Furacão Elis

Furacão Elis Regina Echeverria




Resenhas - Furacão Elis


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eu_atila 23/03/2024

Gostei desta indicação, me interessei na biografia de Elis após ir ao show de sua filha Maria Rita. Apesar de não ser um gênero que eu leia com frequência, eu gosto de ler alguns, principalmente, quando se tem uma história incrível como a de Elis.
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Leticia 17/01/2024

Todo mundo sabe de Elis Regina. Ninguém conhece Elis Regina.
Lenda da música popular brasileira? Sim. Mas não como você está pensando, não pelas notas musicais alcançadas, pelos primeiros prêmios que ganhou, pela quase carreira internacional, mas por ela está nas entranhas das mentes dos grandes nomes da música brasileira, das pessoas que participaram dos bastidores, dos amigos de quem tava nos bastidores, de todo mundo. Do povo brasileiro.

Elis Regina não é um doce de pessoa, bem, talvez um pouquinho. Elis Regina não é louca, bem, talvez um pouquinho.

Elis era uma menina mulher que teve que amadurecer rapidamente para sustentar a família, se envolveu com um homem mais velho (o tal galã do Rio de Janeiro, cheio de não me toques), insegura, falastrona, sincera, verdadeira e expansiva. Quem em sã consciência não se identifica com isso? (Mesmo que não consigamos cantar Como Nossos Pais tão brilhantemente).

Elis Regina foi retratada por inúmeras pessoas, várias percepções sobre ela, quem ela era, os maridos, pessoas que se apaixonaram por ela, ou tinham bode dela. Uma pessoa que tentou se encaixar naquela caixinha da bossa nova do Rio, escutou que o tropicalismo era ruim e que ela tinha mudar a sua roupa.

Elis Regina passou a vida inteira tentando ter o direito de mudar ideia. De poder ser ela mesma, de ter a quem ter um acalento de si. Não era fácil, por isso quando se tornou a cantora mais bem paga da história, transformou isso em poder. Ela conseguia transitar em paixão e frieza em questão de dias (sim, dias antes não era o mundo do scrolling na tela infinito).

Esse livro tem retrato de outras pessoas sobre essa figura, o programa Fino da Bossa que ela apresentou, os arquivos foram perdidos em um incêndio, um tragédia claro, mas talvez tenha acontecido para continuar essa ideia, nas nossas cabeças.

Elis Regina gostava de fritar bife, viajar, de conhaque e conversar com argumentos fortes. Compreende o que quero dizer?

Ronaldo Bôscoli é uma figura altamente indigesta. Ela também não era fácil mas questões de época, aliás ninguém queria ser conhecido como o marido da Elis Regina.

Alguns personagens da música brasileira, só são bestas mesmo.

A maior voz da música brasileira queria lamber um microfone mas tinha medo de ser eletrocutada, fofa né?

Me pergunto sempre quando vejo a história de um artista o que leva a ele usar drogas, de Elis, consigo pensar em algumas.

O palco era somente dela, ela tinha uma visão a frente do seu tempo, da música, ela chorava escutando algumas músicas porque sabia o potencial das músicas.

Elis é histórica e mais ainda viva em meu pensamento.
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Valdir 30/10/2023

Furacão Elis não está à altura da figura biografada
Encontrei este livro por acaso em algum sebo já há alguns anos e somente agora mergulhei na leitura.

Embora eu não fosse nascido durante a vida de Elis, sua figura quase que mitológica na música brasileira sempre me despertou fascínio e, sobretudo, curiosidade.

O melhor dessa biografia são as imagens e os depoimentos de pessoas que viveram no entorno de Elis.

A narrativa, por sua vez, carece de maior profundidade e em dados momentos me pareceu confusa, causando a sensação de ter sido feita às pressas.
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Tatiane.Moscardi 21/02/2023

"Comigo é simples, eu divido tudo: minhas roupas, meus amigos... Mas o meu palco, esse não divido" - Elis Regina.

? Eu amo a Elis Regina, fã desde a infância quando comecei a ouvir seus discos na vitrola da minha avó. Sua voz tinha algo que me cativava e ao passar dos anos fui cada vez mais me encantando com o talento dessa mulher, até que um dia essa biografia caiu em minhas mãos e me fez conhecer um pouco mais da Elis talentosa que eu ouvia nos discos.

Fui apresentada a uma mulher forte, corajosa, que ao longo de sua vida colecionou diversos inimigos, mas que também teve amigos fiéis. Era teimosa, quando colocava algo na cabeça ninguém tirava, não é a toa que chegou onde chegou, vindo de uma família humilde, com apenas 7 anos ela já se apresentava em uma rádio pela primeira vez.

Gravou discos, foi capa de revistas e venceu festivais, viveu tudo isso em um período em que o país vivia uma ditadura e diversos artistas tentavam mostrar as atrocidades vividas naquele tempo.
Apelidada por Vinícius de Moraes como "Pimentinha", ela fez jus ao seu apelido, berrou, brigou e não levou desaforo pra casa, foi uma mulher talentosa e forte, que teve uma vida breve, mas o suficiente para eternizar o seu nome na MPB e em nossos corações.
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Igor Santos 17/12/2022

A maior cantora brasileira de todos os tempos.
Visceral, única, humana. Elis Regina Carvalho Costa nasceu de um sonho, fez-se sonho e eternizou-se como realidade ímpar. Sua trajetória, suas escolhas, sua vida: todas as faces de pura genialidade e emoção. Uma grande biografia, de uma grande biografada.
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Antonio Maluco 07/06/2022

