A mother

A mother's reckoning Sue Klebold




Resenhas - O Acerto de Contas de Uma Mãe - A Vida Após a Tragédia de Colombine


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Erik 27/06/2021

Impactante e extremamente envolvente. Sentir a dor na pele dessa mãe nos traz grandes lições e torna assuntos tabus mais tangíveis de serem debatidos.
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sara 27/06/2021

Indico
Vou começar falando sobre um ponto que me incomodou um pouco na leitura: a autora está constantemente na defensiva. Mas, é completamente compreensível dado as circunstâncias.
Esse livro é exatamente como eu achei que seria: ela descreve tudo o que temos aquela curiosidade em saber (como ela criou o filho dela, como era a vida deles, como a vida dela mudou após o crime), porém o que mais gostei foi a forma gentil, bondosa e empatica que a Sra. Klebold usa pra se expressar com as palavras. Esse livro é definitivamente uma experiência e trás uma mensagem de reflexão muito boa.
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Dani 12/06/2021

Temos saúde cerebral?
Triste, nos faz repensar em inúmeras passagens de nossas vidas e dos que nos cercam. Vivemos num mundo doente. Que Deus nos abençoe!
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Joao.Marley 27/05/2021

A tragédia vista por outros olhos.
Ao ler este livro temos uma visão diferente da chacina de Columbine. Essa mãe sofreu MUITO mas ela não exime a culpa do filho Dylan . Leiam o livro é entenderam o que digo.
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Bia 20/05/2021

Acredito que a descrição repetida dos fatos, dos detalhes e da cronologia da vida de Dylan, tenha sido uma forma de Sue elaborar sua perda, o luto pelo filho e, principalmente, pelo lado do filho que ela não conhecia.
Ao ler o livro refleti sobre o quanto isso é recorrente nas nossas vidas: as diferentes faces daqueles que amamos e pensamos conhecer tão bem... como se fosse possível conhecer totalmente uma pessoa. Sue se deparou com a dor de descobrir um lado do filho que nunca tinha visto. Nunca sequer teria imaginado que ele poderia ser. E nunca sequer tinha imaginado que esse filho, tão amado pela família e amigos, se sentia totalmente sozinho. Tão sozinho que não suportou mais continuar e o único alívio residia na possibilidade de acabar com tudo.

Um relato duro e realista de que cada pessoa é um mundo.
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Bia 19/05/2021

Anos depois a Sue tem a coragem de vir a público, não só pedir desculpas, mas trazer reflexões sobre como eventos como o massacre de Columbine impactam a saúde mental dos que ficam.

É um livro sincero, sem aquela maquiagem de mãe perfeita.

Um livro pesado.

(Beatriz, não lê isso de novo não, tu vai chorar)
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Luis Felipe S. Correa 14/05/2021

Um dos livros mais pesados que já li.
No ano passado eu li Columbine - Dave Cullen (editora Darkside). O livro foi bastante esclarecedor e apresentou uma visão jornalística sobre os eventos. Após essa leitura, tomei conhecimento do livro escrito pela mãe de um dos atacantes da Tragédia de Columbine, Dylan Klebold.
Antes da leitura, já me surgiu uma série de questionamentos. Todos eles se referiam à vida das famílias dos autores desse tipo de crimes.
Recordo de ter visto o Filme Rudderless, uma ficção que retratava a vida de um pai após a perda do filho e causador de uma tragédia escolar. Realmente, há pouco material sobre essa realidade e a verdade é que a mídia não se ocupa ou não fornece espaço saudável para que as famílias se manifestem sem sofrer consequência nocivas.
O livro de Sue Klebold responde a uma série de questionamentos e evidencia que coisas ruins acontecem mesmo em lares saudáveis. A leitura tem muita dor e muito amor ao mesmo tempo.
É emocionante e esclarecedor.

site: @somaliteraria (bookstagram)
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Andrea Lacombe 05/05/2021

No geral vale a leitura - textos bastante reflexivos.
Porém muito repetitivo e cansativo.
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Greice 28/04/2021

Meu Deus!!!!
Livro narrado por Sue klebold, mãe de Dyllan um dos atiradores de Columbine.
Impossível não sentir a dor dela...Eu como mãe, nunca me passou pela cabeça, que ela também tinha perdido um filho no meio dessa tragédia, todos nós sempre tentamos encontrar um culpado, e quase que sempre culpamos os pais. A dor dela não apaga a dor de todas aquelas famílias que também perderam seus filhos ( nunca, de forma nenhuma), mas ler as palavras dela, o luto e ainda carregar um fardo que seu filho (filho que ela amou e como ela mesmo diz ainda ama) causou muita dor, acabou com muitas vidas, é dilacerante...
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Thailane.Santana 21/04/2021

Uma leitura necessária
Esse livro me fez chorar com Sue.
Que perdeu o filho no mesmo dia que descobriu que não conhecia o filho.
Perdeu ele e foi condenada por suas ações.
E ainda tinha o peso das 13 pessoas que ele levou junto com ele sem falar dos feridos.
E ela sabia que o Éric não era uma boa companhia....
É triste ler esse relato mais necessário.
Ela não justifica as ações do filho e conta o início o meio e fim da sua família.
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Confissões de uma leitora 05/04/2021

