A mother

A mother's reckoning Sue Klebold




Resenhas - O Acerto de Contas de Uma Mãe - A Vida Após a Tragédia de Colombine


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skuser02844 09/07/2023

DOI
A dor de uma mãe que não tem o direito de sofrer pela morte do filho pq ele fez tanta gente sofrer que a morte dele só trouxe alívio? muito tocante e pesado, um lado da história que a gente nunca vê
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Mari 03/07/2023

"O que poderia ter feito diferente?"
Esse foi o livro com maior carga emocional que já li, além de abordar sobre algo que aconteceu na vida real e pelo ponto de vista da mãe de um dos atiradores, ele envolve muito opiniões e constatações da saúde cerebral. Recomendo que esse livro seja lido somente se a pessoa estiver bem da cabeça, quando terminei de ler me arrependi por não ter esperado para ler quando estivesse melhor mentalmente, é muita coisa para digerir.
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30/06/2023

Sincero e forte demais
Chorei tive crise existencial abandonei por meses e so faltei explodir de tanta empatia por essa mulher. vi outras reviews dizendo q ela tenta justificar oq o filho dela fez sendo q ela só frisa a importancia de darmos mais atencao aos problemas de saude mental + seus sinais enquanto nao esconde que nao consegue evitar sentir saudades do menino que ela achava que ele era. so consigo pensar que espero que ela tenha uma vida feliz hoje em dia, mesmo depois de passar por algo tao devastador.
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Lougas_lelope 04/06/2023

Um livro triste
É um livro triste e pesado, você fica sem saber o que fazer, só tenho vontade de abraçar a Sue, tudo que ela passou foi injusto. Você sente a culpa dela em cada relato, ela é muito forte.
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marina.landim 26/05/2023

Sensível e esclarecedor.
"O acerto de contas de uma mãe" é um livro em formato de depoimento que conta a vida antes, depois e durante o massacre mais conhecido da história, o massacre de columbine.
O livro é narrado por Sue Klebold, mãe de um dos atiradores do atentado e mostra sua visão dos fatos na medida em que foram ocorrendo.



Falando um pouco desse livro, eu não tenho palavras além de dizer fantástico! Um dossiê que todo fã de True Crime deveria ler pois, além de mostrar o ponto de vista de Sue, é narrado toda a história que envolve o massacre de columbine, incluindo: planejamento, momento do ocorrido, e pós (também fala dos julgamentos).
Além de ser sensível e tocante, é impossível você não sentir empatia por essa mulher, o tanto que ela amava o filho e o tanto que ela sofreu é imensurável.
Aqui vai uma opinião polêmica: achei esse livro muito melhor no quesito narrativa, conteúdo e relatos do que o livro "Columbine" do Dave Cullen.
O livro é direto e conta os fatos como verdadeiramente ocorrerem sem endeusar e embelezar nenhum dos assassinos.
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lendocombeatrizz 16/05/2023

?Estou batalhando no caos que você deixou para trás.?
Não sei vocês conhecem a história do massacre de Columbine, mas foi tragédia escolar que ocorreu em abril de 1999. Dois atiradores abriram fogo contra milhares de estudantes e professores, ambos plantaram bombas no colégio, mas que não chegaram a funcionar ? ainda bem;

Sue Klebold era a mãe de um dos atiradores. Sue perdeu um filho. Sue rezou pela morte dele para que não fosse capaz de ferir mais ninguém. E Sue não conhecia a outra face que Dylan, um dos atiradores, mostrou naquele dia, porque horas antes daquele ocorrido, ele ainda era o bebê dela;

Nesse livro Sue conta a vida antes e pós a carnificina. A família costumava ser como qualquer outra, os dias eram iguais e sem nenhum problema fora do usual. Mas havia um, que ninguém reconheceu: a depressão de Dylan. Durante anos ela se culpou por isso, o processo foi longo e doloroso para que pudesse se livrar;

A depressão NÃO explica a violência, mas explica o desejo de Dylan querer morrer, mesmo que para que isso acontecesse a vida de jovens tivesse que ser tirada. Eric, o outro atirador, queria matar e achou o parceiro perfeito para realizar esse ato;

Muitas pessoas julgaram e odiaram os Klebold, mas eles não sabiam. Nessa obra, Sue é verdadeira e sincera, e assume que poderia ter validado e escutado a dor do filho, porque, talvez, aquelas vítimas ainda pudessem estar em segurança. Só que o passado não é o agora. Ela não poderia mudar, mas poderia criar um novo futuro. Assim, ela ajuda aos pais olharem para os filhos para aprenderem e reconhecerem a dor deles, para que amanhã, ela tenha cessado e não aumentado;

Esse livro é um perdão, muito mais para os pais das vítimas, mas também para si mesma. Sue desenvolveu câncer e perdeu seu casamento ? e pior, perdeu a visão que tinha de seu filho sendo um homem bom.
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Maria 12/05/2023

