens fortes e principalmente contexto histórico narrativo.

Follet escreve muito bem. Me surpreende a forma natural com que ele confere profundidade aos seus personagens. Principalmente os secundários. Nessa obra me chamou atenção a construção de Philemon. O filho de Sem Terra, que era apenas o irmão do quarteto que o autor inicia por apresentar como condutores da narrativa. A certa altura da trama, antes mesmo de Philemon se tornar um monge, você já é capaz de entender completamente o que é aquela figura. E mais do que ter ou não raiva dele, você é capaz de entender completamente a formação de tudo que ele representa. Mesmo que você seja incapaz de ter empatia por ele (foi o meu caso por exemplo), você é capaz de explicá-lo e mais que isso, todas as decisões da personagem parecem lógicas na sua construção.

Ainda nesse tema, outro ponto marcante da obra de Follet são as personagens femininas. Assim como Aliena, Caris também é uma protagonista forte e determinada. O autor consegue fazer muito bem o contraponto entre o papel formal de dependência e submissão da mulher medieval ao panorama prático da época, retratando não só Caris, mas diversas outras mulheres participando da vida social, comercial e quotidiana na sociedade. Sociedade onde, apesar de uma divisão clara de status quo e poder de decisão, homens e mulheres pouco possuíam uma divisão sexual do trabalho. Mulheres eram comerciantes, donas de Tavernas, inventoras, boticárias, médicas, administradoras de mosteiro, camponesas, aristocratas de grande influência. Necessário ressaltar, é claro, que isso não as trazia nenhuma liberdade individual, igualdade ou poder de decisão e que cada vez que uma mulher chegasse mais próxima de buscar essas liberdades poderia ser controlada com acusações de heresias e bruxarias.

Sob o ponto de vista histórico, além dos costumes sociais do feudalismo, a arquitetura e os costumes sociais também estão presente em “Mundo sem fim” e a descrição da epidemia de peste é simplesmente brilhante. De uma forma didática, forte e direta, Ken Follet consegue abordar todos os aspectos envolvidos na epidemia que dizimou um terço da população europeia. Os aspectos sanitários, o aspecto científico do tratamento versus o fanatismo religioso, o aspecto social após a devastação, o aspecto de religiosidade e de costumes, o aspecto político da crise de mão de obra que colocou em cheque todo o sistema servil. É simplesmente brilhante.

Mas, à parte de todos os elogios à obra, acho que em algum momento depois da metade do livro ele começa a se arrastar de maneira tediosa. Parece uma necessidade de escrever mil páginas em detrimento à necessidade de contar uma história. Claro que pela qualidade do texto você acaba não desistindo, mas é fato que os arcos narrativos começam a se repetir e repetir sem nenhum objetivo. Chega uma hora que o livro vira uma fórmula que você já adivinhou. Alguma coisa vai dar certo, aí o Padre Prior vai fazer uma aliança política, a Caris vai rejeitar o Merthin, a peste vai voltar, o Ralph vai estuprar alguém e a Gwenda vai ter uma ação dolorosa, mas inteligente. Na primeira vez é ótimo, mas na quarta vez já ficou chato. A romance de Caris e Merthin se torna chato e insosso, o sofrimento de Gwenda e a maldade de Ralph se tornam entediantes.

É tanta reviravolta desnecessária que quando o grande segredo do rei que manteve a unidade do quarteto e iniciou toda a trama é revelado, ele não tem mais importância nenhuma. Mesmo o papel de Sam como filho que se vinga de Ralph não traz emoção, porque a narrativa já está tão arrastada que perde o ponto. Não sei se esse meu entendimento tem a ver com o fato de ter lido esse muito seguido de “Pilares da Terra” e essa ser uma fórmula que também estava lá. Talvez se tivesse lido esta obra daqui um ou dois anos eu não teria esse sentimento, mas para o momento esse é o sentimento que fica ao final da leitura.

De qualquer forma, o talento de Follet para escrever romances históricos é indiscutível e ler essa obra te aproxima da idade média e desse contexto histórico muito mais que dezenas de livros didáticos.

“Nunca confio em ninguém que proclama sua moralidade do púlpito. O homem que apregoa seus elevados princípios sempre pode encontrar um pretexto para violar suas próprias regras. Prefiro fazer negócios com pecador comum, que provavelmente acha que é uma vantagem sua, a longa prazo, dizer a verdade e cumprir promessas. Não é provável que ele mude de ideia a respeito. “
Kim 11/05/2019minha estante
Li ?pilares da terra? em 2017. Terminei hoje de ler ?mundo sem fim? e compartilho da sua opinião! Follett é um gênio, mas apesar do brilhantismo que ele escreve, eu realmente detestei a história que ele desenvolveu para os personagens. É exatamente oq vc falou. Muita enrolação, muita repetição das coisas. Ficou previsível que depois da metade do livro eu me forcei a terminar. Os acontecimentos históricos são brilhantes e ele explica de uma forma que não tem como vc não entender, mas acho a ele estragou, de certa forma, uma história q poderia ser muito melhor p capacidade dele