Que leitura, minha gente!
Morosa. Estarrecedora. Angustiante.
Um relato real para corações fortes.
Nunca levei tanto tempo para ler um livro, para digeri-lo. Essas páginas exigiram muito de mim como leitora, como ser humano; lidas em doses homeopáticas.
Não é preciso ser mãe para se sensibilizar com essa mãe, nem concordar com x ou y, basta estar disposto e, sobretudo, ter empatia para compreender as questões aqui apresentadas por uma mãe enlutada que, antes de mais nada, perdeu um filho, não uma, mas duas vezes; que teve de desconstruir a imagem que tinha como certa sobre sua família, seu filho e ela mesma, valores e princípios colocados em cheque, e lidar com diferentes tipos de luto, além da culpa por não ter previsto o massacre cometido por seu amado filho, por amá-lo e sentir saudades, pela inúmeras possibilidades imaginárias recheadas de “ses” e “poderia” e a certeza de que não dá pra voltar no tempo, pelo rastro de destruição e pela dor que foram deixadas pra trás não apenas em seu seio familiar, como em outras dezenas e comunidade em geral. Não houve um só momento que não quis atravessar as páginas e abraçar Sue Klebold e guardá-la num lugar seguro, até dela mesma.
Conforme avançamos a leitura somos tomados por uma impotência absurda.
O nó na garganta é persistente.
O aperto no peito é contínuo até estarmos mortificados.
Sue não apenas conta a pior parte da história de sua vida, ela também nos mostra como foi, minuto a minuto, passo a passo; seus dedos se entrelaçam aos nossos e somos guiados naquele dia fatídico e nos que se seguem depois deste até meses, anos depois. Indo e vindo entre o passado e o presente, com percepções, memórias, descobertas, caídas e recaídas. Uma miríade de sentimentos e emoções conflituosas e complexas são despejadas em páginas e mais páginas, nos bombardeando, como se fosse um enxame de milhões de abelhas furiosas, até que a sensação seja demais... sufocando, paralisando, desespero puro.
Não lembro de respirar fundo tantas vezes antes em uma leitura, de fazer tantas pausas com os olhos transbordando para me reorganizar mental e emocionalmente.
Os alertas de Sue para os pais e sua admissão sobre sua percepção equivocada e limitada sobre o filho referentes ao seu bem estar, sua capacidade de fazer o bem e o mal, do que ela e, acrescento, a maioria, crê que são sinais de uma criança saudável e feliz, não são surpresas pra mim, mas creio ser surpreendente para muitos pais desatentos.
Há um conflito descomunal, tanta dor que a mínima bondade ofertada dói.
Há também uma dualidade quando se trata desta percepção familiar e bem-estar de seus membros, pois, ao mesmo tempo em que Sue chama a atenção para a máscara de ok usadas diariamente pelos filhos (todos nós), ela também reforça em cada linha, até mesmo nas entrelinhas, que diferente do que a mídia pregou e muitos acreditam até hoje, Dylan era um bom filho, criado em uma família funcional, cercado de amor e bons valores. E no fim, é obrigada a aceitar e admitir a dura realidade: boa criação não é garantia de boas pessoas; boas pessoas também são capazes de cometer atos hediondos. Isso me fez pensar na imagem polarizada que fazemos com os familiares dos envolvidos numa tragédia, transmitimos compaixão e empatia as vítimas, aos pais e familiares destes. Porém, quando se trata dos pais do agressor, familiares e até mesmo o próprio agressor, os olhos condenam, repudiam, tomam achismos como verdades absolutas, embebidos de revolta e sede de vingança. Não há espaço para empatia, para a mínima disposição de entendimento. E sem notar, nos tornamos desumanos também, exigindo retaliação, como se isso fosse de direito, como se aplacasse algo e/ou amenizasse o dano feito. Ilusão, claro. Ou talvez seja uma forma segura de trazer à tona desejos (fantasias) perversos sem ser recriminado por isso.
Gostei dos estudos apresentados, há muito conhecimento, embora nem todos sejam novidade pra mim, alguns me trouxeram novos ângulos.
E, bem, apesar de toda a dor, houve espaço para a transformação e superação.
No entanto, algumas dores não podem ser combatidas por completo. Elas se assentam, latejam em espaços maiores de tempo, ficam menos barulhentas, mas nunca silenciam.
Sue Klebold é um ser humano incrível e muito especial.
Ela tem todo o meu respeito e amor.
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leitorcallado 08/03/2021

Abra sua mente ao ler este livro
Os esclarecimentos pertinentes dispostos neste livro e o profundo desejo de uma mãe em mostrar uma versão diferente ao mundo, que por sua vez construiu a imagem de um monstro em Dylan Klebold (com justificativa plausível), são surpreendentes. A princípio, a descrença no que é dito no livro é quase iminente. As características atribuídas a Dylan no decorrer de sua curta história é inacreditável porquanto nos fora estruturada a imagem negativa dele. Ora, não é por tal que hemos de atenuar seu principal e maldito feito, tal como não há defesas para o massacre, totalmente abominável. Ademais, o livro provoca uma verdadeira reflexão em como vemos os pais de humanos que viraram vergonhas da humanidade. Particularmente, acho totalmente injusto o julgamento indevido e partidário tanto à mãe como ao pai, que contam com uma relação nula direta ao ataque a Escola de Ensino Médio de Columbine. O livro apresenta uma nova forma de ver a história, diferente da transmitida pela mídia que teve um participação levada a cabo em transformar a vida deles em um inferno ineludível.
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Andrea 01/03/2021

O acerto de contas de uma mãe
Antes de ler esse livro eu li "Um de nós", que fala do atentado na Noruega , onde houve 77 mortes. Agora com esse livro
pude ver o outro lado dos atentados. O lado dos Pais, amigos, vizinhos....
O rastro de dor que Dylon deixou para trás é gigantesco e não tem como ninguém saber a dor causada, porque perder um filho num suicídio já é difícil, mas deixar mortos antes disse é inexplicável. Só quem passou por isso pode dizer algo.
Vou passar vários dias com trechos do livro na minha cabeça, e vou levar pra sempre muitos ensinamentos sobre doenças mentais. Fica um nó na garganta e uma tristeza no peito.
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