Que livro. Um testemunho muito forte e necessário da Sue, ver as coisas do ponto de vista dela é muito pior do que eu imaginei. A leitura vale muito a pena e a força dela para ajudar outras pessoas é admirável
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Christiane 09/05/2023

Este é um livro que todos os pais ou responsáveis por crianças e adolescentes devem ler.
Quando ocorre um massacre, e se na época em que ocorreu o do livro, em 1999, não tínhamos isto aqui no Brasil, agora está presente e ocorrendo, para nossa tristeza e preocupação, mas retomando, quando ocorre um massacre a tendência é sempre pensar que os autores são algo como monstros, psicóticos, que os pais são negligentes ou abusivos, que o agressor sofreu traumas e abusos.
Esta reação que temos é para nos manter confortáveis, ou seja, na minha casa não tem ninguém capaz de fazer algo assim. E é aí que nos enganamos, ainda mais atualmente quando estamos vendo crianças e jovens com ansiedade, depressão e inclusive se suicidando. Mais do que nunca leiam este livro.
O massacre na escola de Columbine ocorreu em 1999, e foi a partir dele que passamos a conhecer o termo bullying, mas não pensemos que isto foi a causa do que ocorreu. De fato se constatou que na escola havia uma turma que praticava bullying contra as crianças e adolescentes e ninguém tomava providências. Foram dois adolescentes - Eric e Dylan que entraram na escola e fizeram o massacre.
O livro é escrito pela mãe de Dylan, e não se trata de um tributo ao filho, apesar de todo o amor que ela tinha e tem por ele, era seu filho. Mas é um aviso, um alerta.
Sue não conseguia entender como alguém que foi criado e educado em sua casa pudesse fazer isto. Como ela não percebeu sinais de que ele poderia fazer isto? Ao contrário do que se pensa, Sue era uma mãe super dedicada aos filhos, dois meninos, e Tom, o pai, também. Era uma família de classe média, estruturada, amorosa, generosa, que educava e cuidava dos filhos, que valorizava tradições, que prezava pelos encontros familiares e por fazerem coisas juntos, e também que não se furtavam de punir ou reprimir quando necessário. Dylan era um garoto aparentemente alegre, brincava muito, era muito amoroso, o companheiro. Então como pode?
O que Sue e Tom não perceberam totalmente era que ele tinha depressão e camuflava isto muito bem. Nem psicólogos notaram. Era uma dor e um vazio imenso que ele carregava dentro de si. E em certo momento começou a pensar em suicídio, mas não tinha coragem de fazê-lo. Eric já era uma garoto problema, mas seus pais buscaram ajuda psiquiátrica, terapias, e tentavam ajudá-lo como podiam. Quando os dois se juntaram, um com muito ódio dentro dele, o outro com dor e vazio, um querendo matar e o outro querendo morrer, culmina no que sabemos, a morte de 13 pessoas e várias feridas, algumas com lesões permanentes.
Sue leva anos para começar a compreender, ela não tinha noção dos sinais em adolescentes sobre depressão, que é diferente do que em adultos. Sabia que algo não ia bem, mas jamais poderia pensar que isto resultaria num massacre.
Após o ocorrido, tudo que ela enfrentou junto com Tom e seu outro filho. O luto de um filho, ser mãe de um assassino, a mídia os acusando, a comunidade os acusando em parte, alguns não o fizeram. Receber ameaças, ter que se recolher dentro de casa, onde deveria ser um lar, e era, e de repente é um inferno. Também houve muita ajuda, amigos, vizinhos, e pessoas generosas e que também passaram por situações parecidas com filhos.
Ela era casada com Tom há 30 anos, alguns anos depois o casamento ruiu também. Mas esta mulher apesar de toda sua dor, é corajosa, e decidiu escrever este livro que lhe trouxe tudo novamente a lembrança e a revivência, para alertar outros pais, para que não passem por tudo que ela passou e ainda passa.
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Marcos Toledo 07/05/2023

É um livro muito difícil de avaliar, mais difícil ainda de dar uma nota.

Como a gente julga um relato de uma mãe, que sofreu tanto? Que sente tanta culpa? Que a sociedade apontou tanto o dedo?

Enfim, é um tema muito sensível.

Enrolei um pouco pra começar a ler, pois tinha começado um pouco antes do atentado em Blumenau. Achei difícil continuar.

Mas, voltando ao livro. Ela escreve muito bem, tem uma linha de raciocínio muito clara e coesa.

Trouxe vários pontos importantes/impactantes pra entender mais o massacre.

Livros como esse, assuntos como esse, me faz muito repensar a ideia de ter filho. É uma baita responsabilidade.

Eu sempre imagino esses atiradores como a definição de psicopata, de monstro. O que mais me deixou triste foi ver que o Dylan era uma criança/adolescente normal. Que foi levado a cometer uma super atrocidade.

Ele não era um assassino a priori, ele estava tendo pensamentos suicidas. É isso, engatilhado por Erick, fez ele se tornar um atirador.