Cláudio Dantas 18/02/2019

Novelão de primeira!
Fazia um bom tempo que eu havia lido Os Pilares da Terra e amado, mas eu sempre protelei para pegar sua continuação, principalmente por causa do fator tamanho. Mas eu estava muito enganado se um dia pensei que por algum momento essa leitura de 1131 páginas seria cansativa. Que livro incrível, delicioso, ágil! A sucessão de acontecimentos é frenética, os desdobramentos das tramas são divertidíssimos de acompanhar, e os personagens... o que dizer dos personagens! Mocinhos carismáticos (Caris *--*), vilões odiáveis, como uma boa e velha novela, mas sem cair no maniqueísmo, você entende as razões para todas as ações de cada um deles.

Não pude deixar de me emocionar com a página final. Me conectei tanto com os personagens que uma cena tão simples conseguiu ter um peso enorme para mim. E para quem se sente intimidado com o tamanho dos livros do Ken Follet, só te digo para não cometer o mesmo erro que eu, ou você estará perdendo um entretenimento DAQUELES.
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@rmendes29 01/12/2018

Lazer
A especie de leitura que para mim é lazer. Leve, divertida e com bastante reviravoltas. Vale a pena.
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Ricardo.Soares 10/08/2018

Sensacional
Para quem leu os pilares da terra, voltar à Inglaterra dois séculos depois e encontrar os descendentes de Jack Builder e outras rosca personagens se envolvendo num drama empolgante. Vale a pena cada página.
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Soninha 31/05/2018

A escrita de Ken Follet sempre é maravilhosa. O retorno a Kingsbridge foi perfeito, tão bom quanto quando se deu início a história da catedral. Adorei. Recomendo a leitura depois dos Pilares da terra.
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Fabio.Malczewski 18/02/2018

É simplesmeste incrível a capacidade de Follett pesquisar a fundo temas históricos e em cima disso criar sua própria trama com seus personagens vivenciando tudo aquilo que nós aprendemos apenas de relance nas aulas de história. Mas uma coisa são os livros de história que contam apenas fatos, aqui, Ken Follett nos dá uma ideia de como era sentir na pele dessas pessoas que viveram os tormentos da época, como por exemplo, os terrores, tormentos e consequências da peste negra, quando se sabia que, uma vez infectado, você já estava condenado à morte. Também é impossível deixar de notar certas semelhanças entre as obras do autor: como em todas elas, Follett sempre coloca personagens femininas fortes, não apenas à frente de seu tempo, mas também corajosas, perspicazes, audaciosas, inteligentes, sem medo de lutar pelo bem do povo comum. Aqui não foi diferente. Assim como personagens que lutam para sobreviver em meio às dificuldades, principalmente sob o comando de reis e condes que não cansam de explorar seu povo ao extremo. Mundo sem Fim que foi publicado originalmente em 2007, é a sequência do sucesso internacional Os Pilares da Terra (1989), sua trama se passa cerca de 200 anos após os eventos do primeiro livro e se passa na mesma cidade, Kingsbridge, onde se situa a catedral que foi o palco da história. Agora, em Mundo sem Fim é a vez dos descendentes dos personagens de Os Pilares da Terra enfrentarem as adversidades que lhes são impostas, assim como as constantes disputas pelo poder em toda Kingsbridge. Com certeza, um livro memorável!
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Victor 10/11/2017

Sensacional... não supera os pilares da terra mas é simplesmente fantástico...
Ken Follet consegue prender a pessoa do início ao fim
@ALeituradeHoje 02/12/2017minha estante
Ken Follet é hors concours, realmente.


Victor 03/12/2017minha estante
Esse autor e fantástico kkk


ThainA.GuimarAes 01/03/2018minha estante
Realmente é um livro muito bom...Ken Follett tem uma maneira só dele de contar uma boa historia,com personagens reais mesclado com personagens fictícios,alem de conta detalhes da época. Mas tbm,Pilares da Terra ainda continua sendo meu "xodó".




Cheiro de Livro 05/10/2017

Mundo Sem Fim
Ken Follett me conquistou quando li “Os Pilares da Terra”. Pouco tempo depois de terminar as mais de mil páginas deste romance histórico chegou as livrarias brasileiras o que seria uma continuação, o “World Without End”. Não me empolguei ara ler o novo livro, tenho que que me decepcionou o fatos da “continuação” se passar mais de 200 anos depois da historia original. O tempo passou, eu adquiri um Kindle, “World Without End” estava com um bom preço na Amazon e eu não consegui resistir.