Biografia
O livro conta histórias pessoais e profissionais da cantora Elis Regina e seus amigos, familiares e amores e deu vontade de ver o filme e a Mini série sobre a vida dela e ver o que tem no livro e nessas duas adaptações pra tv e cinema e o livro vai até o ano de 1985
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Vivi Santos 23/01/2022

Ahhh sou suspeita em falar
Sou apaixonada por Elis e conhecer mais um pouco da história dessa pimentinha é simplesmente maravilhoso! Ri bastante e terminei em lágrimas! Obrigada por tanto ELIS REGINA ?? #ElisVive
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Maciel 08/01/2022

biografia que enreda o leitor neste turbilhão e procura iluminar todas as facetas de uma mulher difícil e apaixonante, obstinada e insegura. Tinha sete anos quando enfrentou o microfone de uma rádio pela primeira vez.
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Wallace17 30/07/2021

Alô, alô marciano aqui quem fala é da terra
Mais uma brasileira notável, mais um talento estrondoso do nosso país! Elis Regina, a pimentinha do Brasil. Aqui teve e tem muita mulher foda! Eita história bonita desta mulher! 36 anos, retratados em depoimentos dos pais, do irmão, dos maridos, namorados, dos amigos, dos músicos com quem trabalhou, dos críticos! Desde cedo Elis se deparou com cobranças monumentais, e perfeccionista como era, ela sempre viveu nos limites de tudo. Amor, trabalho, fama, ódio, brigas... Os registros fotográficos do livro também são maravilhosos. A autora Regina Echeverria, ainda conseguiu o mapa astral da Elis, eu nunca vi isso numa biografia. Adorei. E obviamente, todas as canções que Elis Regina imortalizou na sua voz! Porém, o fato que mais me marcou neste livro foi como Elis Regina alcançou o sucesso rápido. Saiu de Rio Grande do Sul, chegou no Rio de Janeiro e 13 meses depois já era a fodona da porra toda! Uma coincidência relatada na biografia foi que tanto Elis Regina como Clarice Lispector foram "enterradas" pelo cartunista Henfil, o que significava na época que eram personalidades que estavam a serviço da alienação da nação ou pouco engajamento social, visto que eram duas mulheres líderes nos seus respectivos campos artísticos. Posteriormente Henfil disse que a cantora e a escritora foram enviadas para o cemitério injustamente! Tô aprendendo mais nos livros de biografia do que todo o meu ensino médio na rede pública! Como a educação brasileira sempre foi uma tragédia! Desabafos a parte, viva Elis Regina!!!!

site: https://www.instagram.com/p/BsWQ6UXHgf_/
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Márlon 16/04/2021

Ainda somos os mesmos...
Existe uma dificuldade em tentar enxergar quem foi Elis Regina a partir dos olhos da jornalista Regina: primeiro porque ela se diz amiga da cantora e depois, porque ao tentar passar uma visão imparcial da história de Elis, o que se sobressai é a tentativa de preservar a imagem construída a partir desta amizade. Elis foi mesmo um furacão, isso é fato. A personalidade e a pessoa arrastaram uma multidão de fãs, caos, glórias e decepções. Três vidas em três décadas. Elis é gigante, independente de ter cometido suicídio ou não, minha maior inquietação neste desfecho, sua grandiosidade prevalece!
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Luccas.Soares 23/03/2021

Primeira vez que me aprofundo na vida da maior cantora. Sempre tive conexão com Elis, por ter nascido em Porto Alegre, ter familiares que conviveram com a família dela no IAPI e Fascinação foi a música do casamento dos mais pais.
Ou seja, sempre fui cruzado pelo nome de Elis. E Regina Echeverria traz uma grande reportagem, claro que com detalhes que acabam passando, sobre a vida dela. Nos dá uma visão sobre sua personalidade, jeitos e comportamentos. Mais do que a pessoa pública e mais do que só uma cronologia da carreira.
Um dos livros mais rápidos que já li, justamente por uma escrita tão gostosa e fluida. A leitura acompanhada da trilha sonora de Elis foi um fator a mais que ajuda a degustar melhor a biografia.
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Gabi 25/06/2020

Uma das melhores biografias que já li, visto que nos aproxima da pessoa que foi Elis Regina; a exalta pela sua bravura, coragem e genialidade na música, sem esquecer de suas explosões como pessoa. E, mesmo com todos os seus defeitos relatados através de depoimentos, é impossível terminar a obra sem querer mergulhar mais em sua história.
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Esther 13/06/2020

Elis, essa mulher
Eu sempre fui muito apaixonada pelas músicas da elis e por ela. Esse livro me fez ver um lado da Elis até então desconhecido, o que só aumentou minha admiração por essa mulher que foi um ser humano incrível e verdadeiro.
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Rafael.Montoito 13/04/2020

Para conhecer (e amar) mais Elis
Comentar biografia deve ser tão difícil quanto escrevê-la, porque sempre temos uma opinião, uma visão da vida da pessoa e isto, por mais que se aproxime da verdade, nunca a atinge; é sempre um ponto de vista, um olhar. Por isso, só posso dizer duas coisas sobre este livro:
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A primeira é que este fez com que eu me apaixonasse ainda mais por essa cantora espetacular, de personalidade controversa, orgulhosamente gaúcha. A segunda é o mesmo comentário que a mãe dela faz quando Regina Echeverria, a autora do livro, a entrevista, no momento em que falam da precoce e inesperada morte da cantora: "Eu não a perdoo". E isso não é por maldade, ou falta de amor; é exatamente pelo contrário: queria-a viva até hoje, cantando maravilhosamente, opinião com a qual comungo.
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