O livro me deu um click quanto a isso também. Esses atiradores geralmente são suicidas. Para resolver o problema temos que lidar com essa questão de saúde pública primeiro.

E, claro, não podemos deixar de perceber o quanto essa cultura de massacres em escola é um supra-sumo da cultura estadunidense. Essa facilidade do porte de arma, da cultura do bullying?.

É triste ver o quanto isso exporta para outros países também.

Triste também é ver como a mídia da época acabou criando ?heróis?. Transformaram os dois atiradores de Columbine em ícones, em heróis da causa ?nerd? que sofre bullying. Falando com ênfase a quantidade de vítimas que o massacre teve? isso tudo acabou gerando um monte de outros atentados. Triste!

Para finalizar, uma crítica que tive quanto a uns pontos de partida da autora/mãe foi ela justificar muito algumas questões com a biologia. Levou suicido para a esfera biológica (existiria algo biológico que justificaria a pessoa ser suicida), violência também (quem não come peixe está mais inclinado para ser violento) e transtornos mentais?

E, do contrário, eu não consegui não ficar pensando no ?Suicido? de Durkheim pra pensar nisso tudo. Pra mim isso tudo é muito social, como falei ali em cima da cultura dos EUA que facilita muito isso?
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Emanoel 16/04/2023

Um livro essencial para pais, escolas e para sociedade
[GATILHO PARA DEPRESSÃO E SUICÍDIO]

Eu não me lembro quando decidi que leria esse livro. Quando li Columbine [Dave Cullen, 2009], tomei conhecimento do livro de Sue Klebold.

Não é uma leitura fácil por vários motivos. Para mim, pode não ser por causar controvérsias, empatia (ou não) e tudo o mais, mas o mais importante para quem for iniciar a leitura é mente aberta, empatia e estar aberto a debater com outros, e consigo mesmo, um assunto que envolve tanto horror e tristeza.

Terminei a leitura hoje, dia 16 de Abril. No dia 20 fará 24 anos do massacre na escola de Ensino Médio de Columbine, onde Dylan Klebold e Eric Harris assassinaram colegas e um professor e feriram outros.

Sue aborda pouco o dia fatídico. Na verdade o foco do livro é abordar tudo que ela aprendeu com o decorrer dos anos após a tragédia. Ela destaca a importância de falar sobre saúde mental (dentro e fora das escolas) e como isso impactou na criação de deu filho.

Em momento algum - como vi em alguns comentários - Sue defende as atitudes do filho e sequer usa os problemas que Dylan teve para justificar o ataque. A questão é "como" e não "por quê", como ela mesma diz. Será que se ela tivesse enxergado os problemas do filho, tudo aquilo teria acontecido? Será que ele teria virado um suicida - homicida? O que levou Dylan a fazer aquilo?

A autora usa o livro para indicar um caminho para que situações parecidas sejam evitadas no futuro. E não só ataques a escolas, mas também o combate ao bullying e também a prevenção ao suicídio.

O Acerto de Contas de uma Mãe é uma obra atual; obrigatória para pais, escolas e toda a comunidade. É um livro, posso dizer, atemporal.
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namaria 12/03/2023

Enfadonho
É um bom livro mas sinto q ela tenta justificar suas ações o tempo todo, não só dela mas como do filho tbm é bom mas n recomendo a leitura
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Fabio 09/03/2023

Eu entendo em termos
Ei achei que não teria muita paciência pelo fato do livro ter 400 e poucas páginas e o assunto ficar cansativo, mas pelo contrário. EU GOSTEI.
Bom e meio polêmico, mas eu sofri bullyng e queria acabar com a raça do camarada.Claro, a comparação é irreal, mas hoje eu vejo que quem fez bullyng tá na merda, e eu estou muito bem obrigado..
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Eloah 25/02/2023

Simplesmente triste?
Ja tinha tentado ler esse livro duas vezes e nunca conseguia chegar nem na metade, mas dessa vez consegui, e apesar de ser absurdamente triste é um livro muito necessário.
Com as 15 vidas perdidas em Columbine, perderam-se também diversos sonhos, planos e famílias, e a Sue descreve isso tão bem que podemos sentir em cada página o misto de sentimentos envolvidos.
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Luan.Marques 21/02/2023

O amor nos cega!
O sofrimento e a dor de Sue é palpável, nesse livro que trás as respostas que o mundo todo queria saber desde aquele 20/04/1999.
É triste ver que mesmo após 16 anos ela ainda não consegue admitir que haviam sim, sinais de que algo estava errado. O amor de mãe é inegavelmente o sentimento mais poderoso que existe, e é por isso que entendo perfeitamente que Sue prefere acreditar no Dylan que ela via, ao invés de assumir que pode ter sido enganada por aquele que mais amava. Os problemas mentais de ambos os rapazes são inegáveis, mas daí a dizer que não houveram sinais é outra coisa, ela infelizmente só não soube interpretá-los.
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