Garoto 21

Garoto 21 Matthew Quick




Resenhas - Garoto21


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Bruna 07/11/2018

No começo não me interessei pela história, mais quando fui lendo, foi me encantando e devorei esse livro em pouco tempo. A história de um garoto e sua namorada apaixonados por basquete, fazem você perceber que a vida é muito mais importante que tudo. Recomendo esse livro. O autor sabe mostrar muito além de um casal, que a vida pode ser cheio de altos e baixos, que com empenho e dedicação podemos ir muito além.
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Ludy @emalgumlugarnoslivros 13/08/2018

Amizade salva
Garoto 21 - Matthew Quick.
272 páginas/Editora Intrínseca.


"O silêncio sempre foi meu modo preferido de agir --- minha melhor defesa contra o mundo."

Finley é um garoto introspectivo, está sempre na dele, seguindo ordens e quase não fala.
Ele só quer jogar basquete até terminar o último ano do colegial e sair de Bellmont com sua namorada, Erin.
Mas tudo muda quando ele é chamado para ajudar um novo aluno; Russ - ou Garoto 21, como prefere ser chamado - está passando por um momento traumático, deixou o basquete de lado e agora insiste em dizer que será levado para o cosmos.
Finley precisa ser amigo de Russ e o ajudar a passar por esse momento, ajudar com que ele volte para o basquete.
Só que essa decisão pode fazer com ele perca seu lugar de titular.

Essa história é sobre o amor pelo esporte e como ele é capaz de transformar vidas.
É sobre amizade, sobre se colocar no lugar do outro, se doar e ser altruísta.
Além do basquete e da amizade, encontramos segredos nesse livro.
Bellmont é um bairro perigoso, e ficar calado é uma maneira de sobrevivência.
Será por isso que Finley é tão calado? E o que aconteceu? O que aconteceu com Russ?
São inúmeras perguntas, e por mais que eu tentasse adivinhar, nada se aproximava da realidade.

Garoto 21 não é uma história grandiosa e repleta de reviravoltas, mas me envolvi com os personagens e seus anseios e receios.
Torci para ver uma reação do Finley; aos poucos ele vai crescendo. Isso é confortante.
A fragilidade do Russ me tocou, a vontade era de entrar no livro e o abraçar.
E a Erin é aquela amiga que te aceita e te respeita.

E tudo isso é feito pela escrita magnífica do Matthew Quick.
Sua escrita é delicada, sensível, fluida e envolvente.
Os capítulos curtos só colaboram.
Posso dizer que vale a pena ler esse livro; é uma leitura agradável e com uma linda mensagem.

Finley foi escolhido porque Russ precisava de um amigo, mas talvez, era Finley que precisava de um amigo feito Russ.
Apesar das diferenças, os dois se reconheceram no silêncio. E uma improvável amizade nasceu.

" - Sempre posso olhar para o cosmos e me maravilhar, não importa o que aconteça."

#resenhaemalgumlugar

site: @emalgumlugarnoslivros
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Alex Nascimentto 30/07/2018

Olá, meus queridos! Hoje eu vim mostrar para vocês e conversar também sobre essa leitura que ganhou um espacinho em meu coração. Eu li em um dia, gente! Foi uma leitura que me surpreendeu bastante e que vou levar comigo por muito tempo. ???????????????????
A trama gira em torno de Finley, que está em seu último ano de ensino médio e, consequentemente, é sua última temporada no time de basquete, esporte que ele e sua namorada, Erin, adoram, já que ela sonha em conseguir uma bolsa de estudos esportiva. No entanto, um garoto novato chega no pedaço e vai mexer um pouco com Finley e também por em risco sua vaga no time de basquete. Esse é o Garoto 21 ou Russ, que afirma ter vindo de outro planeta e ter superpoderes no basquete. Os dois são totalmente opostos, porém um precisa do outro para seguir em frente. ???????????????????
O livro todo é narrado por Finley e podemos sentir seus medos, suas dúvidas, suas inquietações assim como seu amadurecimento. A obra também trata sobre temas como amizade, como dramas familiares, criminalidade e tráfico. A leitura é fluida, leve e muito boa. A única coisa que eu não gostei tanto foi o final, porque deveria ter sido bem mais trabalhado. Um livro que merece ser lido. Foi meu primeiro contato com o autor, mas já estou preparando para outras leituras de suas obras. ???????????????????
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Karol 14/06/2018

Falta produndidade
O autor não dá a entender de forma clara a influência da criminalidade e da máfia irlandesa na vida dos protagonistas.
Assim, quando as coisas começam a engrossar por causa dessa influência, parece que tudo saiu do nada e fica meio sem pé nem cabeça.
O livro não é ruim, mas também não é ótimo.
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araujonei 29/04/2018