Todos os elementos que fazem de Pilares um clássico estão lá: mulheres fortes, homens ambiciosos, arquitetos sonhadores, romances proibidos, cavaleiros individualistas e violentos e a cidade. Comecei a ler buscando semelhanças, tentando encontrar conexões, mas logo vi que essa era uma má escolha. É melhor ler o romance como se ele fosse único e não uma espécie de continuação. Claro que aqui e ali na historia se encontra elementos que remetem aos primeiro livro, mas isso não é fundamental e isso é um trunfo e a fraqueza do livro ao mesmo tempo.

“World Without End” é vendido como sendo a continuação de “Pilares da Terra”, nada pode ser mais falso. Você pega o livro e acha que vai descobrir como viveram Aliena e Jack, como cresceu seu filho, como Kingsbridge se desenvolveu, mas logo de cara você descobre que até vai ler sobre a mesma família e o mesmo cenário, mas tudo acontece 200 anos depois. Não é uma continuação, é um novo capitulo na vida de Kingsbridge e seus habitantes. Isso não é ruim, mas não é assim que o livro é vendido.

Voltando a historia do livro, Kingsbridge continua sendo uma grande cidade, o mercado de lã continua sendo o grande negocio da cidade e sua feira é importante, mas agora não é o priorado que empurra a cidade para frente, ele é responsável por impedir o seu desenvolvimento. Se Aliena era nossa heroína em Pilares, chegou a vez de Caris, bem mais independente e movida por idéias mais do que Aliena. Caris não se torna uma ótima negociante porque isso é necessário par a sua sobrevivência, ela é uma grande mercadora porque é. As mulheres nesse livro são infinitamente mais importante do que os homens, mesmo que o personagem principal seja Merthin, são as mulheres que importam na historia. São elas que, para o bem ou para o mal, fazem a historia se desenvolver. Manipulam os homens, tem uma visão melhor do que vai acontecer e, no final das contas, salvam o dia.

O desenvolvimento das tramas não é tão bem desenvolvido. As tramas são boas, as relações são interessantes, tem boas reviravoltas, mas tudo é resolvido com uma pressa que não condiz com um livro com mais de mil páginas. Alguns momentos que não são importantes para a história ganham capítulos, historias importantes ganham parágrafos. Tentando não contar spoiler, alguns antagonismos são resolvidos como em um passe de mágica, na verdade, com a contaminação pela peste negra. A doença é importante na trama e no período retratado, mas é usada para solucionar uma serie de situações que mereciam uma dedicação melhor de Follett.

“World Without End” não é um grande livro, tem grandes personagens, mas tudo se perde em um mar de tramas que são resolvidas com pouco cuidado. Mesmo assim o estilo de Follett encanta e se mostra pleno em muitos momentos do livro.

site: http://cheirodelivro.com/world-without-end-mundo-sem-fim/
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@ALeituradeHoje 29/09/2017

Um prazer indescritível
Uma das coisas que me encanta nos livros é o poder que eles tem de me transportar para outro mundo, outro ambiente, outra vida. E nesse poder, alguns possuem mais força para esse “teletransporte” do que outros.
Um livro que me desliga completamente da realidade e faz meu coração acompanhar cada caminho dos personagens, me fazendo trancar a respiração, sentir o coração com aceleração alterada , é um livro que vai para a minha lista do “Supers”.
Mundo Sem Fim, é um desses livros. Ken Follet, para mim pela segunda vez, mostrou como é um escritor magnífico, com o dom para criar histórias emocionantes e envolventes. 150 anos após o desenrolar de Os Pilares da Terra, o escritor me apresenta aos descendentes dos personagens que tanto me cativaram no livro anterior. E foi capaz de me fazer amá-los e senti-los como da outra vez.
Os Pilares da Terra se passam no período histórico conhecido como A Anarquia, e O mundo sem Fim se passa durante a Guerra dos Cem Anos. E é um dos brilhantismos de Follet: Pegar momentos históricos e apresentar um historia paralela. A “contação” da história é tão importante quanto o momento famoso. É como se ele dissesse: Sabe todos aqueles acontecimentos importantes que o mundo estudou, que conhecemos ou já ouvimos falar? Pois é. Alem deles, as pessoas viviam. As pessoas “sem importância” existiram. Elas viveram, construíram, criaram, sofreram, nasceram e morreram.
Este livro, assim como Os Pilares, se passa em um período longo de anos, nos sendo permitido acompanhar a vida dos personagens. Como ganharam e perderam durante suas vidas. Elas são descritas em linhas cativantes e apaixonantes. Nada do que se possa escrever em uma resenha seria justa (opinião de quem amou, claro). O ideal é ler. Ler vai te transporta. Ler vai te fazer entender.
E termino claro, com um sentimento/descrição/expressão que me acompanhou nessa leitura: Ken Follet, seu lindo!!!
Wagner 30/09/2017minha estante
Excelente.




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