O poder da amizade
Matthew Quick é, sem dúvidas, um dos romancistas mais sensíveis atualmente. Desde que li seu romance de estreia, O Lado Bom Da Vida, me apaixonei pela sua escrita. E agora, cinco livros depois, tenho mais certeza disso. Quick nunca escreve sobre a mesma coisa (olá, Sparks!), então cada livro traz uma mensagem diferente.
Em Garoto 21, conhecemos Finley, um garoto que tem no basquete sua única esperança de um futuro melhor. Porém Finley não é excepcional, ele só é bom. E a falta de talento é recompensada com o trabalho duro. Ele e sua namorada, Erin, treinam dia após dia para a temporada de basquete estadual, o que pode ser a garantia de um futuro melhor para os dois.
Até a chegada de Russ, um dos melhores jogadores de basquete do país e que perdeu a vontade de viver após ter os pais assassinados, sendo obrigado a viver na pequena cidade de Finley e encarar um mundo novo. O problema é que Russa acredita ser um garoto enviado do espaço, o Garoto21, e que logo seu pai virá busca-lo.
Quick traça uma história cheia de tocantes mensagens sobre amor, superação e o poder da amizade, sem esquecer o bom humor marcante em todas as suas obras. Mais um livro que ficará sempre guardado na minha memória.
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rayaneguapa 09/03/2018

Precisa ter continuidade
A história é boa. Envolve dois amigos e tem todo o mistério sobre a vida do amigo do protagonista, romance e também fala sobre a marfia irlandesa. Não tem como deixar de se envolver no livro. Na minha humilde opinião tinha que ter uma continuação para sabermos o que acontece depois da viagem.
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Paloma13 09/01/2018

Qual sua grade de proteção contra o mundo?
Russ e Finley tem mais em comum do que imaginamos, mas a principal característica com certeza é que ambos se protegem das pessoas de alguma forma. Finley sempre muito calado, não interage e não conversa. Isso faz com os outros não desvendem os seus segredos, fraquezas e medos. Ele é praticamente invisível - exceto claro, pelo apelido de 'Coelho Branco' que o rendeu 5 minutos de fama no intervalo. Russ faz sua grade de proteção de outra forma, afinal, ele é o garoto do espaço, com poderes extraterrestres. As pessoas também não o conhecem e não sabem de seu passado, apenas que é um 'esquisitão'.

Mais do que um 'tutorial de como ser desconhecido', é uma história sobre libertação que nos ensina a entender o diferente. Empatia seria a palavra-chave desse livro. A história nos mostra que nosso julgamento é precipitado a partir do momento que não conhecemos a verdade sobre o outro. Nos ensina a deixar de lado a pedra e jogar a primeira flor, acolhendo e cuidando das pessoas que precisam de nós.
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carolmndss 08/01/2018

Virou meu livro favorito!
Resenha feita originalmente no blog Virando Amor

Finley é um garoto retraído, que não fala muito, e uma das coisas que gosta muito de fazer é jogar basquete. Ele se sente bem jogando, além de que isso faz com que seu pai, que é infeliz na maior parte do tempo, sinta orgulho dele. Ele está sempre jogando basquete, que é como uma válvula de escape pra ele, até fora de temporada, com sua namorada, Erin.

Russ é um prodígio do basquete, e após seus pais serem assassinados, ele se muda para Bellmont com seus avós, mas se recusa a jogar basquete. À pedido do treinador, Finley se aproxima de Russ pra ajudar nessa transição de cidade. O Garoto21 tem uma fixação pelo espaço sideral, e acha que é um alienígena e está esperando buscarem ele. O número da camisa de time é 21, assim como a de Russ (que prefere ser chamado de Garoto21), por isso Finley fica com medo de perder a posição de titular pro Garoto21, mas tenta se aproximar e ser amigo dele mesmo assim.

Os dois têm algo em comum, muito além do fato de ambos jogarem basquete, e você passa o livro inteiro querendo entender essa ligação dos dois, que todo mundo enxerga menos o próprio Finley, que não gosta de falar sobre assuntos difíceis, e aí com isso, ficamos no escuro também.

Erin e Finley sempre terminam na temporada de jogos de basquete, porque ele diz que ela o distrai, é algo que eles estão acostumados a fazer, embora fica claro que ela preferia que fosse diferente. Fiquei um pouco incomodada quando ele passa tempo com o Garoto21 e não com ela. Claro, ele precisa de companhia e ajuda por tudo que passou, mas sinto "as dores" de Erin.

Acho que todos nós somos um pouco como Finley e o Garoto21, às vezes preferimos guardar certas coisas pra nós mesmos e não falar sobre o assunto como uma forma de ser um escudo pra nos proteger, e o livro nos mostra como isso é a pior coisa que podemos fazer. Se tem algo nos incomodando ou algo ruim aconteceu, precisamos falar sobre isso, até como uma forma de nos libertamos daquilo, e é muito melhor ainda quando temos alguém que entende exatamente aquilo pelo que estamos passando, mesmo sem saber, como Finley e o Garoto21.

Eu já li outros livros do autor e gostei muito, então a expectativa para esse estava alta e conseguiu me surpreender com uma história emocionante sobre superação e esperança, com uma escrita leve e que te prende até a última página. Me deixou curiosa pra conferir a adaptação cinematográfica que ainda será lançada.

É um livro mais do que recomendado, assim como os outros livros do autor que são incríveis, que sempre trazem mensagens importantes e inspiradoras, que nos dão esperança sobre a vida e o futuro.

site: http://www.virandoamor.com/2018/01/resenha-garoto-21-de-matthew-quick.html
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Rafa 01/01/2018

QUAL A SUA LOUCURA?
Russ A. começou a acreditar que é um ser que veio do Cosmos após a difícil perda dos pais. Além disso, o Garoto21 (como gosta de ser chamado) é um astro do basquete, mas aparentemente quer deixar a antiga vida para trás.

E QUEM PODERIA TE AJUDAR COM SUA LOUCURA?

Finley a princípio não parece ser a pessoa ideal para ajudar nesta tarefa, por não se parecer em nada com Russ, exceto pelo fato de ambos jogarem basquete e vestirem a camisa de n° 21. Então a chegada do Garoto21 a Bellmont colocará em risco a posição de armador principal do Coelho Branco (como Finley não gosta de ser chamado) e mostrará que ambos podem ser mais parecidos do que pensam.

Sem contar o prefácio o livro é dividido em 3 partes: Pré-Temporada, Temporada e Erin (que também é a melhor amiga e namorada de Finley).

A estória trata de assuntos como: perdas, loucura, basquete e amizade.
E também de assuntos como: violência, relações étnico-raciais, PERDÃO, AMOR E RECOMEÇOS.
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a world to read 09/09/2017

Desde que era criança, Finley entende o valor de uns bons arremessos, ele entende perfeitamente o conceito de trabalho em equipe, a força que pessoas possuem quando trabalham juntas em prol de uma mesma causa, as corridas, os treinos e acima de tudo, ele sabe que às vezes é preciso abrir mão de algo.


Ele ama basquete — quase tanto quando ama Erin, sua melhor amiga e namorada. Quando seu treinador, colocando a prova tudo que ele acredita, pede um favor especial porque só ele entende o que está sendo pedido, Finley aceita porque:

1. Você não nega algo que seu treinador pede, ainda mais se parecer suficientemente razoável.

2. O garoto novo que o treinador pede para acompanhar é um tanto quanto excêntrico, mas parece ter um tipo de força magnética.

Finley vive com seu avô e seu pai em bairro bastante pobre e sujo de Bellmont. O mais velho é um sujeito querido a seu modo, com cotos nas pernas e sempre segurando o rosário de sua falecida mulher, com ele Finley tem certas responsabilidades. Já seu pai, homem que trabalha demais pelas noites a fora, cultivou no garoto o amor pelo basquete e a luta constante pelo talento e sua busca pela melhora que só treinos intensos dentro e fora das quadras podem trazer, o que ainda funciona muito bem como uma válvula de escape do mundo violento a que está inserido.

Resenha completa em:

site: http://aworldtoread.com/2017/08/17/garoto-21-matthew-quick/
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Silas Jr 23/07/2017

Encontre o caminho!
Tio Quick mais uma vez deve ser aplaudido de pé. Este é o terceiro livro que leio dele, até agora tem sido uma boa experiência viver em suas histórias que conseguem rancar de nós toda nossa emoção e nos envolver com a história e seus personagens.
Garoto 21 é diferente de tudo que já li, ele retrata não tão dramaticamente a máfia, mas a traz como um agente do caos muito relevante nessa história.
Seus personagens sempre são traçados pelos apelos emocionais, perdas e lutas que não conseguem vencer. Em O Lado Bom Da Vida vemos a vida de dois personagens traumatizados com suas perdas; no ambicioso Leonardo Peacook vemos o quão difícil é lidar com aquilo que estamos perdendo; e finalmente em Garoto 21 vemos que constantemente há perdas. Seja perder a hora do almoço ou até uma vida da qual se se importava.
É curioso colocar Harry Potter na vida desses jovens e fiquei me perguntando durante todo livro, porque ele colocou?! Ainda bem que existem finais, mesmo que seja difícil se adaptar a eles.
Este é um livro memorável que vou lembrar sempre do Garoto 21, Erin e Finley. Fizeram minhas tardes e noites serem especiais, e a pergunta que fica: Porque treinadores são tão chatos e cheios de jogadas por seus interesses? Kkkkk
Que fique a dica para uma próxima leitura. Na certa lembre-se, pegar um trem sempre é a melhor maneira de colocar a vida em um novo rumo, um novo sentido.
Leiammmmmmmmmmmmmmmmmm
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Cintia.Cris 15/05/2017

Resenha do Livro Garoto 21
Conheci o autor Matthew Quick através do livro "Quase uma rockstar", confesso que me encantei com a leitura o que me fez interessar por outros livros do autor. Com relação ao Garoto 21, confesso que fiquei um pouco decepcionada, a história em si parecia de um bom enredo, consiste na vida de dois garotos Finley e Russ, ambos completamente diferentes cuja a união acontece através do basquete. No decorrer da história nos deparamos com os dramas e obstáculos que a vida impõe aos dois garotos. O que mais me decepcionou no livro foi a personalidade do personagem Finley, devido sua maneira apática de encarar a vida, colocando o basquete acima de tudo, de tudo msm. Assim como Russ que devido uma perda trágica de seus pais se isola do mundo de modo um pouco peculiar. Na verdade o que faltou foi uma descrição mais profundo sobre o crescimento pessoal de ambos, Finley até o final do livro conseguiu perceber que na vida existem coisas mais importantes e maneiras diferentes de resolver nossos problemas, agora a mudança do Russ foi tão repentina que ficou meio vaga suas motivações. Eu esperava me emocionar e torcer assim como em Quase uma Rockstar, mas não aconteceu.
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Letícia 23/02/2017

Sobre amizade e recomeços...
A leitura fluiu de uma forma que li em 24 horas, não li em menos pelos meus compromissos com trabalho e faculdade combinado com meu cansaço. Então pode-se dizer que li muito rápido para todas as outras coisas que preciso fazer ao dia.

Garoto21 foi mais um livro que tive curiosidade de ler ao ver que a Paola, do Livros&Fuxicos queria ler, ou já tinha lido, não me recordo ao certo. Mais uma vez, as recomendações vindas dela não me decepcionaram. Garoto21 fala sobre luto, mostra como as pessoas lidam de formas diferentes com essa situação e muitos de nós criamos um escape, um refúgio, um modo de lidar, de suportar essa carga emocional que é perder alguém muito importante em nossas vidas. É justamente isso que o livro trata e de uma forma muito bonita, pois mostra o crescimento e fortalecimento da amizade e confiança de duas pessoas que em circunstâncias diversas, jamais seriam amigas. E a vida dá um jeito de unir, mesmo que o contato físico entre elas não seja para sempre.

É muito bonito ver o amadurecimento do Russ, ver que ele em determinado momento consegue começar o processo de seguir em frente, de não necessitar tanto do escape que ele criou para si mesmo. E a amizade do Russ com o Finley é muito gratificante de ver. Mostra, inclusive, que amizade independe de cor, de gostos, e até de compreender 100% a outra pessoa. Afinal, nunca conhecemos inteiramente alguém. E muitas vezes não vamos sequer entendê-las, mas precisamos aprender a aceitar, a continuar ali, pois não sabemos o que se passa de verdade. Todos nós lidamos de forma diferente.

E com tudo isso, falar sobre recomeço na vida dos dois é maravilhoso. Me peguei segurando o choro no meio do meu expediente de trabalho rs. Então posso recomender a leitura! É o primeiro livro do Matthew Quick que tenho o prazer de ler, tenho muito interesse em ler Perdão, Leonard Peacock e se for tão bom quanto Garoto21, estarei mais do que satisfeita.

" - É só uma história.
- Assim como nós... também somos histórias - diz Russ.
- O que quer dizer?
- Provavelmente existem pessoas que achariam que nossas vidas não são reais, se escrevêssemos exatamente o que aconteceu com a gente em um livro."
Carol 23/02/2017minha estante
Amei a resenha amiga, fiquei com vontade de ler de novo hahahah


Hue 22/09/2019minha estante
Amei a resenha, vc expressou realmente tudo oq eu senti. Estou apaixonado pela história ?




@aangeladani 14/02/2017

Que história bacana, gente! :) De fácil compreensão, a narrativa em primeira pessoa me fez simpatizar com o personagem principal (e com todo o enredo) logo de cara. A trama nos leva a refletir sobre impunidade, violência, marginalidade, injustiças da vida; mas também sobre a importância do esporte, sobre manter viva as esperanças, os sonhos e as expectativas, porque a vida realmente é muito frágil e passageira. Fala também sobre abrir mão do que se quer (ou melhor: do que acha que se quer), pelo que realmente importa e faz diferença na vida: valorizar a família, a amizade, o apoio, o próprio caráter e o amor verdadeiro.

Nota: 3/5 (bom)
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